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Macroalgas
II Ecofisiologia
Distribuição geográfica, fatores abióticos
Produção Primária, Crescimento e Reprodução
LINKS
• http://www.seaweed.ie/index.html
• http://algaebase.org
Algas:
Plantas Vasculares:
235.000 sp....... 0,85% marinhas
The tree of life based on Cavalier-Smith’s “six kingdom” model. Nine algal lineages are indicated in italics. Although a
chromalveolate, lineage Alveolata (indicated by an asterisk) belongs to the kingdom Protozoa. PE and SE indicate
hypothetical primary and secondary endosymbiotic (endocytobiotic) events respectively, explaining the origin of plastids.
Origem dos plastídeos em algas
Endosimbiose Primária
Eucarioto Cianobactéria
Alga vermelha
Alga verde
Brown and golden algae possess plastids, too, but these developed through the merging of two
higher cells: a eukaryotic host cell incorporated a photosynthetic unicellular red alga. So-called
secondary plastids developed in this secondary endosymbiosis. In past, It has been believed that the
absorbing host cell was colourless and not photosynthetic. It was possible to show recentelly , that
the incorporating host cell already had chloroplasts similar to those of the green algae.
It is now been postulated that the plastids of current brown and golden algae are a hybrid of two
types of plastids, those from red and green algae. “Diatoms therefore possess probably more
metabolic potential than each of the two predecessors alone which could explain the huge success of
the diatoms in the oceans”, continues Valentin. “Their plastids could virtually unite “the best of both
worlds”.
“Our next goal is to find out what kind of advantage has been gained by the marine algae through
this form of symbiosis. We intend to quantify this advantage and to identify metabolic pathways which
exist additionally in diatoms or which function better than in red or green algae alone. We then
perhaps can understand why plants with secondary plastids are so successful in the oceans while
plants with primary plastids won the race on land.”
Reino Plantae
Sub-Reino Viridiplantae ou Chorobionta
Clorófitas Classes Ulvophyceae; Charophyceae
Sub-reino Rodobionta
Divisão ou Phylum Rhodophyta
Rodófita Classes Cyanidiophyceae; Bangiophyceae; Florideophyceae
Reino Chromista
Sub-Reino Heterokonta ou Stramenophile
Divisão Ochrophyta
Feófitas Classe Pheophyceae (dentre 14)
Fonte: Reviers 2006
Alguns aspectos filogenéticos das algas
As algas não podem ser assinadas a uma única origem filogenética.
Algas Plantas superiores
‐ Ausencia de sistema
vascular
‐Presença de sistema vascular com tecidos
‐ Presença de plasmodesmos
especializados: xilema e floema
‐ Canais mucíferos
3. Quanto a estruturas sexuais reprodutivas:
Algas:
‐ Gameta pode ser o próprio indivíduo Fanerógamas:
‐ Gametas produzidos em gametângios unicelulares
‐ou pluricelulares
‐Tipos de reprodução variada, ciclos de vida
complexos com alternância de gereações
Ciclo de Vida de Ulva
Alternância de gerações entre gametófito e esporófito com fases isomórficas
(talos semelhantes)
Ciclo reprodutivo de Laminaria
Alternância de gerações entre esporófito (macrotalo) e gametófito (diminuto)
Fases heteromórficas
Alternância de gerações: ciclo trifásico
Carposporófito
Gametófitos
Tetraesporófito
Gracilaria (vermelha)
Ciclo de Porphyra - Alternância de gerações:
ciclo trifásico
(Gametófito, N)
(Tetrasporófito, 2N)
Construção do Talo
Construção do Talo
Ulotrix
Bangia
Chaetomorpha
Rhizoclonium
3. Heterotríqueo:
Verdes: Fritschiella
Pardas: Ectocarpus
Vermelhas: Rhodocorton
Talo Filamentoso
Ceramium
1. Célula central
2. Células pericentrais
3. Células corticais
Chondria
Zona cortical
Zona medular
Ex. Vermelhas: Gelidium, Gracilaria, Laurencia, Acanthophora
Talo Pseudoparenquimatoso Laurencia
(filamentos unidos, corticação intensa)
Talos massivos das Rodomeláceas
- Corticação extensiva
- Origem da estrutura
obscura
- Células ligadas por
conexões “pit”
Conexões “Pit”
Talo Pseudoparenquimatoso
Algumas Rodófitas possuem talos cilíndricos, com filamentos corticados, eixos centrais e
ramos concêntricos
Construção Uniaxial
Construção Multiaxial
Uma célula apical no eixo Uma célula apical para cada
central eixo central
epitélio
Liagora
Nemalion
Peissonelia
Ralfsia
Talo Pseudoparenquimatoso
(adesão de filamentos, talo membranoso)
Anadyomene lacerata
Anadyomene wrightii
Details of thallus structure showing
pseudoparenchyma.
Talo Cenocítico
Sifonado, multinucleado, como uma célula gigante
Não possuem paredes celulares internas, com exceção de fases e partes
reprodutivas
Tipo Simples
Valonia
Vaucheria
Talo Cenocítico
Tipo Uniaxial
Bryopsis
Talo Cenocítico Uniaxial
Caulerpa
Caulerpa crassifolia
Codium
utrículos
Talo Parenquimatoso
Parênquimas (tecidos) verdadeiros, divisões celulares em todos os planos, conexões
citoplasmáticas formadas na divisão, maior contato entre as células.
Vermelha: Porphyra
Verde: Monostroma
monostromático
distromático
Talo Parenquimatoso
Estruturas tridimensionais mais complexas
Pardas: Padina
Tipo Complexo
Maior complexidade
estrutural do talo, com
diferenciação morfológica e
funcional dos tecido. Partes
especializadas, semelhante
a um vegetal superior
Grupos Morfo-funcionais
Relacionando Forma e Função
Ecologistas de macroalgas formularam Modelos Morfo-funcionais, que
relacionam a forma com parâmetros fisiológicos e ecológicos: Forma e
Função (Steneck & Watling 1982, Littler et al. 1983)
Eficiência Fotossíntética especíifica
Membranosa Corticada
Membranosa
Coriácea
Calcárea articulada
Coriácea
Modelo de Steneck & Watling 1982, relacionando morfologia com dificuldade de
Pastagem
ESPÉCIES POR GRUPOS MORFO‐FUNCIONAIS
1. Filamentosas: Callithamnium,
Cladophora,
Bachellotia
2. Membranosa ou Laminar:
Ulva, Monostroma, Porphyra
3. Ramificadas Corticadas:
Gelidium, Gracilaria,
Chondria, Laurencia,
Pterocladia , Plocamium
4. Coriáceas ou Robustas:
Sargassum
Laminaria
Durvilea
Fucus
5. Calcáreas articuladas:
Coralina, Cheilosphorum
Jania, Galaxaura
Halimeda
6. Encrustantes:
Hildebrandia
Rodolitos (calcáreas não
articuladas)
Funcionalidade dos grupos
4) Considerando a época em que foi formulado, qual foi a grande novidade e vantagem
do enfoque do modelo morfo-funcional de Littler & Littler e quais suas implicações
para a ecologia moderna?