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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO TÉCNICO EM

EVENTOS INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO

Bragança - Pará
Março, 2015

Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 1 –


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SUMÁRIO
1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................... 4
2. APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................... 5
3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO........................................................................................ 8
4. JUSTIFICATIVA ............................................................................................................................ 9
5. OBJETIVOS ................................................................................................................................11
5.1. Objetivo Geral .....................................................................................................................11
5.2. Objetivos Específicos .........................................................................................................11
6. REGIME LETIVO .........................................................................................................................12
7. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO ...........................................................................................12
8. PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO E DO EGRESSO .......................................................................12
8.1. Perfil Profissional do Curso ...............................................................................................12
8.2. Perfil do Egresso do Curso ................................................................................................13
9. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO ...........................................................14
10. MATRIZ CURRICULAR.............................................................................................................15
10.1. Ementas das Disciplinas ..................................................................................................18
11. PRÁTICA PROFISSIONAL .........................................................................................................64
12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ..............................................................................64
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...........................................................................................66
14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO PROCESSO ENSINO
APRENDIZAGEM................................................................................................................................68
15. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS...........................................................................................68
16. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM...69
17. CRÍTERIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES..........73
18. CRÍTERIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO .....................................................75
19. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ...............................................................................75
20. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO.............................................................................76
22.1. CORPO DOCENTE .........................................................................................................76
22.2. CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO ..........................................................................78
21. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS .................................................................78
23.1. Estrutura física ..................................................................................................................78
23.2. Equipamentos ...................................................................................................................81

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23.3. Acervo Bibliográfico ..........................................................................................................81


22. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E EXTENSÃO ....................................................82
23. POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL ............................................................................................82
24. DIPLOMAÇÃO ........................................................................................................................83
25. REFERÊNCIAS.........................................................................................................................85
26. ANEXOS E APÊNDICES ............................................................................................................86
ANEXOS E APÊNDICES

LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS

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1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO


Tabela 1 - Dados de Identificação da Instituição

Nome do IF/Campus: Instituto Federal de Educação, Ciência e


Tecnologia do Pará / Campus Bragança.
CNPJ: 05.200.142/0001-16
Esfera Administrativa: Federal
Endereço: Rua da Escola Agrícola s/n, Vila Sinhá.
Bragança/PA/68600-000
Telefone: (91) 984605573
Site da unidade: www.braganca.ifpa.edu.br
Eixo Tecnológico: Turismo, Hospitalidade e Lazer
Carga Horária em horas
relógio: 3.500 horas

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Profº CLAUDIO ALEX DA ROCHA


Reitor

Prof.ª ELENILZE GUEDES TEODORO


Pró-Reitora de Ensino

EQUIPE DA PRÓ-REITORIA DE ENSINO:


Maria Lúcia Pessoa Chaves Rocha
Diretora de Políticas de Ensino

Leila Telma Lopes Sodré


Coordenadora Geral da Educação Básica

Rita de Cássia Ferreira de Vasconcelos


Coordenadora Geral do Ensino Superior

Jucinaldo de Freitas Ferreira


Coordenador Geral de Legislação, Registros e Indicadores Educacionais

Cláudia Andréa Correa da Silva


Chefe do Setor de Registro e Controle Acadêmico

Carla Andreza Amaral Lopes Lira


Chefe do Setor de Legislação e Normas Acadêmicas

Selma Sousa Costa e Silva


Coordenador Geral da Assistência Estudantil

Aline Reis de Oliveira Araújo


Coordenadora Geral da Educação do Campo

Adria Maria Neves Monteiro de Araújo


Pedagogia

Marcelo Damião Bogoevik


Pedagogia

Katarine Christiane Mota Pereira


Assistente Social

Hugo Wellington Vaz Farias


Assistente de Administração

Tiago de Oliveira Vieira


Estatístico

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Profº ANA PAULA PALHETA SANTANA


Pró-Reitor de Pesquisa e Inovação

Profº MARY LUCY MENDES GUIMARÃES


Pró-Reitor de Extensão

Profº DANILSON LOBATO DA COSTA


Pró-Reitor de Administração

Profº RAIMUNDO NONATO SANGUES SOUZA


Pró-Reitor de Desenvolvimento Institucional

Profº DANILO SILVEIRA DA CUNHA


Diretor Geral do Campus Bragança

Profª ALEXSANDRA PINHEIRO VASCONCELOS


Diretora de Ensino

RODRIGO PEREIRA BARATA


Diretor Administrativo

Profª KÁTIA REGINA JESUS DA COSTA


Coordenadora do Curso Técnico em Eventos

EQUIPE DE ELABORAÇÃO DO PPC (NDE)


Kátia Regina Jesus da Costa (Presidente)
Abel Pojo Oliveira (membro)
Emerson Araújo de Campos (membro)
Mary Barroso Dias (membro)
Alexsandra Pinheiro de Vasconcelos (membro)

ASSESSORIA PEDAGÓGICA
Robson de Sousa Feitosa

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2. APRESENTAÇÃO

A partir da edição do Decreto Lei nº 5.154 de 23 de julho de 2004, a oferta de


Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrado ao Ensino Médio
tornou-se fato possível de ser realizado pelo IFPA, uma opção concreta aos
egressos do Ensino Fundamental que pretendem obter, já na etapa final da
Educação Básica, uma habilitação profissional.
Este Plano de Curso tem como fundamento legal a legislação conjunta
consubstanciada na LDB nº 9.394/96, na Lei nº 10.639 de 09/01/2003 que
estabelece o ensino da História da África e da Cultura afro-brasileira e Lei nº 11.645
de 10/03/2008 que dá a mesma orientação quanto à temática indígena nos sistemas
de ensino. Lei nº 11.161 de 05/08/2005, no Decreto nº 5.154 de 23/07/2004, no
Parecer CNE/CEB nº 11/2012 de 09/05/2012, na Resolução CNE/CEB nº 02/2012,
no Parecer CNE/CEB nº 39/2004 de 08/12/2004, na Resolução CNE/CEB nº
01/2005 de 03/02/2005 no Parecer CNE/CEB n° 15/98, no Parecer CNE/CEB nº
16/2001 nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, na Resolução
CNE/CEB nº 03/1998, no Parecer CNE/CEB nº 35/2003, na Resolução CNE/CEB nº
1/2004 de 21/01/2004, na Resolução CNE/CEB nº 2/2005 de 04/04/2005, CNE/CEB
nº 16/2001 de 03/12/2001, na Lei nº 11.741/2008, que altera dispositivos da LDB
para institucionalizar e integrar ações da EPT e EJA; a Resolução nº 6/2012, que
define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de
Nível Médio e suas fundamentações no Parecer nº 11/2012; a Resolução nº 4/2010,
que define as Diretrizes Nacionais Gerais para a Educação Básica e sua
fundamentação no Parecer nº 7/2010; na Lei nº 9798/1999, que define a Política
Nacional de Educação Ambiental; a Resolução nº2/2012, que define Diretrizes
Curriculares para o Ensino Médio e sua fundamentação no Parecer nº 5/2011; nas
Portarias correlacionadas emanadas do Ministério da Educação, nas alterações e na
Organização Didática deste Instituto; e a Resolução CNE/CEB Nº 04/2012, que
define a nova versão do Catálogo Nacional de Cursos Técnicos de Nível Médio.
O Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino
Médio tem sua base no eixo tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer, que
“Abrange os processos tecnológicos de planejamento, organização, operação e
avaliação de produtos e serviços inerentes ao turismo, hospitalidade e lazer” (MEC,
2012).

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3. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO


Tabela 2 - Dados do Curso

Habilitação: Técnico de Nível Médio em Eventos Integrado com o Ensino Médio


(hora/relógio)
Carga Horária das Disciplinas 3240

Estágio Curricular 160

Atividades Complementares 80

Projeto Integrador 20
Total 3500

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4. JUSTIFICATIVA

O Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará – IFPA,


Campus Bragança, tem a intensão de formar alunos no Curso Técnico de Nível
Médio em Eventos seguindo as orientações do Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos, edição 2012, conforme Resolução Nº 04/2012- CNE/CEB, com o objetivo
de apresentar, entre outras informações, as possíveis atividades profissionais que
técnicos desenvolverão após o término do curso. Sendo o Eixo Tecnológico
Turismo, Hospitalidade e Lazer onde o Técnico em Eventos está inserido, sua
atuação poderá ocorrer em empresa de eventos, meios de hospedagem, instituições
públicas e privadas, cruzeiros marítimos, restaurantes e bufês.
O Curso segue as leis existentes da área de atuação, como a Lei 11.771 de
17 de setembro de 2008, dispõe sobre a Política Nacional do Turismo e define as
atribuições do Governo Federal sobre o planejamento, desenvolvimento e o estímulo
ao setor turístico.
A demanda existente no município de Bragança está ligada ao crescimento
dos Eventos e Negócios na região amazônica. Importante destacar que o Brasil é
líder na América Latina no segmento do turismo de negócios e feiras internacionais,
tornando-se, cada vez mais, destino de eventos, sendo estes os mais variados,
como congressos, convenções, exposições e eventos esportivos.
O aparelhamento da capital do Estado do Pará, Belém, com infraestruturas
como a Estação das Docas, Ampliação e Modernização do Aeroporto Internacional,
Revitalização do Centro histórico de Belém, Ampliação do Estádio Olímpico do Pará,
Construção do Centro de Convenções e Feiras da Amazônia – Hangar, bem como a
divulgação em nível nacional e internacional do potencial turístico do Estado
contribuíram para o fortalecimento do setor de Eventos. Pelo menos 790 mil pessoas
participam anualmente de algum tipo de evento no Pará, onde o total de gastos
chega a R$ 256 milhões anuais.
O Governo do Estado do Pará está investindo no desenvolvimento do setor
de turismo no município de Bragança através da implantação da Rota Turística
Belém / Bragança que prever os municípios de Belém, Marituba, Benevides, Santa
Izabel do Pará, Castanhal, São Francisco do Pará, Igarapé-Açú, Nova Timboteua,

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Peixe-Boi, Capanema, Tracuateua e Bragança. Cujo objetivo é o fortalecimento da


cadeia produtiva do turismo envolvendo os municípios citados, com o aumento do
fluxo de turistas e visitantes nessa região.
Bragança é uma cidade localizada na região nordeste do Pará, a 210
quilômetros de Belém, capital do Estado, a mesma tornou-se um dos municípios
mais procurados pelos turistas ao longo do ano, em especial durante as férias
escolares. Dentre os períodos mais visitados, destacam-se os eventos da Marujada,
manifestação cultural que reúne milhares de pessoas no município para festejar São
Benedito e o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, padroeira do município.
A cidade, de origem portuguesa, guarda na sua cultura características
religiosas marcantes. Em 1622 o território de Bragança pertencia à Capitania de
Gurupi. A área foi doada por Filipe III de Espanha à Gaspar de Souza, governador-
geral do Brasil. Em 1634 foi fundado um povoado nas margens do Rio Caeté por
Álvaro de Souza e transferido para a outra margem devido ás dificuldades
encontradas com a comunicação do povoado com Belém. Em 1854 um decreto
presidencial criou o município de Bragança.
É muito atraente a beleza dos prédios e casarios centenários de Bragança, a
exemplo da Igreja de São Benedito, que data do século XVIII; a igreja Matriz de
Nossa Senhora do Rosário, também do século XVIII e a mais antiga da cidade; o
Instituto de Santa Terezinha; e, ainda, o Forte do Caeté, construído em 1614 pelos
portugueses e localizado em uma ilha próxima à sede de Bragança.
Bragança é um município com rico e diversificado patrimônio histórico,
cultural e natural. O que favorece ações voltadas ao setor de turismo, como o
Projeto de Fomento ao Turismo Religioso com foco na Festividade de São Benedito.
Além dos eventos culturais e religiosos, Bragança compreende um mercado de
eventos que apresenta uma demanda crescente, sobretudo de eventos sociais e
técnico-científicos, gerando oportunidade de atuação profissional no setor para os
alunos egressos do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio.
Dessa forma, este curso visa contribuir com a qualificação profissional do
setor de eventos, oferecendo formação de qualidade para diferentes ocupações e
profissões da área de Turismo, Hospitalidade e Lazer, em especial para o setor de
Eventos. Dessa forma justifica-se a aprovação desta proposta pedagógica de
criação do Curso Técnico em Eventos Integrado.
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5. OBJETIVOS

5.1. Objetivo Geral

Proporcionar formação de Técnicos em Eventos Integrado com o Ensino


Médio através de um elevado nível de conhecimento científico-técnico-tecnológico,
tendo a compreensão da realidade numa perspectiva crítico-reflexivo,
transformadora e de atuação cidadã, para com isso articular conhecimentos técnicos
e humanísticos necessários à vida social e econômica.

5.2. Objetivos Específicos

 Propiciar condições para garantir o desenvolvimento de conhecimentos e


habilidades para auxiliar e atuar no planejamento, na organização, na
coordenação e na realização dos serviços de apoio técnico e logístico de
eventos e cerimoniais;
 Promover condições no desenvolvimento de conhecimentos e habilidades
para realizar cerimoniais protocolares e etiqueta, de acordo com a
natureza de cada evento;
 Demonstrar conhecimentos e habilidades na realização de procedimentos
administrativos e operacionais relativos a eventos e respectiva
negociação;
 Compreender a operacionalização da secretária executiva para a
realização dos serviços pertinentes.
 Planejar e desenvolver a promoção de eventos;
 Coordenar ações de armazenamento e manuseio de gêneros alimentícios
servidos em eventos.
 Desenvolver habilidades para gerir grupos de trabalho para atuar de forma
ética e harmônica.

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6. REGIME LETIVO

O curso técnico em evento integrado ao ensino médio está estruturado para


ser ofertado em três anos, projetados de forma anual, na forma de oferta presencial,
com carga horária de 3580 hora/relógio e 3888 hora/aula. Destinando-se para uma
demanda oriunda do ensino fundamental, ofertado em período integral, com um total
de 40 vagas, por turma.

7. REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO

O acesso ao curso Técnico de Eventos Integrado ao Ensino Médio far-se-á


mediante processo seletivo, de caráter classificatório e é imprescindível que os
candidatos tenham concluído o Ensino Fundamental. Deve-se também observar os
critérios estabelecidos na Organização Didática de Desenvolvimento do Ensino do
IFPA, as diretrizes da Lei nº 9.394/96, Lei nº 11.741/2008, Lei nº 12.711/2012
regulamentos estabelecidos pelo MEC, às orientações definidas pela Pró-Reitoria de
Ensino do IFPA e atenção ao número de vagas disponíveis.
As normas, critérios de seleção, programas e documentações dos processos
seletivos, constarão em edital próprio aprovado pelo Reitor do IFPA e Diretor Geral
do Campus Bragança.

8. PERFIL PROFISSIONAL DO CURSO E DO EGRESSO

8.1. Perfil Profissional do Curso


O Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio é Curso do Eixo
Tecnológico Turismo, Hospitalidade e Lazer, eixo que abrange os processos
tecnológicos de planejamento, organização, operação e avaliação de produtos e
serviços inerentes ao turismo, hospitalidade e lazer.
De Acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (MEC, 2012) esse
eixo compreende as seguintes atividades:

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As atividades compreendidas neste eixo referem-se ao lazer, relações


sociais, turismo, eventos e gastronomia, integradas ao contexto das
relações humanas em diferentes espaços geográficos e dimensões
socioculturais, econômicas e ambientais. A pesquisa, disseminação e
consolidação da cultura, ética, relações interpessoais, domínio de línguas
estrangeiras, prospecção mercadológica, marketing e coordenação de
equipes são elementos comuns deste eixo (MEC, 2012).

O Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio contempla os eixos


temáticos Sociedade, Ciência e Tecnologia; Cidadania e Mundo do Trabalho; e
Pesquisa Tecnológica, onde os alunos receberão instruções teóricas e técnicas
através dos componentes curriculares e desenvolverão atividades inerentes ao
planejamento, organização e execução de eventos, podendo atuar em empresas de
eventos, meios de hospedagem, instituições públicas e privadas; restaurantes e
bufês, entre outros.

8.2. Perfil do Egresso do Curso


O egresso do Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio é o
profissional cidadão que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os
domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à
mesma, de modo a permitir sua inserção no mundo do trabalho, cujo perfil de
formação está de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, do
Ministério da Educação, onde o mesmo:
Auxilia e atua na prospecção, no planejamento, na organização, na coordenação e
na execução dos serviços de apoio técnico e logístico de eventos e cerimoniais,
utilizando o protocolo e etiqueta formal. Realiza procedimentos administrativos e
operacionais relativos a eventos. Recepciona e promove serviços de eventos.
Planeja e participa da confecção de ornamentos decorativos. Coordena o
armazenamento e manuseio de gêneros alimentícios servidos em eventos (MEC,
2012).

Com esta formação o profissional Técnico em Eventos deverá atuar em:


“empresas de eventos, meios de hospedagem, instituições públicas e privadas;
cruzeiros marítimos, restaurantes e bufê” (MEC, 2012), estando capacitado a
exercê-las com competência técnica, com autonomia, criatividade, trabalhando em
equipe e sabendo posicionar-se de forma ética e politicamente e em relação ao
modelo predominante do sistema produtivo.
Além disso, ser capaz de continuar aprendendo adaptando-se com
flexibilidade a novas condições de ocupações ou aperfeiçoamentos posteriores,
produzir novos conhecimentos e inserir-se como sujeito na vida social, política e

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cultural, de forma ativa, participativa e solidária, consciente de seu papel de cidadão,


desenvolvendo as competências e habilidades exigidas pelo mundo do trabalho.

9. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DO ITINERÁRIO FORMATIVO

O Curso Técnico em Eventos está estrutura com 70% de sua carga horária
(2.440 horas/relógio) dedicada às disciplinas de Formação Geral, 23% às disciplinas
de Formação Profissional Técnica (800 horas/relógio), 4% para o Estágio Curricular
(160 horas/relógio), 2% para Atividades Complementares (80 hora/relógio) e 1%
para Projetos Integradores (20 hora/relógio), conforme representação gráfica que
segue:
Figura 1 - Gráfico Itinerário Formativo

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10. MATRIZ CURRICULAR


Tabela 3 - Matriz Curricular Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio

ÁREAS DE COMPONENTE HORA/AULA HORA/RELÓGIO


S/A N/C
CONHECIMENTO CURRICULAR (50 MIN) (60 MIN)

Língua Portuguesa I 96 80 A N
Língua Estrangeira I
48 40 A N
(obrigatório inglês)
Linguagens, Educação física I 86 72 A N
Códigos e suas
Base Nacional Comum

Tecnologias Artes I 48 40 A N
Metodologia de
48 40 A N
Pesquisa
Informática 48 40 A N
Matemática e
Matemática I 96 80 A N
suas tecnologias
Biologia I 86 72 A N
Ciências da
natureza e suas Química I 86 72 A N
Tecnologias
Física I 96 80 A N
História I 86 72 A N
Ciências Geografia I 86 72 A N
humanas e suas
Tecnologias Sociologia I 48 40 A N
Filosofia I 48 40 A N
Relações
48 40 S N
Interpessoais
Turismo e Eventos 48 40 S N
Núcleo politécnico

Empreendedorismo 48 40 S N
Tecnologias Etiqueta 48 40 S N
Qualidade na
prestação de 48 40 S N
serviços
Educação
48 40 S N
Ambiental

ÁREAS DE COMPONENTE HORA/AULA HORA/RELÓGIO


S/A N/C
Base Nacional Comum

CONHECIMENTO CURRICULAR (50 MIN) (60 MIN)

Língua Portuguesa II 96 80 A N
Linguagens, Língua Estrangeira II
48 40 A N
Códigos e suas (obrigatório inglês)
Tecnologias Educação física II 96 80 A N
Artes II 48 40 A N
Matemática e
Matemática II 96 80 A N
suas tecnologias

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Biologia II 96 80 A N
Ciências da
natureza e suas Química II 96 80 A N
Tecnologias
Física II 96 80 A N
História II 96 80 A N
Ciências Geografia II 96 80 A N
humanas e suas
Tecnologias Sociologia II 48 40 A N
Filosofia II 48 40 A N
Cultura Brasileira 48 40 S N
Lazer 48 40 S N
Alimentos e
Núcleo politécnico

Bebidas para 48 40 S N
Eventos
Tecnologias Logística 48 40 S N
Planejamento de
48 40 S N
Eventos
Gestão de pessoas 48 40 S N
Custo e Orçamento
48 40 S N
para Eventos

ÁREAS DE COMPONENTE HORA/AULA HORA/RELÓGIO


S/A N/C
CONHECIMENTO CURRICULAR (50 MIN) (60 MIN)

Língua Portuguesa
192 160 A N
Linguagens, III
Códigos e suas Língua Estrangeira
48 40 A N
Base Nacional Comum

Tecnologias III (obrigatório inglês)


Educação física III 48 40 A N
Matemática e
Matemática III 96 80 A N
suas tecnologias
Biologia III 96 80 A N
Ciências da
natureza e suas Química III 96 80 A N
Tecnologias
Física III 96 80 A N
História III 96 80 A N
Ciências Geografia III 96 80 A N
humanas e suas
Tecnologias Sociologia III 48 40 A N
Filosofia III 48 40 A N
Marketing para
48 40 S N
Eventos
Núcleo politécnico

Organização de
72 60 S N
eventos
Cerimonial e
Tecnologias 48 40 S N
Protocolo
Gestão Aplicada a
48 40 S N
Eventos
Secretaria
48 40 S N
Executiva

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Práticas de
72 60 S N
Eventos
Disciplinas da formação geral 2928 2440

Disciplina da formação profissional técnica 960 800

*Disciplinas Optativas (Espanhol I, II e II) 120 S N


Estágio Curricular - CALCULADO EM HORA
160 C
RELÓGIO
Atividade Complementar - CALCULADO EM
80 C
HORA RELÓGIO
Projetos Integradores 20 C
Carga Horária Total do Curso Integrado 3888 3500

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10.1. Ementas das Disciplinas


Tabela 4 - Ementas das Disciplinas

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

CEREJA, Willian Roberto & MAGALHÃES,Thereza


Cochar. Português Linguagem I. 7.ed.reforma-
São Paulo:saraiva,2010.

Complementar:
Linguagem, comunicação e inteiração; tipologia
Língua textual; variação e registro; Compreensão e
Geral 1º ANO GAGLIARI, Eliana e Amaral. Pontos de vista. 80
Portuguesa I interpretação textual; Produção textual; Introdução
Coordenação de técnica centro de Estudos e
a semântica.
Pesquisa em educação, cultura e ação
comunitária-são Paulo: Petropóplis, 2004.

OLIVEIRA, Jorge leite de. Texto acadêmico:


técnicas de redação e de pesquisa científica. São
Paulo: Vozes, 2005.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

AUN, Eliana et al. English for all .volume I.1 ed.-


Gêneros discursivos; elementos lexicais e São Paulo: Saraiva, 2010.
Língua morfossintáticos; coesão textual; expressões
Estrangeira I idiomáticas; leitura e compreensão de textos de Complementar:
Geral 1º ANO 40
(obrigatório caráter geral e técnico, estratégias de leitura
inglês) ;práticas e estratégias para a área técnica em GUANDALINI, Eiter, Otávio. Técnicas de leitura
estudo. em Inglês. ESP_English for specific purpose:
Estágio 2.são Paulo: texto novo,2003.

CRUZ, Décio Torres & SILVA, Alba valéria &


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ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em


informática. Salvador, o autor, 2001.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Leitura: Compreensão e Interpretação Textual;


Análise com relação ao diferentes Tipos deTextos:
Narrativo, Descriptivo, Expositivo y Argumentativo;
Língua Aspectos Gramaticais do tipo: Los Saludos y
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de
Estrangeira I Despedidas; El Alfabeto español; Artículos –
Geral 1º ANO lengua española: ensino médio. São Paulo: 40
(opcional Contracciones, 1ª Regla de Eufonía y Palabras
Ática, 2010.
espanhol) Heterogenéricas; Palabras Heterosemánticas;
Pronombres Personales – Sujetos, Átonos,
Tónicos; Adjetivos – apocopados y grados;
Adverbios – muy y mucho.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

CASTELLANI FILHO, L. Educação Física no


Brasil: A História que não se Conta. 3ª ed.
Aspectos históricos da Educação Física no Brasil e Campinas: Papirus. 2009.
no mundo. O esporte enquanto elemento da
cultura corporal, e sua expressão a partir do LEMOS, Ailton de Sousa. Voleibol escolar. Rio
voleibol. Conhecimento da anatomia humana, com de Janeiro: Sprint, 2004.
enfoque para ossos e articulações, bem como as
Geral 1º ANO Educação física I 64
principais doenças relacionadas ao sistema
esquelético e suas implicações para o homem. O MARCELLINO, Nelson Carvalho (org.) Lazer e
jogo enquanto elemento lúdico e de lazer e sua recreação: repertório de atividades por fases
caracterização na humanidade. da vida.2ª ed. São Paulo: Papirus, 2007.

SOUZA, Maristela da. Silva. Esporte Escolar:


possibilidade superadora no plano da cultura
corporal. São Paulo: Ícone. 2009.

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Complementar:

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do


Ensino da Educação Física. 3ª ed. São Paulo:
Cortez, 2009.

GODOY, Laurer. Introdução à Organização de


Computadore Os olímpicos: deuses e jogos
gregos. São Paulo: Meca, 2012.

MELO, Victor Andrade de. Dicionário do esporte


no Brasil: do século XIX ao início do século XX.
Campinas, SP: Autores Associados, 2007.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

FREGA, Ana Lucia. Música para maestros.


Barcelona: Editorial Grão: 2008.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva.


Campinas: Unicamp, 2008.
Arte enquanto ciência e seu desenvolvimento
histórico-cultural no mundo ocidental e na cultura MARIZ, VASCO. A Musica Clássica Brasileira.
brasileira, tipos de linguagens artísticas, 2002.
Geral 1º ANO Artes I fundamentos da Linguagem musical, prática 40
performática em uma linguagem artística (Música), SEVERIANO, Jairo. Uma historia da musica
leitura e escrita artística (Música) historia Geral da popular brasileira: das origens à modernidade.
Arte e Historia da Música. 3ªedição;São Paulo: Editora 34, 2013.

TRAVASSOS, Elizabeth. Modernismo e música


brasileira. RJ: Jorge Zahar, 2000.

Complementar:

GOMBRICH, E. H. A história da arte. 15. ed., Rio


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de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.Volume


Único.

GROUT, Donald J.; PALISCA, Claude V. Historia


de la música occidental. Tradução Ana Luisa
Faria. Lisboa: Gradiva, 1997. Edição Única.

MED, Bohumil. Teoria da música. Única Edição.


Musimed: Brasília 1996.volume único

SCHAFER, R. Murray. O ouvido Pensante. Trad.


Marisa Trench de O. Fonterrada. São Paulo:
Fundação Editora da Unesp, 1991. Edição Única

SEVERIANO, J., MELLO, Z. H. de. A canção no


tempo: 85 anos de músicas brasileiras. São
Paulo: Editora 34, 1997. v.1: 1901-1957. Edição
Única.

_________. A canção no tempo: 85 anos de


músicas brasileiras. São Paulo: Editora 34, 1997.
v.2: 1958-1985. Edição Única.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à


metodologia do trabalho científico. São Paulo:
As diferentes formas de conhecimento. O
Atlas, 2010.
Metodologia de conhecimento científico. Métodos. O processo de
Geral 1º ANO 40
Pesquisa pesquisa. Metodologia de estudos. Trabalhos
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da Produção
científicos.
Científica: passos práticos para a produção de
trabalhos acadêmicos. São Paulo: Hagnos,
2012.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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CERVO, Amando Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino;


SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. São
Paulo: Pearson, 2007.

Complementar:

DEMO, Pedro. Introdução a metodologia da


ciência. São Paulo: Atlas, 2010.

OLIVEIRA, Jorge Leite. Textos acadêmicos:


Técnicas de redação e pesquisa científica.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: guia


para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
2013.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica
MACHADO, F.M., MAIA, L.P. Arquitetura de
Sistemas Operacionais, 4° ed., Ed. LTC, 2007;

MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização


 Terminologia básicas de informática;
de Computadores, 4ª Edição, Ed. LTC, 2007.
 Sistemas operacionais e internet;
 Editores de texto; VELOSO, Fernando de Castro, Informática:
Geral 1º ANO Informática  Planilha eletrônica Conceitos Básicos, 7ª Edição, Ed. Campus, 40
 Apresentação Eletrônica. 2014.
 Ambiente de rede e Internet.
 Segurança. Complementar:

H.L. Capron, J.A. Johnson. Introdução à


Informática, 8ª Edição, Ed. Pearson Education do
Brasil, 2004.

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NORTON, Peter, Introdução à Informática, 1ª


Edição, Ed. Pearson Education do Brasil, 1997.
Volume Único.

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CURRICULAR HORÁRIA
 Operações com números inteiros (ênfase
e multiplicações e divisões envolvendo zero).
 Mínimo múltiplo comum (mmc).
 Operações com números fracionários.
 Operações com números decimais.
 Potenciação, radiciação e suas
propriedades.
 Produtos notáveis.
 Equações e inequações do primeiro grau.
Básica:
 Sistemas de equações do 1º grau.
 Equação do 2º grau (completas, DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume
incompletas, método da soma e do produto). único. São Paulo: Ática, 2010. 504p.
 Matrizes: definição, tipos especiais,
Geral 1º ANO Matemática I operações com matrizes matriz inversa. 80
 Determinantes: regras de cálculo para os Complementar:
casos 2 x 2 e 3 x 3. LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz
 Sistemas Lineares. Roberto. Matemática aplicada na educação
 Vetores no plano e no espaço: definição, profissional. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010.
representação gráfica, norma e operações com 256p.
vetores.
 Conjuntos: pertinência, inclusão e
igualdade, união, interseção, diferença,
complementar, problemas sobre o número de
elementos, conjuntos numéricos (ℕ, ℤ, ℚ
irracionais e ℝ) e intervalos.
 Função: domínio, imagem, gráficos,
crescimento e decrescimento.
Função Afim: definição, gráfico, estudo do sinal.

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COMPONENTE CARGA
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CURRICULAR HORÁRIA

Moléculas, células e tecidos:

 Estrutura e fisiologia celular: membrana, Básica:


citoplasma e núcleo.
 Divisão celular. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNAJDER,
 Aspectos bioquímicos das estruturas Fernando. Biologia hoje: citologia, reprodução e
Geral 1º ANO Biologia I celulares. desenvolvimento, histologia, origem da vida.15.ed. 64
São Paulo: Ática, 2010.
 Aspectos gerais do metabolismo celular.
 Metabolismo energético: fotossíntese e Complementar:
respiração.
 Codificação da informação genética. PAULINO, Wilson Roberto. Biologia: citologia e
 Síntese proteica. Diferenciação celular. histologia: volume 1.São Paulo: Ática, 2005. 352p.
 Principais tecidos animais e vegetais.
 Origem e evolução das células.
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CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
 Estudo da matéria
 Fenômenos físicos e químicos McMURRY, J., Química Orgânica vol. 1 e vol. 2.
 Estrutura atômica Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
 Tabela periódica e propriedades Edição Norte Americana, 2008.
 Ligações químicas, geometria molecular,
polaridade e forças intermoleculares JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações
 Funções inorgânicas: ácidos, bases, sais e Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira
Geral 1º ANO Química I 64
óxidos Thomson, 2005.
 Reações químicas
 Quantidades e medidas SANTOS, Wildson L. (coord.), Química &
 Cálculos químicos Sociedade. Nova Geração, São Paulo, 2005.
 Radioatividade
Complementar:

FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química: vol.


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único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005. 700 p.

PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na


abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed
moderna, São Paulo, 2006

USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química


Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.
COMPONENTE CARGA
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CURRICULAR HORÁRIA
Conhecimentos básicos e fundamentais –
Noções de ordem de grandeza. Notação
Científica. Sistema Internacional de Unidades.
Metodologia de investigação: a procura de
regularidades e de sinais na interpretação física do
mundo. Observações e mensurações:
representação de grandezas físicas como
grandezas mensuráveis. Ferramentas básicas:
Básica:
gráficos e vetores. Conceituação de grandezas
vetoriais e escalares. Operações básicas com
FILHO, Aurelio Gonçalves; TOSCANO, Carlos.
vetores.
Física para o Ensino Médio, volume I. 1ª Ed. São
Paulo. Ed. Scipione, 2008.
O movimento, o equilíbrio e a descoberta de
Geral 1º ANO Física I leis físicas – Grandezas fundamentais da 80
mecânica: tempo, espaço, velocidade e
Complementar:
aceleração. Relação histórica entre força e
movimento. Descrições do movimento e sua
GASPAR, Alberto. Física -Volume I. 1ª Ed. São
interpretação: quantificação do movimento e sua
Paulo. Ed. Ática, 2001..
descrição matemática e gráfica.
Casos especiais de movimentos e suas
regularidades observáveis. Conceito de inércia.
Noção de sistemas de referência inerciais e não
inerciais. Noção dinâmica de massa e quantidade
de movimento (momento linear). Força e variação
da quantidade de movimento. Leis de Newton.
Centro de massa e a ideia de ponto material.
Conceito de forças externas e internas. Lei da
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conservação da quantidade de movimento


(momento linear) e teorema do impulso. Momento
de uma força (torque). Condições de equilíbrio
estático de ponto material e de corpos rígidos.
Força de atrito, força peso, força normal de
contato e tração. Diagramas de forças.
Identificação das forças que atuam nos
movimentos circulares. Noção de força centrípeta
e sua quantificação.

Energia, trabalho e potência – Conceituação de


trabalho, energia e potência. Conceito de energia
potencial e de energia cinética. Conservação de
energia mecânica e dissipação de energia.
Trabalho da força gravitacional e energia potencial
gravitacional. Forças conservativas e dissipativas.

A mecânica e o funcionamento do universo–


Força peso. Aceleração gravitacional. Lei da
Gravitação Universal. Leis de Kepler. Movimentos
de corpos celestes. Influência na Terra: marés e
variações climáticas. Concepções históricas sobre
a origem do universo e sua evolução.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Desenvolvimento de conceitos históricos Básica
contextualizados e interdisciplinares, mediante a Cotrim, Gilberto. História Global: Brasil e Geral:
articulação passado-presente, incorporando e volume 1. São Paulo: Saraiva, 2010.
(re)significando conteúdos e conhecimentos
produzidos ao longo do Ens. Fundamental e na Complementar:
Geral 1º ANO História I vivência do aluno: história: o tempo e o homem; 64
Tempo físico e tempo histórico; Pluralidade e GINZBURG, Carlo. O queijo e os vermes: o
circularidade cultural; Identidade social (eu e o cotidiano de um moleiro perseguido pela
outro); Religiosidade e política; Hierarquização inquisição. São Paulo: companhia das letras,
social; O mundo rural: ontem e hoje. Estado, poder 2010.
e representatividade; A cultura e suas HOBSBAWN, Eric J. Mundos do trabalho: novos
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manifestações; Pluralidade e circularidade cultural. estudos sobre história operária. São Paulo: Paz e
Estado, poder e representatividade; Construção de Terra, 2011.
identidade nacional. Estado, poder e CERTEAU, Michel. A escrita da história. Rio de
representatividade; Economia e trabalho; Vida e Janeiro: Forense Universitária, 2010.
cotidiano social.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A idade média,
nascimento do ocidente. São Paulo: Editora
Brasiliense, 2006. Volume único.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Relação homem-natureza, a apropriação dos
BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e
recursos naturais pela sociedade ao longo do
Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual. 2004.
tempo; Representação espacial: projeções
cartográficas, leitura de mapas temáticos, físicos e
MARINA, L; TÉRCIO. Geografia Geral e do
políticos, tecnologias modernas aplicadas à
Brasil. Volume único. 1ª edição. SP. Editora Ática.
geografia; Os diferentes modos de produção e a
2009.
(re) organização do espaço: modo de produção
comunal, escravista, feudalismo, capitalismo e
Geral 1º ANO Geografia I MOREIRA, J.C; SENE, E.de. Geografia: Ensino 64
socialismo(Revolução Bolchevique, Revolução
Médio. Volume único. 1ª edição. SP: Editora
Chinesa e Revolução Cubana) e as diferentes
Scipione.2007.
formas de(re)produzir o espaço; As ordens
geopolíticas mundiais: monopolar, bipolar e
Complementar:
multipolar; O desenvolvimento tecnológico e a
divisão do mundo através da “divisão internacional
OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e
do trabalho
Modernidade: temas da Geografia Mundial. 11º
edição. SP: Editora Ática. 1995. Volume Único.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Introdução à Sociologia. Sociologia e sociedade. Básica:
Autores Clássicos da Sociologia (Comte,
Geral 1º ANO Sociologia I 40
Durkheim, Marx e Weber). Conceito de Trabalho. FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e
O Trabalho nos diversos tipos de sociedade. O sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
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Trabalho na sociedade capitalista. O Trabalho na de Janeiro: LTC S.A,.2008.


contemporaneidade. O Trabalho no Brasil.
NILDO, V.. Introdução à Sociologia. Autêntica,
Belo Horizonte, 2006.

OLIVEIRA, Pérsio S. de. Introdução à sociologia.


São Paulo: Editora Ática, 2010.

TOMAZI, Nelson D. Sociologia para o Ensino


Médio. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência


da sociedade. São Paulo: Editora Moderna, 2005.

GIDDENS, Antony. Sociologia, Porto alegre:


Artemed. 2005.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
• Mito x Razão
• A atualidade do mito CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo:
• O que é filosofia? Ática, 2015.
• Senso comum x conhecimento científico-
filosófico.  ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando:
• A filosofia pré-socrática: os primeiros Introdução à Filosofia. Volume único São Paulo:
Geral 1º ANO Filosofia I Moderna, 2009. 40
filósofos.
• O conhecimento: sujeito e objeto
• As formas de conhecimento
• Principais pensadores da filosofia Complementar:
ocidental com ênfase nas teorias do
conhecimento: Sócrates, Platão, Aristóteles.  DURANT, Will. História da Filosofia - A Vida e as
Idéias dos Grandes Filósofos, São Paulo,

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
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Editora Nacional, 1.ª edição, 1926. Volume Único.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

ANTUNES, Celso. Relações Interpessoais e


Autoestima: A sala de Aula Como um Espaço de
Crescimento Integral. Ed. Vozes, 2003.

CRIVELARO, Rafael e TAKAMORI, Jorge Yukio.


Dinâmica das Relações Interpessoais. Ed.
Necessidades interpessoais, Comunicação verbal Alínea, 2011.
Relações e não verbal; Formação e organização de equipes;
Técnico 1º ANO 40h
Interpessoais Mediação e solução de conflitos; Liderança; MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas:
Marketing pessoal. Psicologia das Relações Interpessoais 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 2009.

Complementar:

VIERA, Elenara Viera & CÂNDIDO, Índio.


Recepcionista de eventos. Caxias do Sul:
EDUCS, 2002.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Introdução ao turismo. Fundamentos históricos e
BARH, M. (org.). Eventos a importância para o
conceituais do turismo. Classificação do turismo.
turismo do terceiro milênio. São Paulo: Roca.
Órgãos oficiais de turismo. Evolução histórica: dos
2003.
Turismo e eventos ao turismo de eventos. Turismo de
Técnico 1º ANO 40
Eventos eventos. O que são eventos. Diversidade de
MATIAS, M. Organizador de Eventos:
eventos. Quem promove e quem participa de
procedimentos e técnicas. 5ª ed. Baueri. SP:
eventos. A complexidade de um evento. A
Manole. 2010.
importância dos eventos para o turismo.
WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 29 –
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
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turismo. Porto Alegre: Bookman. 2004. (trad.


Roberto Cataldo Costa)

GIACAGLIA, M. C. Organização de Eventos:


teoria e pratica. São Paulo: Cengage Learning.
2008.

Complementar:

BRITO, J. Estratégias para Eventos: uma ótica


do marketing e do Turismo. São Paulo. Aleph:
2002. (turismo)

TENAN, I. P.S. Eventos. São Paulo: Aleph. 2002.


(coleção ABC do turismo).

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo.


Rio de Janeiro: Saraiva, 2004.

MAXIMIANO, Antônio. Teoria Geral da


Administração. São Paulo: Atlas, 2012.
Perfil do empreendedor. Ideias de Negócios.
Empreendedori Formas de associação: associativismo,
Técnico 1º ANO THOMAZI, Silvia. Cluster de turismo - 40
smo cooperativismo, Cluster de turismo. Análise de
Introdução ao estudo de arranjo produtivo
mercado e Plano de Negócios.
local. São Paulo: Editora Aleph, 2006.

Complementar:

BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de


Empreendedorismo e Gestão: Fundamentos,
Estratégias e Dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2003.
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 30 –
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
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COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de.


Recepcionista de Eventos: organização e
técnicas para eventos: Caxias do Sul: EDUCS,
2002.

MATARAZZO, Claúdia. Etiqueta sem frescura -


com gastronomia e receitas. São Paulo: Planeta,
2012.
Conceitos de etiqueta; Etiqueta social e
profissional. Comunicação. Construção da
Técnico 1º ANO Etiqueta RIBEIRO, Célia. Etiqueta na prática. – São 40
imagem. Postura. Higiene Pessoal. Trajes.
Paulo: Coleção L&PM Pocket, 2001.
Etiqueta à mesa.
Complementar:

MITCHELL, Mary e COHR, John. Tudo Sobre


Etiqueta. Tradução: Maria Lavínia S. Magalhães.
Ed. Manole, 2002.

SILVEIRA, Josué Lemos da. Etiqueta social –


Pronta para usar. 2ed. São Paulo: Marco Zero,
2004.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Conceitos básicos sobre qualidade. Produtos e
SENAC. Qualidade em Prestação de Serviços.
Qualidade na serviços. Qualidade e serviço. Produtos e serviços.
Ed. SENAC Nacional, 2013.
Técnico 1º ANO prestação de Produtos e serviços. Qualidade de serviços. O 40h
serviços processo de prestação de serviços Gestão de
SILVA, José Roberto Felipe. Qualidade no
Qualidade.
Serviço Varejo - Um Estudo de Casos Múltiplos.
2008.
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 31 –
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

BRIDI, Eduardo Paladini, Edson Pacheco. Gestão


e Avaliação da Qualidade Em Serviços Para
Organizações Competitivas. São Paulo: Atlas,
2013.

Complementar:

NEVES, Adilson Romualdo. Qualidade no


atendimento. QUALITYMARK, 2006.

MELLO, Carlos Henrique Pereira. Iso 9001:2008:


Sistema de Gestão da Qualidade para
Operações de Produção e Serviços. São Paulo:
Atlas, 2009.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental:


responsabilidade social e sustentabilidade. 2ª
 Relação Homem e Natureza e os impactos ed. São Paulo: Atlas, 2011.
ambientais
MATIAS, Marlene. Planejamento, Organização e
 Noções Gerais sobre o Desenvolvimento
Sustentabilidade em Eventos. Barueri, SP:
Sustentável
Manole, 2011.
 Marcos conceituais sobre Educação
Educação
Técnico 1º ANO Ambienta: conceitos, princípios e marcos legais 40
Ambiental
 Responsabilidade Social Empresarial e PHILIPPI JR, Arlindo et. al. Curso de Gestão
Meio Ambiente Ambiental. 2ª Ed. Barueri, SP: Manole, 2014.
 Práticas sustentáveis no Planejamento, Coleção Ambiental, V. 13.
Organização e Realização de Eventos.
PHILIPPI JR, Arlindo; PELICIONI, Maria Cecília.
Educação Ambiental e Sustentabilidade. 2ª Ed.
Barueri, SP: Manole, 2014. Coleção Ambiental, V.
14.

Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 32 –


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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Complementar:

FONTES, Nadia et al. Eventos Mais


Sustentáveis: uma abordagem ecológica,
econômica, social, cultural e política. São
Carlos, SP: EdUFScar, 2008.

SILVA-SÁNCHEZ, Solange S. Cidadania


Ambiental: novos direitos no Brasil. 2ª Ed. São
Paulo: Annablume, 2010.

SEIFFERT, Mari Elizabete. ISO 14001 Sistema de


Gestão Ambiental: implantação objetiva e
econômica. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

BAGNO, M. A Língua de Eulália. São Paulo:


Contexto, 2000.

Aspectos semânticos (sinonímia, antonímia, ___________.Preconceito Linguístico – o que é


paronímia, homonímia, hiperonímia, hiponímia e e com faz. São Paulo: Ed. Loyola, 2009.
ambiguidade), Ortografia, Morfossintaxe: frase,
oração (termos essenciais, integrantes e BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de
Língua
Geral 2º ANO acessórios) e período, Pontuação (emprego de Comunicação Escrita. 22ed. São Paulo: Ática, 80
Portuguesa II
vírgula, ponto e vírgula, aspas, parêntese, 2006, 103p
etc.), Níveis de leitura, Tipologia textual: estudo e
produção de dissertação CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES,
argumentativa, Concordância nominal e verbal. Thereza Cochar. Português Linguagens 2. 7 ed.
Reform. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:

FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de textos


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para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:


Vozes, 2008.

Secretaria de Educação Fundamental


(SEF) Parâmetros Curriculares Nacionais. 1998.
Volume Único

INFANTE, Ulisses. Do Texto ao Texto: Curso


Prático de Leitura e Redação. São Paulo.
Scipione, 2002.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de,


SANSANOVICS, Neuza Bilia. English for all –
volume 2. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 2010
Reflexive pronouns. Indefinite Pronouns.
Complementar:
Língua Quantifiers and Intensifiers. Present Perfect.
Estrangeira II Prepositions of place. Past Perfect. Prepositions of
Geral 2º ANO CRUZ, Décio Torres & SILVA, Alba Valéria & 40
(obrigatório time. Comparatives and Superlative. Modal Verbs;
ROSAS, Martha. Inglês.com.textos em
inglês) Phrasal Verbs. Conditional Sentences. Gerund and
informática. Salvador. O autor, 2001.
Infinitive. Authentic Texts.
MUNHOZ, Rosângela. Inglês instrumental:
estratégias de leitura, módulo I . ed. reform. e
rev. São Paulo: Centro Paula Souza: Texto novo,
2000. 111p

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Leitura: Compreensão e Interpretação de Texto;
Língua Análise do Discurso; Análise com relação ao
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de
Estrangeira II diferentes Gêneros Textuais: Carta Simple y
Geral 2º ANO lengua española: ensino médio. São Paulo: 40
(opcional Argumentativa, Poema, Letra de música; Aspectos
Ática, 2010.
espanhol) Gramaticais do tipo: Pronombres Personales
Átonos y su función sintáctica de Complemento
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Directo y Directo Preposicionado, Complemento


Indirecto; Verbos – Formas no Personales,
Formación del Imperativo, Indicativo – Tiempos de
la Forma Simple y de la Forma Compuesta,
Irregularidades.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

SOBOTTA, J.; PUTZ, R.; PABST, R. S. Atlas de


anatomia humana. 22 ed. Rio de Janeiro: Editora
Ática, 2005.

NUNOMURA, Myrian; TSUKAMOTO, Mariana


Harumi Cruz (Orgs.). Fundamentos das
ginásticas. Jundiaí, SP: Fontoura, 2009.
Conhecimentos sobre as formas anatômicas e
fisiológicas do corpo humano, com enfoque para o
ANDRADE JUNIOR, José Roulien de. Futsal:
sistema muscular, e sua incidência sobre os
aquisição, iniciação e especialização. Curitiba:
modos de vida. As diferentes expressões
Educação física Juruá, 2007.
Geral 2º ANO gímnicas, seus fundamentos históricos e de 80
II
métodos na relação com o desenvolvimento sócio
SILVEIRA, Silvia. O que é handebol. Rio de
cultural do homem. O esporte, a partir de duas
Janeiro: Casa da Palavra – COB, 2007.
expressões, o handebol e futsal, seus métodos e
os modos de sua organização na sociedade.
Complementar:

SOARES, C. L. Corpo e História. Campinas:


Autores Associados, 2001.

STIGGER, M.P.; LOVISOLO, H. Esporte de


Rendimento e Esporte na Escola. São Paulo:
Autores Associados, 2008.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Arte enquanto ciência, arte e suas novas Básica:
Geral 2º ANO Artes II 40
tecnologias: softwares, registro, edição e produção
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artística, aspectos culturais da manifestação FREGA, Ana Lucia. Música para maestros.
artística no contexto regional e local. Barcelona: Editorial Grão, 2008.

GRAMANI, José Eduardo. Rítmica Viva.


Campinas: Unicamp, 2008.

MARIZ, VASCO. Musica Brasileira. 2002.

GOMBRICH, E. H. A história da arte.16ª ed. Rio


de Janeiro: LTC. 2000

PEREIRA, J.R.A.P. Introdução à história da


arquitetura: das origens ao século XXI. Porto
Alegre: Bookman, 2005. 384p.

Complementar:

MED, Bohumil. Teoria da música. Musimed:


Brasília 1996. Volume Único

SUMMERSON, J. N. A linguagem clássica da


arquitetura. 3. ed. São Paulo: M. Fontes, 1997.
148p. Único Volume.

SCHOENBERG, Arnold. Harmonia.Tradução


Marden Maluf.UNESP: São Paulo, 2001.

TINHORÃO, José Ramos. Musica Popular: um


tema me debate. JCM: Rio de Janeiro, 1969.
Edição única.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
 Função Quadrática: definição, gráfico, Básica:
Geral 2º ANO Matemática II estudo do sinal, máximos e mínimos, inequação 80
do 2º grau. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume
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 Função Exponencial: definição, gráfico, único. São Paulo: Ática, 2010. 504p.
equação e inequação exponencial.
 Função Logarítmica: logaritmo, base e Complementar:
propriedades de logaritmo, gráfico, equação e
inequação logarítmica. LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz
 Progressões Aritmética e Geométrica: Roberto. Matemática aplicada na educação
definições, fórmula do termo, geral e da soma de profissional. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010.
termos. 256p.
 Trigonometria no triângulo retângulo.
 Lei dos senos e cossenos.
Trigonometria no círculo.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Identidade dos seres vivos
 Níveis de organização dos seres vivos.
 Vírus, procariontes e eucariontes.
 Autótrofos e heterótrofos.
 Seres unicelulares e pluricelulares.
 Sistemática e as grandes linhas da
evolução dos seres vivos.
 Tipos de ciclo de vida.
Básica:
 Evolução e padrões anatômicos e
fisiológicos observados nos seres vivos.
LOPES, S. Biologia. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva,
 Funções vitais dos seres vivos e sua
2008. Volume Único
relação com a adaptação desses organismos a
Geral 2º ANO Biologia II 80
diferentes ambientes.
Complementar:
 Embriologia, anatomia e fisiologia humana.
 Evolução humana
CHEIDA, L. E. Biologia Integrada. São Paulo:
 Biotecnologia e sistemática.
FTD, 2003. Único.
Qualidade de vida das populações humanas
 Aspectos biológicos da pobreza e do
desenvolvimento humano.
 Principais doenças que afetam a
população brasileira: caracterização, prevenção e
profilaxia.
 Doenças sexualmente transmissíveis.
 Aspectos sociais da biologia: uso indevido
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de drogas; gravidez na adolescência; obesidade.


Aspectos biológicos do desenvolvimento
sustentável.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química:


vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005.700 p.

JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações


Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira
Thomson, 2005.

McMURRY, J., Química Orgânica vol. 1 e vol. 2.


 Soluções Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
 Termoquímica Edição Norte Americana, 2008.
 Cinética química
Geral 2º ANO Química II 80
 Equilíbrio Químico Complementar:
 Eletroquímica: pilhas e eletrólise
SANTOS, Wildson L.(coord.), Química &
Sociedade. Nova Geração, São Paulo, 2005.

PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na


abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed
moderna, São Paulo, 2006

USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química


Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Mecânica dos Fluidos. Básica:
A hidrostática: aspectos históricos e variáveis
Geral 2º ANO Física II 80
relevantes. Empuxo. Princípios de Pascal, GASPAR, Alberto. Física -Volume II. 1ª Ed. São
Arquimedes e Stevin: condições de flutuação, Paulo. Ed. Ática, 2001.
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relação entre diferença de nível e pressão


hidrostática, hidrodinâmica. Complementar:
Oscilações, ondas, óptica – Feixes e frentes de
ondas. Reflexão e refração. Óptica geométrica: FILHO, Aurelio Gonçalves; TOSCANO, Carlos.
lentes e espelhos. Formação de imagens. Física para o Ensino Médio, volume II. 1ª Ed.
Instrumentos ópticos simples. Fenômenos São Paulo. Ed. Scipione, 2008.
ondulatórios. Pulsos e ondas. Período, frequência,
ciclo. Propagação: relação entre velocidade,
frequência e comprimento de onda. Ondas em
diferentes meios de propagação.

O calor e os fenômenos térmicos – Conceitos de


calor e de temperatura. Escalas termométricas.
Transferência de calor e equilíbrio térmico.
Capacidade calorífica e calor específico.
Condução do calor. Dilatação térmica. Mudanças
de estado físico e calor latente de transformação.
Comportamento de gases ideais. Máquinas
térmicas. Ciclo de Carnot. Leis da Termodinâmica.
Aplicações e fenômenos térmicos de uso
cotidiano. Compreensão de fenômenos climáticos
relacionados ao ciclo da água.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Desenvolvimento de conceitos históricos
contextualizados e interdisciplinares, mediante a Cotrim, Gilberto. História Global: Brasil e Geral:
articulação passado-presente, incorporando e volume 2. São Paulo: Saraiva, 2010.
(re)significando conteúdos e conhecimentos
produzidos ao longo do Ens. Fundamental e na Complementar:
Geral 2º ANO História II 80
vivência do aluno: Relações de poder e
representatividade; Lutas e guerras; Revolução e SOUZA, Laura de Melo. O diabo e a terra de
reforma; Estado, nação e sociedade; Os direitos santa cruz.São Paulo: Cia das letas, 2010.
sociais e suas dimensões; Cultura e
transformação; Ideologias e hegemonias; AZEVEDO, Célia Maria Marinho. Onda negra
Nacionalismos e lutas sociais; Indústria cultural; medo branco. São Paulo; Annablue, 2014.
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Mídias e discursos; Ditadura e democracia; Lutas SILVA, Eduardo & Reis, João José. Negociação e
e tensões políticas; Estado, poder e conflito. São Paulo: Cia das Letras, 2012.
representatividade; Cultura e resistência;
Globalização e exclusão social; Neoliberalismo; COSTA, Emília Viotti. Da senzala a colônia.
História: continuidades e reconstruções. Fundação Editora Unesp, 2013.

NOVAIS, Fernando. Portugal e Brasil na crise do


sistema colônia. São Paulo: Hucitec, 2011.

FURTADO, Celso. Formação econômica do


Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional, 2014.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

BECKER, B. K. Amazônia. São Paulo: Ática, 1990


(Série Princípios) Volume único.

BOLIGIAN, L; ALVES, A. Geografia: Espaço e


Globalização; Mercados Globais e Mercados Vivência. Volume único. SP. Editora: Atual.
Regionais: NAFTA; União Europeia, Potências 2004.
Asiáticas, Mercosul, etc.; Formação do espaço
urbano-industrial; Transformações na estrutura COELHO, M. C. N. ; COTA, R. G. 10 Anos da
produtiva do século XX: o fordismo, o toyotismo, Estrada de Ferro Carajás. Belém. UFPA/NAEA,
as novas técnicas de produção e seus impactos; 1997 volume Único
Geral 2º ANO Geografia II 80
População Mundial; Produção e transformação
dos espaços agrários; Modernização da agricultura COELHO, M. C. N. A ocupação da Amazônia e a
e estruturas agrárias tradicionais; A questão presença militar. São Paulo: Atual, 1998 Volume
ambiental e a sustentabilidade; A globalização Único.
econômica e os problemas ambientais mundiais; GONÇALVES, C. Amazônia, Amazônias.2ª
edição.SP: Contexto.2005.

LOUREIRO, Violeta R. Amazônia: História e


Análise de Problemas - do período da borracha
aos dias atuais (estudos Amazônicos). Belém.
Distribel. 2002.

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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
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OLIVEIRA, A. U. de. Amazônia brasileira:


monopólio, expropriação e conflitos. São Paulo:
Papirus, 1993 volume único

MONTEIRO, Alcidema (org.). O espaço


Amazônico: sociedade e meio ambiente. Belém.
UFPA. 1997. Volume único

Complementar:

SARAIVA, José Flávio Sombra. História das


Relações Internacionais Contemporâneas: da
sociedade internacional do século XIX à era da
globalização. São Paulo: Saraiva, 2007.

SCALZARETTO, R. ; MAGNOLI, D. Atlas


geopolítico. São Paulo: Scipione, 2010.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e


sociedade: leituras de introdução à sociologia.
LTC Ed. S.A, Rio de Janeiro, 2008.
Principais conceitos pertinentes ao tema gerador
NILDO, V.. Introdução à Sociologia. Autêntica,
Cultura. Cultura popular. Cultura erudita. Indústria
Belo Horizonte, 2006.
Cultural (cultura de massa). Meios de
Geral 2º ANO Sociologia II comunicação de massa. Consumismo. Ideologia. 40
OLIVEIRA, Pérsio S. de. Introdução à sociologia.
Diversidade Cultural. Cotidiano da diversidade
São Paulo: Editora Ática, 2010.
cultural no Brasil.
TOMAZI, Nelson D. Sociologia para o Ensino
Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência


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da sociedade. São Paulo: Editora Moderna, 2005.

GIDDENS, Antony. Sociologia, Porto alegre:


Artemed, 2005.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Introdução à Ética filosófica: valores e normas;
Teorias Éticas; Éticas Clássicas: Sócrates e o
CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ª São
intelectualismo ético; Platão: O bem humano como
Paulo: Ática, 2010.
justiça, Aristóteles: A felicidade humana;
Estoicismo x Epicurismo; Éticas Medievais: Santo
DURANT, Will, História da Filosofia - A Vida e as
Agostinho e São Tomas de Aquino: felicidade
Idéias dos Grandes Filósofos, São Paulo: Editora
Geral 2º ANO Filosofia II como beatitude; Ética Moderna: Kant e o 40
Nacional, 1.ª edição, 1926. Volume Único.
Imperativo Categórico; Éticas contemporâneas:
Sartre: ética da existência e da liberdade; Peter
Complementar:
Singer: A ética prática; Hans Jonas e ética para a
sociedade tecnológica; Teorias Estéticas: O que é
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando:
estética? O que é arte? Arte e política; Arte e
Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna, 1986.
cultura; Arte e educação.
Volume Único.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

FERNANDES, José Guilherme dos Santos. Pés


Cultura, definições e características; Formação que andam, pés que dançam: memória,
histórica da cultura brasileira; história, cultura e identidade e região cultural na esmolação e
sociedade indígenas no Brasil; O Negro na história marujada de São Benedito em Bragança (PA).
Cultura
Técnico 2º ANO do Brasil; Manifestações da cultura brasileira; Belém: EDUEPA, 2011. 40
Brasileira
Cultura e globalização; Cultura paraense; Cultura
Bragantina. GRUPIONI, Luis Donizete Benzi (org.). Índios no
Brasil. São Paulo: Global, 1994. Volume Único.

HISTÓRIA e cultura dos povos indígenas no


Brasil. São Paulo: Barsa Planeta, 2011.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

LARAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito


antropológico. 14ª ed. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2011.

Lei 10.639 de janeiro de 2003.

MUNANGA, Kabengele. História do negro no


Brasil, Volume 1. Fundação Cultural Palmares-
MinC, 2004.

SILVA, Dário Benedito Rodrigues Nonato da. Os


donos de São Benedito: convenções e rebeldias
na luta entre o catolicismo devocional na cultura
em Bragança, séc. XX. PPGHSA/UFPA, 2006.

Complementar:

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto.


Por onde começar uma pesquisa sobre os
índios? - Roteiro Bibliográfico, 1996. Volume
Único.

BOSI, Alfredo, Cultura Brasileira: temas e


situações. Série Fundamentos. Ed. Ática, 1999.
Volume Único.

BOSI, Ecléa. Cultura de Massa e Cultura


Popular: leituras operárias. Petrópolis: Vozes,
1986. Volume Único.

HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil.


26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
Volume Único.

ORTIZ, Renato. Cultura Brasileira e Identidade


Nacional. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 1999.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Volume Único.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Básica:

DUMAZEDIER, Jofre. Lazer e Cultura Popular.


4ª. Ed. São Paulo: Perspectiva, 2014.
Fundamentos do lazer. Historicidade do lazer e
MARCELINO, Nelson de C. Lazer e
recreação na sociedade. Fundamentos dos
humanização. 2ª ed. Campinas, SP: Papirus,
interesses culturais para o lazer: turístico,
2008.
intelectual, artístico, manual, social e físico-
Técnico 2º ANO Lazer esportivo. Planejamento e execução de programas 40
______. Lazer e educação. 12ª ed. Campinas,
e repertórios de lazer em diferentes contextos,
SP: Papirus, 2007.
como: escolas, clubes, museus, praças, asilos,
hospitais, associações, colônias de férias, festas e
Complementar:
outros.
WERNECK, Christianne Luce Gomes, ISAYAMA,
Hélder Ferreira (Orgs.). Lazer, recreação e
educação física. Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2003.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

Serviços do setor de alimentos e bebidas voltado DAVIES, Carlos Alberto. Alimentos e Bebidas.
aos eventos. Coquetel, coffebreak, almoço, jantar, EDUCS: 2007.
Alimentos e brunch. Cardápios destinados a eventos, relação
Técnico 2º ANO Bebidas para de quantidades e qualidade de alimentos e PACHECO, A. de O. Manual de Serviço do 40
Eventos bebidas com o público-alvo de cada evento. A Garçom. São Paulo: SENAC, 2007.
gestão dos processos, fornecedores, quantificação
e precificação. TEICHMANN, Ione Mendes. Cardápios, técnicas
e criatividade. Caxias do Sul, RS: Educs, 2007.

Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 44 –


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Complementar:

FREUND, Francisco Tommy. Alimentos e


bebidas -Uma visão gerencial. Rio de Janeiro:
Senac Nacional, 2005.

FREUND, Francisco Tommy. Festas e


Recepções: gastronomia, organização e
cerimonial. Rio de Janeiro: Senac Nacional,
2007.

PACHECO, A. de O. Maître D´Hôtel . São Paulo:


SENAC, 2008.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

ALLEN, Johnny; O’TOOLE, Willian; MCDONNELL,


Ian; HARRIS, Robert. Organização e Gestão de
Eventos. Tradução da terceira edição. Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2008.

MATIAS, Marlene. Organização de eventos:


Conceito de logística. Componentes da logística
procedimentos e técnicas. Quarta edição. São
de eventos. Suprimento de instalações.
Paulo. Editora Manole: 2007.
Logística no local do evento. Logística de
Técnico 2º ANO Logística 40h
transportes. Técnicas de gerenciamento de
ZANELLA, Luiz Carlos. Manual de organização
logística. Controle de logística de eventos.
de eventos. Terceira edição. São Paulo: Editora
Avaliação da logística de eventos.
Atlas, 2006.

BOLLOU, R. H. Gerenciamento da cadeia de


suprimentos / logística empresarial. 5ª ed. Porto
Alegre: Bookman, 2004.

GIACAGLIA, Maria Cecília. Organização de


eventos: teoria e prática. São Paulo: Pioneira
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 45 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Thomson Learning, 2003.

MARTIN, Vanessa. Manual prático de eventos.


São Paulo: Atlas, 2003.

Complementar:

BRITTO, Janaina. Estratégias para eventos:


uma ótica do marketing e do turismo. São
Paulo: Aleph, 2002.

HOYLE Jr. Leonard H. Trad. Ailton Bomfim


Brandão. Marketing de eventos: como
promover com sucesso eventos, festivais,
convenções e exposições. São Paulo: Atlas,
2003.

JOHNNY, Allen et al. Organização e Gestão de


Eventos. Tradução de Marise Philbois Toledo. Rio
de Janeiro: Campus, 2003.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

CESCA, C. G. G. Organização de eventos:


Manual para planejamento e execução. São Paulo:
Conceito de planejamento. A função do
Semmus. 2008.
planejamento. A importância do planejamento na
Planejamento organização de eventos. Definição e característica
Técnico 2º ANO GIACAGLIA, M. C. Organização de Eventos: 40
de Eventos de Eventos. Concepção de um evento. Fases de
teoria e pratica. São Paulo: Cengage Learning.
planejamento do evento. Pré - evento, transevento
2008.
e pós-evento. Elaboração de projeto de eventos.
JOHNNY, A. (et. Al.). Organização e gestão de
eventos. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008. (trad. De
Marise Philbois e Adriana Kramer).
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 46 –
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MARANHÃO, J. A. Manual de organização de


congressos e eventos similares. Rio de Janeiro:
Qualittymark. 2008.

MATIAS, M. Organizador de Eventos:


procedimentos e técnicas. 5ª ed. Baueri. SP:
Manole. 2010.

ZANELLA, L. C. Manual de organização de


eventos: planejamento e operacionalização. São
Paulo: Atlas. 2011.

Complementar:

BRITO, J. Estratégias para Eventos: uma ótica


do marketing e do Turismo. São Paulo. Aleph:
2002. (turismo).

WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e


turismo. Porto Alegre: Bookman. 2004. (trad.
Roberto Cataldo Costa).

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
As pessoas e as organizações. Recrutamento e
Seleção de Pessoal. Descrição e análise de ALLEN, Johnny et. al. Organização e Gestão de
cargos. Treinamento e desenvolvimento de Eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
pessoal. Avaliação do desempenho. Sistema de
Gestão de
Técnico 2º ANO dados e informações em recursos humanos. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos Humanos: o 40
pessoas
Segurança no Trabalho. Qualidade de vida no capital humano das organizações. 9ª ed. Rio de
trabalho. Noções básicas de Legislação Janeiro: Elsevier, 2009.
Trabalhista
COSTA, Érico da Silva. Gestão de Pessoas.
Curitiba: Editora Livro Técnico, 2010.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

PIMENTA, Maria Alzira. Gestão de Pessoas em


Turismo: sustentabilidade, qualidade e
comunicação. 2ª ed. Campinas, SP: Editora
Alínea, 2006.

Complementar:

WATT, David C. Gestão de Eventos em Lazer e


Turismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

VIEIRA, Elenara; CÂNDIDO, Índio.


Recepcionista de Eventos: organização e
técnicas para eventos. Caxias do Sul: EDUCS,
2002.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos.


Caxias do Sul, RS: Educs, 2007.

GIACAGLIA, Maria Célia. Eventos: como criar,


estruturar e captar recursos. São Paulo:
Cengage learnig, 2005.
Custo e
Planejamento e administração de custos e
Técnico 2º ANO Orçamento para PAIVA, Helio Afonso Braga de; NEVES, Marcos 40h
orçamento para eventos.
Eventos Fava. Planejamento estratégico de eventos:
como organizar um plano estratégico para eventos
turísticos e empresas de eventos. São Paulo:
Atlas, 2008.

ZITTA, Carmem. Organização de Eventos: da


ideia à realidade. Brasília: Senac –DF, 2013.

Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 48 –


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Complementar:

ANTHONY, Robert. N. GOVINDAJARAN. Vijai.


Sistemas de Controle Gerencial. São Paulo:
Editora Atlas, 2002.

BRUNI, Adriano Leal. A administração de


custos, preços e lucros. Vol 5. São Paulo: Atlas
2006.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Básica
CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES,
Eixo Língua Portuguesa:
Thereza Cochar. Português Linguagens. 7 ed.
Estudo do texto. Tipologia textual. Produção e
Reform. São Paulo: Saraiva, 2010.Volume 1,2 e 3
recepção de textos (crônica, debate regrado, artigo
de opinião, textos argumentativos, textos de
GAGLIARDI, Eliana e AMARAL, Heloísa. Pontos
divulgação científica e fichamento resumo).
de vista. Coordenação técnica Centro de Estudos
Características do texto técnico. Coesão e
e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação
coerência. Concordância nominal. Regência verbal
Comunitária. – São Paulo: Ed. Peirópolis, 2004.
Língua e nominal. Crase. Conjunções e período composto
Geral 3º ANO 80
Portuguesa III por coordenação e subordinação.
Complementar:
Eixo Literatura:
OLIVEIRA, Jorge Leite de. Texto acadêmico:
Teoria literária. A origens da literatura Brasileira.
técnicas de redação e de pesquisa científica.
Trovadorismo. Barroco. Arcadismo. Romantismo.
São Paulo: Vozes, 2005.
Realismo. Naturalismo. Simbolismo. As escolas de
Vanguarda europeias. O pré-modernismo no
FARACO, C. A. e TEZZA, C. Prática de textos
Brasil. Modernismo. O romance brasileiro da
para estudantes universitários. Petrópolis, RJ:
geração 45.
Vozes, 1992. Única edição.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Língua Gêneros discursivos; elementos lexicais e Básica:
Geral 3º ANO Estrangeira III morfossintáticos; coesão textual; expressões 40
(obrigatório idiomáticas; leitura e compreensão de textos de AUN, Eliana; MORAES, Maria Clara Prete de,
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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inglês) caráter geral e técnico, estratégias de leitura SANSANOVICS, Neuza Bilia. English for all-
;práticas e estratégias para a área técnica em volume 3.ed.São Paulo:saraiva,2010.
estudo.
GUANDALINI, Eiter Otávio.Técnicas de leitura
em Inglês.ESP-English for specifix purpose:
estágio 2.São Paulo: texto novo,2003.

Complementar:

CRUZ, Décio Torres & SILVA,Alba Valéria &


ROSAS< Martha.Inglês.com.textos em
informática.salvador. O autor,2001.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Leitura: Compreensão e Interpretação de Texto;
Análise com relação ao diferentes Gêneros
Língua Textuais: Texto Publicitário y Jornalístico;
MARTIN, Ivan Rodrigues. Sínteses: curso de
Estrangeira III Aspectos Gramaticais do tipo: Advérbios; Regra de
Geral 3º ANO lengua española: ensino médio, volume 2. São 40
(opcional Acentuação; Indefinidos; Apócopes;
Paulo: Ática, 2010
espanhol) Posesivos; Demostrativos; Conjunción;
Preposiciones; Pronomes – Interrogativos;
Exclamativos y Relativos; Frases y Oraciones.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Conhecimentos sobre a nutrição e as fontes
energéticas e calóricas com a compreensão de BARRETO, D. Dança: ensino, sentidos e
aspectos relativos a doenças e efeitos do uso de possibilidades na escola 3ª ed. São Paulo:
substâncias como suplementos e anabolizantes. Autores Associados, 2008.
Educação física Contextualização da luta na história da
Geral 3º ANO 40
III humanidade no debate e vivencia de certos DUL, J.; Weerdmeester, B. Ergonomia Prática. 2ª
aspectos relativos a sua prática. O papel e as Ed. São Paulo: Blürgher, 2004.
funções das capacidades físicas e o conhecimento
de métodos e instrumentos de avaliação OLIVEIRA, S. R. L. e DOS SANTOS, S. L. C.
antropométrica e física. A dança e a sua Lutas aplicadas a Educação Física Escolar S.
contextualização histórica através da vivência de M. D. Educação. Curitiba: Departamento de
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
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expressões populares e regionais. Ensino Fundamental 2006.


TRISTCHLER, KATHLEEN. Medida e Avaliação
em Educação Física e Esportes. 5ª edição.
Barueri SP. Editora Manole; 2003.

Complementar:

MCARDLE, WILLIAN D.; KATCH, FRANK I.;


KATCH, VICTOR L.; Fisiologia do Exercício:
Energia, nutrição e Desempenho Motor. Rio de
Janeiro. Editora Guanabara Koogan; 2003.

AOKI, MARCELO SALDANHA. Fisiologia,


Treinamento e Nutrição aplicados ao futebol.
Jundiaí SP. Editora Fontoura; 2002.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA
CURRICULAR BIBLIOGRAFIA HORÁRIA
 Análise Combinatória: princípio
fundamental da contagem, permutações, arranjos
e combinações.
 Probabilidade: Experimentos aleatórios, Básica:
espaços amostrais, definição e cálculo de
probabilidades e probabilidade condicional. DANTE, Luiz Roberto. Matemática: volume
 Estatística Descritiva: população, amostra, único. São Paulo: Ática, 2010. 504p.
tabelas, gráficos, distribuição de frequência,
Geral 3º ANO Matemática III medidas de tendência central (média aritmética Complementar: 80
simples e ponderada, moda e mediana) e de
dispersão (variância e desvio padrão). LOPES, Luiz Fernando; CALLIARI, Luiz
 Áreas e perímetros de triângulos, Roberto. Matemática aplicada na educação
quadriláteros e círculos. profissional. Curitiba, PR: Base Editorial, 2010.
 Geometria Analítica: ponto, reta e 256p.
circunferência.
Cálculo de volume de paralelepípedos, cubos,
pirâmides, cones, cilindros e esferas.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
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Moléculas, células e tecidos


 Noções sobre células-tronco, clonagem e
tecnologia do DNA recombinante.
 Aplicações de biotecnologia na produção
de alimentos, fármacos e componentes biológicos.
 Aplicações de tecnologias relacionadas ao
DNA a investigações científicas, determinação da
paternidade, investigação criminal e identificação
de indivíduos.
 Aspectos éticos relacionados ao
desenvolvimento biotecnológico.
 Biotecnologia e sustentabilidade.
Hereditariedade e diversidade da vida
Básica:
 Princípios básicos que regem a
transmissão de características hereditárias.
LOPES, S. Biologia. 2ed. São Paulo: Saraiva,
 Concepções pré-mendelianas sobre a
2008. Volume Único
hereditariedade.
 Aspectos genéticos do funcionamento do
Geral 3º ANO Biologia III corpo humano. 80
 Antígenos e anticorpos. Grupos
sanguíneos, transplantes e doenças autoimunes.
Complementar:
 Neoplasias e a influência de fatores
ambientais.
CHEIDA, L. E. BiologiaIntegrada. São Paulo:
 Mutações gênicas e cromossômicas.
FTD, 2003. Único.
 Aconselhamento genético.
 Fundamentos genéticos da evolução.
 Aspectos genéticos da formação e
manutenção da diversidade biológica.
Ecologia e ciências ambientais
 Ecossistemas.
 Fatores bióticos e abióticos.
 Habitat e nicho ecológico.
 A comunidade biológica: teia alimentar,
sucessão e comunidade clímax.
 Dinâmica de populações.
 Interações entre os seres vivos.
 Ciclos biogeoquímicos.
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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 Fluxo de energia no ecossistema.


 Biogeografia.
 Biomas brasileiros.
 Exploração e uso de recursos naturais.
 Problemas ambientais: mudanças
climáticas, efeito estufa; desmatamento; erosão;
poluição da água, do solo e do ar.
 Conservação e recuperação de
ecossistemas.
 Conservação da biodiversidade.
 Tecnologias ambientais.
 Noções de saneamento básico.
 Noções de legislação ambiental: água,
florestas, unidades de conservação;
biodiversidade.
Origem e evolução da vida
 A biologia como ciência: história, métodos,
técnicas e experimentação.
 Hipóteses sobre a origem do Universo, da
Terra e dos seres vivos.
 Teorias de evolução.
 Explicações pré-darwinistas para a
modificação das espécies.
 A teoria evolutiva de Charles Darwin.
 Teoria sintética da evolução.
Seleção artificial e seu impacto sobre ambientes
naturais e sobre populações humanas.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
 Características do Carbono
 Características das cadeias carbônicas
FELTRE, Ricardo. Fundamentos de Química:
 Funções Hidrocarbonetos
vol. único. 4ª.ed. São Paulo: Moderna, 2005.700 p.
Geral 3º ANO Química III  Funções Orgânicas Oxigenadas 80
 Funções Orgânicas Nitrogenadas
JUNIOR, Paul M. Química Geral e Reações
 Reações Orgânicas
Químicas. vol. 1 e 2, São Paulo: Pioneira
Thomson, 2005.
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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

McMURRY, J., Química Orgânica vol. 1 e vol. 2.


Editora CENGAGE Learning. Tradução da 6ª
Edição Norte Americana, 2008.

USBERCO, João; Salvador, Edgard. Química


Geral. 12ª.ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 480 p.

Complementar:

SANTOS, Wildson L. (coord.), Química &


Sociedade. Nova Geração, São Paulo, 2005.

PERUZZO. F.M.; CANTO. E.L., Química na


abordagem do cotidiano, volume 1, 4ª edição, ed
moderna, São Paulo, 2006

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Fenômenos elétricos e magnéticos


Carga elétrica e corrente elétrica; Lei de Coulomb;
Básica:
Campo elétrico e potencial elétrico; Linhas de
campo. Superfícies equipotenciais; Poder das
FILHO, Aurelio Gonçalves; TOSCANO, Carlos.
pontas; Blindagem; Capacitores; Efeito Joule; Lei
Física para o Ensino Médio, volume III. 1ª Ed.
de Ohm; Resistência elétrica e resistividade;
São Paulo. Ed. Scipione, 2008.
Relações entre grandezas elétricas: tensão,
Geral 3º ANO Física III 80
corrente, potência e energia; Circuitos elétricos
Complementar:
simples; Correntes contínua e alternada;
Medidores elétricos; Representação gráfica de
GASPAR, Alberto. Física -Volume III. 1ª Ed. São
circuitos; Símbolos convencionais; Potência e
Paulo. Ed. Ática, 2001.
consumo de energia em dispositivos elétricos;
Campo magnético; Imãs permanentes; Linhas de
campo magnético; Campo magnético terrestre;
Força magnética, Indução eletromagnética;
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
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Transformadores.

Fundamentos de Física Moderna


Teoria da Relatividade Restrita; Introdução à
Física Quântica; Natureza Ondulatória da Matéria;
Aplicações da Mecânica Quântica.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Básica:

COTRIM, Gilberto. História Global: Brasil e


Geral: volume 3. São Paulo: Saraiva, 2010.
Desenvolvimento de conceitos históricos
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho:
contextualizados e interdisciplinares, mediante a
Novos estudos sobre História Operária. 5ª ed.
articulação passado-presente, incorporando e
Trad. Waldea Barcellos e Sandra Bedran. São
(re)significando conteúdos e conhecimentos
Paulo: Paz e Terra, 2008.
produzidos ao longo do Ens. Fundamental e na
vivência do aluno: Relações de poder e
HOBSBAWM, Eric J. A era dos Impérios 1875-
representatividade; Lutas e guerras; Revolução e
1914. 13ª edição. Tradução Sieni Maria Campos e
Geral 3º ANO História III reforma; Estado, nação e sociedade; Os direitos 80
Yolanda Steidel de Toledo. São Paulo: Paz e
sociais e suas dimensões; Cultura e
Terra, 2011.
transformação; Ideologias e hegemonias;
Nacionalismos e lutas sociais; Indústria cultural;
HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848,1875.
Mídias e discursos; Ditadura e democracia; Lutas
15ª edição. São Paulo: Paz e terra, 2011.
e tensões políticas; Estado, poder e
representatividade; Cultura e resistência;
Globalização e exclusão social; Neoliberalismo;
Complementar:
História: continuidades e reconstruções.
HOBSBAWM, Eric J. Mundos do trabalho: Novos
estudos sobre História Operária. 5ª ed. Trad.
Waldea Barcellos e Sandra Bedran. São Paulo:
Paz e Terra, 2014.
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 55 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

HOBSBAWM, Eric J. A era dos Impérios 1875-


1914. 13ª edição. Tradução Sieni Maria Campos e
Yolanda Steidel de Toledo. São Paulo: Paz e
Terra, 2011.

HOBSBAWM, Eric J. A era dos Extremos 1914-


1991. 2ª edição. 46ª Tradução Marcos Santarrita.
São Paulo: Companhia das Letras, 2014.

HOBSBAWM, Eric. A era do capital, 1848,1875.


15ª edição. São Paulo: Paz e terra, 2011.

PERROT, Michelle. Os excluídos da história:


operários, mulheres e prisioneiros. Tradução
Denise Bottmann. São Paulo: Paz e Terra, 2011.

REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de


Varnhagen a FHC. 9ª edição. Rio de Janeiro: FGV
editora, 2011.

FURTADO, Celso. Formação econômica do


Brasil. 32 ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 2010.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Formação territorial do Brasil; As regionalizações
brasileiras: IBGE, Geoeconômica e Básica:
Natural(Biomas); População brasileira. Economia
agroexportadora; Industrialização brasileira; MARINA, L; TÉRCIO. Geografia Geral e do
Urbanização brasileira; Recursos minerais e Brasil. Volume único. 1ª edição. SP. Editora Ática.
Geral 3º ANO Geografia III 80
energéticos: exploração e impactos. O 2009.
agronegócio, a agricultura familiar, os assalariados
do campo e as lutas sociais no campo. A relação MOREIRA, J.C; SENE, E.de. Geografia: Ensino
campo-cidade. Problemas ambientais no Brasil. Médio. Volume único. 1ª edição. SP: Editora
Educação Ambiental. Scipione. 2007.
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 56 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

ROSS, J. L. S. (Org.). Geografia do Brasil. São


Paulo: Edusp, 2011. (Col. Didática, 3).

Complementar:

Atlas do Meio Ambiente do Brasil. Empresa


brasileira de Pesquisa Agropecuária. Brasília:
EMBRAPA – SPI: Terra Viva, 1996. Volume Único

OLIVA, J; GIANSANTI, R. Espaço e


Modernidade: temas da Geografia do Brasil. 11º
edição. SP: Editora Ática. 1995. Volume único

PARÁ. Secretaria de Estado de Educação.


Estudos e problemas amazônicos – história
social e econômica e temas especiais. Belém:
Cejup, 1992. Volume Único

PINTO, L. F. Carajás: o ataque ao coração da


Amazônia. Rio de Janeiro: Marco Zero, 1982.
Volume único

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Básica:

FORACCHI, M.; MARTINS, S.JOSÉ. Sociologia e


Principais conceitos pertinentes à categoria sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio
“Política”. Política e relações de poder. Estado e de Janeiro: LTC S.A., 2008.
Geral 3º ANO Sociologia III 40
regimes políticos. Democracia. Cidadania e
participação política. Movimentos Sociais. NILDO, V.. Introdução à Sociologia. Autêntica,
Belo Horizonte, 2006.

OLIVEIRA, Pérsio S. de. Introdução à sociologia.


São Paulo: Editora Ática, 2010.
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 57 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

TOMAZI, Nelson D. Sociologia para o Ensino


Médio. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

Complementar:

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência


da sociedade. São Paulo: Editora Moderna, 2005.

GIDDENS, Antony. Sociologia, Porto alegre:


Artemed. 2005.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

BUZZI, Archângelo. Introdução ao Pensar.


Petrópolis: Vozes, 2006.

FOUCAULT, Michel. Arqueologia das ciências e


história dos sistemas de pensamento. Ditos e
escritos II, São Paulo: Forense Universitária,
2013.
Concepções de ciência na antiguidade; A ciência
PADREU, Jean François. História da Filosofia. 1ª
na Idade Média; A revolução científica; A questão
Geral 3º ANO Filosofia III ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2011. 40
do método científico: Descartes e Bacon;
Contribuições e limites da ciência; Ciência e
Complementar:
ideologia; Ciência e ética.
DESCARTES, René. Discurso do método.
Tradução de Paulo Neves. Porto Alegre: L & PM
Pocket, 2005.

HABERMAS, Jurgen. O Discurso Filosófico da


Modernidade: doze lições. São Paulo: Martins
Fontes, 2000.

Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 58 –


SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

PADOVANI, Humberto. História da filosofia. São


Paulo: Melhoramentos, 1978. Volume Único.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

BRITTO, Janaina & FONTES, Nena. Estratégias


para eventos: uma ótica do marketing e do
turismo. Aleph, São Paulo: 2003.

HOYLE, Jr.Leonard H. Marketing de Eventos.


Atlas. São Paulo: 2003.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing.


Definições, Marketing de Serviços; Marketing
Marketing para Atlas. 14ª.ed. São Paulo: 2013.
Técnico 3º ANO Turístico; Mercado de eventos; As ferramentas do 40h
Eventos
Marketing; Estratégia de Marketing para Eventos.
Complementar:

AMBRÓSIO & SIQUEIRA. V. R. Plano de


marketing passo a passo: serviços Reichmann
& Afonso. Rio de Janeiro: 2002.

COBRA, Marcos. Marketing de Serviços:


Turismo, Lazer e Negócios. Cobra, São Paulo:
2001.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Técnicas, regras e procedimentos de organização
CESCA, C. G. G. Organização de eventos:
Organização de de eventos. Contratação de fornecedores.
Técnico 3º ANO Manual para planejamento e execução. São Paulo: 40
eventos Contratação de empresas prestadoras de serviços
Semmus, 2008.
para eventos.
GIACAGLIA, M. C. Organização de Eventos:
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 59 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

teoria e pratica. São Paulo: Cengage Learning.


2008.

MARANHÃO, J. A. Manual de organização de


congressos e eventos similares. Rio de Janeiro:
Qualittymark. 2008.

MATIAS, M. Organizador de Eventos:


procedimentos e técnicas. 5ª ed. Baueri. SP:
Manole. 2010.

PHILBOIS, Marise, KRAMER, Adriana (Trad.).


Organização e gestão de eventos. Rio de
Janeiro: Elsevier. 2008.

ZANELLA, L. C. Manual de organização de


eventos: planejamento e operacionalização. São
Paulo: Atlas. 2011.

Complementar:

BRITO, J. Estratégias para Eventos: uma ótica


do marketing e do Turismo. São Paulo. Aleph:
2002.

WATT, D. C. Gestão de Eventos em Lazer e


turismo. Porto Alegre: Bookman. 2004. (trad.
Roberto Cataldo Costa)

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:
Conceitos de cerimonial e protocolo. Normas de
Cerimonial e cerimonial e protocolo: uso dos símbolos
Técnico 3º ANO CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de. 40
Protocolo nacionais, hino, precedência, pronunciamentos.
Recepcionista de Eventos: organização e
Roteiros para condução de cerimônia.
técnicas para eventos: Caxias do Sul: EDUCS,
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 60 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

2002.

SALGADO, Paulo Regis Vanessa. Protocolo


Cerimonial e Etiqueta em Eventos: uma prática
ao alcance de todos – São Paulo: Paulus, 2010.

VELOSO, Dirceu. Organização de Eventos e


Solenidades. Goiânia: AB, 2001.

Complementar:

LUKOWER, Ana. Cerimonial e Protocolo. São


Paulo: Contexto, 2003.

MITCHELL, Mary e COHR, John. Tudo Sobre


Etiqueta. Tradução: Maria Lavínia S. Magalhães.
Ed. Manole, 2002.

YANES, Adriana Figueiredo. Cerimonial,


Protocolo e etiqueta em eventos. 1ª ed. São
Paulo: Érica, 2014.
COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA
Básica:

ALLEN, Johnny et. al. Organização e Gestão de


Evolução histórica do pensamento administrativo e
Eventos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
conceitos básicos sobre Administração. Ambiente
Organizacional. Teoria Clássica da Administração:
Gestão
Teoria da Administração Científica, Teoria
Técnico 3º ANO Aplicada a MAXIMIANO, Antonio. Teoria Geral da 40
Administrativa e a Teoria da Burocracia. Enfoque
Eventos Administração. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
comportamental da administração. Administração
da qualidade. Autoridade e competência.
MAXIMIANO, Antonio. Administração de
Liderança e Motivação
Projetos. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2014.

MAXIMIANO, Antonio. Introdução à


Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 61 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

Administração. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2011.

Complementar:

ACERENZA, Miguel Ángel. Administração do


Turismo. Bauru,SP: EDUSC, 2002.

SILVA, Reinaldo. Teorias da Administração. São


Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Básica:

CÂNDIDO, Índio; VIERA, Elenara Viera de.


Recepcionista de Eventos: organização e
técnicas para eventos: Caxias do Sul: EDUCS,
2002.

GIACAGLIA, Maria Célia. Eventos: como criar,


Técnicas secretárias para o planejamento,
estruturar e captar recursos. São Paulo:
organização e execução dos eventos. Recursos e
Cengage learnig, 2005.
Secretaria meios utilizados; orçamento; preparo de ambiente
Técnico 3º ANO 40h
Executiva e equipamentos; convites; lista de convidados;
SALGADO, Paulo Regis Vanessa. Protocolo
recepção. Cerimonial; etiqueta, protocolo.
Cerimonial e Etiqueta em Eventos: uma prática
Reuniões. Viagens. Contatos.
ao alcance de todos – São Paulo: Paulus, 2010.

VELOSO, Dirceu. Organização de Eventos e


Solenidades. Goiânia: AB, 2001.

Complementares:

ANDRADE, Renato Brenol. Manual de Eventos.


Caxias do Sul, RS: Educs, 2007.
Turismo Hospitalidade e Lazer – Curso Técnico em Eventos Integrado Pagina - 62 –
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

ARRUDA, F.Chique & útil: como organizar e


como freqüentar eventos. São Paulo: ARX,
2006.

ZITTA, Carmem. Organização de Eventos: da


ideia à realidade. Brasília: Senac –DF, 2013.

COMPONENTE CARGA
Núcleo ETAPA EMENTA BIBLIOGRAFIA
CURRICULAR HORÁRIA

Básica:

CESCA, C. G. G. Organização de eventos:


Manual para planejamento e execução. São Paulo:
Semmus. 2008.

GIACAGLIA, M. C. Organização de Eventos:


teoria e pratica. São Paulo: Cengage Learning.
2008.

Execução das ações planejadas. MATIAS, M. Organizador de Eventos:


Práticas de Acompanhamento das atividades realizadas. procedimentos e técnicas. 5ª ed. Baueri. SP:
Técnico 3º ANO 60h
Eventos Avaliação das etapas do evento. Elaboração de Manole. 2010
relatório final do evento.
Complementar:

BRITO, J. Estratégias para Eventos: uma ótica


do marketing e do Turismo. São Paulo. Aleph:
2002. (turismo).

PHILBOIS, Marise, KRAMER, Adriana (trad.).


Organização e gestão de eventos. Rio de
Janeiro: Elsevier. 2008.

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11. PRÁTICA PROFISSIONAL


Será realizada nos diversos componentes curriculares da matriz, através de
verticalização e/ou horizontalização do componente curricular. Deverá compreender
no mínimo 20% da carga horaria do componente curricular.
Poderá ser realizada através: de experimentos, atividades especificas em
ambientes especiais (laboratórios, oficinas, empresas pedagógicas, ateliês, projetos
de pesquisa, visitas técnicas, simulações e outros)
A realização e elaboração será decidida a critério do professor, facilitador do
componente curricular. As especificidades serão apresentadas no plano de disciplina
e registrado no diário de classe da turma.

12. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO


Tem por finalidade proporcionar experiência prática na área de formação do
curso. O aluno estagiário poderá realizar estagio no período compreendido entre a
conclusão de 50% da carga horaria total do curso, até no máximo um (1) ano após a
conclusão da carga horaria total das disciplinas, mais as atividades complementares.
O estágio poderá realizar-se em instituições dos diversos setores da
economia de âmbito nacional, regional e local seguindo a regulamentação especifica
de estágio do IFPA Campus Bragança, através de projetos que desenvolvam
atividades na área com o acompanhamento de um professor orientador.
Destacamos os seguintes atores atuantes no âmbito do estágio curricular:
 Estagiário – aluno do IFPA-Campus Bragança que irá ter experiência
prática na área de formação do curso em que se encontra matriculado.
 Concedente – Instituição pública, privada e dos demais setores da
economia que demandem profissionais para atuar nos serviços
relacionados ao planejamento, organização e execução de eventos.
 Supervisor Técnico – profissional da empresa concedente do estágio
que irá gerenciar, instruir, monitorar as atividades e informar ao
estagiário as normas e regulamentos internos da concedente relativos
ao programa de estágio.

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 Professor Orientador – a quem caberá o acompanhamento, a orientação


e a avaliação do estagiário e a articulação com o Supervisor Docente e o
Supervisor Técnico ou quem orientará o aluno em projeto a ser
desenvolvido na área de sua atuação e que terá afinidade com o curso.
 Professor Docente – a quem caberá a supervisão e avaliação do
estagiário em campo de estágio bem como realizar a articulação com o
Supervisor Técnico.
A concedente do estágio deverá ter as competências legais, a fim de
enquadrar-se na lei 11.788, de 25/09/2008, que trata das relações de estágio. O
estagiário terá cobertura do seguro de acidentes pessoais. A natureza do estágio
deverá contemplar as atividades relacionadas ao conhecimento social, técnico e
cientifico do curso técnico em eventos integrado ao ensino médio.
A carga horária do estágio será de 160 horas, onde o estagiário deverá
exercer suas atividades em turno compatível com o horário do curso, contra turno e
local determinado afim de não coincidir com o horário das aulas e gerar infortúnios
para o estagiário e/ou concedente do estágio.
As atividades do estagiário e a avaliação estarão definidas no Plano
Individual de Estágio, desenvolvido pelo Professor Orientador do Aluno e o
Supervisor Técnico. O Supervisor Docente irá supervisionar e avaliar o estagiário em
campo bem como realizar a articulação com o Supervisor Docente.
O estagiário será avaliado segundo os critérios:
a. Nível de conhecimento teórico,
b. Criatividade,
c. Facilidade de compreensão,
d. Responsabilidade,
e. Assiduidade,
f. Pontualidade,
g. Iniciativa e independência,
h. Interesse,
i. Cooperação,
j. Organização e método de trabalho,
k. Postura profissional,
l. Comunicação oral e escrita,

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13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES


As atividades complementares têm como objetivo estimular e criar
mecanismos que potencializem o processo de aprendizagem por meio da vivência
de diferentes situações práticas de estudo e de trabalho. Estas atividades serão
obrigatórias e deverão ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos
componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso.
A carga horária deverá ser de 80 horas, atendendo regulamentação
específica. As atividades complementares serão validadas mediante a apresentação
de certificados ou atestados, contendo descrição das atividades desenvolvidas. A
validação será realizada pela coordenação do curso Técnico em Eventos.

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Para o curso técnico em Eventos integrado ao nível médio serão consideradas para fins de computo de carga horária as
seguintes atividades:
Tabela 5 - Atividades Complementares - Pontuação de Carga Horária (C.H.)

ATIVIDADE C.H. POR C.H.


ATIVIDADE MÁXIMA

Participação como ouvinte em Congressos, Workshops, Seminários, Palestras, Feiras, Oficinas, 8h 40 h


Simpósios, Mostras Técnicas, relacionados à área de estudo

Apresentação ou publicação de trabalhos em anais de Congressos, Workshops, Seminários, Palestras, 20h 40h
Feiras, Oficinas, Simpósios, Mostras Técnicas, relacionados à área de estudo

Participação na Organização de eventos 20h 60h

Participação como mestre de cerimônia em eventos 8h 40h

Participação em trabalhos de recepção e de operador audiovisual em eventos 8h 40h

Participação em projetos de extensão, pesquisa ou iniciação científica Até 40h 40h


Participação em serviço voluntário relacionado com a área do curso Até 20h 40h

Estágio extra curricular, monitoria ou tutoria na área do curso Até 20h 40h

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14. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) NO


PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM
São tecnologias da informação e comunicação utilizadas no processo de
ensino aprendizagem:
 Computador;
 Câmeras de vídeo e foto para computador e Webcam;
 Caixas de som amplificada;
 Equipamentos de gravação de CD e DVD;
 Correio eletrônico;
 Lista de Discussão;
 Mídias Sociais;
 Televisão;
 Scanners;
 Tecnologia de acesso remoto: WI-FI;
 Internet;
 Rede interna de computadores (LAN);
 Website do Instituto;
 Servidores de dados.

15. ORIENTAÇÕES METODOLÓGICAS


São procedimentos metodológicos que deverão ser adotados pelo professor
no processo educativo:
 Aula expositiva dialogada utilizando projetor multimídia e quadro branco.
 Leitura, interpretação e produção de textos a partir de discussões
coletivas também utilizadas em outras disciplinas como a Didática,
Movimento Corporal, EI.
 Pesquisa bibliográfica indicada na disciplina e/ou outra e registro escrito
da pesquisa.
 Atividades práticas em sala de aula relacionando com os estudos
teóricos e outras áreas do conhecimento.

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 Dinâmicas de grupo que promovam a interação, respeito mútuo e


participação no coletivo.
 Oficinas pedagógicas em sala de aula utilizando recurso tecnológico
adequado.
 Discussão, debate e conclusões de temas previamente estabelecidos
para estudo na disciplina e/ou outras áreas do conhecimento.
 Seminários e relatórios das atividades desenvolvidas articuladas com as
disciplinas.
 Apresentação oral e escrita de conclusões e articulação com as
disciplinas.
 Leitura de livro em acordo com as disciplinas.

16. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO


PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A avaliação propõe-se a englobar o processo de construção dos
conhecimentos, das habilidades e valores, mediante a forma determinada de
trabalho, concepção de aprendizagem, metodologia de ensino, de conteúdos e a
relação docente/discente e discente/discente que deverá ser desenvolvida ao longo
do ano letivo de acordo com as culminâncias propostas pelo calendário escolar. A
praticidade dessa avaliação seguirá as prerrogativas contidas na Organização
Didática do Desenvolvimento do Ensino do IFPA.
O processo de avaliação do desempenho escolar é realizado bimestralmente
por áreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade e
aproveitamento. A assiduidade diz respeito à frequência às aulas teóricas, práticas,
aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e atividades práticas.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento contínuo
do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo
dos seguintes princípios:
 Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;
 Inclusão de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos
avaliativos;
 Manutenção de diálogo permanente com o aluno;

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 Utilização funcional do conhecimento;


 Divulgação dos critérios avaliativos, antes da efetivação das atividades;
 Exigência dos mesmos procedimentos de avaliação para todos os
alunos;
 Apoio disponível para aqueles que têm dificuldades, ressaltando a
recuperação paralela;
 Estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a serem
considerados
na correção;
 Incidência da correção dos erros mais importantes sob a ótica da
construção de conhecimentos, atitudes e habilidades;
 Importância conferida às aptidões dos alunos, aos seus conhecimentos
prévios e ao domínio atual dos conhecimentos que contribuam para a
construção do perfil do futuro egresso.
A avaliação é parte integrante do processo de formação e tem o objetivo de
diagnosticar a construção dos conhecimentos, habilidades e valores, orientando
mudanças metodológicas centradas no domínio sócio afetivo e atitudinal e na
aplicação dos saberes por parte do discente, processando-se de modo global,
contínuo, sistemático e cumulativo em todos os componentes curriculares, com os
critérios de julgamento dos resultados previamente discutidos com os discentes.
A sistemática de avaliação basear-se-á nos seguintes aspectos:
I – Ser diagnóstica, contínua e cumulativa, com a finalidade de acompanhar e
aperfeiçoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e
valores, obedecendo à ordenação e à sequência do ensino, bem como a
orientação do currículo;
II – Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em ação valores,
conhecimentos e habilidades necessárias para o desempenho eficiente e eficaz
de atividades requeridas pela natureza do curso;
III – Criar condições para que o aluno possa construir ativamente seu
conhecimento a partir de sua própria prática e das sucessivas mudanças
provocadas pelas transformações gradativamente assimiladas.
É fundamental que os instrumentos da avaliação da aprendizagem
estimulem o discente ao hábito da pesquisa, à criatividade, ao autodesenvolvimento,

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à atitude crítico reflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os


quantitativos.
Os instrumentos de avaliação serão diversificados, compreendendo
exercícios com defesas oral-escritas, testes objetivos, provas discursivas,
seminários, projetos orientados, experimentações práticas, atividades culturais,
jornadas pedagógicas, dentre outros, com a utilização de, no mínimo, dois
instrumentos diferenciados por culminância; sendo, obrigatoriamente, necessário o
registro de qualquer procedimento de avaliação, tendo em vista uma avaliação
progressiva ao longo do semestre, considerando ainda a apuração da assiduidade
do discente. Os resultados das avaliações serão utilizados pelo docente para
identificar os avanços e dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento
do trabalho pedagógico na perspectiva da melhoria do processo ensino-
aprendizagem.
O resultado de cada culminância será entregue pelo docente à Coordenação
do Curso para análise e parecer, após conhecimento dos discentes. Após o parecer
da Coordenação do Curso, o docente lançará os resultados do processo avaliativo,
no Sistema de Gerenciamento Acadêmico, conforme orienta a Organização Didática
do Desenvolvimento do Ensino do IFPA.
Os valores deverão ser observados por meio da iniciativa, relacionamento
interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o público, utilizando
instrumentos como fichas de frequência, registro de entrega das tarefas, dos
trabalhos individuais ou em grupos, seminários, lista de exercícios, exposições de
trabalhos, provas e/ou relatórios técnicos.
Os resultados das avaliações serão mensurados da seguinte forma:

I – Para a avaliação Semestral utiliza-se a fórmula descrita abaixo:

MS = 1ª BI+ 2ª BI ≥ 7,0
2

LEGENDA:
MS=Média Semestral
1ª BI=1ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
2ª BI=2ª Bimestral (verificação da aprendizagem)
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a) - O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou


igual a sete (≥ 7,0).
b) - Caso a Média Semestral (MS) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará
prova final.
c) - O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média
Final maior ou igual a seis (≥6,0).
d) - O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

MF = MS + NPF ≥ 6,0
2
LEGENDA:
MF=Média Final
MS=Média Semestral
NPF=Nota da Prova Final

II – Para a avaliação Anual utiliza-se a formula descrita abaixo:

MA = 1ª Av+ 2ª Av+3ªAv+ 4ªAv ≥ 7,0


4
LEGENDA:
MA=Média Anual
AV= Conjunto de avaliações do bimestre
a) O discente será aprovado na disciplina por média, se obtiver nota maior ou
igual a sete (≥ 7,0) em cada disciplina;
b) Caso a Média Anual (MA) seja menor que sete (< 7,0), o discente fará prova
final.
c) O discente estará aprovado após a realização da prova final se obtiver Média
Final igual ou maior a seis (≥6,0).
d) O resultado da Média Final será obtido da seguinte forma:

MF = MA + NPF ≥ 6,0
2

e) O discente que não atingir a média estabelecida será considerado reprovado


no componente curricular

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Ao discente que faltar a uma avaliação por motivo justo, será concedida uma
segunda chamada para realização de provas ou atividades destinadas a atribuições
de notas, consoante o calendário determinado para tal.
O aluno poderá pleitear a revisão de provas dentro do prazo de quarenta e
oito (48) horas, em dias úteis, a contar da lista de divulgação dos resultados,
mediante requerimento próprio ao colegiado do curso.
Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de
avaliação determinados pelo professor, perderá os pontos a eles destinados,
ressalvados aos casos previstos neste documento.
O discente que obtiver frequência inferior a setenta e cinco por cento (75%)
do total da carga horária do componente curricular será considerado
automaticamente reprovado no mesmo.
Os estudos de recuperação deverão desenvolver-se de modo contínuo e
paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiências do processo ensino-
aprendizagem detectadas ao longo do ano letivo. A recuperação contínua e paralela
é denominada reforço da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula
ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das
avaliações, não tenham atingido rendimento regular.
O docente deverá estabelecer estratégias de recuperação, adotando
critérios para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverão
ser traduzidas em novas avaliações. As novas avaliações substituirão as anteriores,
se estas apresentarem nota superior. Os alunos que obtiverem nota igual ou
superior a 7,0 (sete) que pretenderem realizar as atividades avaliativas referentes à
recuperação, submeter-se-ão ao critério do docente de efetivá-las.

17. CRÍTERIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E


EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Para que o aproveitamento de estudos seja avaliado, o discente deverá


encaminhar requerimento com justificativa para o Colegiado do Curso, apresentando
em anexo: cópia autenticada do histórico escolar, devidamente assinado pela
instituição de origem e Plano Pedagógico do Curso com registro de ementário e

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carga horária da disciplina ou competência que se pretende obter o aproveitamento


de estudos.
Serão condições para a concessão do aproveitamento de estudos:
a) solicitação formal de requerimento para aproveitamento de disciplinas
com anexos autenticados do histórico escolar e programa ou ementa da
disciplina pleiteada;
b) que o requerente tenha sido aprovado na disciplina cursada na
Instituição de Ensino de origem;
c) A compatibilidade de carga horária, conteúdo programático ou
competências e habilidades da disciplina ofertada pelo Campus
Bragança do IFPA.
Será oferecida também ao discente a oportunidade de requerer, dentro dos
trâmites legais, o aproveitamento de experiências anteriores, sendo este o processo
de reconhecimento de competências adquiridas pelo estudante, no trabalho ou por
outros meios informais, mediante um sistema avaliativo.
Para requerer o aproveitamento de experiências anteriores, o discente
solicitará, em prazo estabelecido no Calendário Acadêmico, a dispensa de
disciplina(s) e/ou competência(s) tendo como base o aproveitamento de
experiências anteriores, de acordo com o que estabelece a Resolução CNE/CEB Nº
06/2012. A solicitação será encaminhada ao Colegiado de Curso para análise e
emissão de parecer.
Para o encaminhamento da solicitação o discente deverá:
a) preencher, no protocolo, formulário próprio especificando a (s)
disciplina(s), competência (s) ou módulo(s) em que deseja a dispensa;
b) anexar justificativa para a pretensão;
c) anexar, quando houver, documento (s) comprobatório(s) da(s)
experiência(s) anterior (es).
O Colegiado do Curso designará uma comissão para realizar o processo
avaliativo que após análise emitirá parecer objetivo informando os resultados do
processo.
Poderão ser integralizados até 70% de todos os componentes curriculares.

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18. CRÍTERIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO

Ao final de cada ciclo de oferta, será realizada, pelos discentes, avaliação do


curso expressando as seguintes dimensões:
a) Avaliação das disciplinas e das atividades acadêmicas específicas do
curso;
b) Avaliação do corpo técnico e do corpo docente do curso;
c) Avaliação dos espaços educativos; e
d) Autoavaliação do aluno.
Os procedimentos serão realizados pelo Colegiado do Curso em conjunto
com a Comissão Permanente de Avaliação.

19. SISTEMA DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

O sistema de avaliação institucional relativo ao Curso Técnico em Eventos,


forma de oferta integrado, será realizado pela Comissão Permanente de Avaliação-
CPA, este é regido por legislação própria.
Desta maneira, avaliar o curso pressupõe atender aos princípios de
qualidade no processo de ensino do Instituto, sendo vista como um instrumento útil
para a tomada de decisões, no sentido de correção ou confirmação de rumos e
assim, contribuir para o auto-conhecimento da organização, fornecendo subsídios
para os cursos reprogramarem e aperfeiçoarem seus projetos pedagógicos e assim,
obter melhorias no processo de ensino.
Os resultados destas análises crítica e consensual será parte integrante de
proposições e implementações de novas atividades pedagógicas relevantes ao
processo de ensino-aprendizagem e possibilitará a detecção de pontos de
deficiência ou de discordância com os objetivos do curso.

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20. DESCRIÇÃO DO CORPO SOCIAL DO CURSO


22.1. CORPO DOCENTE
Tabela 6 - Corpo Docente

PROFESSOR ÁREA CPF GRADUAÇÃO ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO REG.


TRABALHO
Abel Pojo Oliveira Turismo 771.385.702-87 Bacharel em ___ Gestão de Áreas ___ DE
Turismo Protegidas na
Amazônia
Alexsandra Pinheiro Turismo 458.139.503-04 Bacharel em Gestão em Turismo e ___ ___ DE
de Vasconcelos Turismo Hotelaria
Alyne Maria Rosa de Matemática 523040942-87 Graduação em Especialização em Mestrado em ___ DE
Araújo Dias Licenciatura em Educação Em Ciências Educação de
Matemática e Matemáticas Ciências e
Matemática
Cristiane Filosofia 574813182-04 Graduação em Psicopedagogia ___ ___ DE
Alves Pereira filosofia Educacional com
ênfase em
psicopedagogia.
Diego de Almeida Ed. Física 886498232-04 Licenciatura Plena ___ ___ ___ DE
Miranda em Educação
Física.
Ellen Cristina do Geografia 755239142-15 Licenciatura em Especialização em ___ ___ DE
Monte Silva Geografia. Educação Ambiental e
uso dos Recursos
Hídricos
Emerson Araújo de Ed. 930799742-04 Licenciatura Plena Especialização em Mestrado em ___ DE
Campos Física/Laze em Educação Lazer Linguagens e
r Física. Saberes da
Amazônia
Jeane Cleide Língua 618529533-49 Graduação em Especialização em ___ ___ DE
Bernardino Estrangeira Letras Ensino de Língua
Nascimento – Inglês Inglesa
Jessiana Rodrigues Língua 690923202-00 Graduação em Especialização em ___ ___ DE

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Barboza Portuguesa Letras-Português. Metodologia do Ensino


/ de Língua Portuguesa.
Língua
Estrangeira
– Espanhol
Kátia Regina Jesus Turismo 189.106.102-04 Bacharel em Administração de ___ ___ DE
da Costa Turismo Marketing;
Administração
Hoteleira; Cerimonial e
Protocolo em Eventos
Institucionai
Mariluzio Araújo Artes 487369962-20 Graduação em Especialização em ___ ___ 40 Horas
Moreira da Silva Educação Artística Educação Musical
Habilitação em
Musica
Mary Barroso Dias Turismo 82591415587 Bacharel em Especialização em ___ ___ DE
Turismo Marketing e Eventos
Mayara Mendes Leal Historia 713324802-68 Graduação em ___ Mestrado em ___ DE
História História
Mauro André Biologia 634232192-20 Graduação em ___ Mestrado em Doutorado em DE
Damasceno de Melo Licenciatura Em Genética e Biologia
Biologia Biologia Molecular Ambiental
Sergio Ricardo Sociologia 299011202-25 Graduação em Especialização em Mestrado em Doutorado em DE
Pereira Cardoso Licenciatura Plena Filosofia Moral e Educação Educação
Em História Política
Walbert Cunha Informática 686713693-34 Bacharel em ___ ___ ___ DE
Monteiro Sistemas de
Informação
Rui Sidarta de Sousa Química 184.398.882-87 Graduação em Especialização em Mestrado em ___ DE
Reis Engenharia Hidrogeologia Aplicada Engenharia
Química Química
José Ricardo Patrício Física 725.403.542-20 Licenciatura em Especialização em ___ ___ DE
da Silva Sousa Física Física Contemporânea

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22.2. CORPO TECNICO-ADMINISTRATIVO

Tabela 7 - Relação de Técnicos-Administrativos

NOME FUNÇÃO

Peterson Francisco de Almeida Pantoja Coordenador Pedagógico


Alessandra Sampaio Cunha Técnico em assuntos educacionais
Robson de Sousa Feitosa Técnico em assuntos educacionais
Mauricio Martins Quadros Aux. técnico em assuntos educacionais
Patrícia Milena Silva Saldanha Assistente social

Elivanda Cavalcante França Muniz Assistente em administração – Coord.


secretaria acadêmica

João Kaleb de Queiroz Gomes Assistente em administração


Rafael Ferreira dos Reis Assistente de alunos
José Rian Bezerra da Silva Assistente de alunos
Danilo Luiz Cardoso de Lima Assistente de alunos
Danielly da Silva Lopes Psicóloga
Adélia de Moraes pinto Bibliotecária
Marcelo Kleyton Gomes de Castro Aux. de biblioteca
Nazaré de Aquino Braga Menezes Aux. de biblioteca
Leandro de Araújo Ferreira Técnico em laboratório
Márcio Cledson Costa Silva Tec. em enfermagem
Tania Maria Gonçalves França Tec. em enfermagem

21. INFRAESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS MATERIAIS

O curso técnico em eventos integrado ao ensino médio do IFPA-


Campus Bragança, disponibilizará aos seus discentes os seguintes materiais,
laboratório e biblioteca e outras infraestruturas para a realização das
atividades acadêmicas, como dispõe a tabela a seguir:
23.1. Estrutura física

Tabela 8 - Relação da infraestrutura física do IFPA Campus Bragança,

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ESPECIFICAÇÃO QUANTIDADE
Sala de coordenação do curso 1
Salas de aulas para o curso 1
Sala dos professores 1
Pátio coberto/área de lazer/convivência 1
Setor de atendimento de saúde 1
Auditório 1
Salas de apoio 1
Biblioteca 1
Laboratório de informática 2
Laboratório de física 1
Laboratório de química 1
Laboratório de biologia 1
Laboratório de Eventos 1
Quadra poliesportiva 1
Restaurante 1
Estacionamento 1

Abaixo algumas imagens da infraestrutura disponível no Campus Bragança


para o Curso Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio:

Figura 02. Vista panorâmica do Campus Figura 03. Alunos no intervalo

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Figura 04. Pavilhão de Laboratórios Figura 05. Equipamentos do Lab. de Química

Figura 06. Laboratório de Química Figura 07. Laboratório de Química

Figura 08. Auditório com capacidade para 250 pessoas Figura 09. Biblioteca e Sala de Estudos

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23.2. Equipamentos

Tabela 9 - Relação de equipamentos do IFPA Campus Bragança,


EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Televisores 1
Tela p/ projeção 1
Datashow 1
Impressora multifuncional 1
Caixa de som amplificada 1
Frigobar 1
Forno Micro-ondas 1
Notebook 1
Computador de mesa 1
Câmera fotográfica digital 1
Câmera Filmadora 1
Ônibus viagem intermunicipal e interestadual 2

23.3. Acervo Bibliográfico

Tabela 10 - Relação de livros da biblioteca do IFPA campus Bragança

QUANTIDADES
ESPECIFICAÇÃO TÍTULOS EXEMPLARES
Livros de formação geral 405 2524
Livros de formação especifica 42 276

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22. ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E


EXTENSÃO
As perspectivas do IFPA/Campus Bragança em relação à extensão
são consolidá-la como parte integrante e indissociável da tríade ensino-
pesquisa-extensão; democratizar os conhecimentos científicos e acadêmicos
à toda sociedade; ampliar as ações de extensão no ensino; ampliar as
oportunidades de estágio, através de parcerias com as empresas; produzir
recursos técnico-educativos que viabilizem a instrumentalização da sociedade
científica e tecnologicamente; ampliar a execução dos programas de
formação inicial continuada, primando pela qualidade das ações educacionais
implementadas pelo IFPA; ampliar as ações de cooperação e intercâmbios
nacionais e internacionais visando a melhoria da formação profissional dos
estudantes do IFPA, e ampliação da qualificação dos recursos humanos que
forma a equipe institucional; contribuir efetivamente para a qualidade de vida
da comunidade interna e externa do Instituto.

23. POLÍTICAS DE INCLUSÃO SOCIAL

As estratégias e oportunidades que o curso oportunizará aos alunos


na sua formação para o conhecimento das diferentes linguagens das pessoas
com necessidades especiais, será a oferta de cursos e palestras no decorrer
do curso, que venha proporcionar ao educando a aprendizagem e a
conscientização sobre a diversidade cultural, pois a sociedade convive com
pessoas que têm necessidades específicas, seja de audição, visão, cognitiva
ou outra.
A inclusão e o acesso das pessoas com deficiência no processo
educativo ocorrerá através de recursos didáticos pedagógicos, subsidiado por
meio do Núcleo de Apoio às Pessoas com necessidades Específicas -
NAPNE, que disponibiliza o material pedagógico necessário ao educando
especial para o desenvolvimento do processo ensino aprendizagem. O

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espaço físico da Instituição está de acordo com o solicitado para proporcionar


acessibilidade às dependências das unidades e subunidades acadêmicas, por
exemplo: rampas, elevador, banheiros adaptados e outros.
Os professores e técnicos administrativos em educação se qualificam
através de cursos, palestras e mini cursos, como por exemplo o curso de
libras e outros que contribuem para o aperfeiçoamento das ações didático
pedagógicas.
Portanto o IFPA- Campus Bragança está apto a receber os alunos
que apresentem algum tipo de necessidade especial.

24. DIPLOMAÇÃO

O IFPA expedirá e registrará, sob sua responsabilidade, os Diplomas


dos Cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio Integrada com
o Ensino Médio e Subsequente, para fins de validade nacional, desde que o
respectivo Plano de Curso esteja aprovado pelo Conselho Superior do IFPA e
devidamente cadastrado no Cadastro Nacional dos Cursos Técnicos do MEC.
O discente receberá o Diploma de cursos ofertados pelo IFPA após a
integralização total do curso, composta dos componentes curriculares
estabelecidos no Plano de Curso, do Estagio Curricular Obrigatório e a das
Atividades Complementares. O tempo mínimo para integralização do curso
será de 03 (três) anos e o tempo máximo será de 06 (seis) anos.
O discente, ao solicitar a emissão de Diploma, deverá preencher
formulário próprio, anexado com cópias autenticadas com os seguintes
documentos:
a) Histórico escolar ou certificado de conclusão do ensino médio (2º
grau) (cópia)
b) Carteira de identidade (cópia)
c) Título de eleitor (cópia)
d) CPF (cópia)
e) Documento militar (certificado de reservista ou de alistamento)
(cópia)
f) Atestado de conclusão de estágio
g) Atestado de conclusão das atividades complementares.

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A solicitação de emissão de Diploma deverá ser protocolada no


campus onde o curso foi concluído.

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25. REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:
Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio
de Janeiro, 2011.

BRASIL – MEC. Lei de diretrizes e Bases da Educação Nacional, LDBEN,


N° 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

IFPA. Normativa para Criação, Atualização ou Aditamento de Projeto


Pedagógico de Curso (PPC). Resolução 235/2014 do Conselho Superior do
Instituto Federal do Pará

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26. ANEXOS E APÊNDICES


ANEXO A – MEMORIAL DESCRITIVO CAMPUS BRAGANÇA

ANEXO B – MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO DO CAMPUS BRAGANÇA


(ANTIGA ESCOLA AGRÍGOLA)

APÊNDICE A – PROJETOS INTEGRADORES

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ANEXO A:
MEMORIAL DESCRITIVO CAMPUS
BRAGANÇA

(14 p.)
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MEMORIAL DESCRITIVO
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MEMORIAL DESCRITIVO

Benfeitorias existentes no terreno do Instituto Federal de


Educação, Ciência e Tecnologia do Pará- Campus Bragança, em
Bragança-PA.

Abril /2013
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INTRODUÇÃO
O objetivo deste documento é prestar informações acerca das benfeitorias existentes
no terreno medindo 34,006776 há, destinado à instalação do Instituto Federal de
Educação, Ciência e Tecnologia do Pará-Campus Bragança, situado à estrada (Rua do
Trilho, s/n) que liga o bairro do Taíra ao Bairro da Vila Sinhá, município de
Bragança/PA.
As informações constantes deste documento visam esclarecer quanto ao número,
estado de conservação, destinação e localização das benfeitorias existentes.
MEMORIAL DESCRITIVO
NOME DO DESCRIÇÃO ÁREA – M2
BLOCO
01 – Bloco 1° PAV- Térreo: 01- Enfermaria, 01-Sala dos 672,00
Administrativo Professores/Educação Física com Banheiro, 01-
Sala da Coordenação Pedagógica, 01- Copa, 01-
Sala da Secretaria Acadêmica, 01- BWC´s
Feminino/Masculino/PNE, 01 Escada, 01-
Protocolo, 01- Elevador PNE.
2° PAV- 1° Andar: 01 – Sala da Direção
Geral/Administrativa com Banheiro, 01- Sala da
Coordenação de Hospedagem, 01- Sala da
Coordenação de Departamento De
Pessoal/Financeiro com Banheiro, 01- Sala da
Coordenação de Engenharia/Compras, 01- Sala
da Coordenação de Informática, 01- Sala da
Direção de Ensino, 01- Banheiro Coletivo, 01-
Sala da Coordenação de Estágio, 01- Sala da
Coordenação dos Programas.

02 – Bloco de 01- Hall de Entrada, 01 Sala de Estudos 795,06


Ensino e Pesquisa Coletivos, 01- Sala de Estudos Individuais, 01-
Sala do PIBIC, 01- Sala Reprografia, 01- Sala
do Acervo, 01- Sala Guarda Volume, 01- Sala
Registro, 01- Sala da Bibliotecária, WC’s
Masculino/Feminino/PNE, Sala
Foyer/Recepção, 01- Auditório, 01-
Depósito/Copa.

03- Bloco 1° PAV- Térreo: 01- Elevador PNE, 01- Escada 1.655,58
Pedagógico de Acesso ao 1° Andar, 01- Sala de Apoio
Pedagógico, BWC’s Feminino/Masculino/PNE
Masculino e Feminino, 06- Salas de Aula Tipo
1, 01- Sala de Aula Tipo 2.
2° PAV- 1° Andar: 01- Sala de Apoio
Pedagógico, WC’s Feminino/Masculino/PNE,
06- Salas de Aula Tipo 1, 01- Sala de Aula Tipo
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2.

04- Bloco de 04- Laboratórios Tipo 1, 02- Laboratórios Tipo 553,25


Laboratórios 2.

05- Bloco de 01- Vestiário Masculino com Banheiro, 01- 98,34


Banheiros Vestiário Feminino com Banheiro, 01- WC’s
PNE Masculino e Feminino.
07- Área Externa 01- Guarita com Banheiro, 01- Estacionamento 4.957,97
Descoberto, 01- Bicicletário, 04- Passarelas de
Ligação, 01- Muro de Proteção.
08- Área de 01- Área Aberta destinada a ligação dos Blocos 321,30
Convivência de Ensino e Pesquisa/Pedagógico/Laboratórios/
Guarita.

09- Quadra de 01- Quadra Descoberta 968,00


Esporte

TOTAL DA ÁREA CONSTRUÍDA 10.021,50

Todo o conjunto é formado por 09 Blocos, sendo sua identificação e uso os seguintes:
 BLOCO ADMINISTRATIVO: Edificação em 2 pavimentos , estrutura em
concreto armado - vigas / pilares e laje , fechamento em alvenaria de tijolo
cerâmico rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em
telha de aço pré-pintado AR.
1° Pavimento:
Enfermaria:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
Sala dos Professores/Educação Física com Banheiro:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
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bwc :
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane ou
similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Sala da Coordenação Pedagógica:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;

Copa:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U;
Sala da Secretaria Acadêmica:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
BWC’S Feminino/Masculino/PNE:
Piso: lajota cerâmica, tipo a, fab. eliane ou similar; Paredes: revestimento
cerâmico 25 x 41, tipo a, fab. eliane ou similar; Teto: lambril de régua de pvc
l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca; Rodapé:
lajota cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado
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6mm; Portas: compensado Revestida com laminado tipo melamínico


fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio
anodizado natural perfil U; Divisórias: Divisória tipo Drywall, painéis duplo
de gesso acartonado com perfis metálicos em alumínio e= 10 cm, incluir porta
wall com trinco livre ocupado acessórios Udinese; Louças: fab. deca linha
ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha aspen ou similar;
Acessórios: fab. jospel ou similar; Instalações: elétrica; água fria; esgoto; bwc
pne - instalar acessórios obrigatórios;
Escada:
Piso: em granito cinza andorinha e=3cm; Paredes: emassamento, pintura pva
acrílica, fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola;
Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
metalon, cor branca; Rodapé: em granito cinza andorinha e=3cm h=10cm;

Protocolo:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
2° Pavimento:
Sala da Direção Geral/Administrativa com Banheiro:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
bwc :
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane ou
similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Sala da Coordenação de Hospedagem:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
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sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
Sala da Coordenação de Departamento De Pessoal/Financeiro com
Banheiro:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
bwc :
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane ou
similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Sala da Coordenação de Engenharia/Compras:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
Sala da Coordenação de Informática:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
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CAMPUS BRAGANÇA

Sala da Direção de Ensino:


Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
Banheiro Coletivo:
Piso: lajota cerâmica 45x45 Linha Forma mod. Cargo Plus White Fabricação
Eliane ou similar; Paredes: revestimento cerâmico 25 x 41 tipo a fab. eliane ou
similar; Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob
estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota cerâmica h=10cm;
Esquadrias: esquadria em alumínio vidro temperado 6mm; Portas:
compensado Revestida com laminado tipo melamínico fabricação Formica ou
similar, cor mostarda L553, requadro em alumínio anodizado natural perfil U;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Sala da Coordenação de Estágio:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
Sala da Coordenação dos Programas:
Piso: Lajota cerâmica 45x45cm Linha Forma mod. Cargo Plus White
Fabricação Eliane ou similar, Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Lajota Cerâmica, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria
em alumínio e vidro temperado; Portas: compensado Revestida com laminado
tipo melamínico fabricação Formica ou similar, cor mostarda L553, requadro
em alumínio anodizado natural perfil U; Instalações elétricas: ponto air split;
telefone/rede estruturada;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças: Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou tipo
de piso;
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Shaft:
Portas de alumínio com veneziana fixa ver detalhe;
Inst. Especial:
Plataforma para pne fab. montelle ou similar 2 paradas;
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.
 BLOCO ENSINO E PESQUISA: Edificação térrea, estrutura em concreto
armado (vigas / pilares e laje), fechamento em alvenaria de tijolo cerâmico
rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em telha de
aço pré- pintado.
Pavimento térreo:
Auditório:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Piso Elevado(palco): piso laminado ar fab. duratex linha
durafloor padrão patina; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias:
alumínio anodizado c/ vidro fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens
Udinese; Portas: esquadria em alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou
similar, ferragens Udinese; Instalações elétricas: ponto air split; telefone/rede
estruturada;
Foyer/Circulação:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc, l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria em
alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens Udinese;
Portas: alumínio anodizado c/ vidro fab. Alcan linha inova ou similar,
ferragens Udinese; Instalações elétricas: ponto air split ; telefone/rede
estruturada;
Estudos coletivos:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto lambril de régua
de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria em
alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens Udinese
Divisórias: Divisória eucatex linha divilux 35 painel cor Areia Pérola,
montante NTR cor preta, Porta: com fechadura fab. lokwell linha tubular, cor
grafite, dobradiça lockwell (3 por folha) ver detalhe; Instalações elétricas:
ponto air split; telefone/rede estruturada; Bancada para computadores: em
compensado tipo mdf revestido de formica;
Cobertura:
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Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou tipo
de piso;
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.
 BLOCO PEDAGOGICO: Edificação em 2 pavimentos , estrutura em
concreto armado - vigas / pilares e laje , fechamento em alvenaria de tijolo
cerâmico rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em
telha de aço pre pintado AR.
1°/2° Pavimentos:
Salas de Aula (7):
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Cerâmico Branco, placa 1,00 x
1,00 com junta em pvc; Paredes: emassamento, pintura pva acrílica, fab.
sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril
de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor
branca; Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias:
esquadria em alumínio anodizado fab. Alcan, linha inova ou similar , ferragens
Udinese; Portas: compensado fab. Eucatex revestida com laminado tipo
postforming; Instalações elétricas: ponto air split (2 x sala de aula);
telefone/rede estruturada;
Circulação:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato cerâmico, Branco, h 10 cm; Guarda corpo: estrutura de
ferro tubular com acabamento em pintura esmalte; Inst. Especial: plataforma
para pne fab. montene ou similar 2 paradas;
Apoio pedagógico:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Esquadrias: esquadria em
alumínio anodizado, fab. alcan, linha inova ou similar, ferragens Udinese;
Divisórias: divisória fab. Eucatex, tipo divilux ,perfil alumínio inclusive porta;
Instalações elétricas: ponto air split, telefone/rede estruturada;
BWC:
Piso: lajota cerâmica, tipo a, fab. eliane ou similar; Paredes: revestimento
cerâmico 10 x 10, tipo a, fab. eliane ou similar; Teto: lambril de régua de pvc
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ
CAMPUS BRAGANÇA

l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca; Rodapé:
lajota cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio anodizado, fab
Alcan, linha inova ou similar, Portas: compensado fab. Eucatex revestida com
laminado tipo postforming; Divisórias: bwc painel tipo wall fab. Eternit acto
natural, incluir porta wall com trinco livre ocupado acessórios Udinese;
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar; Instalações: elétrica; água
fria; esgoto; bwc pne - instalar acessórios obrigatórios;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou tipo
de piso;
Shaft:
Portas de alumínio com veneziana fixa ver detalhe;
Inst. Especial:
Plataforma para pne fab. montelle ou similar 2 paradas;
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.
 BLOCO LABORATORIO: conjunto em 1 pavimento, estrutura em concreto
armado (vigas / pilares e laje), fechamento em alvenaria de tijolo cerâmico
rebocado e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em telha de
aço pre-pintado;
Laboratórios:
Piso: piso alta resistência, tipo Porcelanato Branco, Branco placa 1,00 x 1,00
com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva acrílica, fab. sherwin
willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola; Teto: lambril de régua
de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca;
Rodapé: Porcelanato Cerâmico, Branco, h 10 cm; Portas: compensado fab.
Eucatex revestida com laminado tipo postforming; Esquadrias: portas em
alumínio anodizado fab. Alcan linha inova ou similar, ferragens Udinese;
Divisórias: Divisória eucatex linha divilux 35 painel cor Areia Pérola,
montante NTR cor preta, porta: com fechadura fab. lokwell linha tubular, cor
grafite, dobradiça lockwell (3 por folha) ver detalhe; Instalações: Elétrica;
telefone/rede estruturada, água fria, esgoto; pia aço inox 1 / 2 cubas – fab.
Especial (ver projeto); bancadas nos laboratórios - ver projeto;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
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Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;


Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou tipo
de piso;
Refrigeração:
Projeto dimensionado para equipamento airsplit fab slinger carrier tipo hi wall
parede e piso teto underseiling;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.
 BLOCO BANHEIROS: edificação em 1 pavimento, estrutura em concreto
armado (vigas / pilares), fechamento em alvenaria de tijolo cerâmico rebocado
e pintado, cobertura em estrutura metálica com telhado em telha de aço pre-
pintado;
Bloco Banheiros:
Piso: lajota cerâmica tipo a fab. eliane ou similar, Paredes: revestimento
cerâmico 10 x 10 tipo a fab. eliane ou similar, Teto: lambril de régua de pvc l=
10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca; Rodapé:
lajota cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio anodizado fab.
Alcan linha inova ou similar; Portas: compensado fab. Eucatex revestida com
laminado tipo postforming; Divisórias: bwc painel tipo wall fab eternit acto
natural, incluindo porta wall com trinco livre ocupado, acessórios Udinese,
Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca; Metais: fab. deca linha
aspen ou similar; Assessórios: fab. jospel ou similar; Instalações: elétrica;
água fria; esgoto; bwc pne - instalar acessórios obrigatórios;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou tipo
de piso;
Calçada externa: Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.
 ÁREA DE CONVIVENCIA: Bloco térreo ligado por passarela coberta com
bloco pedagógico, Bloco de Ensino e Pesquisa, Bloco de Laboratórios e
Guarita, estrutura em concreto armado (vigas / pilares e laje), cobertura em
estrutura metálica com telhado em telha de aço pré-pintado, piso cimentado
placa 1,00 x 1,00.
 AREA EXTERNA:
Guarita:
Sala:
Piso: piso alta resistência, tipo korodur ou similar, polido e encerado 50%
cinza placa 1,00 x 1,00 com junta em pvc; Paredes: emassamento pintura pva
acrílica, fab. sherwin willians, linha metalatex acrílico ou similar cor perola;
Teto: lambril de régua de pvc l= 10cm, assente sem emenda, sob estrutura em
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metalon, cor branca; Rodapé: korodur ou similar , polido e encerado 50%


cinza h 10 cm; Esquadrias: esquadria em alumínio anodizado fab. Alcan linha
inova ou similar, ferragens Udinese; Portas: madeira de lei com acabamento
em pintura esmalte;
bwc :
Piso: lajota cerâmica tipo a fab. eliane ou similar; Paredes: revestimento
cerâmico 10 x 10 tipo a fab. eliane ou similar; Teto: lambril de régua de pvc l=
10cm, assente sem emenda, sob estrutura em metalon, cor branca; rodapé lajota
cerâmica h=10cm; Esquadrias: esquadria em alumínio anodizado fab. Alcan
linha inova ou similar; Portas: madeira de lei com acabamento em pintura
esmalte; Louças: fab. deca linha ravena, ou similar, cor branca metais fab.
deca linha aspen ou similar; Acessórios: fab. jospel ou similar;
Cobertura:
Telha de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul ver especificação projeto;
Fechaduras:
Maquina fab. papaiz linha inox line 40mm, acabamento MZ 180 CR;
Dobradiças:
Fab. papaiz ou similar com anel reforçado mínimo 3 por folha;
Soleiras/peitoris;
Mármore branco e= 3cm - usar obrigatoriamente em mudanças de nível ou tipo
de piso;
Calçada externa:
Piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica.
Fechamento Fachada Plana:
Em aço fab. perfilor linha hairplan ou similar, com aplicação de letreiro em
aço, cor azul;
Estacionamento:
Pavimento flexível tipo bloquete, sextavado e= 8cm assente sobre colchão de
areia com rejunte em asfalto;
Bicicletário:
Pavimento piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica, instalações
bicicletário em ferro - ver projeto;
Passarelas:
Pavimento piso cimentado placa 1,00 x 1,00 com junta plástica, cobertura telha
de aço pré-pintada fab. perfilor cor azul, ver especificação projeto;
Paisagismo:
Plantio de grama tipo batatais sobre terra vegetal, ver áreas definidas em
projeto;
Muro alvenaria:
h= 2,50 mts rebocado 2 faces com pintura pva, semi brilho, branca;
Gradil Portão:
Gradil e portão de ferro barra chata 2” com tratamento anti-ferrugem e pintura
esmalte sintético cor azul – ver detalhes;
Calçada externa:
Piso concreto com acabamento desempenado áspero com meio fio e linha
d’água l= 2,5 mts;
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Observação obrigatório uso de rampa em desníveis superiores a 5 cm -


comprimento da rampa / desnível = máximo de 10%; a retirada da vegetação
de grande porte existente deve ser feita com autorização do contratante;
 QUADRA DE ESPORTES: Edificação em 1 pavimentos , Piso concreto com
acabamento desempenado áspero, fechamento lateral em alvenaria de tijolo
cerâmico rebocado h= 1,00 m.

A instituição possui poço artesiano com caixa d’água com capacidade de 10.000
litros, apoiada em estrutura de concreto, rede de drenagem, fossa séptica, filtro
anaeróbico e sumidouro.

Ana Vanessa de Oliveira Torres


Coordenação de Engenharia
Engenheira Civil- CREA: 13452 D PA
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ANEXO B:
MEMORIAL DESCRITIVO ANEXO DO
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AGRÍGOLA)

(07 p.)
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APÊNDICE A:
PROJETOS INTEGRADORES
(02 p.)
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APÊNDICE A – PROJETOS INTEGRADORES

A fim de promover a interação entre os conhecimentos apresentados na


matriz curricular ao final de cada ano serão desenvolvidos projetos
integradores que possibilitam a visão crítica e integrada dos conhecimentos,
buscando a constante inovação, criatividade e o desenvolvimento de
competências. A integração de conhecimentos permite o desenvolvimento de
competências a partir da aprendizagem pessoal e não somente através do
ensino unilateral.
Os projetos integradores procuram estabelecer a ambientação da
aprendizagem, estimulando a resolução de problemas. Neste Plano, o
desenvolvimento de projetos integradores tem por objetivo integrar os
conhecimentos do mesmo ano, promovendo o desenvolvimento de
competências, como: a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar
em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o
desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pelo mundo do
trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico.
Com o desenvolvimento dos projetos integradores, espera-se a
formação de um profissional com capacidade de pensar de forma reflexiva,
com autonomia intelectual e sensibilidade ao relacionamento interdisciplinar,
capaz de aplicar, numa mesma atividade um universo de informações
adquiridas através dos vários contextos e situações de aprendizagem
vivenciadas.
As propostas de projetos são sugeridas por coordenadores, professores
e pelos próprios estudantes, baseado em temas geradores, articulados aos
eixos temáticos dos respectivos anos e aplicados a situações reais ou
similares ao processo produtivo, sob a forma de pesquisa, construção de
dispositivos e/ou ação pedagógica, a respeito de algum aspecto (social,
tecnológico, histórico, cultural, ecológico, científico, etc.) de sua realidade
local.
Os projetos integradores seguirão os seguintes procedimentos:
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 Planejamento coletivo dos docentes para produção do projeto


integrador inerentes ao módulo em desenvolvimento. Nesta etapa
definem-se também quais serão os professores orientadores;
 Apresentação e discussão da proposta para a turma, com ênfase em
temas geradores baseados na especificidade dos componentes
curriculares;
 Formação de equipes de estudantes;
 Orientação das atividades de pesquisa em desenvolvimento, com
períodos definidos, a partir da carga horária de cada componente
curricular;
 Entrega de relatórios e apresentação pública das produções
desenvolvidas.
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LISTA DE FIGURAS, TABELAS E QUADROS

Lista de Figuras
Figura 1 - Gráfico Itinerário Formativo ....................................................... 14

Lista de Tabelas
Tabela 1 - Dados de Identificação da Instituição .......................................... 4
Tabela 2 - Dados do Curso .......................................................................... 8
Tabela 3 - Matriz Curricular Técnico em Eventos Integrado ao Ensino Médio 15
Tabela 4 - Ementas das Disciplinas ............................................................ 18
Tabela 5 - Atividades Complementares - Pontuação de Carga Horária (C.H.) 67
Tabela 6 - Corpo Docente ......................................................................... 76
Tabela 7 - Relação de Técnicos-Administrativos ........................................ 78
Tabela 8 - Relação da infraestrutura física do IFPA Campus Bragança, ...... 78
Tabela 9 - Relação de equipamentos do IFPA Campus Bragança, .............. 81
Tabela 10 - Relação de livros da biblioteca do IFPA campus Bragança ....... 81

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