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SISTEMAS DE VÁCUO MEDICINAL SOLA

MANUAL DE INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E


MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE VÁCUO

Rua Sergio Luz, N°59 Serraria -Diadema-Sp 09980440 Fone:(11) 4044-3702/


(11)9.5253-5831 - vendas@vacuolu.com.br www.vacuolu.com.br
SUMÁRIO
1. DESCRIÇÃO GERAL................................................................................................................................. 3
1.1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES................................................................................................. 3
1.2. DESCRIÇÃO....................................................................................................................................... 3
1.2.1. Tanque de vácuo......................................................................................................................... 3
1.2.2. Painel Elétrico.............................................................................................................................. 3
1.2.3. Bombas de Vácuo....................................................................................................................... 4
1.2.4. Filtro By-Pass.............................................................................................................................. 4
1.3. MODELOS E CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS SISTEMAS DE VÁCUO SOLA..........................4
1.4. COMPONENTES E ACESSÓRIOS.................................................................................................... 5
1.5. COMPONENTES E DIAGRAMAS DO PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO.....................................6
2. MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS DE VÁCUO SOLA............................................................6
2.1. SERVIÇOS REQUERIDOS NA INSTALAÇÃO..................................................................................7
2.1.1. Assentamento.............................................................................................................................. 7
2.1.2. Localização.................................................................................................................................. 7
2.1.3. Área para Assentamento............................................................................................................. 7
2.1.4. Tubulação de Vácuo.....................................................................Erro! Indicador não definido.
2.1.5. Rede Elétrica............................................................................................................................... 8
3. MANUAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS DE VÁCUO SOLA..............................................................9
3.1. FUNCIONAMENTO............................................................................................................................. 9
3.2. LOGISTICA DE OPERAÇÃO MANUAL............................................................................................. 9
3.3. LOGISTICA DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA..................................................................................10
3.4. DESLIGAMENTO DO SISTEMA DE VÁCUO..................................................................................10
3.4.1. Intencionalmente....................................................................................................................... 10
3.4.2. Em caso de sobrecarga............................................................................................................. 10
3.4.3. Em caso de curto circuito.......................................................................................................... 11
3.4.4. No caso de queda geral de energia elétrica..............................................................................11
3.5. REGULAGEM DO VACUOSTATO................................................................................................... 11
3.5.1. Vácuo Maximo........................................................................................................................... 11
3.5.1. Vácuo Mínimo............................................................................................................................ 12
4. MANUAL DE MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE VÁCUO SOLA.......................................................12
4.1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................................. 12
4.2. VIDA ÚTIL DO SISTEMA EM FUNÇÃO DA BOMBA DE VÁCUO...................................................13
4.2.1. Manutenção Preventiva............................................................................................................. 13
4.2.2. Manutenção Corretiva............................................................................................................... 13
4.3. COMPONENTES.............................................................................................................................. 13
4.3.1. Tanque de Vácuo...................................................................................................................... 13
4.3.2. Filtros Bacteriológicos................................................................................................................ 13
4.4. POSSÍVEIS PROBLEMAS, SUAS CAUSAS E SOLUÇÕES...........................................................14
4.4.1. Quadro De Eventos................................................................................................................... 14

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SISTEMAS DE VÁCUO MEDICINAL SOLA
1. DESCRIÇÃO GERAL
1.1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES

Os Sistemas de Vácuo Medicinal sola são sistemas compostos por um conjunto de equipamentos
mecânicos, elétricos e eletrônicos conectados a um reservatório vertical e destina-se a atender a demanda
de vácuo de casas de saúde, centros de ensino, institutos de pesquisa e hospitais.

1.2. DESCRIÇÃO

Os sistemas de vácuo sola são constituídos basicamente dos seguintes equipamentos:

1.2.1. Tanque de vácuo

Trata-se de um vaso de pressão onde é soldada uma base metálica que por sua vez recebe duas
bombas de vácuo e um painel elétrico, em seu corpo são soldadas duas bolsas roscadas onde são
montados um vacuômetro e um vacuostato, em suas extremidades mais duas bolsas roscadas são
soldadas e em uma delas é montada o filtro by-pass que dará acesso a linha de vácuo.

Figura 1 – Tanque do Sistema de vácuo

1.1.1. Painel Elétrico

Para acionamento e comando dos sistemas de vácuo cada unidade painel elétrico tem,
instalado em sua base superior, este painel, contendo chave de partida, sinaleiros luminosos,
chave seccionadora, alarme sonoro e demais acessórios, permite ao usuário operar o sistema de
vácuo com total segurança e controle do sistema e está disponível em duas versões; simples,
sem controle por CLP, e comum, controlado por CLP.

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Figura 2 - Painel Elétrico

1.1.1. Bombas de Vácuo

Os sistemas de vácuo sola são DUPLEX AUTOMATIZADOS, são equipados com 2 (duas)
bombas de vácuo não lubrificadas e de palhetas com vazões de 5m³/h até 140 m³/h. (Ver o
manual das bombas em anexo ou disponível no site www.vacuolu.com.br).

Figura 3 - Bomba de Vácuo

1.1.1. Filtro By-Pass


A função do filtro by-pass é proteger o sistema de
vácuo de possíveis resíduos que possam vir da
rede de vácuo e danificar as partes do sistema, ele
é montado de forma a permitir uma troca simples e rápida dos filtros sem que seja
necessária a parada da máquina.

Figura 4 - Filtro By-Pass

1.1. MODELOS E CARACTERÍSTICAS


GERAIS DOS SISTEMAS DE
VÁCUOSOLA

Vazão
Bomba de
Máxima
Modelo Vácuo Potência do Motor da Bomba(CV)
Total*
(Modelo)
(m³/h)
SOLA 0.5 30 BVSA-15 0,5

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SOLA0.75 42 BVSA-21 0,75
SOLA1.5 60 BVSA-30 1,5
SOLA 2.0 84 BVSA-42 2,0
SOLA 2.5 108 BVSA-54 2,0
SOLA 5.0 220 BVSB-110 5,0
SOLA10. 280 BVSB-140 10,0
0
Tabela1. Características das bombas dos respectivos sistemas.

Considerando as duas bombas ligadas.

Figura 5 - Indicação das Dimensões do Tanque

Dimensões da máquina Volume do Tanque


Modelo Rosca de Saída
(larguraxcomprimentoxaltura)(mm) de Vácuo (Litros)
SOLA 0.5 550 x 1970 x 840 140 1” BSP
SOLA 0.75 610 x 1910 x 1000 200 1” BSP
SOLA 1.5 610 x 2200 x 1110 350 1” BSP
SOLA 2.0 610 x 2500 x 1100 420 1” BSP
SOLA 2.5 650 x 2500 x 1150 490 1” BSP
SOLA 5.0 900 x 2750 x 1450 1000 1” BSP
SOLA 10.0 900 x 2750 x 1450 1000 1” BSP
Tabela2. Dimensões do sistema (com filtro by-pass).

1.1. COMPONENTES E ACESSÓRIOS

A tabela a seguir lista os componentes utilizados nos sistemas de vácuo, suas quantidades e o
sua descrição dimensional ou modelo. Acessórios de tubulação como tês, reduções, niples e
uniôes foram suprimidos da tabela.

M SOLA 0.75 SOLA 1.5 SOLA 2.0 SOLA 2.5 SOLA 5.0 SOLA 10.0
O
D
E
L

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O

I
T
E
M
B
o
m
b
a
s Qtd.: Qtd.: Qtd.: Qtd.: Qtd.:
2 2 2 2 2
Mode Mode Mode Mode Mode Qtd.: 2
d
lo: lo: lo: lo: lo: Modelo: BVSB 140
e
BVSB BVSB BVSB BVSB BVSB
21 30 42 54 110
v
á
c
u
o
F Qtd.: 2
i Conex
l ão:1”
t BSP
r Qtd.: 2 Qtd.: 2 Qtd.: 2 Qtd.: 2
o Conex Conex Conex Conex Qtd.: 2
ão:1” ão:1” ão:1” ão:11/2 Conexão:11/2” BSP
d BSP BSP BSP ” BSP
e

a
r
V
a
c
u Qtd.:1 Qtd.:1 Qtd.:1 Qtd.:1 Qtd.:1
ô Conex Conex Conex Conex Conex Qtd.:1
m ão: ão: ão: ão: ão: Conexão: 4”BSP
e 4”BSP 4”BSP 4”BSP 4”BSP 4”BSP
t
r
o
V Qtd.:1 Qtd.:1 Qtd.:1 Qtd.:1 Qtd.:1 Qtd.:1
a Model Model Model Model Model Modelo: RT-121
c o: RT- o: RT- o: RT- o: RT- o: RT-
u 121 121 121 121 121

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o
s
t
a
t
o
V
á
l
v
u
l
a
Qtd.:
Qtd.:2 Qtd.:2 Qtd.:2 Qtd.:2
2
d Conex Conex Conex Conex
Conex Qtd.: 2
e ão: ão: ão: ão:
ão: 1 Conexão: 1 1/2” BSP
3/4”B 3/4”B 3/4”B 3/4”B
1/2”
r SP SP SP SP
BSP
e
t
e
n
ç
ã
o
V Qtd.:4 Qtd.:4 Qtd.:4 Qtd.:4 Qtd.: 4 Qtd.: 4
á Conex Conex Conex Conex Conex Conexão:11/2” BSP
l ão: ão: ão: ão: ão:11/2
v 1”BSP 1”BSP 1”BSP 1”BSP ” BSP
u
l
a

d
e

e
s
f
e
r
a

b
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-
p

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a
s
s
T
a
n
q
u
e Qtd.: Qtd.: Qtd.: Qtd.: Qtd.:
1 1 1 1 1
Confo Confo Confo Confo Confo Qtd.: 1
d
rme rme rme rme rme Conforme Tabela 2
e
Tabel Tabel Tabel Tabel Tabel
a2 a2 a2 a2 a2
v
á
c
u
o
P
a
i
n
e
l Qtd.: 1 Qtd.: 1 Qtd.: 1 Qtd.: 1 Qtd.: 1
e Confor Confor Confor Confor Confor Qtd.: 1
l me me me me me Conforme Anexo
é Anexo Anexo Anexo Anexo Anexo
t
r
i
c
o
Tabela4. Componentes dos sistemas de vácuo.

1.1. COMPONENTES E DIAGRAMAS DO PAINEL DE COMANDO ELÉTRICO

O painel elétrico tem uma composição diferente para cada sistema de vácuo, dependendo do modelo e
do tipo de comando do painel (manual ou automático). O esquema elétrico com a lista de componentes
elétricos, montagem dos componentes e diagramas é enviado anexo a este manual e também é enviado
impresso em outra via junto à máquina.

2. MANUAL DE INSTALAÇÃO DOS SISTEMAS DE VÁCUO SOLA


2.1. SERVIÇOS REQUERIDOS NA INSTALAÇÃO

2.1.1. Assentamento

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É recomendado que se verifique o nivelamento do piso ao se posicionar o sistema de vácuo, se
necessário utilize pés de borracha (vibra-stop) para nivelar a máquina.

2.1.2. Localização

Deve-se evitar instalar o sistema de vácuo em lugares onde haja poeira ou com muita umidade. O local deve
ter bastante luminosidade e ventilação adequadas. O local ideal seria aquele que minimizaria as distâncias entre
os pontos de demanda e o sistema de vácuo.

2.1.3. Área para Assentamento

Deve ser prevista uma área útil, para assentamento do sistema de vácuo, de modo que se permita: fácil
acesso ao mesmo, boas condições de operação, manutenção e controle do sistema de vácuo.

Caso a sistema de vácuo seja instalado em local aberto deve ser previsto um abrigo para protegê-lo da chuva
e do granizo considerando a área útil recomendada, a altura do tanque e a tubulação no topo do tanque.

A área útil recomendada é ilustrada na figura abaixo e suas dimensões são indicadas na tabela 2.

Figura 6 - Área útil recomendada em um abrigo para assentamento do sistema (dimensões em milímetros).

2.1.4. Tubulação de Vácuo

Tensão
220V 380V
Bitola Bitola p/ cabo
Corren
p/ cabo Bitola p/ de 0 m à 30
Corrent te de Corrente
Modelo de 0 m cabo de 30 Corrente de m de comp.
e de desarm de Bitola p/ cabo de 30 m à 100 m de comp.
à 30 m m à 100 m desarme do (mm²)
Trabalh e do Trabalho (mm²)
de de comp. disjuntor (A)
o (A) disjunt (A)
comp. (mm²)
or (A)
(mm²)
SOLA 0.75 3,8 10 2,5 2 2 10,0 2,5 2,5
, ,

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5 2
4 3
SOLA 1.5 5,2 16 2,5 , , 16,0 2,5 2,5
0 0
4 3
SOLA 2.0 6,5 20 2,5 , , 18,0 2,5 2,5
0 8
6 5
SOLA 2.5 9,0 20 4,0 , , 20,0 2,5 4,0
0 2
1
8
6
SOLA 5.0 15,0 32 10,0 , 32,0 4,0 6,0
,
7
0

1 1
6 0
SOLA 10.0 18,0 50 10,0 32,0 6,0 10,0
, ,
0 4

A tubulação de vácuo que interliga o gabinete e o tanque de vácuo não deve ser em ferro fundido; deve
preferencialmente ser em cobre quando se tratar de uso hospitalar e seus trechos e conexões soldados
com solda prata (não se recomenda solda estanho). Quando ligações de solda não são possíveis, é
recomendável que as conexões roscadas sejam roscas “NPT”.

A inclinação das tubulações das redes de vácuo deve convergir para o Tanque de Vácuo que
eventualmente pode atuar como pré-separador de condensados e materiais particulados.

2.1.5. Rede Elétrica

A Tensão elétrica (voltagem) da rede elétrica tem que coincidir com a indicada nas plaquetas dos
motores elétricos. O quadro de entrada e os respectivos disjuntores para alimentação dos gabinetes
devem ser dimensionados de acordo com as necessidades de consumo.

A referência do cabo elétrico de alimentação deve ser dimensionada em função de uma distância limite
de 100 m do local onde está instalado o sistema de vácuo.

A tabela abaixo indica as bitolas da fiação a serem usadas nos quadros elétricos de entrada para os
diversos sistemas de vácuo medicinal.

Tabela6. Características elétricas para instalação do sistema de vácuo.

3. MANUAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS DE VÁCUO SOLA


3.1. Funcionamento

Em virtude da extrema simplicidade das sistema de vácuo sola; basta como primeira medida certificar-
se que a rede de alimentação está energizada, para em seguida acionar a chave geral do painel elétrico
do gabinete, propiciando-se desta forma o inicio de operação do sistema de vácuo.

3.2. Logistica de operação manual

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-S-1 – Chave Geral (“0” – Desliga energia da central de vácuo, “1” – Liga).

-L-1 – Sinaleiro luminoso vermelho, (indica que a central de vácuo foi energizada no momento em que a
chave geral foi acionada para a posição “1”).

-L-2 – Sinaleiro luminoso verde, (Indica que a bomba de vácuo nº1 foi acionada e está em
funcionamento).

-L-3 – Sinaleiro luminoso verde, (Indica que a bomba de vácuo nº 2 foi acionada e está em
funcionamento).

NOTA: Se os sinaleiros “L-2” e “L-3” estiverem acesos significa que as duas bombas de vácuo estão
operando simultaneamente.

-L-4 – Sinaleiro luminoso incolor, (Indica que o volume do consumo é superior ao que está sendo
gerado. Enquanto o vácuo não atingir o nível desejado, este sinaleiro permanecerá aceso. Caso a
demanda for superior a capacidade da Central ou ocorrendo defeito na rede(por exemplo: vazamento) o
sinaleiro continuará aceso).

-L-5 – Sinaleiro luminoso amarelo, (Indica sobrecarga na bomba de vácuo nº 1 em virtude de eventuais:
quedas de tensão, desbalanceamento da rede elétrica, queima do motor da bomba de vácuo ou
problemas mecânicos com a mesma).

-L-6 – Sinaleiro Luminoso amarelo (Indica sobrecarga na bomba de vácuo nº 2 em virtude de eventuais:
quedas de tensão, desbalanceamento da rede elétrica, queima do motor da bomba de vácuo ou
problemas mecânicos com a mesma).

-L-7 – Sinaleiro luminoso amarelo conjugado com botão, (Aceso indica que o alarme sonoro de pressão
está ativo). Este botão é usado unicamente para desativar o alarme sonoro no inicio do primeiro ciclo,
devendo ser reativado novamente.

OBS: Caso ocorram quaisquer irregularidades no sistema de vácuo o sinaleiro luminoso incolor L-4
acenderá e o alarme sonoro BZ-1 disparará.

-BZ-1 – Alarme Sonoro de Pressão (pode ser desativado no inicio do primeiro ciclo, e deve ser
reativado logo que completado pressionado o botão do sinaleiro L-7. O alarme sonoro pode indicar que
por falta de vácuo deverá ser ativada a segunda bomba de vácuo). (Este alarme indica também defeito na
rede).

-L-8 – Sinaleiro luminoso vermelho conjugado com comutador, (posição a esquerda desliga, a direita
liga, possibilitando o funcionamento da bomba de vácuo nº 1).

-L-9 - Sinaleiro luminoso vermelho conjugado com Comutador, (posição a esquerda desliga a direita
liga, possibilitando o funcionamento da bomba de vácuo nº 2).

-L-10 – Botão de emergência conjugado a sinaleiro Luminoso, (pressionando o botão bloqueia-se o


funcionamento das bombas de vácuo, de forma que permanecendo aceso indica que o bloqueio está
ativado), pressionando novamente, libera-se o funcionamento do sistema de vácuo. Este botão, no
entanto, não bloqueia o sistema de alarmes, ou seja, o sinaleiro L-4, o sonoro BZ-1 e também os de
sobrecarga L-5 e L-6.

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3.3. Logistica de operação automática

Os sistemas de vácuo Medicinal, uma vez energizados, operando ou não, acionam automaticamente os
dispositivos relacionados abaixo, como segue:

- D1 - Disjuntor de comando elétrico da Central de Vácuo

- D2 - Disjuntor principal da bomba de vácuo nº 1.

- D3 - Disjuntor principal da bomba de vácuo nº 2.

- K-1 – Contator do Vacuostato (liga automaticamente a(s) bomba(s) de vácuo de acordo com os níveis
de vácuo exigidos pelo usuário).

- K-2 – Contator principalmente da Bomba de Vácuo nº 1.

- K-3 – Contator principalmente da Bomba de Vácuo nº 2.

-F-1 – Relê térmico de bomba de vácuo nº 2 (no caso de sobrecarga desliga a bomba de vácuo e
acende o sinaleiro Luminoso Amarelo correspondente a mesma).

-RSF- 1- (MPG ou RSW), Relê de sequencia de fase da bomba de vácuo, caso a alimentação do
conjunto tenha sido ligado com as fases invertidas ou caso o disjuntor da mesma esteja desligado.

-RSF- 2- (MPG ou RSW), Relê de sequência de fase da bomba de vácuo nº 2 (não permite partida do
motor elétrico da bomba de vácuo, caso a alimentação do conjunto tenha sido ligado com as fases
invertidas ou caso o disjuntor da mesma esteja desligado).

3.4. Desligamento do sistema de vácuo

O desligamento da Central de Vácuo pode ocorrer basicamente de quatro maneiros.

3.4.1.Intencionalmente

a) O operador desliga as bombas de Vácuo pressionando os Botões L-8 L-9.


b) Pressionado o botão de emergência L-10.
c) Uma vez desligados os botões L-8 e L-9 desligando a chave Geral S-1.
3.4.2.Em caso de sobrecarga
O desligamento é parcial, pois os relés térmicos F-1 e F-2 desligam as bombas correspondentes ou
simultaneamente. Isto não significa que o painel elétrico não está energizado. Para desligamento total a
Chave Geral S-1 deverá ser girada para a posição “0”(zero).

3.4.3. Em caso de curto circuito

No caso de curto circuito de algum componente da maquina como sinaleiro, comando, quando nas
tensões de 380/440 Volts, ocorrerá a queda do disjuntor “D-1” desligando o sistema.

3.4.4. No caso de queda geral de energia elétrica

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Todo o sistema desligará.

3.5. REGULAGEM DO VACUOSTATO

O vacuostato fixado ao tanque tem a função de controlar o ligamento e desligamento das bombas em
função da pressão na rede de vácuo. Existem duas escalas para regular o vacuostato:

3.5.1. Vácuo Maximo

 O vácuo máximo e o responsável pela parada das bombas e o ciclo do controlador, ele é regulado de
fábrica para 580mmHg.

Ha uma borboleta na parte externa do vacuostato e uma escala visível de 0 a 760mmHg ou 0 a


30polHg

Gire a borboleta até a unidade de vácuo máximo que necessitar.

Exemplo: Se quer obter um vácuo de 550mm/hg, coloque o marcador de vácuo máximo visível na
posição 550mmHg.

O vacuostatoesta regulado para desligar as bombas em 550mmHg por exemplo.

OBS: NÃO REGULE ACIMA DE 600mmHg.

Regular o vácuo máximo requer algumas atenções:

O sistema de vácuo com as bombas em temperatura de trabalho 90º-95º atinge 600mmHg (vácuo
máximo).

1.1.1.1. Para regular o vácuo no equipamento:

Feche o registro principal da rede de vácuo.

Aplique a regulagem original de fábrica.

1.1.1.2. Para regular o vácuo na rede de vácuo:

Abra o registro principal da rede de vácuo.

Assim que o sistema for aberto para a rede de vácuo haverá uma queda de vácuo no tanque e será
indicado pelo vacuostato, essa perda ocorre devido ao volume de ar com pressão atmosférica na
tubulação e, ocasionalmente, a vazamentos e aberturas na rede.

Para descobrir essa perda, inicie regulando o vácuo máximo com 480 mmHg, na medida que o sistema
atingir o vácuo e desligar as bombas, pode-se aumentar o vácuo desde que não ultrapasse 600mmHg
( Faça essa regulagem com toda rede fechada e sem consumo)

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Exemplo: Com a rede toda fechada conseguiu-se atingir até 570mmHg, acima disso o equipamento
não desliga,ou seja, temos uma perda total na rede inteira de 30mmHg.

Considerando assim, não pode-se regular a máxima de vácuo do equipamento acima de 570mmHg
por causa da perda da rede,acima disso

as bombas não desligarão comprometendo a vida útil das bombas.

1.1.2. Vácuo Mínimo

  O vácuo mínimo e o responsável pelo acionamento das bombas e o ciclo do controlador, ele é
regulado de fábrica para 580mmHg.

Para regular o vácuo mínimo utilize uma chave de fenda e remova os quatros parafuso da tampa do
vacuostato fixado no tanque.

Na parte inferior da escala de vácuo máximo, é encontrado um anel rotativo com a escala de 1 a 10.

Existi um diferencial de regulagem em até 460mmHg, esta escala é de 1 a 10 (diferencial ajustável).

Cada divisória desta escala equivale a 46mm/hg.

Exemplo: Encontrou-se um vácuo máximo de 570mmHg total na rede e a posição do anel rotativo é 4
por exemplo, fica da seguinte forma:

4 x 46mmHg = 184mmHg

(570mmHg vácuo máximo) - ( 184mmHg diferencial regulado ) = (386mmHg vácuo mínimo ajustado).

Para a regulagem do vácuo mínimo é usado, de fábrica, o número 4 do disco de regulagem interno do
vacuostato.

4. MANUAL DE MANUTENÇÃO DOS SISTEMAS DE VÁCUO SOLA

4.1. INTRODUÇÃO

Para qualquer tipo de máquina, equipamento e ferramenta vale lembrar que suas vidas úteis dependem
de dois tipos de manutenção, a corretiva e a preventiva.

No caso dos sistemas de vácuo sola, a manutenção preventiva reduz consideravelmente a chance de
que seja necessária uma manutenção corretiva dada a simplicidade do funcionamento do sistema de
vácuo.

Desconsiderando-se evidentemente acidentes imprevisíveis, defeitos de fabricação, problemas de


energia elétrica, uso incorreto ou desgaste natural dos componentes do sistema, é necessário

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conhecimento detalhado de todos os elementos que constituem o sistema de vácuo para que, durante seu
uso, manutenções preventivas e corretivas possam ser executadas.

4.2. VIDA ÚTIL DO SISTEMA EM FUNÇÃO DA BOMBA DE VÁCUO

(Ver o manual das bombas em anexo ou disponível no site www.vacuolu.com.br)


O vácuo do sistema de vácuo sola é gerado por bombas de vácuo rotativas de palhetas de grafite sem
lubrificação diretamente flangeadas a motores elétricos em monobloco, as peças em grafite das bombas
de vácuo sofrem desgaste natural ao longo do tempo e costumam ser as primeiras peças á necessitarem
de manutenção na bomba de vácuo. A Vacuolu disponibiliza um kit reparo para a manutenção das peças
em grafite, contudo é recomendado que a bomba seja enviada para a Vacuolu para que seja feita a
manutenção pela nossa equipe especializada.

Seguem alguns dos reparos mais comuns nas bombas de vácuo.

4.2.1. Manutenção Preventiva

Troca de jogo de palhetas ente 30.000 e 50.000 horas de uso.


Troca de rolamentos entre 17.000 e 20.000 horas de uso.

4.2.2. Manutenção Corretiva

Troca de rolamentos;
Troca do jogo de palhetas;
Troca ou recuperação dos discos e flanges;
Recuperação do rotor;
Recuperação da carcaça;
Rebobinamento do motor elétrico;
Todas as combinações acima.

4.3. COMPONENTES

4.3.1. Tanque de Vácuo


O tanque de vácuo tem seu corpo construído em chapas calandradas e nas extremidades possui dois
tampos, os pés são feitos de chapa dobrada. Todos estes componentes são fabricados com chapas de aço
carbono SAE 1020. As conexões roscadas também são de aço carbono.
Todos os componentes do tanque são unidos por solda e sua superfície é pintada para evitar corrosão e
oxidação das peças.

4.3.2. Filtros Bacteriológicos


(Os dados abaixo foram fornecidos pelo fabricante do filtro).
Os filtros bacteriológicos fornecidos junto ao sistema de vácuo sola tem um grau de filtragem de sólidos de
1 mícron e de líquidos de 0,5 PPM. A temperatura máxima de trabalho é 66°C.
Recomenda-se a troca do elemento quando os manômetros atingirem um diferencial de 0,5 kgf/cm²
que acontece em condições normais de uso com 8.000 horas de trabalho.

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4.4. POSSÍVEIS PROBLEMAS, SUAS CAUSAS E SOLUÇÕES

Certamente os sistemas de vácuo hospitalares devem ser absolutamente confiáveis.

Ocorre, no entanto que imprevistos são sempre possíveis seja por defeitos de instalações, seja por
desgaste de equipamentos, seja por erros operacionais ou falta de cuidados preventivos. Importante no
que tange as atividades hospitalares é detectar rapidamente irregularidades, identifica-las e solucioná-las
de imediato, para que todas as aplicações que delas dependam não sejam prejudicadas ou mesmo,
impedidas e se realizarem. Tendo isso em mente e por ser de vital importância, as relações “efeitos e
causas”, devem sempre ser lembradas para que acidentes imprevisíveis não permaneçam sem soluções
adequadas.

Para a abordagem de irregularidades funcionais os quadros a seguir permitem avaliação dos efeitos,
causas e soluções que eventualmente podem surgir junto aos funcionamento dos sistemas de vácuo
hospitalares.

4.4.1. Quadro De Eventos

4.4.1.1. Painel Elétrico De Comando

ITEM EFEITOS POSSÍVEIS CAUSAS SOLUÇÕES


Falta de energia Reestabelecer a energia verificando chave
na rede elétrica. geral ou Cia. Fornecedora de eletricidade.
Defeito na chave Verificar contatos elétricos ou trocar a chave
Painel elétrico
geral do painel. a chave geral.
energizado, todos os
1 Lâmpada do Trocar a lâmpada.
sinais luminosos
sinaleiro luminoso
desligados.
vermelho queimado.
Reapertar fusíveis ou troca-los.
Verificar fusíveis.

Painel apaga Verificar energia da rede elétrica.


totalmente ou apenas Verificar fusíveis.
os Leds piloto dos
2 Falta de fase.
relés de sequência de
Verificar disjuntores.
fase.

3 Bombas de vácuo 1 Falta de energia


Restabelecer a energia.
e 2 não partem. na rede.
Defeitos nos fusíveis. Reapertar fusíveis ou trocá-los.
NOTA: Se as fases Disjuntores do Desligar os disjuntores ou troca-los.
estiverem conectadas painel desligados ou
corretamente os Leds queimados.

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dos relés de
sequência de fases
ITEM EFEITOS POSSÍVEIS CAUSAS SOLUÇÕES
Disjuntor da bomba
de vácuo
Bomba de vácuo 1 ou Religar o(s) disjuntor(es) ou substituí-los.
correspondente
2 não partem.
desativado
Reestabelecer o contato ou substituir o relé de
4 NOTA: Led piloto da
Relé de sequência de sequência de fase.
bomba de vácuo
fases está com mau Verificar se a chave K-1 está pressionada, se não
correspondente está
contato ou apresentar tensão em A1 e A2 de K1, substituir
apagado.
queimado o vacuostato. Se for verificada a tensão,
substituir o contator.
Pressionar botão vermelho do relé de
sobrecarga para reanima-lo.
Verificar corrente dos motores e tensão de
alimentação devendo-se reapertar os parafusos
Causa ou causas
5 de relé de sobrecarga.
desconhecida).
NOTA: Caso a corrente estiver muito alta, um
dos motores ou ambos poderão estar
queimados devendo ser consertados ou
substituídos.
Ligando-se o disjuntor ocorrerá a alimentação
do transformador, L1, L4, L5, L6, L7, L10 e BZ1.
Caso disjuntor tornar a cair, desligar os cabos 2
e 3 do transformador e ligar novamente. Caso o
disjuntor cair de novo, substituir o
transformador. Se o disjuntor não cair mais e
persistir o defeito, o mesmo poderá estar
localizado em quaisquer dos outros
Curto-circuito no componentes acima citados. Neste caso ligar os
painel de comando. Causa ou causas cabos 2 e 3 desligando-se os componentes um a
6
Disjuntor está desconhecidas. um, substituindo-se os defeituosos.
desligado. Pressionar o botão de emergência que ficará
apagado nesta situação caso o disjuntor tornar a
cair, o defeito estará no contator K-1, caso não
cair ligar a chave da bomba. Caso o disjuntor
cair o defeito estará no contator K-2 ou L8, L2,
H1. Se o disjuntor não cair, desligar a chave da
bomba 1 e ligar a chave da bomba 2. Caso o
disjuntor cair, o defeito está no contator K-3 ou
L3, L9, H2.

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Motor queimado Substituir ou recuperar motor
Curto-circuito no
motor 1 ou 2. Providenciar manutenção do motor ou trocar o
Umidade no motor
NOTA: Disjuntor do motor.
7 motor Motor venceu sua
Substituir ou recuperar o motor.
correspondente cai vida útil
quando é dada a Rolamentos
partida do mesmo. danificados ou Trocar os rolamentos do motor.
travados.
Alarme sonoro não Fiação
Reconectar a fiação nos bornes.
toca, embora esteja desconectada.
8 ativado estando o
Alarme danificado
vácuo abaixo da faixa Substituir o alarme.
ou queimado.
de trabalho.
ITEM EFEITOS POSSÍVEIS CAUSAS SOLUÇÕES
Vacuostato não Vacuostato
Substituir o vacuostato.
9 funciona. Não aciona defeituoso.
K−1. Fiações soltas. Reconectar fiações aos bornes.
Lâmpadas dos
Sinaleiros luminosos sinaleiros Substituir as lâmpadas.
10 queimados.
apagados.
Fiações soltas. Reconectar fiações aos bornes.
Fiações soltas. Reconectar fiações.
Horímetro não
11 Horímetro
funciona. Substituir o horímetro.
queimado.
Fiações soltas. Reconectar fiações aos bornes.
Sinaleiro luminoso
12 acende mas bomba Bobina do
de vácuo não dispara. controlador Trocar a bobina ou substituir o conector inteiro.
queimada.
Relé de sobrecarga Fiações soltas. Reconectar fiações aos bornes.
defeituoso. Contator
13 repica ao se dar a Relé térmico
partida do motor, ou Substituir o relé térmico.
queimado.
motor não dispara.
Vacuômetro de Fiações soltas. Reconectar fiações aos bornes.
contato elétrico
apresentando
irregularidade, L-4 Agulha danificada ou
ficará piscando solta. Mecanismo
14
quando o vácuo travado ou Recuperar o vacuômetro ou substituí-lo.
estiver abaixo da vacuômetro
pressão regulada ou l- queimado.
4 e BZ1 não
funcionam.

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Defeito no K-2 ou K-3.
Bomba de vácuo 1 ou Falta de fase nos
Substituir jogo de contatos ou trocar o contator
15 2 não funciona bornes T1, T2 e T3
inteiro.
quando o contator é do contator.
acionado.
Defeito no F-1 ou F-2 Fiações soltas Reconectar fiações aos bornes
(relé de sobrecarga).
K-2 ou K-3 é
16 acionado . Há tensão Relé de sobrecarga Medir as tensões nas saídas do(s) relé(s). Se
de saída mas o motor queimado estiver faltando fase(s) substituir os relé(s).
correspondente não
parte

1.1.1.1. Rede De Vácuo

ITEM EFEITOS POSSÍVEIS CAUSAS SOLUÇÕES


Esquecimento de Fechar os registros.
fechamento do
registro da(s) linha(s)
Verificar o estado de conservação dos
de vácuo de uma ou
registros, (desgaste ou necessidade de
Queda súbita do nível mais tomadas,
limpeza).
de vácuo acusado no (particularmente nos
vacuômetro e com centros cirúrgicos).
1
disparo simultâneo Checar estanqueidade da rede de trechos em
Vazamento na
dos alarmes sonoro e trechos. Obstruir eventuais perfurações,
tubulação de vácuo
luminoso vedações nos registros , conexões, uniões, etc.
Entupimento de
trechos ou terminais Checar níveis de vácuo de várias tomadas para
da rede com materiais localização de pontos ou trechos entupidos.
estranhos.
As mesmas causas do
As mesmas soluções do item 1.
item 1.
Desgaste da(s)
Reparo ou revisão da(s) bomba(s) de vácuo ou
Falta de vácuo ou bomba(s) de vácuo ou
substituição da(s) mesma(s).
declínio do vácuo dano na(s) mesma(s)
2
no(s) pontos(s) de Registros fechados ou
demanda. semiabertos nas Verificar posicionamento dos registros das
tubulações mestras, tubulações mestras, secundárias ou terminais,
secundárias ou substituir o que for necessário.
terminais.

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