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Universidade Licungo
Mocuba-EAD
Maio, 2019
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Universidade Licungo
Mocuba-EAD
Maio, 2019
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Índice
1.Introdução.................................................................................................................................4
2.1. Objectivos da experiencia......................................................................................................5
2.1.1. Geral:..................................................................................................................................5
2.1.2. Específicos:........................................................................................................................5
3. Fundamentação teórica.............................................................................................................5
3.1. Cinética: velocidade de reacção............................................................................................5
3.1.1. Factores que influenciam na velocidade da reacção Química.............................................6
3.1.2. A Influência da concentração a velocidades de Reacção....................................................7
3.1.3. A velocidade instantânea de reacção..................................................................................7
4. Leis de velocidade e ordem de reacção....................................................................................7
4.1. Reacções de primeira ordem.................................................................................................8
4.1.1. Método da Velocidade Inicial.............................................................................................8
4.1.2. Reacções de Segunda Ordem.............................................................................................9
4.1.3. Método da Velocidade Inicial.............................................................................................9
4.1.3.1. A Meia-Vida de uma Reacção de Segunda Ordem..........................................................9
5. Reacções em soluções líquidas.................................................................................................9
6. Parte Experimental.................................................................................................................10
6.1. Descrição do material necessário:.......................................................................................10
Referencia Bibliográfica............................................................................................................13
1. COMBUSTÃO DE BENZENO, VERIFICAÇÃO DA PRESENÇA DA..........................13
2.1. Objectivos das Experiencias................................................................................................13
2.1.1. Geral:................................................................................................................................13
2.1.2. Específicos:......................................................................................................................13
3. Fundamentação teórica...........................................................................................................14
3.1. Benzeno e aromaticidade.....................................................................................................14
3.3. A estrutura do anel benzénico.............................................................................................15
3.4. Classificação dos hidrocarbonetos aromáticos....................................................................15
3.5. A presença dos aromáticos em nossa vida...........................................................................16
3.6. Combustibilidade................................................................................................................16
3.7. Combustão..........................................................................................................................16
3.7.1. Combustão completa........................................................................................................16
3.7.2. Combustões incompletas..................................................................................................16
4. Parte Experimental.................................................................................................................17
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1.Introdução.
O presente Relatório está relacionado com aulas práticas efectuadas no laboratório de
química, no dia 25/08/2019, das 10h:00 às 12h, tem como epicentro o estudo da
cinética como sendo um capítulo da química que trata a velocidade das reacções
química, que se refere aos factores temperatura e influência da concentração, analisando
as suas manifestações nos diferentes meios após submetida a diferentes temperaturas,
analisando a sua terminologia quando perde ou ganha calor e quando misturamos a água
em dois meios diferentes, se observa o descoramento total das soluções. A cinética
como sendo um capítulo da química que trata a velocidade das reacções química, o
presente trabalho tem como teor fundamental a variação das velocidades das reacções
químicas no que diz respeito aos factores que influenciam as variações das
concentrações e temperatura durante as reacções químicas. As condições para que uma
reacção química ocorra, as moléculas dos reagentes se aproximam os átomos possam
ser trocados ou rearranjados. Cinética química é o capítulo da química que estuda a
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2.1.2. Específicos:
Identificar os factores que influenciam na velocidade de uma reacção;
Interpretar a relação que os factores na velocidade em relação o tempo;
Conceitualização da cinética química.
3. Fundamentação teórica.
3.1. Cinética: velocidade de reacção.
Informalmente, sabemos que uma reacção é rápida é quando os produtos são formados
quase instantaneamente, como acontecem numa reacção de precipitação ou em uma
explosão. Dizemos que uma reacção é lenta quando os produtos levam um longo
intervalo de tempo para se formar, como acontece na corrosão ou na decomposição de
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Como refere RUSSEL a velocidade de uma reacção é a medida da rapidez com que se
formam os produtos e se consomem os reagentes.
A ordem de uma reacção é a soma dos expoentes aos quais estão elevadas as
concentrações, na equação de velocidade. A ordem em relação a uma espécie é o
expoente da concentração dessa espécie na equação. Assim, por exemplo, a reacção cuja
equação de velocidade é dita de primeira ordem relativamente a X, de segunda ordem
quanto a Y e, portanto, de terceira ordem global.
△〔 A〕 〔 A 〕−〔 A
Vm= − =− 〕
△t t 2−t 1
Um outro problema crítico no caso das reacções rápidas se refere ao tempo de mistura.
Não é possível misturar os reagentes instantaneamente. USBERCO e SALVADOR
(2002:385) para uma reacção lenta, o tempo necessário para a mistura dos reagentes
pode ser desprezível em comparação ao intervalo de tempo necessário da mistura à
amostragem. Com reacções rápidas, entretanto, deve-se recorrer a métodos especiais de
mistura rápida. Em lugar das análises químicas convencionais da mistura reagente,
muitas vezes métodos instrumentais são empregados para medir as propriedades físicas
que se alteram no decurso de uma reacção. Em princípio pode-se medir a velocidade de
uma reacção misturando primeiro os reagentes e depois tirando, periodicamente,
pequenas amostras da mistura reagente para análise. Deste modo, pode-se medir a
variação da concentração dos reagentes ou dos produtos durante o intervalo de tempo
precedente. Este procedimento pode ser satisfatório se a reacção não for muito rápida.
Mas se a reacção for tão rápida a ponto que ocorrerem alterações apreciáveis nas
concentrações durante a retirada e análise de amostra, os resultados experimentais
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C + 2D produtos.
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𝑡1/2=
K [ A ]0
6. Parte Experimental.
6.1. Descrição do material necessário:
Bequer de (150 e 250 mL);
Proveta (10 e 100 mL);
Pipeta graduada (5 ou 10 mL);
Bastão de vidro;
Manta de aquecimento;
Termómetro;
Cronometro;
Balança
Água destilada
Permanganato de potássio (KMnO4)
Acido clorídrico (HCl)
Solução de acético 0,5 mol/L-1
7. Procedimentos:
8. Interpretação:
PARTE A:
PARTE B:
No bequer 1 a mistura tomou a cor amarela e quando nesta mistura adicionou-se 4 gotas
de permanganato de potássio. Bequer 2, antes de aquecer a mistura tinha uma
temperatura ambiente de 29,1 ºC e por meio de manta de aquecimento elevou-se a
temperatura para 35ºC. E adicionou-se 3 gotas de permanganato de potássio onde
verificou-se um rápido descuramento. Bequer 3, antes de aquecer a mistura tinha uma
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9. Conclusões do grupo.
Parte A.
Na parte A, conclui-se que quanto maior for concertação maior será a velocidade do
descuramento do permanganato de potássio.
Parte B.
Na parte B concluímos que quanto maior for a temperatura mais rápido será o
descuramento do permanganato de potássio.
11. Conclusão.
rápida. Mas se a reacção for tão rápida a ponto que ocorrerem alterações apreciáveis nas
concentrações durante a retirada e análise de amostra, os resultados experimentais
podem ser imprecisos. Uma maneira de solucionar este problema de amostragem,
análise e tempo é diminuir subitamente a velocidade ("congelamento" da reacção), seja
mediante um resfriamento rápido da amostra seja pela rápida remoção de um dos
reagentes.
Referencia Bibliográfica
ATKINS, P.W; JONES, L. Principios de Quimica – Questionando a vida moderna e o
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
2006 USBERCO e SALVADOR, Química - volume único 5ª ed. Editora Saraiva, São
Paulo 2002.
2.1.2. Específicos:
Verificar algumas propriedades químicas do etanol em comparação com a água;
Identificar as propriedades físicas do benzeno durante a sua combustão;
Diferenciar e descobrir a capacidade dissolvente do álcool (etanol) e a água,
perante algumas substâncias químicas;
Apresentar os tipos de combustão existes.
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3. Fundamentação teórica.
3.1. Benzeno e aromaticidade
No início da química orgânica, a palavra aromático foi utilizada para descrever algumas
substâncias que possuíam fragrâncias, como Benzaldeído (responsável pelo aroma das
cerejas, pêssegos e amêndoas), o tolueno (bálsamo) e o benzeno (do carvão destilado).
Entretanto, logo se observou que essas substâncias denominadas aromáticas eram
diferentes da maioria dos compostos orgânicos em relação ao comportamento químico.
3.2. Estrutura e estabilidade do benzeno
Podemos ter uma idéia quantitativa da estabilidade do benzeno pelos valores de calor de
hidrogenação. O cicloexeno, um alceno isolado, tem DHºhidrogenação = -118 kJ mol-
1 . kcal mol-1) e o 1,3-cicloexadieno, um dieno conjugado, tem DHºhidrogenação =
-230 kJ mol-(-55 kcal mol-1). Como esperado o valor para o cicloexeno, uma vez que
os dienos conjugados são mais estáveis que os dienos isolados. Dando um passo
adiante, esperamos que o valor de DHº hidrogenação para o ―cicloexatrieno‖ (benzeno)
seja um pouco menor que -356 kJ mol-1, ou seja, aproximadamente 150 kJ mol-1 a
menos do que o esperado. Uma vez que 150kJ mol-1 a menos de energia é liberado
durante a hidrogenação do benzeno, este deve ter 150 kJ mol-1 menos energia. Em
outras palavras, o benzeno possui 150 kJ mol-1 de estabilidade ―extra‖. Kamugawa
2006:138), Outra evidência experimental que mostra a natureza diferenciada do
benzeno é que todas as ligações químicas carbono-carbono possuem o mesmo
comprimento, igual ao de 139 pm, um valor intermediário entre o139 comprimento de
uma ligação simples (154 pm) e o de uma ligação dupla (134pm). Além disso, o mapa
de potencial eletrostático mostra que a densidade eletrônica é igual sobre todas as seis
ligações carbono-carbono. Assim, o benzeno é uma molécula planar com a forma de um
hexágono regular. Na molécula de benzeno, todos os ângulos de ligação C-C-C são de
120º, todos os 6 átomos de carbono são hibridizados sp2 e cada átomo de carbono tem
um orbital (p) perpendicular ao plano do anel. KAMOGAWA (2006:139), Uma vez que
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todos os seis átomos de carbono e todos os seis orbitais p na molécula de benzeno são
equivalentes, é impossível definir as três ligações localizadas p em que um orbital p se
sobrepõe somente com seu orbital p vizinho. Ao contrário cada orbital p se sobrepõe
igualmente bem com ambos os orbitais p vizinhos a ele, levando a uma estrutura do
benzeno na qual os seis elétrons p estão completamente deslocalizados em torno do
anel. Em termos de ressonâncias, o benzeno é um híbrido de duas formas equivalentes.
Nenhuma das duas formas é a correta, a verdadeira estrutura do benzeno é um meio
termo entre essas duas formas de ressonâncias, impossível de representar por meio de
modos convencionais.
3.6. Combustibilidade
USBERCO e SALVADOR (2002:457), a maioria dos compostos que sofrem combustão
(queima) são de origem orgânica. Grande parte da energia consumida actualmente
provém da combustão de compostos orgânicos, como o gás utilizado em fogões e o
álcool dos automóveis.
3.7. Combustão
USBERCO e SALVADOR (2002:500), Uma das principais aplicações dos derivados de
petróleo é a produção de energia, que é feita por meio de uma reacção denominada
combustão. Nessa reacção, os hidrocarbonetos do petróleo são denominados
combustíveis e queimam quando entram em contacto com o O2 do ar atmosférico,
denominado comburente. Quando queimamos uma vela, o combustível usado é a
parafina (mistura de hidrocarbonetos). Nesta reacção temos a formação de gás
carbónico (CO2(g)), monóxido de carbono (CO(g)), fuligem (C(s)) e vapor de água
(H2O(v)). Assim, podemos concluir que existem 3 tipos de combustão:
Hidrocarboneto + O2
C + H2O
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4. Parte Experimental.
4.1. Descrição do material necessário:
Tubos de ensaio;
Conta-gotas;
Varetas;
Seringa;
Fogão eléctrico;
Espátula;
Cadinho;
Palito de fósforo.
5. Procedimentos.
5.1. Experiencia I:
Combustão de Benzeno Introduziu-se 10 (dez) gotas de benzeno num cadinho, de
seguida adicionou-se 10 (dez) gotas de água e agitou-se com uma vareta lentamente.
Sem levar muito tempo acendeu – se um palito de fósforo e aproximou – se ao cadinho
contendo agua e benzeno.
5.1.1. Observações.
Depois de ter sido aceso um palito de fósforo e aproximar-se no cadinho onde continha
uma mistura de benzeno e agua, observou-se uma chama muito maior.
5.1.2. Explicações.
Sabendo – se que uma das propriedades do benzeno e a de ser um composto mais
reactivo e volátil, portanto a água tinha a função de diminuir a concentração do
benzeno, para evitar que fosse uma chama explosiva e que criasse danos no laboratório
durante as experiências. Tendo em conta que todos hidrocarbonetos reagem com
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oxigénio formando CO2 e H2O, logo durante essa reacção tivemos os seguintes
produtos segundo a equação:
Colocou-se uma colher de chá de sulfato de cobre (CuSO4), num tubo de ensaio, de
seguida com ajuda de fogão eléctrico aqueceu-se o tubo de ensaio até a decoração do
sulfato de cobre. Em seguida introduziu-se metade da substancia aquecida num outro
tubo de ensaio e adicionou-se 6 (seis) gotas de etanol no primeiro tubo e com a mesma
quantidade de agua introduziu-se no segundo tubo.
5.2.1. Observações.
Durante o aquecimento o sulfato de cobre ia-se descorando pouco a pouco até ficar
completamente de cor branco, quer dizer, perdeu suas propriedades iniciais. O CuSO4 é
de cor azul em condições normais. Depois de ter sido adicionado 6 (seis) gotas de água
observou-se que o CuSO4 tomou a cor inicial que é o (azul). E quando retirou-se duas
espátulas de CuSO4 para outro tubo de ensaio e de ter sido adicionado gota-à-gota o
etanol, observou-se que tomou uma cor branca, isto é, permaneceu com a cor depois de
aquecimento.
5.2.2. Explicações.
Quando introduziu – se agua no tubo de ensaio contendo o sulfato de cobre, o sulfato
de cobre retomou a sua cor inicial (cor azul), porque a água fez com que o sulfato
retomasse a sua temperatura ambiente, visto que a água comparativamente com os
álcoois ela possui menor ponto de ebulição; mas o álcool por ser um composto volátil
em relação a agua é que retoma a cor que o sulfato teve depois de aquecimento porque
continua sendo ou considerado quente.
5.3.1. Observações.
Depois de todo procedimento desta última experiencia, observou-se que: No tubo de
ensaio onde continha uma mistura de Cloreto de sódio (NaCl) e etanol observou-se que
o etanol não dissolve o cloreto de sódio, mas sim a água dissolve o cloreto de sódio. No
tubo de ensaio onde continha a mistura de CuSO4 e etanol, observou-se que o etanol
não dissolve o CuSO4 e água dissolve o CuSO4. No tubo de ensaio onde continha uma
mistura de óleo vegetal e etanol, observou-se que etanol não misturou-se com o óleo
vegetal, visto que, são líquidos imiscíveis e devido a diferença de densidade, o óleo
depositou-se por baixo da água e a água por cima porque o óleo é mais denso que agua.
No tubo de ensaio onde continha a mistura de grânulo de cânfora e etanol observou-se
que etanol não dissolve cânfora, mas água dissolve a cânfora.
6. Conclusão
Neste Relatório das práticas laboratoriais, que teve como experiência combustão de
benzeno verificação da presença da agua na aguardene usando sulfato de cobre (II), e o
poder dissolvente d etanol. Dizer que a mistura do etanol e óleo vegetal, com CuSO4,
com cânfora, com cloreto de sódio, dizer que o etanol não dissolve essas substancias,
mas a agua dissolve pelo menos o cloreto de sódio. A produção de CO2 e H2O é
característica de combustíveis que apresentam, na sua composição, carbono e
hidrogénio (C e H) ou carbono, hidrogénio e oxigénio (C, H e O). Para comparar a
eficiência de diferentes combustíveis, costuma-se determinar a quantidade de calor
liberada na combustão completa por mol ou grama do combustível. Posteriormente
descobriu-se que esses compostos tinham em sua estrutura o anel do benzeno, o qual
passou a ser considerado a estrutura fundamental da família dos aromáticos. Um
episódio importante na história da Química Orgânica foi os trabalhos de síntese
realizados por Adolf Von Baeyer (1835-1917) no século XIX.
Referência bibliografia
USBERCO e SALVADOR, Química - volume único 5ª ed. Editora Saraiva, São Paulo
2002.
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FELTRE, Ricardo. Química orgânica. São Paulo editora. 6ª edição. volume 3. 2004.
BARBOSA, Luíz Cláudio de Almeida. Introdução a Química Orgânica. 2ª edição.
Editora Pearson. 2011.