Você está na página 1de 19

1

Jorge Marcelo Madeira

Relatório das Experiências Químicas da Cadeira de Didáctica de Química III-9ª Classe

Licenciatura em Ensino de Química com Habilidades em Biologia- 5º Ano

Universidade Licungo

Delegação de Quelimane

Maio, 2020
2

Jorge Marcelo Madeira

Relatório das Experiências Químicas da Cadeira de Didáctica de Química III-9ª


Classe

Licenciatura em Ensino de Química com Habilidades em Biologia- 5º Ano

Trabalho de caráter Avaliativo a


ser apresentado no Departamento

de C.N e Matemática na cadeira

de DQ3 lecionado pelo:

Dr. Cadeado

Universidade Licungo

Delegação de Quelimane

Maio, 2020
3

Índice
1

.EXPERIENCIA I- AS PROPRIEDADES DOS ÓXIDOS METÁLICOS......................5

1.1Introdução.....................................................................................................................5

1.2.Objectivos:...................................................................................................................5

1.2.1.Geral.........................................................................................................................5

1.2.2.Especifico.................................................................................................................5

1.3.Marco Teórico.............................................................................................................6

1.3.1.Óxidos metálicos......................................................................................................6

1.3.2.Óxidos não metálicos, como são formados, nomenclatura, propriedades................6

1.3.3.Óxidos não metalicos...............................................................................................6

1.4.Material e reagentes da Experiencia............................................................................7

1.4.1.Material.....................................................................................................................7

1.4.2.Reagentes..................................................................................................................7

1.5.Procedimentos da Experiencia 1.1..............................................................................8

1.6.Interpretação da experiencia........................................................................................8

1.6.1.Procedimentos da experiencia 1.2............................................................................9

1.6.1.1.Explicação da experiencia.....................................................................................9

1.6.2.Conclusão...............................................................................................................10

1.7.Referências bibliográficas.........................................................................................10

2.EXPERIENCIA II- PREPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES............11

2.1.Introdução..................................................................................................................11

2.2.Objectivos:.................................................................................................................11

2.2.1.Geral.......................................................................................................................11

2.2.2.Específicos:.............................................................................................................11

2.2.3. Fundamentação Teorica.........................................................................................12

2.2.3.1.Conceito das soluções..........................................................................................12


4

2.2.3.2.Classificações das soluções.................................................................................12

2.2.3.3.Carácter das soluções..........................................................................................12

2.2.3.4.Identificação das soluções acidam e alcalinas.....................................................13

2.3.Material e reagentes...................................................................................................13

2.3.1.Material...................................................................................................................13

2.3.2.Reagentes................................................................................................................13

2.4.Procedimentos das experiencias................................................................................14

2.5.Interpretação dos resultados......................................................................................14

2.6.Conclusão..................................................................................................................15

2.7.Bibliografia................................................................................................................15

3.EXPERIENCIA III-OBTENÇÃO DO CLORO E VERIFICAÇÃO DAS SUAS.......16

3.1.Introdução..................................................................................................................16

3.2.Objectivos..................................................................................................................16

3.2.1.Objectivo Geral......................................................................................................16

3.2.2.Objectivos específicos............................................................................................16

3.3.Fundamentação Teórica.............................................................................................16

3.4.Material......................................................................................................................18

3.5.Reagente ou Substancias...........................................................................................18

3.6.Procedimentos...........................................................................................................18

3.7.Observações...............................................................................................................18

3.8.Bibliografia................................................................................................................19
5

1. EXPERIENCIA I- AS PROPRIEDADES DOS ÓXIDOS METÁLICOS

1.1 Introdução
O presente trabalho é referente as experiencias realizadas no dia 2 de Maio do ano de
2020 com o tema as propriedades dos óxidos metálicos.

Com esta experiencia pretende se conhecer as propriedades dos óxidos metálicos tendo
em conta que estes são diferentes em relação aos óxidos não metálicos.

Consideram se óxidos metálicos os óxidos resultantes da associação do oxigénio com


um elemento metálico tendo em conta que os elementos metálicos são altos condutores
da corrente eléctrica e dúcteis.

Neste contexto com esta experiencia ira se saber se estes óxidos apresentam as mesmas
propriedades dos metais quando estes são oxidados.

1.2.Objectivos:

1.2.1.Geral
 Identificar as propriedades dos óxidos metálicos

1.2.2.Geral
 Realizar experiencias de modo a identificar as propriedades dos óxidos
metálicos,
 Diferenciar as propriedades metálicos em relação aos outros óxidos não
metálicos,
 Tirar conclusões na experiencia,
6

1.3. Marco Teórico


Óxidos são substâncias inorgânicas binárias que apresentam o oxigénio como elemento
mais electronegativo. São classificados em anfóteros, ácidos, básicos, neutros ou duplos
O óxido é um composto oxigenado binário, cujo oxigénio é o elemento mais
electronegativo dentre a combinação. São exemplos de óxido os seguintes elementos:
S02, Al203, CaO, Na20, dentre outros. Há casos, no entanto, onde há combinação entre
oxigénio e o flúor, mas sem a formação de óxido. Isso ocorre porque o flúor é o único
elemento mais electronegativo que o próprio oxigénio.

1.3.1. Óxidos metálicos


Os óxidos metálicos constituem uma fascinante e diversificada classe de materiais, cujas
propriedades variam de metais a semicondutores e isolantes. As superfícies da maioria
dos óxidos metálicos desempenham papeis fundamentais em uma enorme variedade de
fenómenos. A degradação das superfícies de supercondutores de ``alta temperatura''
devido a interacção com o meio ambiente, a passivação de superfícies metálicas para
reduzir a corrosão, o bom desempenho de catalisadores na oxidação parcial de
hidrocarbonetos e a fabricação de sensores de gases para o controle de poluição são
alguns exemplos de processos que são extremamente dependentes das propriedades das
superfícies de óxidos metálicos ou das interfaces entre os óxidos metálicos e outros
materiais.

1.3.2.Óxidos não metálicos, como são formados, nomenclatura, propriedades


O óxidos não metálicos eles também são chamados de óxidos ácidos, uma vez que
reagem com a água para formar ácidos ou bases para formar sais. Isso pode ser
observado no caso de compostos como o dióxido de enxofre (SO)2) e óxido de cloro (I),
que reagem com a água para produzir ácidos fracos H2SO3 e HOCl, respectivamente.

1.3.3.Óxidos não metálicos


Os óxidos não metálicos são covalentes, ao contrário dos metálicos, que representam
óxidos de carácter iónico. O oxigénio tem a capacidade de formar ligações com um
enorme número de elementos devido à sua capacidade electronegativa, tornando-se uma
excelente base para uma grande variedade de compostos químicos.

Quartzo, pode ser gerado a partir de óxido de silício, um óxido não metálico
7

Entre estes compostos existe a possibilidade de que o oxigénio se ligue a um metal ou


não-metal para formar um óxido.

Os óxidos são compostos químicos comuns na natureza, que possuem a característica de


ter pelo menos um átomo de oxigénio ligado a outro elemento, metálico ou não
metálico. Este elemento é apresentado em um estado de agregação sólida, líquida ou
gasosa, dependendo do elemento ao qual o oxigénio é ligado e seu número de oxidação.

Entre um óxido e outro, mesmo quando o oxigénio está ligado ao mesmo elemento,
pode haver grandes diferenças em suas propriedades; portanto, eles devem ser
totalmente identificados para evitar confusão.

1.4.Material e reagentes da Experiencia

1.4.1.Material
 Pinça metálica
 Canivete,
 Papel de filtro,
 Lâmpada de álcool/ vela,
 Caixa de fósforo,
 Tubo de ensaio/ copo/garrafa,
 Tubo de caneta,

1.4.2.Reagentes
 Sódio
 Água,
 Cal virgem,
 Fenolftalina ou tintura,
8

1.5.Procedimentos da Experiencia 1.1.


 Fez se a montagem do esquema como mostra a figura:

 Cortou se o pedaço de sódio com ajuda do canivete,


 Queimou se o pedaço de sódio oxidando o totalmente, formando se em cinza
com um carácter básico, como mostra a equação:

4Na + 02 2 Na20

 Levou se o óxido formado e pôs se num tubo de ensaio adicionando 25ml de


água, e agitou se formando uma solução básica de cor violeta, segundo a
equação da reacção de formação de hidróxido de sódio:

Na20+H20 2Na0H

 Adicionou se 5 gotas de fenolftalina, na solução básica, e ainda ficou com as


propriedades básicas,
 Soprou se a solução com o apoio do tubo de caneta, introdução do dióxido de
carbono na solução básica como mostra a equação:

Na0H +C02 Na2C03 + H20

1.6.Interpretação da experiencia
Conclui se que todos metais formam substâncias com propriedades básicas.
9

1.6.1.Procedimentos da experiencia 1.2.


 Fez a montagem do esquema como mostra a figura abaixo.

 Cortou se 2 mg de óxido de cálcio ou cal viva, numa garrafa, e adicionou se


50ml de água depois fechou se,
 Agitou se a solução durante alguns segundos obteve se a seguinte equação da
reacção:

Ca0 + H20 Ca(0H)2 ↔ Cal apagada

 Deixou se durante 3 minutos e verificou se que não havia mudança da cor ou


então a solução era incolor,
 Em seguida colocou se 5 gotas de fenolftalina e agitou se novamente, e verificou
se que a solução continuava incolor e acida,
 Em seguida, assoprou se na segunda solução (a solução sem gás); e observou se
que a solução continuava acida e incolor.

1.6.1.1.Explicação da experiencia
Neste contexto todos os óxidos ametais formam soluções acidas.
10

1.6.2.Conclusão
Nesta experiencia inerente as propriedades dos metais conclui se que t;

 Todos os ametais formam soluções de carácter básico e,


 Todas óxidos ametais formam soluções acidas.

1.7.Referências bibliográficas
Filomena Neves da Silva, Química 9ª classe, Edição corrigida –Janeiro de 2017

Programa de ensino de química da 9ª classe. Edição 2010ç

O mundo da química 2, edições ASA


11

2.EXPERIENCIA II- PREPARAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE SOLUÇÕES


ÁCIDAS E BÁSICAS

2.1.Introdução
O presente trabalho é inerente a cadeira de DQIII, referente ao relatório das experiências
realizadas no laboratório da UP-Quelimane, no centro de ensino a distância de Mocuba
no curso de Licenciatura em Ensino de Química 5º Ano, referente a Preparação de
soluções. Neste contexto iremos abordar muitos aspectos dentre os quais como preparar
soluções diluídas a partir de outras soluções concentradas.

Para este efeito teremos que realizar alguns cálculos muito simples de modo que possam
facilitar a preparação destas soluções. Para este processo acautela -se no manuseamento
dos instrumentos laboratoriais, para que não criem efeitos prejudiciais ao nosso
organismo.

Um aspecto muito importante a conhecer em uma solução é a proporção entre a


quantidade da substância dissolvida (soluto) e a quantidade da que a está dissolvendo
(solvente). Nestas experiências iremos preparar soluções a partir de uma determinada
solução que tenha sido preparado a partir de uma outra solução, ou por outro lado das
concentradas até as menos concentradas.

2.2.Objectivos:

2.2.1.Geral
 Preparar soluções Acidas e Básicas

2.2.2.Específicos:
 Preparar uma solução de hidróxido de alumínio;
 Preparar uma soluções de acido acético,
 Preparar uma solução de hidróxido de sódio;
 Preparar uma solução de sabão,
12

2.2.3. Fundamentação Teórica

2.2.3.1.Conceito das soluções


Soluções- são misturas homogéneas de duas ou mais substâncias.

Nas soluções, o componente que está presente em menor quantidade recebe o nome de
soluto (é o disperso), enquanto o componente predominante é chamado de solvente (é o
dispersante). Por exemplo, quando dissolvemos açúcar em água, o açúcar é o soluto, e a
água, o solvente.

As soluções são muito importantes em nosso dia-a-dia: o ar que respiramos é uma


solução (mistura) de gases; a água do mar é uma solução que contém vários sais; muitos
produtos, como bebidas, materiais de limpeza, remédios, etc. são soluções; muitas
reacções químicas, feitas em laboratórios e em indústrias, são realizadas em solução; em
nosso corpo (que contém cerca de 65% em massa de água), o sangue, o suco gástrico, a
urina são líquidos que contêm em solução um número enorme de substâncias que
participam de nosso metabolismo. As soluções, enfim, têm grande importância
científica, industrial e biológica.

2.2.3.2.Classificações das soluções


Há várias classificações para as soluções. Por exemplo, algumas soluções podem ser
electrolíticas e não electrolíticas, conforme conduzam ou não a corrente eléctrica. No
momento, o que mais nos interessa é classificar as soluções segundo o seu estado físico.
Fala-se então em soluções sólidas, líquidas e gasosas.

2.2.3.3.Carácter das soluções


Entre as várias características que as substâncias podem comunicar as soluções aquosas
há que considerar o carácter químico acido, básico e neutro.

É importante saber detectar o carácter químico das soluções das soluções aquosas , o
seu conhecimento permite:

 Prever a existência de determinados tipos de substâncias dissolvidas em água


 Concluir sobre a ocorrência ou não de reacções químicas.
13

Os químicos não provam soluções, nem experimentam o seu carácter escorregadio aio
tacto para as poderem classificar. Tal procedimento seria perigoso, pois há ácidos e
bases que são corrosivos, tóxicos e venenosos.

2.2.3.4.Identificação das soluções acidam e alcalinas


Existem substância que tem a prioridade de adquirir uma determinada cor em soluções
acida e uma cor diferente em soluções alcalinas. Tais substâncias podem indicar o
carácter ácido ou alcalino das soluções aquosas e chamam se por isso indicadores.

2.3.Material e reagentes

2.3.1.Material
Quatro copos ou garrafas plásticas,
4 Etiquetas
Tesoura
Cola
Papel de A4.

2.3.2.Reagentes
Solução aquosa de Hidróxido de alumínio,
Solução aquosa de Acido acético/ vinagre ,
Solução aquosa de Sabão
Solução aquosa de Hidróxido de sódio
Tintura azul de tornesol
Solução aquosa de fenolftaleina,
lixivia
14

2.4.Procedimentos das experiencias


Montou se o esquema da experiencia como mostra abaixo:

 Arrumou se os quatro copos de vidro bem limpos e devidamente rotulados ou


etiquetados,
 Colocam nos 8 copos soluções diferentes nomeadamente Hidróxido de
Alumínio, vinagre, hidróxido de sódio, e sabão, sendo dois de cada solução,
 Adicionou se 3 gotas de solução alcoólica de fenolftaleina ao conteúdo existente
nos copos de vidro,
 Repetiu se o procedimento desta vez usando se a tintura azul de tornesol
verificou se as experiencias.

2.5.Interpretação dos resultados


I-Em presença da solução aquosa de cloreto de sódio e da água, a solução aquosa de
fenolftaleina permanece incolor e a tintura azul do tornesol tem a cor roxa.

II-Em presença do sabão e lixivia, a solução alcoólica de fenolftaleina fica de cor


carmim e a tintura azul de tornesol permanece azul-arroxeada.

III- Em presença das soluções de sumo de limão e vinagre, a solução alcoólica da


fenolftaleina permanece incolor e a tintura azul de tornesol adquire cor vermelha.

IV-Em presença das soluções de hidróxido de Alumínio a solução alcoólica de


fenolftaleina permanece incolor e de azul de tornesol também incolor.
15

2.6.Conclusão
Há soluções em presença das quais a solução alcoólica de fenolftaleina, permanece
incolor e a tintura azul do tornesol adquire a cor vermelha, são soluções acidas.

Há soluções em presença das quais a solução alcoólica de fenolftaleina, adquire cor


carmin e a tintura azul do tornesol permanece azul-arroxeada, são soluções alcalinas ou
básicas.

Há ainda soluções em presença das quais a solução alcoólica de fenolftaleina,


permanece incolor e a tintura azul do tornesol cor roxa. Comporta se como a égua
desionização, chamam se soluções neutras.

2.7.Bibliografia
www.internet a cessado em 07.05.2019 as 18 horas

o mundo da química volume I, edição ASA.


16

3.EXPERIENCIA III-OBTENÇÃO DO CLORO E VERIFICAÇÃO DAS SUAS


PROPRIEDADES

3.1.Introdução
O presente trabalho, relaciona-se com a aula de experiencia laboratorial, onde se
realizou três tipos de experiencias duas para a obtenção de cloro e uma para
identificação de iões de bromo, cloro e Iodo.

Obtenção de cloro na 1ª experiencia ácido clorídrico, é iões, para obtenção do cloro na


1ª experiencia usou-se Acido clorídrico que é um líquido incolor forte e água de Javel.

Na 2ª experiencia usou-se também o acido clorídrico e permanganato de potássio


(KMnO4), que ê um alcali caustico, usado como um poderoso agente oxidante e como
desefentante numa grande variedade de aplicações para obtenção de cloro.

Na 3ª experiencia identificou-se os iões de cloro, bromo e iodo., no desenrolar ou


decorrer da experiencia, aplicou-se vários métodos e tendo se observado alguns aspectos
citador na obtenção.

3.2.Objectivos.

3.2.1.Objectivo Geral.
 Compreender a obtenção do cloro (Cl)

3.2.2.Objectivos específicos
 Identificar as propriedade de Cloro,
 Destiguir o cloro a partir de permanganato de potássio a agua de Javel,
 Identificar as propriedade de iões de Cloro (Cl-), Bromo (Br-) e Iodo (I-),
 Interpretar as observações.

3.3.Fundamentação Teórica.
O cloro é um elemento químico, símbolo Cl de número atómico 17 ( 17 prótons e 17
elétrons ) com massa atómica 35,5 encontrado em temperatura ambiente no estado
gasoso. Gás extremamente tóxico e de odor irritante, O cloro vem do grego khlorós que
17

significa "amarelo verdoso" foi descoberto em 1774 pelo sueco Carl Wilhelm Scheele,
acreditando que se tratava de um composto contendo oxigénio. Obteve-o a partir da
seguinte reacção:
MnO2 + 4 HCl → MnCl2 + Cl2 + 2 H2O
Os processos anteriores às técnicas de electrólise se baseavam nesta reacção ou na
reacção directa de HCl com o ar ou oxigénio puro, produzindo água e cloro. Com estas
técnicas começava a produção de cloro para alvejamento de roupas e papel, por volta do
século XIX.
O elemento cloro está situado na série química dos halogénios ( grupo 17 ou VIIA ). No
estado puro, na sua forma biatómica (Cl2) e em condições normais de temperatura e
pressão, é um gás de coloração amarelo esverdeada, sendo duas vezes e meia mais
pesado que o ar. É abundante na natureza e é um elemento químico essencial para
muitas formas de vida ele apresenta o estado de oxidação -1.

O elemento cloro está situado na série química dos halogénios ( grupo 17 ou VIIA ). No
estado puro, na sua forma biatómica (Cl2) e em condições normais de temperatura e
pressão, é um gás de coloração amarelo esverdeada, sendo duas vezes e meia mais
pesado que o ar. É abundante na natureza e é um elemento químico essencial para
muitas formas de vida
O cloro está presente na crosta terrestre numa percentagem de 0,31% do peso, e em
estado puro ocorre em pequenas quantidades nos gases produzidos durante as erupções
vulcânicas. Sua forma natural é a combinação de dois isótopos (átomos de um mesmo
elemento que diferem em seus pesos atómicos. devido a um número desigual de
nêutrons em seus núcleos) de pesos atómicos 35,5 e 37, em uma proporção de 3:1,
respectivamente. Sua forma iónica negativa, o íon
cloreto (Cℓ-), é encontrada em maior proporção na água do mar.
A Experiencia seguinte descreve a preparação laboratorial do Cloro a partir de acido
clorídrico (HCl) com a agua de javel, permanganato de potássio, com tudo convém ter
máximo cuidado durante a experiencia.
18

3.4.Material.
 Tubo de ensaio com tabuladora lateral,
 Tubos de ensaio normal
 Copo de Becker ou garrafas plásticas,
 Fogão,
 Funil de decantação,
 Seringa,

3.5.Reagente ou Substâncias.
 Água de javel,
 Permanganato de potássio (KMnO4),
 Água da torneira,
 Carvão Vegetal,
 Folhas Verdes,
 Nitrato de prata (AgNO3),
 Algodão,
 Acido Clorídrico (HCl),
 Soluções de Cl- , Br- e I-,

3.6.Procedimentos.
 Montou-se esquema, a partir de tubo de ensaio com tabuladora de lateral de 45º,
 colocou-se 5 ml de javel e acido clorídrico no tubo de rosca,
 introduziu-se uma folha verde e agua ate a metade do tubo,
 no último tubo de ensaio introduziu-se carvão, em seguida colocou-se ao fogão a
uma temperatura de 75ºC e deixou ate 5 minuto.
Ca(OCl)2 + 4HCl ⇾ 2Cl2 + H2O + CaCl2

3.7.Observações.
Quando se introduziu o acido clorídrico no tubo de ensaio que tinha o javel observamos
que houve uma reacção no tubo de ensaio onde tinha as folhas verde e agua
(borbulhando), logo observou-se a deserção da folha ao longo da reacção, observou-se
que a água não se alterou de estado. Adicionou-se três (3) gotas de Nitrato de Prata
19

(AgNO3) a produto da reacção entre acido clorídrico e javel (Ca(OCl)2).Observou-se


no fundo do recipiente uma camada branca e sólida chamada Cloro.

O Recipiente que conte cloro.

3.8.Bibliografia.
FARIA, Manuela et all, Química 8ª classe, dimane, s/d.
CRUZ, Maria Natália et all, A descoberta da Química 9º ano de escolaridade, Ciências
Físico-Químico, porto editora, 2º volume, 1990 a 1983.
CRUZ, Maria Natália et all, A descoberta da Química 9º ano de escolaridade, ciências
Físico-Químico, porto editora, 1º volume, 4ª edição/d.
http://pt.wikipedia.org/wiki/cloro .

Você também pode gostar