1 – Analisa a fonte.
Fonte A
Os partidos políticos, em vez de se unirem, guerreavam-se. Não havia
ordem nem autoridade. […]
D. Carlos, atendendo a esta confusão política, chamou ao poder o
conselheiro político João Franco que, dissolvendo o Parlamento, começou a
governar em ditadura. […] Deu-se então o assassinato de D. Carlos e do
príncipe herdeiro D. Luís Filipe […]. Este ato pode considerar-se heróico porque
pôs fim à ditadura.
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2 – Observa as fontes.
Fonte B Fonte C
Às 9 horas do dia 5 de Outubro de 1910, José Relvas Manuel de Arriaga foi o primeiro presidente eleito da
e um grupo de companheiros, na varanda da República Portuguesa (1911 a 1915)
câmara municipal de Loures.
3 – Analisa a fonte D.
Fonte D
Número de escolas construídas durante a 1ª
República
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4 – Completa o texto com a chave:
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7 – Analisa as fontes.
Fonte E Fonte F
Monumento aos soldados portugueses mortos na 1ª Pormenor de um cartaz de propaganda da
Guerra Mundial, Porto república, sobre o equilíbrio das contas publicas,
conseguido por Afonso Costa, entre 1913 e 1915
Fonte G
O agravamento dos conflitos sociais, a instabilidade política e o medo de
perder muitos dos seus privilégios foram afastados do regime republicano a
grande burguesia. Por sua vez, a persistência de péssimas condições de vida das
classes trabalhadoras, nomeadamente urbanas, provocou uma progressiva
distanciação destes grupos sociais em relação ao regime. As classes médias
foram-se progressivamente distanciando. A base social de apoio à 1ª república
viu-se assim desagregada. “Só a ditadura nos pode salvar”, era a opinião
corrente em 1924. Em 28 de Maio de 1926, o general Gomes da Costa
proclamou a revolta em Braga.
A. H. de Oliveira Marques,
História de Portugal, Vol III, Editorial Presença, 1998
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