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Mesmo sem instruir a humanidade em todas as coisas, a Bíblia é a única verdadeira e objetiva

fonte de informação para se conhecer Deus e viver uma vida conforme Ele exige. Ela (a Bíblia) não
apenas toca em todos os aspectos do nosso viver, como certamente trata de tudo que tem valor eterno.
O apóstolo Pedro nos ensina: ”Graça e paz vos sejam multiplicadas, pelo conhecimento de Deus, e de
Jesus nosso Senhor; visto como o seu divino poder nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade,
pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude” (2 Pedro 1:2-3).

Isso parece ser tudo sobre o que devemos ficar inteirados. Mais tarde, Pedro exclamou: “Tu
tens as palavras de vida eterna”. Essas palavras se encontram nas Sagradas Escrituras. Então, uma vez
que nos autodenominamos cristãos bíblicos, não deveríamos ser aqueles que apelam à Bíblia para “tudo
o que diz respeito à nossa vida e piedade?”

Infelizmente, porém, não é esse o caso da maioria dos evangélicos. Refletindo o mundo através
deles, parecem ter um verdadeiro apetite por conselhos psicológicos. A razão maior para essa atração é
que, junto com as massas, eles acalentam a idéia errônea de que a substância do aconselhamento
clínico é o estofo da ciência. Certamente o fato dos supridores da chamada sabedoria médica
relacionada com a ciência, terem alcançado graus e se tornado profissionais, é o que os leva a pensarem
desse modo.

Contudo, a psicoterapia não é nem deve ser uma realização científica. A razão mais óbvia é que
o seu assunto é o comportamento humano, estudo que tem desafiado a certeza científica.

A verdadeira ciência só pode estar relacionada à parte física do indivíduo, às coisas governadas
pelas leis físicas, ou seja, à Física e à Química. A parte não física (a mente humana) fica além das
fronteiras das estruturas de laboratório, visto como a emoção e a vontade zombam do método
científico. Mesmo assim, a psicoterapia tem mantido a sua fachada clínica em razão da sua terminologia
pseudomédica. Por exemplo, alguém pode achar que a “saúde mental” de uma pessoa problemática
pode indicar que ela está “mentalmente enferma” e, portanto, precisa consultar um médico e,
possivelmente, até ser enviada a um “sanatório de doentes mentais”.

Esses termos parecem científicos e têm influenciado multidões no sentido de considerarem a


psicoterapia como uma ciência médica, quando, na realidade, isso não faz sentido.

Se na psicoterapia não é verdadeira a busca científica mental, emocional e comportamental


para o bem estar da humanidade, então o que ela é? É conversa. É retórica. É palavreado. O pesquisador
e psiquiatra Thomas Szasz, em seu livro “O Mito da Psicoterapia: a Cura Mental como Religião, Retórica
e Repressão”, queima a mistificação da psicologia clínica científica. Ele diz: “Em linguagem clara o que o
paciente e o psicoterapeuta fazem? Eles falam, e escutam um ao outro. Do que falam? Simplesmente
colocando, o paciente fala de si mesmo e o terapeuta fala do paciente… cada um tentando levar o outro
a fazer as coisas de determinadas maneiras”. Em outras palavras, os graus de PhD e MD não são
necessários para manusear a média da “conversa”. Mesmo assim, não seria possível que graus mais
avançados pudessem tornar mais eficiente o processo da conversação terapêutica? Não! Os resultados
dos estudos e pesquisas comparando o efeito dos terapeutas profissionais versus os não profissionais
têm sido os mesmos. Em outras palavras, os não profissionais fazem isso tão bem quanto os
profissionais.

Se o resultado do falar e escutar na psicoterapia não depende de graus elevados na conversa,


para que se torne mais eficiente, por que, então, se precisa de estudos para obter um PhD em psicologia
clínica? Na maior parte das vezes por causa das teorias sobre o comportamento humano.

O que Siegmund Freud copiou dos dramas gregos, suas especulações sobre o sexo infantil,
determinismo físico e o inconsciente.

As crenças de Carl Jung sobre imagens arquétipas, o inconsciente oculto e coletivo.


O “protesto masculino” e os conceitos do “complexo de inferioridade” de Alfred Adler.

A psicologia humanística de Maslow, com a teoria das “necessidades da hierarquia” e as obscenidades


da Nova Era.

Os dogmas do estímulo-resposta comportamentais de B. F. Skinner.

A visão profana do amor, de Eric Fromm.

O gemido primevo de Arthur Janov.

A terapia centrada no cliente, de Carl Rogers.

O “gestalt” de Fritz Perls, além de uma legião de outras idéias especulativas.

Mas… O que foi feito dessas teorias todas? Com o passar dos anos foi formado um corpo
histórico de conhecimentos, a partir do qual se desenvolveram verdadeiros e úteis “insights” com
relação à natureza humana e aos remédios para os problemas da vida? Pelo contrário, o campo da
psicoterapia é o seu próprio asilo de loucos. Se você acha que existe um pequeno exagero, basta
examinar a vida de qualquer um dos homens acima mencionados:

Freud era um dependente da cocaína, ardendo de desejos pela própria mãe.

Jung se suicidou, tendo antes se mancomunado com o Diabo.

Rogers abandonou a própria esposa com câncer terminal por outra mulher. Para aliviar a sua
culpa vivia contatando o “espírito” da mesma, através de uma mesa espírita, após ter ela falecido. Mais
tarde ele suicidou-se com testemunhas.

A lista vai prosseguindo (“Médico, cura-te a ti mesmo” é o provérbio que me vem à mente).

Além disso, existem 450 sistemas diferentes (em geral contraditórios e até bizarros demais),
com milhares de métodos e técnicas.

Karl Popper, considerado um eminente erudito na área da filosofia da ciência, chegou à


seguinte conclusão, após um longo estudo da psicoterapia, que as suas teorias: “embora posando como
ciência, elas de fato têm mais em comum com mitos primitivos do que com a ciência… Essas teorias
descrevem alguns fatos, mas à maneira de mitos. Elas se constituem em sua maior parte de sugestões
psicológicas interessantes, mas não de forma testável”. (1) Oitenta líderes educadores escrevendo sobre
a psicologia: “Um Estudo de Uma Ciência”, de Sigmund Koch, afirmam: “A completa e subsequente
história da psicologia pode ser vista como um esforço ritualístico no sentido de imitar as formas da
ciência, a fim de manter a ilusão de que ela já é uma ciência” . (2)

Martin e Deidre Bobgan, prolíficos autores e críticos da psicoterapia, resumem a cena atual:
“Todo o campo está mergulhado em confusão e apinhado de pseudoconhecimento e de pseudoteorias
resultantes da pseudociência”. (3)

As informações críticas sobre a psicoterapia são febrilmente ocultadas da opinião pública. Ela
não é obra de grupos conspiradores nem de fundamentalistas ferrenhos. O único mistério é que poucos
estão atentos, especialmente os que dizem ser cristãos bíblicos e pastores. [Aqui no Brasil todo pastor
que se preza, segundo a moda secular, precisa ter um curso de psicoterapia e logo que um pastor faz
esse curso, se acha no direito de exibir o título de “doutor”. Isso é ridículo?

 Além disso, na psicoterapia mandam os valores, as teorias favorecidas e as crenças do


terapeuta. O cliente deve conformar-se com o que o terapeuta pressente, a fim de que o processo surta
efeito, enquanto o cliente em geral é receptivo ao que lhe é apresentado.
Muitos pastores evangélicos ficam intimidados, e até mesmo enfatuados, diante da
psicoterapia. De qualquer modo esses pastores foram convencidos de que a sua falta de erudição e
treinamento no processo terapêutico os torna incapazes de dirigir a problemática emocional e
comportamental do seu rebanho. Um pastor que conhece bem a Bíblia, leva uma vida reta e ama o seu
rebanho, com aconselhamento bíblico e oração sincera pode fazer absolutamente mais do que qualquer
terapeuta em favor de suas ovelhas.

Contudo, o que fazem alguns? Simplesmente se tornam serviços de referência para a


comunidade terapêutica local dos “psicólogos cristãos”, ou coisas assim. Outros voltam à faculdade para
fazer um curso de psicologia, além do seu curso teológico. Eles podem pregar e ensinar a Palavra aos
domingos e às quartas feiras, porém, vergonhosamente, terão intencional ou não intencionalmente
comunicado à sua congregação que a Bíblia é insuficiente e inadequada no que diz respeito ao nosso
viver e ao nosso relacionamento com os outros.

Mas certamente eles não iriam encaminhar uma pessoa por um motivo tão mundano como:
não conseguir se entender com o cônjuge ou com outro membro da família, ou não se sentir bem
consigo mesmo, ou por estar deprimido, ou por um problema sexual, ou de ambição, de amargura, de
autocontrole, etc. Será que iriam? SIM! Pois esses são os problemas mais comuns dos quais tratam os
psicoterapeutas, nos clientes que a igreja lhes envia.

Qualquer problema que não possa ser ”curado” através da conversa não faz parte da liga da
psicoterapia. Os pastores evangélicos, que em geral são ótimos de conversa e ainda por cima falam
sobre o “bem”, parecem ter se esquecido disso. E do que têm esquecido também e deveria ser-lhes
óbvio e, portanto, sujeito à crítica do coração e da alma da psicoterapia, é o EGO.

O aconselhamento secular principia e termina com o EGO. O aconselhamento profissional


“cristão” começa e termina com o Cristianismo interpretado segundo as teorias do EGO. O resultado de
ambos se choca com o que a Bíblia ensina. Não existe um só verso, de Gênesis a Apocalipse, que
apresente o menor resquício de apoio ao EGO, nem mesmo as versões “cristianizadas” que têm
inundado o mercado religioso, nos últimos dez anos. O Ego é o grande problema e não existe cura
humana, conversa ou coisa alguma que o resolva. [Um dos grandes engodos das igrejas
neopentecostais, além da ambição dos seus pastores, é a cultura do EGO]

Através de suas páginas, a Palavra de Deus é tão implícita como explícita, no que se refere a
este assunto. Em Mateus 16:24, somos comandados: “…Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si
mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me”. A 2 Timóteo 3:1-2 nos avisa: “Sabe, porém, isto: que nos
últimos dias sobrevirão tempos trabalhosos. Porque haverá homens amantes de si mesmos…” Isto quer
dizer que os homens farão do seu EGO a sua redenção e o seu redentor. Graças à dominadora influência
da psicologia e da cumplicidade da cristandade é que estamos vivendo hoje nesses “tempos
trabalhosos”.

Alguém observou, certa vez, em relação à capitulação dos Cristianismo à psicoterapia, que “a
igreja vendeu o seu direito de primogenitura por um prato de lentilhas”. Sim e não! Realmente houve
um caso de venda aí, contudo as lentilhas são nutritivas, enquanto a psicoterapia é tóxica ao extremo. O
seu princípio moderno com Freud foi embasado no engodo, conforme os historiadores têm amplamente
documentado. Sua origem profissional tem simplesmente adicionado e subtraído ingredientes ao seu
anzol de engodo. Contudo, os psicoterapeutas “cristãos” garantem que existem resultados saudáveis e
benéficos aí envolvidos, porque “toda verdade é verdade de Deus” e alguns expoentes da psicologia
acima referidos têm contribuído com esse bocado de verdades? E no que exatamente consistem essas
verdades extrabíblicas, ainda precisamos descobrir. Contudo, mesmo que essas ditas verdades fossem
reais, elas devem ter sido entregues na venenosa sopa da psicoterapia.

Duas vezes somos ensinados em provérbios 14:12 e 16:25: “Há um caminho que ao homem
parece direito, mas o fim dele são os caminhos da morte”.
Certamente o nosso Deus quis repetir essa advertência para nós, especialmente para esta geração
humanisticamente orientada, a qual sempre dá ênfase ao que acha ser um direito seu. Mas o item
crítico é que o “homem’, tendo se tornado o juiz do que é certo, recebe em conseqüência a morte – que
é a separação de Deus. Está foi a mentira que a serpente pregou a Eva – que ela poderia se igualar a
Deus, tornando o árbitro do que é o bem e o mal. Exatamente como Deus disse que aconteceria, a
morte resultou da escolha feita por Adão e Eva. Hoje em dia, temos uma escolha semelhante, a Palavra
de Deus e o Seu caminho, ou então o que parece direito ao homem…

Quando realmente conhecemos e amamos o Senhor não existe outro caminho para nós. A
Palavra de Deus não apenas é suficiente para tudo o que concerne à nossa vida e à piedade, como Ele
tem selado todo crente nascido de novo com o Seu Santo Espírito, o Espírito de verdade, o qual nos
capacita a viver a nossa vida de maneira frutífera e agradável a Ele. Além disso, todos os crentes são
chamados e equipados para ministrarem uns aos outros. Gálatas 6:2 nos ensina: -“Levai as cargas uns
dos outros, e assim cumprireis a lei de Cristo”, enquanto a 2 Timóteo 3:16-17 diz que “Toda a Escritura é
divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redargüir, para corrigir, para instruir em justiça;
para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra”.

Em João 17:17, Jesus diz: “Santifica-os na tua verdade; a tua palavra é a verdade”. Então, para quem
mais poderemos ir? Somente Ele, (Jesus Cristo) tem as palavras da verdade e da vida eterna.
 
 
Biopsiquiatria
 
A falta de parâmetros científicos, ou exames físicos por parte dos diagnósticos propostos pelos
psiquiatras para a operação de suas funções pelo DSM-Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos
Mentais , já é uma denúncia contra eles, pois os mesmo fazem uso de eufemismos pra determinar,
aquilo que eles denominam por doença mental. Ou seja, o DSM nada mais é do que uma maneira de
rotular falsamente os comportamentos humanos. Então é isso, o DSM nada mais é que: “um catálogo
onde os problemas da vida”, ganham o nome de doença, de tal forma que isto a cada nova edição,
argumenta uma epidemia de doenças mentais em frenética ascendência.
 
Usando-o, os “profissionais” podem obrigá-lo a tomar drogas psiquiátricas, retirar-lhe seus
filhos e tirar suas liberdades mais preciosas: inclusive a lucidez. É o DSM motor que impele uma
indústria de 500 milhões de dólares . Por exemplo, a teoria do desequilíbrio químico como uma causa da
depressão, como se fossemos marionetes manipuladas por fios de neurônios, é uma hipótese que não
está comprovada, porém os médicos prescrevem medicamentos, principalmente tratamento sem
qualquer analise física mas por estarem claramente comprometidos com o  "rolo compressor da
indústria farmacêutica".  Desde o mito da química cerebral, à admissão dos psiquiatras que não
conseguem definir o que querem dizer com “distúrbio mental”, até ao fato de que novos “distúrbios”
entram no manual dos mesmos. Ainda não se sabe ao certo, a definição plausível para o termo
“distúrbio mental“. Tal inclusão entra no DSM não através da ciência, mas do voto da maioria de forma
política e não cientifica. Onde seu principal objetivo é vender doenças de forma tão claras que
um  diagnostico psiquiátrico significa ter acesso a uma nova droga. A função dos psiquiatras hoje é
basicamente a captação de novos clientes de laboratório.
 
Praticamente toda emoção vivida por um ser humano: tristeza, dor,  ansiedade, frustração,
impaciência, entusiasmo, estão sendo agora classificada como "transtorno mental",  isso inclui  crianças
que respondem questionários nas escolas onde os mesmos são altamente manipulados, exigindo
tratamentos químicos com medicamentos prescritos sob ótica mercadológica. Isto é, realizado
inteiramente em pessoas com diagnóstico de distúrbios que não existem. Mas, que certamente
adoecerão, tornando-se dependentes daquela substancia ou afetados por efeitos adversos tais como:
pensamentos e atos suicidadas, porém  quando você se recusa a usar um tratamento químico, você é
rotulado como doente. Embora seja trágico esse quadro isso culmina em psiquiatras sendo pagos por
altas somas de dinheiro para promoverem um verdadeiro genocídio medicamentoso, criando novas
“doenças” contando com uma poderosa ferramenta de marketing de drogas que nos induz a crer que ¼
da população mundial sofre de “ doença mental “,  chegando a esse veredito sem qualquer análise
cientifica, mesmo que eles não tenham uma definição clara para o termo. Queixas totalmente comuns
estão sendo transformadas em síndromes do Pânico, Depressão, Bipolaridade, TDH e Hiperatividade.
Pessoas normais são, cada vez mais transformadas em doentes, alvo da exploração dos nossos mais
comuns  medos da morte, da decadência física e da doença – mudando assim literalmente o que
significa Ser Humano. Onde agora por via química, talvez ele possa ser isentado desses dilemas. Porém,
na verdade não passa de charlatanismo ridículo e homicida.
 
Durante anos, conselheiros bíblicos, questionam esse quadro onde  a interpretação da vida
humana por parte de alguns,  simplesmente exclui a pessoa de Deus e a verdade bíblica, e assim ela vem
sendo substituída  como vimos acima pela biopsicologização,  o que também acaba por afetar a própria
igreja, pois de alguma forma, descrições de comportamento  também se tornaram doenças no seio da
igreja, e agora agimos como se rotular uma pessoa de doente fosse a único possibilidade de tratar essa
pessoa, quando na verdade o que é necessário é buscar um entendimento mais profundo da pessoa e
isso incluí  olhar para  as escrituras e comunicar a pessoa  acerca do aspecto espiritual  que a envolve e
também acerca da realidade do pecado, aplicando o amor de Deus , propondo uma relação de
discipulado de tal forma que essa pessoa experimente o poder das escrituras para libertar a cada um de
de tal forma que ela conclua que problemas físicos não nos levam a pecar, dentro desse conceito
podemos concluir que problemas físicos não podem me levar por exemplo a tratar pessoas de maneira
grosseira, ou ter uma mudança súbita de humor,  ou pensar em suicídio, embora  determinadas
condições físicas  possam influenciar em nosso comportamento, porem comportamentos a serem
corrigidos  não podem significar uma ação da psiquiatria sobre a igreja, de forma que comportamentos
sejam tratado como doença, certamente  nos vemos obrigados a nos posicionar, entre o  ponto de vista
bíblico e ponto de vista medico e é diante das lacunas do ambiente cientifico que a responsabilidade
humana por  seus comportamentos precisa ganhar  a ênfase descrita nas escrituras. Isso não significa
negar a utilidade cientifica  ou negarmos que há problemas fisiológicos tratáveis, precisamos considerar
que, as pessoas estão sempre procurando milagres. Uma reposta rápida para solucionar seus problemas
comportamentais e isso, alimenta tal indústria e, precisa nos levar a considerar sobre o aumento do
risco de vida associado ao uso de drogas psiquiátricas O caso da Lobotomia é uma amostra de como
podem ser polêmicas as ferramentas terapêuticas de uma pseudociência como a psiquiatria. Os
fármacos que serviram para abolir com esta prática, a substituíram por pequenas pílulas, porém, cada
uma delas carrega em si a mesma imperícia  provocando 42.000 mortes anualmente.

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