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Universidade Licungo
Delegação de Quelimane
Abril, 2019
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Universidade Licungo
Quelimane- Mocuba
Abril, 2019
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Índice
1.EXPERIÊNCIA I -OXIDAÇÃO DE FERRO................................................................5
1.2. Introdução...................................................................................................................5
1.3.Fundamentação teórica................................................................................................5
1.4.Objetivos:....................................................................................................................6
1.4.1.Geral:........................................................................................................................6
1.4.2.Específicos................................................................................................................6
1.6.Procedimentos da Experiência....................................................................................6
1.7.Observações da Experiência........................................................................................7
1.8.Conclusão....................................................................................................................8
1.9.Referência Bibliográfica..............................................................................................8
2.1. Introdução...................................................................................................................9
2.3.Objetivos:..................................................................................................................10
2.3.1. Geral:.....................................................................................................................10
2.3.2. Específicos:............................................................................................................10
2.4.1. Material:................................................................................................................10
2.4.2. Reagentes:..............................................................................................................10
2.5. Procedimentos..........................................................................................................10
2.7. Conclusão.................................................................................................................12
3.1. Introdução.................................................................................................................13
3.3. Objectivos.................................................................................................................14
3.3.1. Geral.....................................................................................................................14
3.3.2. Específicos.............................................................................................................14
3.4.2. Reagentes...............................................................................................................15
3.5. Procedimentos..........................................................................................................16
3.6. Observações..............................................................................................................16
3.7.Interpretação da Experiência.....................................................................................17
3.8. Conclusão.................................................................................................................18
3.9. Bibliografia...............................................................................................................18
4.1. Introdução.................................................................................................................19
4.2.2. Cromatografia........................................................................................................19
4.3. Material.....................................................................................................................20
4.4. Reagentes..................................................................................................................20
4.5. Procedimentos..........................................................................................................20
4.7. Conclusão.................................................................................................................21
1.2. Introdução
O presente trabalho é inerente a cadeira de Didactica de Química III, referente ao
relatório das experiências realizadas no laboratório da Universidade Licungo, no centro
de ensino a distância de Mocuba no curso de Licenciatura em Ensino de Química 4º
Ano, referente a Oxidação de Ferro. Neste contexto iremos abordar muitos aspectos
dentre os quais como pode se oxidar o ferro na presença de uma solução de um soluto e
solvente ambos líquidos.
Para este efeito teremos que realizar algumas experiências químicas e algumas reações
muito simples na base de material de baixo custo de modo que possam facilitar a
oxidação de Ferro tendo em conta que muitas Escolas Secundarias não reúnem
condições experimentais dentro de um laboratório por falta de meios sofisticados. Para
este processo acautela -se no manuseamento dos instrumentos laboratoriais, para que
não criem efeitos prejudiciais ao nosso organismo.
1.3.Fundamentação teórica
Elemento químico de número atômico 26, 4º período e grupo 8 da tabela periódica, é
um metal de transição cujos os principais estados de oxidação são +2, +3.
Quando o corpo não tem a quantidade de ferro para transportar o oxigênio ao sangue
sofrerá de anemia, que nem sempre “disponibiliza” seus sintomas de forma clara. Se
tiver este problema, necessita levar uma dieta rica em alimentos com ferro para que a
hemoglobina esteja equilibrada e além de se sentir melhor, não fica tão cansado ou
fadigado.
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1.4.Objetivos:
1.4.1.Geral:
Oxidar o ferro
1.4.2.Específicos
Oxidar o ferro através de uma mistura de líquidos,
Observar as características do ferro oxidado,
Concluir os procedimentos obtidos na experiência,
1.6.Procedimentos da Experiência
A partir de uma proveta graduada mediu se 50ml de água e colocou se num
Becker (copo de vidro),
Em seguida adicionou se 25ml de vinagre no Becker com água,
Colocou se um pedaço de palha de aço no fundo do Becker da solução do
vinagre e água, movimentou se o pedaço de palha de aco contido na solução
durante 2 minutos, com uma pipeta,
Retirou se o pedaço de palha de aço na solução e deixou se secar durante 4
minutos,
Após secar introduziu se novamente o pedaço de palha de aco na mesma
solução,
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1.7.Observações da Experiência
Depois de misturar a água com o vinagre, verifica se que a solução fica incolor, sem
nenhuma mudança.
E após a retirada do pedaço de aço na solução e posto a secar, verifica se que está muda
da sua cor para mais escuro.
1.8.Conclusão
Nesta experiência referente a oxidação do ferro percebeu – se que a o ferro pode ser
oxidado perante a uma solução liquida de vinagre e água.
Quando o ferro é oxidado muda das suas características físicas em relação a cor
passando para mais escuro ou cinzento e liberta hidrogênio.
1.9.Referência Bibliográfica
UFPB/CCEN/DQ.DEPARTAMENTO DE QUÍMICA. São Paulo. 2008.
RICALDO Feltre- Química orgânica volume 3, 6ª edição são Paulo 2004,
RICARDO Feltre-química geral volume 2, 6ª edição são Paulo 2004,
BARBOSA, Luís Cláudio de Almeida, Introdução a Química Orgânica, 2ª
Edição, São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011,
BOMBARDELLI, Clovis. Química Geral e Inorgânica (TEORIA PRATICA),
1ª Edição: Dezembro 2009.
GLINKA, N., Química Geral vol.2, Editora Mir Moscovo, 1987 Jonh B. Russel-
Química geral volume I
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2.1. Introdução
O presente trabalho, relaciona-se com aula experimental de laboratório decorrido no
Laboratório da Escola secundaria Samora Machel em Mocuba no dia 13.04.2019, onde
se tratou do combate de incêndio.
Quando concentrado, o ácido acético é muito tóxico. Seu ponto de fusão é 16,7 ºC e seu
ponto de ebulição é de 118,1 ºC. Se estiver abaixo do ponto de fusão, ou seja, no estado
sólido, ele muitas vezes é denominado ácido acético glacial, pois se apresenta como
cristais brilhantes, incolores, transparentes, com aspecto de gelo
O ácido acético é o principal componente do vinagre, sendo o responsável por seu sabor
azedo; daí o seu nome: do latim acetum, que significa vinagre. No vinagre, ele aparece
vinagre, Royal, chama de fogoem soluções a 4% em volume de ácido acético.
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2.3.Objetivos:
2.3.1. Geral:
Combater um incêndio,
2.3.2. Específicos:
Produzir o gás carbono para combate ao incêndio,
Verificar as propriedades da mistura de vinagre e Royal,
Interpretar os procedimentos experimentais,
2.4.1. Material:
1 Garrafa plástica de 500ml
Uma vela,
Espátula,
Fosforo,
2.4.2. Reagentes:
Vinagre,
Royal,
Chama de fogo
2.5. Procedimentos
Furou se a tampa da garrafa de 500ml,
Colocou as duas espátulas de Royal na garrafa vazia e aberta, adicionou se 25ml
de vinagre,
Agitou s a solução durante 1 minuto, com o furo tapado com o dedo,
Aproximou se o furo da tampa da garrafa ainda tapada para a chama da vela
acesa,
Libertou se o furo da tapa da garrafa, e verificou se a experiência.
Por fim fez se o esquema da experiência.
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Após a agitação sentiu se uma pressão e aquecimento na tampa da garrafa tapada com o
dedo,
Finalmente quando liberta a tampa da garrafa, perto da chama da vela acesa, verificou
se a libertação de gás carbono que apagou completamente a chama da vela.
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2.7. Conclusão
A solução de vinagre e pó de Royal pode se usar para combater um incêndio desde que
prepara esta solução tendo em conta as quantidades do soluto e do solvente.
https://www.dia.com.br/fermento-em-po-quimico-royal-100g/p
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3.1. Introdução
O presente trabalho, relaciona-se com aula experimental de laboratório decorrido no
Laboratório em casa em Mocuba no dia 15.04.2019, onde se tratou da obtenção do gás
Hidrogénio e verificação das suas propriedades. O hidrogênio a temperatura ambiente é
um gás incolor, insipido e menos denso que o ar.
O Zinco é um metal leve, cinzento a temperatura ambiente este metal tende de a oxidar-
se.
E o Alumínio é um metal do III grupo com número atômico 13, conhecido desde a
antiguidade. E é encontrada em rochas e minerais sendo o elemento metálico mais
abundante na crosta terrestre.
Porém o nome hidrogénio foi proposto só em 1783 por Lavoisier e provem do grego
hidro (água) e genes (gerador) que significa gerador de água. De facto a combustão de
hidrogénio no seio do ar, forma-se água:
2H2 + 02 2H2O
Geralmente usa-se solução aquosa diluída de Ácido Clorídrico ou Ácido Sulfúrico com
3.3. Objectivos
3.3.1. Geral
Obter o Hidrogênio e o oxigênio
3.3.2. Específicos
Familiarizar-se com material e substâncias laboratoriais;
Verificar as suas propriedades;
Interpretar as observações.
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3.4.2. Reagentes
Zinco ou Magnésio (granulado),
Ácido Clorídrico,
Água destilada ou da torneira;
Fósforo,
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3.5. Procedimentos
Ectua-se na montagem como se indica na figura.
3.6. Observações
Adição de solução aquosa de Ácido Clorídrico (HCl) sobre o Zinco (Zn).
A medida que se adiciona 5ml de solução aquosa de Ácido Clorídrico (HCl) diluído a
2M sobre 1 colherinha de Zinco (Zn) ocorre uma reacção química, que se detecta pela
libertação de bolhas gasosas. No tubo de ensaio, verificou-se mudança de cor da solução
aquosa de Ácido Clorídrico que tomou a cor cinzenta do Zinco.
Verificou-se também que o liquido que estava no tubo de ensaio de baixo borbulhava,
formando bolhas na superfície do líquido e o tubo de ensaio que estava na bacia
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Depois que o tubo ficou cheio de gás, fez-se a recolha e a prova detonante aproximou-se
o tubo de ensaio cheio de gás com a boca virada para baixo a uma fonte de calor
(fósforo aceso) e verificou-se que houve aumento da chama do palito de fósforo quando
próximo ao tubo de ensaio, provando realmente a obtenção do hidrogénio.
Fez-se mais recolha e a prova de densidade. Colocou-se dois tubos de ensaio contendo o
gás em posições contrárias, um tubo de ensaio com a boca virada para baixo o outro
com a boca virada para cima. Aproximou-se a um palito de fósforo aceso a cada um dos
tubos de ensaio e verificou-se que a chama do palito de fósforo próximo ao tubo de
ensaio com a boca virada para baixo aumentou de intensidade enquanto a do palito de
fósforo próximo ao tubo de ensaio com a boca virada para cima não aumentou de
intensidade.
Zn + 2HCl ZnCl2+ H2 ↑
3.7.Interpretação da Experiência
A obtenção do gás hidrogénio deu-se devido a reação entre de Ácido Clorídrico (HCl)
com Zinco (Zn).
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E ainda quando se ligam dois polos verifica se que o polo positivo liberta o oxigênio
num volume e velocidade reduzido, enquanto que o polo negativo liberta o hidrogênio
com uma velocidade rápida. Neste contexto conclui se que o volume de hidrogênio é
maior em relação a de oxigenio.
3.8. Conclusão
Chegado ao fim da experiência o grupo concluiu que o hidrogénio é obtido por reação
de um metal activo com água ou com por reacção de um metal activo com ácido como
se observou nas experiências feitas no laboratório, ao misturar a substância zinco (Zn) e
ácido clorídrico obteve-se o gás Hidrogénio. Depois de recolhido o gás através da
mangueira de borracha para o tubo de ensaio, fez-se a prova onde se observou realmente
as propriedades do hidrogénio e provas concretas de que realmente o gás produzido foi
hidrogénio.
3.9. Bibliografia
KHODAKOV, et all, Química Inorgânica II, mir moscovo, moscovo, 1984.
4.1. Introdução
O trabalho experimental refere se as experiências realizadas no laboratório em casa no
dia 15.04.2019 om o tema cromatografia do papel.
Com este tema pretende se separar misturas homogêneas neste caso pigmentos usados
no fabrico da cor preta, tendo em conta que no fabrico de qualquer tinta usa se vários
pigmentos em que a maioria não são absorvidos a olho num.
4.2.2. Cromatografia
É um processo de separação e identificação de componentes de uma mistura.
Fase móvel: fase em que os componentes a serem isolados "correm" por um solvente
fluido, que pode ser líquido ou gasoso.
Fase estacionária: fase fixa em que o componente que está sendo separado ou
identificado irá se fixar na superfície de outro material líquido ou sólido.
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4.3. Material
Caneta de tinta preta,
Tira de papel de cromatografia,
Copo de vidro,
Lápis
Vareta de vidro
4.4. Reagentes
Álcool etílico,
Água destilada
4.5. Procedimentos
Fez se um ponto no meio da linha com a caneta de tinta preta, tendo uma
mancha de pequena dimensão,
Deixou se secar e repetiu se 3 vezes a operação,
Colocou se 25ml de álcool e 20 ml de água num copo,
Colocou se a vareta de vidro na boca e suspendeu se nela a tira do papel
Mergulha se a extremidade da tira cerca de 2 cm na mistura de álcool e água,
Retirou se a tira de papel e marcou se a posição atingida pela mistura e secou se.
Verifica se que algo pigmento soube para cima e outro escorre para baixo.
Notam se duas cores na tinta preta de caneta sendo azul e marum, cor um pouco
acastanhada.
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4.7. Conclusão
Em muitas vezes pensamos que as cores são fabricadas por único pigmento o que não é
verdade. Muitas cores além da cor absorvida também podemos encontrar outras cores
transmitidas que são usadas no fabrico dos pigmentos.
Com este método ajuda nos a identificar várias cores usadas no fabrico de uma cor.
https://www.todamateria.com.br/misturas-homogeneas-e-heterogeneas/