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FMe-2005 .
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MANUAL DE OFICINA
. J83~
.......... Manutenção Preventiva da FM-e
-... l-SEGURANÇA
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A operação segura de empilhadeiras e outros equipamentos podem exigir experiência que o técnico de
manutenção eventualmente não possui. A operação com cargas em corredores estreitos e altas
elevações é um exemplo. Se necessário chame um operador qualificado.
Para trabalhar com segurança, porte-se como um pessimista. Pense em todas as possibilidades de risco.
Acredite que uma corrente pode romper justamente quando você estiver embaixo da carga.
Coloque avisos que o equipamento está em reparos e não pode ser operado. Desconecte a bateria ou
levante a roda de tração. Calce as outras rodas.
Bloqueie o dispositivo de elevação de carga, mastro ou chassi se tiver que trabalhar embaixo destes
elementos. Sob determinadas condições, o óleo dos cilindros pode retornar ao tanque e os garfos
descerão bruscamente quando os calços forem retirados.
Faça reparos e testes em áreas livres e pennitidas. Um fio invertido ou acionamento indevido pode
esmagar alguém contra uma parede ou obstáculo próximo.
A v alie os riscos de incêndio e providencie um extintor, se for o caso. Não use chama para ver o nível
do eletrólito na bateria nem use esmeril ou processo que gere faíscas - pode haver explosão. Use
aguarrás para fazer limpeza.
Não subestime os riscos de choques elétricos. A corrente contínua "gerada" nas baterias pode ser mais
perigosa que a alternada. Mesmo correntes baixíssimas podem ser mortais. Não trabalhe se tiver
ferimentos expostos, nestas partes, o isolamento elétrico parcial que a pele oferece não existe.
Use os equipamentos de proteção individual recomendado para cada serviço (óculos, luvas etc.).
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........, Manual de Serviços da FM-e
......... . 2 .. TRANSMISSÃO
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.... 2.1 -Descrição 4e funcionamento
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O redutor de ve locidades tem um par de engrenagens helicoidais e pinhão e coroa espirais (Fig.2.0).
A engrenagem menor pos.06 é fixada ao eixo do motor e transmite a rotação para o pinhão através da
engrenagem maior pos.07. O pinhão transmite a rotação para a coroa, que é fixada ao eixo da roda.
......
.
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...... Acione a máquina por alguns segundos para aquecer o óleo , antes da troca.
Os pontos de nível e dreno são mostrados na figura ao lado abaixo.
o Enchimento/Nível
• Dreno
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x.a. Manual de Serviços da FM-e
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21
27
23
FIG. 2.0
3
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Remova o freio
Remova o motor .
2.2.1 -Descrição
As escovas devem ser trocadas ao atingir 20mm, isto corresponde a 50% do seu comprimento original
(40 mm).
o motor tambtm possui sensor de temperatura que~ indicado atrav~s de falha no display.
4
Manual de Serviços da FM-e
3- FREIO
2
1
Quando o pedal é calcado, a haste (pos.l fig 1) desloca o êmbolo e este leva a mola (pos.5 fig
1) que empurra a peça da (pos.l tig 2), fechando a passagem para o reservatório.
O óleo sob pressão é obrigado a escoar pela tubulação até o cilindro que atua o disco de freio.
Ao cessar a força no pedal, a pressão diminui e a mola de retorno da alavanca que aciona o
disco faz o óleo retornar ao cilindro mestre.
o pedal de freio tem um batente fixo na posição superior. A folga entre a posição limitada pelo
batente é aquela na qual o êmbolo do cilindro começa a ser deslocado é chamada de curso
"morto". Este curso garante que a haste não está comprimindo o pistão quando o pedal está na
posição de repouso.
ATENÇÃO: Com o pedal "solto", a haste não deve comprimir o pistão nem ser
tracionada peJa alavanca. Movimente a haste com a mão e sinta se está livre.
5
Manual de Se rviços da FM·e
3.2.1 -Funcionamento
A porca (9), ajusta a distância de frenagem e os parafusos (10) juntamente com a porca (11) ajusta a
folga do freio. '
Desligue a maquina
L. . . . . . . . . . . . . . . . . ._______________
~
Manual de Serviços a FM-e
.~ 1!11
.
Remova o freio por completo
•• "...
I
Para remontagem siga o processo inverso, observando os seguintes itens:
Torque dos parafusos de ve ser de 23 NM
Verifique a folga do freio e se necessário ajuste .
• • 1!!1
• •
3.3.6 - Troca Do Disco De Freio
h
• -.·· O disco de freio deve ser trocado quando a folga atingir 0,45 mm e não mais poderá ser ajustada.
Solte os três parafusos M8x55:
r ... Solte o conector X l e remova a bobina
Remova o disco de freio
O disco de freio novo possui 8mm de espessura e deve ser trocado ao atingir 6mm.
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r
...
Manual de Serviços da FM-e
3.4.1 - Regulagem
4- Aperte a porca 3.
ATENÇÃO:
E sta folga é denominada "CURSO MORTO" e é fu ndamental pa.ra o bom fu ncionamento do freio.
A s lonas de freio devem ser trocadas ao atingir a espessura mínima de 2mm.
Em alguns casos a falta do curso morto do freio, pode causar entrada de ar no circuito.
8
________________ . ......
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4- DIREÇÃO
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4.1 - Descrição de funciona mento
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9
Manual de Serviços da FM-e
-..e
...... OBS 1: Não deixe a mão fixa ao volante ao
testar o funcionamento.
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....... OBS 2: Verifique sempre o bom funcionamento
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Man ua l de Servi ços da FM·e
Descrição de runcionamento
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1
Para garantir uma melhor operação, o motor possu i ~ i! A1 Or
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um scnsor de te mperatura e um indicador de desgaste ~~ !
~
das escova de carvão. i I r!
Identificação das ligações do motor
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••
AI = Armadura ~-·
Dl = Campo I para rotação para direita
DR = Campo 2 para rotação para esquerda
11
....
Manual de Serviços da FM..e
Assegure-se que os torques de aperto dos parafusos sejam os corretos (veja ilustração) e tencione a
corrente quando a unidade servo direção estiver completamente montada.
Verifique se a direção se move livremente e não produz nenhum ruído.
12
•
Manual de Serviços da FM-e
pos.2.
4A - Placa da direção
13
Manual de Serviços da FM-e
5- HIDRÁULICA
.
Para o entendimento desta seção. ~ necessário conh«imento do~ ~fmbolos e do funcionamento dos
componentes como visto no cur!to básico.
Na fig. acima. temos a representação do comando para F\ te c0:n um móduio para · cc.rretor lateral ~ .
Cada módulo direcional tem seu carretel ligado a uma chave f:m -ée~:ui~ , q ue sinaliza ao controlador
da bomba, qual a função que está sendo habilitada. :\a ele ' a.;ão , a bomoa w é acionada na subida, nos
outros mo vimentos, é ligada nos dois sentidos de de; locarr.er,w da aia• an·:a..
Com todas as alavancas do comando hidráulico e m pos.i ;ão de rep-:.u5.). o óleo fluí para o re5ervalón o
(se a bomba e sti ver iigada J. Em funcionamento normal. o Je"J.:..çarr.emo in1cial de alavanca ii ga a
bomba e o óleo passa livremente para o tdnque. Cví::inu an uo o je:>lvcamento, uma pdtle da vazão é
dirigida ao cilindro enquanto o utra contin ua sendo dc :...::t..rreg~j;s no wnque. Se o carretel é le vado ao
extremo de seu curso. toda a vazão vai pd1'a o cilindro.
A vazão de óleo levada ao cilindro é regulada pelo curso da ala ...·anca e ~ proporciona) ao giro da
bomba que por sua vez é controlada por uma controlâ-dora de i.e ns;io por pulsos de P'J.~.
Recomendamos não desmontar esta válvula. Se isto for absolutamente ne, essário, tome os cuidados a
seguir:
14
.......
,
..... . ..... .
.,. · ~ ~
Empurre o carretel para dentro do corpo até que um <k-s a;;E,s de vecà;ãv (ver figA) ;:ossa sec
removido. Puxe o ccu:retel por este lado. Remova o 01Jiro a,-,e!:
S e çJOf d et e._-ra do vaz.ament" '"'-'>l '>r e· ''"'e-- =.. _.....r ..l- -·-e·e' - -· , __;> - -:.-;.r -~~- """""-'~ ... . ,_...~ ,..,.,_.Je -r.~..
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necessáJio trocar as vedações.
Com manômetro acoplado ao módulo de er,trada. ~5u~te o ;>~-af~so ~ ..-~vuJa até v...~er a pressão
necessária para e}evar a carga nominal no s.eg<~i:dü e~tági-:>. ot>se:>e o v::.:0r da pr-..~ eihiuamo a
carga é elevada. Retirar a carga e elevar os garf05 ao rniximo. Aj-.lS:ar o pa..-r-af:.l50 de m.a.;-;eira a obter
uma pressão de alívio 08% acima da observada amer-;\Y!nem.e.
Regulagem inadequada ou defeitos podem A-arre:.ar fugas de 6:ec pa.ra o re::orno. .1irninuindo a
velocidade na elevaç~o. prirA:lpalmeme. C:.m a a;a~o·a.nca ~ e;e\ ~ tv.:ia acioo:hia.. nlv de\·e ha:ver
retorno par<t o tanque pela mangueira lig~ ao ü;i.ro (o uso de um peii~"-0 de mang-u-eira tnnsparente
facilita a observação).
15
------------------~------~~~
Manual de Serviços da FM-e
Devido ao tipo de construção, sempre existe um pequeno vazamento interno nos módulos direcionais,
que ocasiona deslocamentos dos cilindros. Isto pode ser observado mais facilmente na elevação e gera
reclamações dos usuários. Consideramos como admissível um vazamento tal que, com a carga nominal
máxima nos garfos e no primeiro estágio, o deslocamento observado em 5 mi nutos não ultrapasse 18
rnm.
5.2.1- MASTR O PD
O mastro PD é um mastro Triplex e tem características próprias que o identificam, como segue:
- Não é mais produzido desde 10/2004;
-Altura máxima de trabalho== 8700mm;
- Viga externa em formato J e internas em formato C;
:Cilindros laterais expostos na face traseira do mastro;
-Travessa de afastamento superior feita em viga soldada com formato em C.
- Correntes de elevação do cilindro central são guiadas na mesma linha do cilindro central, com guia
de mangueiras em sua lateral. .
- As con·entes de elevação do segundo estágio estão rente e atrás do terceiro perfil ou viga interna;
- Contém "pedras de atrito", ou seja, tem blocos de bronze que têm que ser ajustados para corrigir a
folga do mastro;
- Os rolamentos têm que ser engraxados periodicamente.
A torre de elevação PD usa um cilindro central que eleva os garfos sem mover os quadros do mastro
no chamado primeiro estágio (ou elevação livre). Quando sua extensão total é atingida, os dois
cilindros laterais começam a se mover. Deste ponto em diante estamos no segundo estágio.
Um dos cilindros laterais tem a haste vazada, servindo de condutor de óleo para o cilindro central.
Uma mangueira liga a extremidade superior da haste ao cilindro central.
O outro cilindro lateral tem um sistema que amortece a passagem do segundo para o primeiro estágio
quando o conjunto desce. A regulagem deste amortecimento é feita pelo parafuso na sua parte inferior
e é conseguida por tentativas. A finalidade é evitar o choque entre os quadros.
Na parte superior das camisas existem parafusos de sangria para retirada do ar aprisionado.
16
Manual de Serviços da FM-e
5.2.1.3- GAXETAS
Os cilindros de elevação são de simples ação com vedação na haste. As gaxetas foram definidas após
longo período de experiência.
Na remoção dos elementos de vedação encaixados em ranhuras, use ganchos e hastes de alumínio ou
latão.
As gaxetas novas devem ser montadas com o auxílio da ferramentas especiais.
Lubrifique as vedações e alojamentos com óleo hidráulico antes da montagem.
17
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5.2.2.1- O MASTRO TR
O mastro TR é um mastro Triplex e tem características próprias que o identificam, como segue:
- Começou a ser produzido em 2002;
- Altura máx ima de trabalho dos garfos= 1 I .525mm;
- Vigas perfis do mastro em formato H;
-Cili ndros laterais estão colocados lateralmente na área de proteção do perfil H do mastro;
-Travessa de afastamento superior em ferro forjado, importada.
- Mangueiras do acessório são guiadas na mesma linha do cilindro central, com a guia das correntes
do pona-garfos em sua lateral.
- As coiTentes de elevação do segundo estágio estão rente e atrás do terceiro perfil ou viga interna;
- Não contém "pedras de atrito"
- Os rolamentos não necessitam ser engraxados periodicamente, pois são blindados.
18
..
Manual de Serviços da FM-e
2---+--++
3---+-~ .............-
O cilindro central é responsável pela elevação livre do primeiro estágio sem que inicie a subida
do segundo estágio. O cilindro central também é responsável pelo amortecimento da transição do
primeim estágio para o segundo estágio (subida). Este amortecimento é hidráulico e não afeta a
velocidade de subida dos garfos.
Na figura 1 temos uma visão do cilindro central, onde:
1 - Raspador;
2 - Gaxeta da rampa ou cabeçote do cilindro;
3 -Parafuso para sangria de ar•;
4 -Tampa ou cabeçote do cilindro;
5 - O'ring de vedação entre tampa e cil indro;
6 - Haste ou pistão;
7 -Cilindro;
8 - Cabeçote da Haste;
9 - Gaxeta do cabeçote da Haste;
10 -Guia
Funcionamento:
O óleo hidráulico entra no cihndro pelo orifício inferior, preenchendo através do orifício "A" toda a
cavidade posterior ao cabeçote da haste. A pressão nas áreas inferior e superior do cabeçote da haste
19
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Manual de Serviços da FM-e
são iouais durante toda a subida da haste até o momento em que o o rifício "A" se fechar, devido ao ~u
enco~tro com a tampa do cilindro 4. A partir deste ponto, a elevação cria, entre as. du~ gax~tas. uma
área de alta pressão criando uma resistência à continuação da elevação. um freto h1dráuhco. Para
penni tir o avanço d~ ascensão, o cabeçote da haste é provido de um pequeno orifício "B" em ~~a
lateral, que permite o alivio lento desta alta pressão, em direção ao óleo que se encontra na reg1ao
inferior da haste, até sua descarga completa. . .
No momento da descida, para não criar uma região de vácuo, a cavtdade supenor entr~ o
cilindro e a haste é preenchida de óleo através dos canais encontrados na figura 4 e detalhe, onde ext_ste
um parafuso oco que serve de sede para uma esfera. Este conjunto,impede o fluxo do óleo no senttdo
alto-baixo, mas permite o nuxo no sentido baixo-alto.
O cilindro maciço ou aquele que tem conexão somente em seu lado inferior~ tem a
responsabilidade de auxiliar no paralelismo da elevação e principalmente, na redução de veloctda~e .no
momento de transição do segundo estágio para o primeiro, impedindo que haja impacto mecamco
entre os estágios.
Na figura 3 temos uma visão do cabeçote do cilindro maciço, onde:
. 1 -Orifício de regulador; '·
2- Cabeçote da haste;
3- Cilindro do cabeçote;
4-Mola;
5 -Anel de segurança;
A- Entrada do cilindro;
· B - -Câmara de compressão.
ATENÇÃO:
LEMURA R QUE OS TRES CILINDROS ESTÃO LIGADOS, EM FORMA "PARALELA" ISTO
IMPLICA QU_E, EM OCORRENDO UMA RESISTENCIA MECÂl'llCA EM UM DOS ESTÁGIOS 0
OUTRO ESTAGIO ATUA. I
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Manual de Sen.;ços da FM-e
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. Esta é uma ''41vula de controle de Ouxo de óleo hidráulico, que tem a função de regular a
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velocidade de descida do mustro. Ela se encontrd no bloco divisor de nuxo, área posterior inferior do mastro.
A velocidade de descida para a qual esta váh11la é designada em seu pré-ajuste de fábrica. é de no
••
..
4 máximo 60 em por segundo.
ZCI . Se for necessária a desmontagem desta válvula. por motivo de manutenção ou troca. veri.o~ar a
medida de compressão da mola desta válvula e após o con~no, limpeza ou inspeção. certificar-se que a
compressão da mola está, como estava anteriormente. Este ajuste é travado com contra-porca e de..,e sec feito de
fonua segura.
Resistência ao Oux.o e ação congestionante na placa da válvula na direção do fluxo B - > F (rureção de
escape) é provocada em sua ação. em condições normais de trabalho. pela contra-pressão da mola: a "-ãivula
pem1anece aberta. Havendo ruptura da tubulação, a carga do nuxo aumenta. suplantando a pressão da mola.
provocando imediato fechamento da válvula. ....
A placa da válvula co ntém um pequeno furo. através do qual, independentemente do tamanho da carga, um
fluxo de óleo pode fluir de B --> F. assim fazendo a carga descer lentamente ao solo.
Função
A tarefa dessa válvula de segurança consiste em e\itar uma não comrolã,·eJ rápida queda da carga. em ~ de
ruptura da tubulação.
A segurança contra ruptura da tubulação é uma "'álvula. cujo disco em estado de repouso é le"-antado da bê5e
da válvula por uma mola, libercmdo um tlu\o transversal com altura regulá•·el.
Slnnbild
vereinfcicht
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ausführlich
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Manual de Serviços da FM-e
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5.2.2.3.3- DISPOSITIVO DE INCLINAÇÃO DOS GARFOS EM TR > 9500 mm
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Manual de Serviços da FM-e
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5.3- CILINDRO DE AVANÇO
Este cilindro desloca o suporte do mastro fazendo o movimento de avanço e recuo da carga. Para evitar
...
.
~
I impactos que podem comprometer a estabi lidade da carga, o motor da bomba
.......
5.3.1 - VELOCIDADE DE AVANÇO
~I Com carga nominal máxima nos garfos, ajuste os batentes (parafusos) da alavanca do comando para
, o bter um tempo de 5 segundos tanto no avanço como no recuo.
.......
~ ,
. )
5.3.2 - GAXETAS
.....
_
I
A vedação da haste é do tipo em "U", de poliuretano. A da camisa é de TEFLON com fibra de vidro e
veda nos dois sentidos. Esta gaxeta tem um anel interno tipo "O ring" que comprime o anel externo de
TEFLON contra a camisa, garantindo a vedação mesmo sob baixas pressões .
~)
-.., A troca da vedação da haste deve ser feita com o auxílio da ferramenta especial.
--..,
......._~)
As gaxetas de TEFLON têm grande capacidade de retenção de impurezas na sua superfície de
contato. Esta ação, em princípio é benéfica , impedindo que a sujeira circule pelo sistema. Entretanto,
quando a quantidade de resíduos presos é muito grande, a gaxeta passa a atuar como um abrasivo,
danificando a camisa. Se a face de Vf!dação estiver com muitas incrustações, troque a gaxeta mesmo
que não apresente vazamento.
Os serviços realizados neste cilindro podem representar graves riscos de acidentes se não forem feitos
com atenção.
Não aumente o curso, não altere a regulagem do olhai, não retire peças internas nem tr oque por
outras de números diferentes das originais.
Consulte a Engenharia se necessitar fazer serviços que envolvam estes tópicos.
A pa rte roscada da haste não deve estar mais que 8 mm fora do olhai.
A medição das velocidades de inclinação devem ser feitas com carga nominal
25
Manual de Serviços da FM-e
·5.5.1- GAXETAS
São empregadas gaxetas tipo "U", de poliuretano, para vedação na haste e na camisa.
A troca das vedações deve ser feita com ferramentas especiais.
Troque sempre o conjunto completo de vedação, incluindo guia, gaxeta, raspa do r e anel "O".
Não deixe lábios ou superfícies de vedação atritarem contra arestas ou partes com rebarbas.
5.8 ·DIAGRAMAS
26
..... 1 - - - - -........-
5 _ _ _ _ _. ._ _ _ _ _ _ _ _ ----r- ~
.......,..._. )I
...
.....
5.8.1- PD
Manual de Serviços da FM-e
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27
5.8.1 - TR
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...... ~.D~#
...... , L:~
6- CONTROLADOR ZAPI
' \
I
Características principais
Conexões
Proteção Térmica
)
Se a temperatura no dissipador de calor exceder a 80°, a corrente máxima é reduzida
proporcionalmente ao aumento da temperatura.
Uma seqüência coiTeta de ligação é necessária ao ligar a maquina. Nenhum com ando pode ser
acionado antes de ligar a chave de contato.
Contactor principal
Agentes externos
O controla~or é protegi~o contra a sujeira o/spray ~e lí~idos com uma p7>teção de grau IP54. _
/VHO <'" / #-0 /:51u/O CoN;/.t"-9 .J/J/<'K!IS-90
29
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.... LJH- y bf~ual de Serviços da FM-e
.......
~
6.1 - Código de Falhas: /} ; S 1
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i
.
1 PISCADA: ;z
fi'
É indicado através do display da máquina e indica o dígito Y confonne capítulo 8.
LOGIC FALURE * 1
Ao ligar a máquina o circuito do contactor principal é verificado. Se algo não estiver correto este
alarme é ativado.
Vcritique:
- Contactor principal
-Ligação do contactor -
- Troque o contactor
-
Veri11q ue:
.
- Algum componente ligado antes de ligar a maquina.
- Custo da ligação do controlador. .
-Troque o controlador. : ' . ~
..
Desligue e ligue a maquina, se a falha desaparecer verifique os parâmetros, caso a falha continue
troque o controlador.
Veritique:
-Micro do acelerador
- Micro do H.Mastro
- Problema na fiação
- Troque a acelerador
Verifique:
- Micro do freio.
- Troque o controlador.
)-.:
30
X,-- I - ~;:;c 19-}::;
,_() - d 0 /J ; b /;J
.:1 - __j}/.d'~r 4 a
.J.:
~ -- - - -- • - - • o 0 • j ' O • ' I ... - - .. ~ t -.!-~ •- -L' --
........... \
.....
.....,
....,,
)
~
-Troque o controlador
..,.,
..... - )
2l'lSCADAS: .:J STEER SENSOR KO
.... .
.
' Falta do sinal da placa da direção
....
)
Verifique:
..... i
- Fusível da placa da direção
.....
. I
- Escovas da coluna de direção ...
. ')
-Verificar sinal no ponto Xl.2 (L9) no controlador ZAPI. Deve ser de 1 a 2 V ·l !
.....
~
') -Troque o controlador·ZAPI ··~
'
I:
....
)
~)
)
3 PISCADAS:
1j CAPACITOR CHARGE
.. ..
' Este alarme aparece se os capacitares não são carregados dentro de 500ms após a chave de
contato ter sido ligada. :
Se a tensão no ponto VMN é menor que a tensão da bateria esta falha irá aparecer.
Veritiquc:
- Incorreta ligação do motor
- Fuga do motor para o chassis
-Controlador com defeito
31
- - - - ----- • - - - • • • ._ o - --- - - - --- - · • - - - - - - .
~
~ I
._ Manual de Serviços da FM-e
._. I
........ 4 PISCADAS: 5\ VACCNOTOK I
........
......
Este alarme ocoiTe se o acelerador estiver com mais que 2v de diferença do valor registrado
durante o teach-in
I
-Verifique fuga do motor para choro is
- Incorreta ligação do acelerador I
--........,...... ,.
- Teach in incOITeto
- Acelerador com defeito I
1 - Controlador com defeito
I
......
. )
\
,
4PlSCADAS: 51 PEDAL WIRE KO I
. I Potcnciômctro do acelerador com defeito.
Circuito do acelerador aberto. I
'
I
5 PISCADAS:
61 NO FIELD CUR
Veritique:
-Ligação do mota de tração :
- Toque o controlador
Verifique:
- Ligações do motor de tração
-Troque o controlador
5 PISCADAS:
61 STBY /HIGH
Verifique:
-Fuga do motor para chassis.
- Troque o controlador.
32
..........
..... .
Manual de Ser..-iços da P.A-e
'.·'
....
..,.. :1
· 6 PISCADA~~ J l CONTACTOR DIUVER, COIL SHORTEU, DRIV.E.R SHOI<Tf..O j
I
~· i Curto no contactor principal
l
Verifique:
- Contactor principal - Contactor em curto
- Fi ação com defeito -Controlador com defeito
Contactor colado
) Verifique:
Isto é verificado ao ligar maquina
- Contatos do contactor soldados
-Verifique cabos de potencia l
)
Q uando o alarme é ligado a velocidade do motor é reduzida. Se o alarme aparecer com o motor I
' frio, verifique:
Verifique:
l
i
7 PISCADAS: Bj TH PROTECfl O~
Verifique:
Verifique ligações do sensor
-Sensor com defeito
-Controlador com defeito
- Voltagem da Bateria
- Tomada da bateria
- Fuga de correnle para o chassis
33
t 11
-~
llf
' ·• • • • • • o ' .. .
' ,i
. ' .
' I '' ' t (~..
' •
11
- ~·. ·_. PARAM.
. - ·.·.· -,.
ROLL ENTER
..
.
.. ·-
\ - · .. , - 1,
~· -~
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.. :4 .
. ·' •,
11
..
A
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--- " ~-~ • . . - ~ ,;: t...,.l' . o.
'
• ;,·ot . .1,.,...!...
. -·..
.";, _ ; , J,'
J) )
'
• -
i
)
- Ao conectar o Hand-Set na máquina as mensagens abaixo irão aparecer:
;F C:.. olOo 9;fl /
êo l'v .J o /e .O 1 c7 1 UI;
-. _)
• •
. )
I
ZAP CONSOLE
V. 3.07 ·
·li CONECTED TO:
SEM 2 SB 1.00
~----------------------------------------------~
Caso exista alguma falha no equipamento, o nome da falha irá aparecer em seguida conforme o
exemplo abaixo
* ALARM *
STEER SENSOR KO
Neste caso pressione a tecla Enter por 1 seg. A mensagem abaixo irá aparecer.
* MAIN MENU *
PARAMETER CHANGE
* MAIN MENU *
MOTOR DATA
34
........
--.........,
.-
Manual de Serviços da FM.-e
........... Acionando as setas para cima ou para baixo você Lerá acesso aos diversos programas.
Pressionando a tecla Enter você poderá acessar o programa escolhido conforme abaixo ..
* MAIN MENU *
PARAMET ER CHANGE D Pag. 29
._. ENTER
....... ) t 11
~) ROLL
..... .
llllllll!lf "i
) * MAIN MENU
TESTER
*
.. a Pag. 30
ENTER
t 11
ROLL '
* MAIN MENU *
SAVEPARAM ......
114 Pag.31
ta
Th'TER
ROLL
* MArN MENU *
RESTORE PARAM
m1 Pag. 31
ta
ENTER
ROLL
* MAIN MENU *
ALARMS • a Pag.32
ENTER
t 11
ROLL
• •
MAIN MENU
PROGRAM VACC
......
a • Pag. 33
ENTER
t 111ROLL
35
- - ----~ - - - -- - -- ---- -
t:::
~
•
hz
~ ·
6.2.1 .. TABELA DE PARÂMETROS
-.--. ·
h
-•.
11
11
* M AIN MENU ,.
PARAMETER CHANGE
Para acessar os parâmetros, pressione a tec:a Enter_
ll f
11
ENTER
Controlador de tração:
Controlador de bomba:
Ol.IT
Após allerado os valores pressione a tecla a mensagem abaixo irá aparecer:
37
Manual de Serviços da FM-e
ENTER
c ontro lad or dc traçao: I
'fESTE DESCRIÇAO UNIDADE
...
..,JiJ
Legenda:
GND- Negativo
+ VB- Positivo da bateria
Controlador de bomba:
_.
-rl'i TESTE DESCRIÇAO U!\'IDADE
,.,.
,.,;,.
..,...
VMN > 80%
DIRECTION
mVolt =???? ??%
CURRENT
VOLTAGEM NO PONTO VMN DO CONTROLADOR
TENSA O DO POTENCIOMETRO E PORCENTAGEM
......
..,._ . AMP=?
TEMPERATURE
350A
TEMPERATURA DA CONTROLADORA
AMPER (A)
GRAUS ( C)0
,_,.
~
VOLT=???,? 48V
..,.
_,.
MOTOR VOLTAGE VOLTAGEM DO MOTOR DE TRAÇAO VOLTS (V)
,..
38
;IA
t:
.... Manual de Serviços da FM-e
• ••
't
Pressione a tecla OUT para retornar ao menu inicial
•• • • . /1
•.
'l
• I
• •.
... Nesta tela pressione a tecla ENTER
MAIN MENU *
•
•
•
.,.. _J
,
)
I
)
SAYEPARAM
•
• .) ENTER
Selecione através das setas onde deseja
• •• SELECT: MOD 00
SEM 2 SB
salvar os parâmetros. Por ex: MD OI,
ou MD 02, etc. Em seguida pressionar a
I
I
tecla ENTER
-') '
")
ENTER
Para salvar os parâmetros pressionar a
OVER\VRITE DATA? tecla ENTER, caso deseje cancelar,
YES=ENTER NO=OUT pressionar a tecla OUT
ENTER
Selecione através das setas qual banco
SELECT: MOD 00 de dados deseja utilizar. Por ex:
SEM 2 SB MD 01, ou MD 02, etc. Em seguida
pressionar a tecla ENTER
ENTER
Para alterar os parâmetros existentes,
ARE YOU SURE ? pressione a tecla ENTER. Caso deseje
YES=ENTER NO=OUT cancelar, pressionar a tecla OUT
39
l .
I .
----- - --· ..
•
'- ·-- -- -~~- . - ---~-- --- j
Ei
- ---- -- -
......
..... Manual de Serviços da FM-e
...........
~
!
I
.....
......
.
I
... MAIN MENU
ALAR MS
* Nesta tela pressione a tecla ENTE R
) ENTER
~- . )
Em seguida irá aparecer uma tela com os seguintes dados:
~-- )
Nome da falha
STEER SENSOR KO
0003 h #30 27°C
~~------ Temperatura do dissipador de
calor
Para verificar os demais defeitos, você pode selecionar através das setas.
CLEAR LOGBOOK
YES=ENTER NO=OUT
Para apagar os defeitos armazenados, pressione a tecla ENTER. Para cancelar pressione a tecla OUT.
Caso pressione a tecla ENTER a mensagem abaixo irá aparecer, indicando que os defeitos foram
apagados.
LOGBOOK CLEARED
(PRESS OUT)
40
-- - - .._. _ ~-.:....---.....~~......,_
~!lo,.--.;a__
..... . ~- - ·-·- - - · -· .• ·-
- -· - - v - - • • ' • • • • - • - - •• • • - - ----- -
11
ENTER
a
ENTER '
Ao pressionar a tecla ENTER, a tela abaixo irá aparecer mosU"ados os valores (Mínim~1áximo) de
ajuste.
Pressione o acelerador até o final. Em seguida pression~ a te..:::a OUT. A tela abaixo irá aparecer
41
•
- --- - - - - . -- ~ . - - - - ~ - - .. - - - .
.....
~
....,.
1
6.2.7 - AJUSTES ESPECIAIS
Ajuste de opcionais
Ajustes
t 11ROLL Zona zer o do acelerado r/ajustar pa r a 3%
t 11
ROLL ROLL
Mod elo THOTTLE X POINT
... CONFIO MENU *
47 %
SET MODEL
rm t il ROLL
ENTER
THOTTLE Y POINT
NOT 20%
AVAILABLE
42
--- -- ---- ~ ' .. "-. . ' ·- ' ~ - - ' ' -, . ... . ~- ~ -·--- ------
t 11
ROLL
* HOUR COUNTER ...
RUNNING /KEYON Ajuste do horímetro do controlador. Padrão
Still: Key on
)
t El ROLL
ta ROLL
AUXILIAR FUNCTION
HIDRO CONT ACTOR Contactor para hid ráulica: ~ão usado
t 11 ROLL
SET BATIER Y TYPE
48V Tipo de bateria: ajustar para 4S V
t 11 ROLL
QUJCK INVERSION
OFF Não Usado: Deixar em OFF
t 11
ROLL
~.
:-
Manual de Serviços da FM-e
••
•• 7- PROGR~-\~1.-\Ç~~O ATRAVÉS DO LAP TO~
A., .:\.'"'lt~t;ar 1.) ~ T\'f' na tmpilhadeira e ligar a máquina, siga o procedime nto abaixo:
I
-··-
· ···· ··- · '
\"OCE TA:\IRÉ..\1 PODE CRIAR U'1 ATALHO EM SEU LAP T OP PARA PODER ACESSAR
O PROG R..\.:\L\.
08.5. É PRECISO TER O STEDS INSTALADO.
44
-
Manual de Serviços da FM-e
8- PAINEL DISPLA Y
Velocidade Reduzida
. I
·~
Frigorífico
Indicador de falhas
;?N C I .:J
o p
NO
.,.
'--"
' ·.
- --~ ::_ .... _:. ~ ""\. ......' . .' ' -. ..._.. :. , . ~
--- -- "- • •• • • .. '. 4 3 • ~ !>
)
11cador de posição daroda ou sentido
.. )
de direção
-,
FaroiRé ~
'
)
Farol Frente
\• \ r fsu-obo
)
)
"""
..
)
~·
·~
"\
I
)
)
)
\_ Aquecimento do :>.!í.: o
\_
.)
Altura I Parada programada
)
)
)
)
Programação do altímetro
_/
)
.)
. '
Manu al de Serviços da FM-e
Funcionamento
Falhas .
• As falhas são mostradas uma por vez, enquanto esuverem presentes. A s falhas são mostradas em
.
código com fonnato FEXY, onde X e Y são dígitos. b b
• - , .
Quando a falha for referente a traçao o d1gtto da dezena (X) á 1
ser • qu ando for referente a om a
será 2, e quando for referente a direção, o dígito será 3.
Falhas da direção
FE30 I Escova da direção
FE31 J Termostato da direção
Frigorífico
• Aquecimento da máquina é ligado quando a máquina está abaixo de 4°C e após ligado só des liga
em uma temperatura acima de l5°C.
Indicador de . :W.{~:1
. .
..!.U~~~=~=~~ i li,· · . ~
• Caso a máquina possua sensor de posição, o indicador mostrará qual direção a roda de tração irá se
deslocar. ·
• Ao mudar o sentido da máquina, o indicador mudará para posição oposta.
53
......... .
·- -
......
-
~
.I
Altímetro ti .-··~~
Manual de Serviços da FM~e
.........
... I
• O altímetro marca a altura em que o garfo se encontra. Para sua utilização é necessário configurar o
valor de altura inicial, que é o a altura em que o garfo se encontra no fim do primeiro estágio.
....... .
Configuração do valor inicial
• Após elevar o garfo até o fim do primeiro estágio, manter pressionado os dois botões
h U e PRG E.lpara entrar no modo de programação. O dígito menos significativo (milímetro) irá
piscar, indicando o modo de programação .
• O valor é incrementado, a cada vez que é apertado o botão h i!. Este valor pode ser ajustado com
.........
-.
. . .I acréscimos de 1, I O, I 00 e 1000. Para escolher o acréscimo, basta apertar em PRG 6].
• Manter pressionado os dois botões h U e PRG ;;] até que os mostradores parem de piscar para
finalizar programação e annazenar o valor inicial. Caso isso não seja feitq, a programação é
finalizada após um tempo, sem armazenar o valor inicial.
• OBS: toda vez. que o valor inicial é configurado, as paradas pré-selecionadas são apagadas .
Parada programada
~ • Eleve o garfo até a altura desejada depois aperte os botões h iJ e PRG t;1 , até que os
mostradores comecem a piscar.
• Selecione o número da parada apertando o h iJ,eleve o garfo até a altura que deseja que ele pare,
depois mantenha o PRG b] pressionado, até que apareça novamente o número de parada, para
am1azenar o valor.
• Para sair da programação, manter pressionados os dois botões h U e PRG i:;'].
• OBS: na programação de parada, a elevação não é cortada nas paradas.
Operação
• O altímetro mostra o valor da altura do garfo em milímetros, ao atingir um valor igual ou acima do
armazenado na parada selecionada, a elevação é cortada por uns instantes, depois é liberada.
• A seleção da parada é feita apertando o h l\:2:.
Ao selecionar o nível de parada, é mostrado o nível
armazenado e o seu valor (altura), depois os mostradores voltam a resgistrar
t:::
54
9 - l\l.-\STRO
9.1 - fol:a ~ Plst2S
T e b. \ r-o a •"' • " ~ os
sobr-•-••a ' ct•
-
pe:ns .:\.'t~<ll! a .s<lp.:r7:-....~ ·~~~ -<~··; ·, -.
em urr-.a ~J.u serr-e:.--~-~ .i j,cr :--c-..A: .je ~ !Ã.
d i ...... ~ .... 0 ,.,. . . . . . . ,..0 mJs...q . E.'<.il ~~ é 5::::i ü:--~"':;.1 ;:c, ;,- -~ -%i
fun-..~~.u:.-e~0- ~ .:;.i;ru.<õili .:._""{!; o~~
52,5 .66· 1· 9 A i0~ga ~ oo ~- .:r:.4 ~ 't:~~-.;c
~.:\~--:,·o tK: ~ ~ ~-::::s ~ qz ~
53 .066e • t e ~.L.:ter:-iO.S p.s:-dffi ~~ rr-,..;__~ ~~-,<.C. ~
t.h.&r:"'r'X' ?!'"~"~.& esf..7"-~CS ~-Je ~~-e:;--;;=::;;; .=,-,.~a
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'""··· ~ ~~_ri~~:~ !::1 ~-=- ~.:S:;l.: :__ :1. - 4
~_: ~.:-::--. J-s :_-..:~: .:r:s .:c·.·- := ~ - ::-:.,:.c.
\~:-:=::~ j. ~.2= ~ s---?:r-~ •
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r::..:..'l.:::-....!. .:-e-.~ ~ 1.3 ma. a
~'
:c_-:_
!"~ --...;
I
I
-
Manual de Serviços da FM-~
56
......
11111115
·-----···
........ Manual de Serviços da fl..f-e
....... t .J · T~l'lBinait
......-. A;enle pilla a cornt.a JX-~•.;lo ~ cúmp<~~nlei. COfDO'moMr....:k> noa fig.l . A aJT\Jel~ esft.rica c a cônica•
q;.ae mon!.4das Ci.lfTel.arr,er.tt, eumtn•m t~f~i exce.,~r"os no,; elo!. hu~r.us das ~orrentes. A
doe;.de
"mea•-;>::-!:,.~ .:ic•e loU cv:....:.aJ.a t~nt.n u.a potca. NÃú ~ubmet.1 a COITenle a ed·on;os de lo rção quando
....... A CC"Ter.te oo prime ,ro e~t;i._;Jo de•e -.er itju.,tada no rerrnínal roscado de manerra que a distjncía da
........ p.íi.;""L ~~;~:.IJf" .iv pi>rt4-gd!f-"...~ .:, ct.Jao e\ttJa entre 555 c 565 mm. O cu~ d~'YC ser hm1t~do pelo
ciluadro e r.~ pe.o !.u~ne dos ~arfo\ . Os titLtr.tes dd plaworma dos garfos nJo devem encostar na
A• .xr.~r.:.e; dv ~g~r, do e)~f•.J de·. em ~r regu l.::td.tS ~lo terrnm~ no mastro externo de (orma que as
C:J..i:err.;.:..:.c• H·,feía ·Jre~ Lk tvdos ~ ffiil'> trvs fi quem a: 1 nh~1as. A.s duas correntes devem ficar
1g~.o~::-JCr.!e :e·.cav n..:la.; . O curw jo ~gunuc. est.lg10 t:.Hn~m deve ser hm1tado pelos cdindros. A
u.à·e~ ;r::"en 0-r .j.:J m.:s.~:.ro Jnterr:ú r•.'iv deve tvc•r n.a l!4•c~;.. lii fl!nor do mastro m~dio .
. . . . .I
...... .
~ -~
Se 4ú : ~.eg.;..r a.o ~ r <J <k -: ;..;')>Q d~ ek,açâo. o mas!IIJ J0g.sr béer<li T,o!i! re. é pr-:.v.í.'"el haver folga entre ia
r.L.~ :.e .. ;:-. : 1 .r,.j n :éa.t.e:-;;. , e a ü<s • e ~ sa orJde as hãSte; u .c.:::.t..Lf:1 L' )C! .uT uê ; J.S para elmunar as folgas.
É I!Jt."-er-,il..--;..er-~e = 'T!J::O(.-rto~r: ~ ;,a ;:>rr..t~-; 10 ::!.J :(·rrente ·~ t. .a?"1:0 a. ~0rro.,lo, ~uanJo em uso ou armazenada.
A •.._or.f ..: ~ ~;;..,~ fc . ~éa. peJ.:,s f.ar:..r.c ar.te , e '.J nl e-....::e,cr.te líl JtJ td v r de ferrugem e corrosão.
E-.u .·... t.-r: : ..:..-.~~ é f -: .iil .ttr .a-. t s il-t w .erl .lu Ja co rrente em um tanq ue de ól~o quente
1 ãpr:,l..r..a:..a.r..u,U! l iff C ,, h to pcrn •• lc: .a penc:lr.tç:l.:;. do lu o n r~ .:.inte n;.,.s JUntAS.
r-.; ..r..:<a ret.r~ o luu, fi.;.iaf,te J.a cvncnt.: ..o rc-.. ebér 0u ••ht.1l.u úffi.l ~.:om:ntc: nova.
57
..... .. ~· ......
Manual de Serviços da FM-e
Fadiga
Juntas travadas
Pinos desalinhados
A falta de lubrificação pode causar travamento dos pinos e com isso a perda de resistência.
Observe as correntes de acordo como a figura ao lado. Se
ela apresenta esta característica as correntes devem ser
trocadas.
9.7- GARFOS
58
.....
.... . Manual de Serviços da FM-e
.......
.......
...
.......
...
....
...
)
...
...
)
)
)
O suporte do mastro se desloca entre as patolas da torre sobre rolamentos .
O jogo lateral pode ser ajustado usando os parafusos laterais pos.l.
Estes parafusos acionarão os carnes com roletes e eliminarão a folga do conjunto.
...,.......
..i
~ ,
O parafuso excêntrico 2 que ajusta o rolamento menor do suporte deve ser girado até eliminar a folga .
O outro rolamento deve encostar na pista oposta.
Ajuste o suporte do mastro sempre que com o retrac todo avançado
Torre -Importada
I
t-4 ,
O jogo lateral pode ser ajustado usando os
~I
Roletes laterais laterais pos.2.
~ O ajuste é feito soltando a porca 8 e apertando o
~~
parafuso 13
~:
O excêntrico 12 reduz a folga do conjunto.
~
59
Manual de Serviços da FM-e
10- .A.LTBIETRO
O a.himetro funciona a par..ir de um sensor gerador de pulsos (ENCODER).
.,...
,
......
\
.,...
.....
....
....-.• •
..... - · - - - - - -- - · ~ ~
Kanal A.
l(.;;n-J~ a
60
- ·
ll.JJJ llllJlll [J,llllll'J
~-· .... 4. -- · - - -_:...----- .~- -- ......;.. __ ... -~- -~·-· ..:-·- -~ .::::. - ."-::
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MT® FT
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8 A1 10
•o
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~
A1 02 SENSOR
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~ .... ~· ~ .
•h~,·.: l
-8 2A10 -8 1A10
ESCOVA
a . .,. I -B
(~X2~-~7--- 3M1
I
~~
w
LEGENDA:
MS-ARMADURA MOTOR BOMBA
LEYENDA:
MS-ARMADURA MOTOR BOMBA
::l1
5:5
Stfl
-8
I ~
FB-CAMPO DO MOTOR BOMBA
MT-ARMADURA MOTOR DE TRAÇÃO
FB-CAMPO DEL MOTOR BOMBA
l.iT-ARMADURA MOTOR DE TRACCI6N FIOS NÂO EXISTENTES: 48, -'.9, 66, 67, 68, 69, 74 A 80, 85 A 89, 96 EM Ow-ITE
:: FT-CAMPO• DO MOTOR TRAÇÃO FT-CAMPO DO MOTOR TRACCióN
MO-ARMADURA MOTOR DIREÇÃO MO-ARMADURA MOTOR DIRECCIÓN ,...,
01 e''~2-CAMPO MOTOR DIREÇÃO 01 e D2 - CAMPO MOTOR DIRECCIÓN 011.1. N.!.O INOICAOA.S MATERIAL: COO. I (1 :;r X \PESO
8
-tl ..
"'-ww
-~~
~"' .. c
.r ,..,. _
K 1-CONTATOR PRINCIPAL
\A 1O-CONTROLADOR DE TRAÇÃO
2A I O-CONTROlADOR DO MOTOR BOMBA
K 1- CONTACTOR PRINCIPAL
1A1O- CONTROLA.DOR DE TRACCióN
2AIO-CONTROLAOOR OE MOTOR BOMBA
RAIOS !SOLDAS ~~~~
EJ
I
@ DATA
FMeti
ESC1 freio
OENOMINAÇAO
-- DIAGRAMA DE F IAÇ ÃC
magnético
, '-AA
?ll~g
"'••
' t ' t
3M l-CONTROLADOR DE DIREÇÃO
4P1-PAINEL MOSTRADOR
3M1 - CONTROLAOOR DE OIRECCIÓN
4P1-PAINEL MOSTRADOR
OES. IMPN ti!G':J/04
APROV.l
. B / !Si"'T" I L L
DES.
BRASIL í')USSTITUI:
N' D231176' AI o
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STII.L
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CÓDIGO DOS
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Volt (minimurn speed) to 10 V (maximum speed).
Potentiometer negative: a battery negative.
C3 PPOT Potentiometer positive: a 12 V output.
Do not short circuit this terminal toward the battery negative
or apply a resistive load of less tban 500 ohm.
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