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1.5 - INCERTEZA DO TIPO B
Início (/) / Incerteza de Medição (/incerteza-de-medicao) / Fundamentos do Cálculo de Incerteza em Medição (/incerteza-de-
medicao/fundamentos-do-calculo-de-incerteza-em-medicao) / 1.5 - Incerteza do Tipo B
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Para uma estimativa de uma grandeza de entrada , que não tenha sido obtida de observações repetidas, a
variância estimada ou a incerteza padrão é avaliada pelo julgamento especí co baseado em todas as
informações disponíveis na variabilidade de . No conjunto destas informações, incluímos:
Por conveniência, e avaliados desta maneira são chamados de Variância Tipo B e Incerteza Padrão
Tipo B, respectivamente.
O propósito de usar várias informações disponíveis para a avaliação da incerteza padrão do Tipo B é para buscar
um discernimento baseado na experiência e nos conhecimentos gerais, e é uma habilidade que pode ser obtida
com a prática. É reconhecido que uma avaliação da incerteza pelo Tipo B pode ser tanto con ável quanto a do
Tipo A, especialmente na situação em que a avaliação do Tipo A é baseada na comparação de pequenos números
de observações estatisticamente independentes (ISO GUM, 2008 (/1004-referências-bibliográ cas#isogum)).
A seguir, são apresentados 4 suposições disponíveis para as grandezas de entradas de in uência , para a
avaliação da incerteza padrão Tipo B.
Caso 1
Se a estimativa é retirada da especi cação do fabricante, certi cados de calibração, manuais ou outras fontes,
sua incerteza padrão é simplesmente o valor citado dividido pelo multiplicador.
Exemplo 1.5.1
Voltando ao exemplo 1.3.2 (/910-13-avaliação-da-incerteza-padrão#ex132) o certi cado de calibração a rma
que a massa padrão com valor nominal de 10kg de classe M1 tem como incerteza para o nível de con ança
com k = 2.
A incerteza de não necessariamente é relatada como um múltiplo de um desvio padrão, como abordado acima.
Em vez disso, podemos encontrar uma declaração que a incerteza declarada possui 90%, 95% ou 99% de nível de
con ança.
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Salvo indicação contrária, poderá assumir que uma distribuição normal (ou t-Student) será utilizada para o cálculo
da incerteza declarada, e a incerteza padrão pode ser encontrada dividindo-se a incerteza declarada por um
fator k, apropriado da distribuição normal.
Exemplo 1.5.2
Um certi cado de calibração a rma que a resistência de um resistor padrão de valor nominal é
a 23ºC e com incerteza de , de nindo um intervalo com nível de signi cância de 99%.
Exemplo 1.5.3
Voltando ao exemplo 1.3.4 (/910-13-avalia%C3%A7%C3%A3o-da-incerteza-padr%C3%A3o#bloco).
A incerteza padrão obtemos de cada bloco é obtido dividindo a incerteza expandida pelo fator k. Assim
Exemplo 1.5.4
Voltando ao exemplo 1.3.3 (/910-13-avaliação-da-incerteza-padrão#area)
A incerteza expandida do paquímetro, de nida no certi cado de calibração do mesmo, é de 0,02 com fator de
abrangência k=2. Desta forma, a incerteza herdada do equipamento é de
Caso 2
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Em alguns casos, pode ser possível estimar somente os limites (limite superior e inferior ) para , por
exemplo, quando a grandeza de in uência é a variação da temperatura. Neste caso, consideramos que a
probabilidade de que o valor de se encontre dentro do intervalo até , para todo propósito prático, é igual
a 1 e a probabilidade que
esteja fora deste intervalo é essencialmente zero. Se não há conhecimento
especí co sobre a possibilidade do valor estar dentro do intervalo, pode-se somente admitir que, é igualmente
provável encontrá-lo por toda parte, dentro do intervalo (uma distribuição uniforme ou retangular).
Se a diferença entre os limites , é representada por , ou seja, os limites são simétricos, então a
equação para variância será
Exemplo 1.5.5
Um manual estabelece que o valor do coe ciente linear de expansão térmica de um bloco padrão de aço é
determinado por e que o "erro'' neste valor não deve exceder . Baseado
nesta informação limitada, é razoável assumir que o
coe ciente de expansão térmica pertença ao intervalo: até , com
probabilidade 1. A incerteza padrão do coe ciente de expansão térmica é dado por
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Caso 3
Os limites superiores e inferiores para uma grandeza de entrada podem não ser simétricos, ou seja,
se o limite inferior é escrito como e o limite superior como , então . Neste
caso, não é o centro do intervalo e a distribuição de probabilidade de não pode ser uniforme.
Entretanto, pode não existir informação su ciente para escolher uma distribuição apropriada e diferentes
modelos conduzirão para diferentes expressões para a variância.
Exemplo 1.5.6
Caso o exemplo anterior referente ao coe ciente de expansão térmica especi que tal
que o menor valor possível seja e que o maior valor possível seja de . Neste
caso, e .
Exemplo 1.5.7
Voltando ao Exemplo 1.3.2 (/910-13-avalia%C3%A7%C3%A3o-da-incerteza-padr%C3%A3o#ex132) da
calibração da massa padrão, vamos estimar as incertezas padrão do Tipo B.
Linearidade do
10 mg Retangular 5,77 mg
comparador
Exemplo 1.5.8
Voltando ao exemplo 1.3.3 (/910-13-avalia%C3%A7%C3%A3o-da-incerteza-padr%C3%A3o#area)
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A resolução do paquímetro segue uma distribuição retangular com base dada pela própria resolução que é de
0,01 mm. Assim, a incerteza devido a resolução é
Caso 4
Nos casos acima não temos informação sobre os valor da grandeza , apenas que ela se encontra dentro dos
limites especicados. Por isso, assumimos que os valores da grandeza são equiprováveis dentro destes limites, e
que tem probabilidade zero de estar fora destes limites. Muitas vezes é mais realista assumirmos que valores
perto dos limites especi cados são menos prováveis do que valores próximos ao centro. Neste caso, é razoável
trocarmos a distribuição triangular. Assumindo uma distribuição triangular para a grandeza , obtemos como
média com incerteza associada .
Assim,
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