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Índice

Introdução...................................................................................................................................2

1. Funções inorgânicas................................................................................................................3

1.1. Ácidos..................................................................................................................................3

1.2. As Bases...............................................................................................................................4

1.3. Sais.......................................................................................................................................6

Classificação dos Óxidos............................................................................................................8

2. Química orgânica....................................................................................................................8

2.1. Principais reacções orgânicas..............................................................................................8

3. O fenómeno de isomeria.........................................................................................................9

Conclusão..................................................................................................................................12

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Introdução

O presente trabalho de Química Básica faz uma abordagem sobre as funções inorgânicas e
orgânicas com o objectivo de debruçar-se sobre os óxidos, sais, e as bases, por outra, no que
se refere as funções orgânicas o trabalho aborda questões relacionadas com principais
reacções orgânicas.

O trabalho reveste-se de grande importância na medida em que o estudo sobre a química


orgânica e inorgânica são desenvolvidos por milhares de cientistas, gerando grandes avanços
científicos que dentre eles são descobertas nos fármacos.

Para a elaboração do trabalho foi possível através de uso de manuais, que consistiu na leitura,
síntese e interpretação.

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1. Funções inorgânicas

1.1. Ácidos

Ácidos são os compostos químicos inorgânicos, formados por dois ou mais elementos
químicos, sendo que na sua parte positiva só se encontra o cátion hidrogênio (H+). Do ponto
de vista técnico, temos que ácido é toda e qualquer substância que, em solução aquosa, é
capaz de sofrer ionização e formar como único íon positivo, o cátion hidrônio (H3 O+) ou,
simplificadamente, cátion hidrogênio (H+).

Classificação dos ácidos

Os ácidos são classificados pela sua força, pela basicidade e pela presença de oxigénio na
composição do ácido. Segundo a força, os ácidos são considerados fortes ou fracos. Os ácidos
fortes mais importantes são o nítrico, o sulfúrico e o clorídrico.

Chama-se basicidade de um ácido ao número de átomos de hidrogénio da mólecula do ácido


capazes de serem substituídos por um metal com a formação dum sal. Tais ácidos como o
clorídrico e o acético podem servir de exemplos de ácidos monobásicos, o ácido sulfúrico é
dibásico, o ácido ortofosfórico H3PO4 é tribásico. (Oliveira, 2005, p.77)

Segundo a presença do oxigénio na sua composição, os ácidos dividem-se em hidrácidos e


oxoácidos. Os ácidos nítrico e sulfúrico são oxoácidos, o ácido clorídrico HCL e sulfrídrico
H2S são hidrácidos.

Nomenclatura dos ácidos

A denominação dos ácidos forma-se a partir do nome do elemento de que é formado esse
ácido. Além disso, o nome dos hidrácidos tem o sufixo “idríco”, adicionado ao nome do
elemento precedido do nome (palavra) ácido: HCL-ácido clorídrico, H2S- ácido sulfídrico,
HCNácido cianídrico. Os nomes dos oxoácidos também se formam a partir do respectivo
elemento, com adição do sufixo “ico”, se o elemento apresenta uma só valência: H2CO3-
ácido carbónico, H3BO3, ácido bórico. Se o elemento, apresenta duas valências, a diferença
entre os dois reflecte-se nos sufixos: o sufixo “oso” indica o ácido com valência inferior, o
sufixo “ico”, o de valência superior. Por exemplo, H2SO4-ácido sulfúrico, H2SO3-ácido
sulfuroso: HNO3-ácido nítrico, HNO2- ácido nitrosos. Se o elemento, que forma os ácidos,
apresenta três ou quatro valências, utilizam-se os prefixos e sufixos seguintes, para diferenciar
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os ácidos: o prefixo “hipo” e o sufixo “oso” para o menor estado de valência, o sufixo “oso”
para o segundo estado de valência; o sufixo “ico” para o terceiro estado de valência; o prefixo
“per” e sufixo “ico” para o maior estado de valência. Por exemplo, H3PO2 - ácido
hipofosforoso, H3PO3 – ácido fosforoso, H3PO4 – ácido fosfórico, HClO – ácido
hipocloroso, HClO2 – ácido cloroso, HCLO3 – ácido clórico, HClO4 – ácido perclórico.
Além do mais, a um mesmo óxido, isto é, a uma valência do elemento que forma os ácidos,
correspondem alguns ácidos que diferem entre si pelo número de moléculas de água que
correspondem a uma molécula do óxido. Assim, a forma mais rica em água tem o prefixo
“orto” e a forma menos rica – “meta”. Por exemplo, o ácido H3PO4, em que para uma
molécula de P2O5, correspondem três moléculas de água, chama-se ortofosfórico, e o ácido
HPO3 – metafosfórico, visto que neste a uma molécula de P2O7 corresponde uma molécula
de água. A forma intermediária, H4P2O5, tem o nome de ácido pirofosfórico; aqui, a uma
molécula de P2O, correspondem duas moléculas de água. (MÓDULO DE QUÍMICA
BÁSICA)

A par dos prefixos e sufixos citados, às vezes, empregam-se outros. Além disso, alguns
ácidos, têm nomes constituídos historicamenente.

1.2. As Bases

Segundo o conceito de Arrhenius, bases são substâncias que, em solução aquosa, aumentam a
concentração de íons hidróxidos, OH- (aq), na água. O hidróxido de sódio, NaOH, é um
sólido iônico. Nele, a ligação não é entre átomos, mas entre os íons Na+ e OH- . Ao contrário
das moléculas de HCl, que sofrem ionização em solução aquosa, os íons do NaOH se
dissociam. Observa-se o esquema abaixo:

ionização
compostos moleculares + água solução iônica
dissolução
compostos iônicos + água solução iônica

Como o OH- é um dos íons liberados na dissociação do NaOH, esse composto é uma base
segundo o conceito de Arrhenius. O nome hidróxido de sódio é a combinação das palavras
‘hidróxido de’, seguidas pelo nome do cátion, nesse caso, o sódio.

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Fórmula Nomenclatura
KOH hidróxido de potássio
LiOH hidróxido de lítio
Mg(OH) hidróxido de magnésio
2 hidróxido de cálcio
Ca(OH)2

Dois compostos químicos diferentes não podem ter o mesmo nome, portanto é preciso
diferenciar o Fe(OH)2 do Fe(OH)3. Nos exemplos listados na Tabela 6 não há esse problema,
pois o potássio e o lítio são metais alcalinos e, nesse caso, o único número de oxidação
possível é +1. O magnésio e o cálcio são metais alcalinos terrosos e sempre vão apresentar
número de oxidação +2. O ferro, por outro lado, pode apresentar número de oxidação +2 ou
+3. Há duas maneiras de nomear o Fe(OH)2 e o Fe(OH)3.

A primeira delas consiste em colocar o número de oxidação do metal em algarismo romano.


Desse modo, esses compostos seriam chamados de hidróxido de ferro(II) e hidróxido de
ferro(III). Outra possibilidade é usar os sufixos oso e ico. Assim, teríamos, hidróxido ferroso e
hidróxido férrico. Portanto, podemos resumir a nomenclatura das bases do seguinte modo:

1. Se o cátion apresentar apenas um número de oxidação:

hidróxido de + [nome do cátion]

2. Se o cátion apresentar mais de um número de oxidação:

hidróxido de + [nome do cátion] + número de oxidação do metal em algarismos romanos

OU

hidróxido de + [nome do cátion] + oso


hidróxido de + [nome do cátion] + iço

As bases, assim como os ácidos, podem ainda ser classificadas como fortes e fracas. Bases
fortes são aquelas que se dissolvem mais facilmente em água, gerando uma maior quantidade
de íons OHdissociados. Há, no entanto, uma exceção. O hidróxido de amônio, NH4OH,
embora seja muito solúvel em água, é uma base fraca.

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1.3. Sais

Os sais são os produtos da substituição do hidrogénio num ácido ou de hidroxogrupos por um


radical ácido numa base. No caso da substituição ser completa obtêm-se os sais neutros
(normais). No caso da substituição ser incompleta, obtêm-se ou sais básicos ou ácidos.

Um sal ácido obtêm-se pela substituição incompleta do hidrogénio do ácido por um metal.
Um sal básico, obtêm-se pela substituição incompleta de hidroxogrupos da base por um
radical ácido. É claro que um sal ácido pode ser formado apenas por um ácido, cuja
basicidade é igual a dois ou mais, e um sal básico – apenas por um metal, cuja valência seja
igual a dois ou mais.

Sais são compostos iônicos que, em solução aquosa, se dissociam, formando pelo menos um
cátion diferente do hidrogênio, H+(aq), e um ânion diferente da hidroxila, OH- (aq), e do
oxigênio, O2-(aq). Os sais podem ser obtidos através de reações de neutralização entre um
ácido e uma base. A reação entre o ácido clorídrico, HCl, e o hidróxido de sódio, NaOH, por
exemplo, forma o sal cloreto de sódio, NaCl, e a água (Equação 3).

HCl(aq) + NaOH(aq) NaCl(aq) + H2O(l) (Equação 3)

O NaCl é formado pelo cátion Na+, vindo da base NaOH, e pelo ânion Cl- , vindo do ácido
HCl. Isso irá acontecer em todos os casos, ou seja, o ácido sempre irá formar o ânion do sal e
a base, o cátion.

E quanto ao nome cloreto de sódio? Como ele é formado? O ânion cloreto, Cl- , é derivado do
ácido clorídrico, que é um hidrácido. Toda vez que o ânion for formado a partir de um
hidrácido terá o sufixo eto.

Os sais formados por dois metais e um ácido, chamam-se sais duplos; os sais formados por
um metal e dois ácidos, chamam-se sais mistos.

Um exemplo dum sal duplo é o alúmen de alumínio e potássio, ou sulfato de alumínio-


potássio, KAl(SO4)2. o sal de cálcio do ácido clorídrico (HCl) e do hipocloroso (HClO)
CaClOCl (ou CaOCl2) é um sal misto.

Um mesmo sal pode ter alguns nomes diferentes. Por exemplo, KNO3 chama-se nitrato de
potássio, nitro de Bengala, Salitre. Actualmente, a maioria dos químicos utiliza para os sais, a
nomeclatura internacional (latina). Segundo esta nomenclatura, o nome do sal reflecte o nome
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do metal e o nome latino, o do radical ácido. O nome latino do ácido e do radical ácido vêm
do nome latino do elemento que forma o ácido. Al’em disso, o nome do sal dum hidrácido
tem o sufixo “eto” e no caso dos sais dos oxoácidos tem os sufixos “ito” (para as valências
inferiores) e “ato” (para as valências superiores).

Assim, os sais do ácido clorídrico chamam-se cloretos, os do sulfídrico – sulfuretos; os sais do


ácido sulfúrico são os sulfatos e do ácido sulfuroso – os sulfitos. Para os sais formados por
metais com valência variável, como nos óxidos ou nas bases, a valência do metal indica-se
dentro de parêntsesis; assim, FeSO4 é o sulfato de ferro (II), Fe2(SO4)3 – sulfato de ferro
(III). O nome do sal ácido tem o prefixo “hidro” que indica a presença de átomos não
substituídos de hidrogénio; se o número destes átomos não substituídos é dois ou mais, então
ele designa-se pelos números gregos (di-,tri-, tetra-. etc).

Assim , Na2HPO4 chama-se hidrofosfato de sódio e NaH2PO4 dihidrofosfato de sódio.

1.4. Oxidos

Os oxidos são compostos dos elementos com o oxigénio. Segundo as propriedades químicas,
eles subdividem-se nos que formam sais (salificados) e nos que não os formam (indiferentes).
Os óxidos salificados, por sua vez, subdividem-se em básicos, ácidos e anfotéricos.

Os óxidos básicos correspondem `as bases, os óxidos ácidos aos ácidos. Os óxidos anfotéricos
correspondem aos hidretos que revelam propriedades tanto ácidas como básicas. Os óxidos
indiferentes não formam nem ácido nem bases. Como por exemplo de óxidos básicos podem
servir o óxido de cálcio (CaO) e o óxido de magnésio MgO. O óxido de cálcio reage com a
água, formando o hidróxido de cálcio Ca(OH)2. (MÓDULO DE QUIMICA BÁSICA, p.105)

CaO + H2O Ca(OH)2

O óxido de magnésio é pouco solúvel na água, porém, a ele corresponde uma base, o
hidróxido de magnésio Mg(OH)2 que pode ser obtido indirectamente a partir do óxido de
magnésio. O trióxido de enxofre SO3 e o dióxido de silício SiO2 são exemplos de óxidos
ácidos. O primeiro deles reage com a água, formando o ácido sulfúrico H2SO4:

SO3 + H2O H2SO4

O dióxido de silício não reage com a água, mas corresponde-lhe o ácido silícico H2SiO3 que
pode ser obtido indirectamente a partir do SiO2.

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Classificação dos Óxidos

Óxidos Ácidos (Anidridos)

Formados por ametais, os óxidos ácidos possuem carácter covalente, sendo que na presença
de água esses compostos produzem ácidos e, por outro lado, na presença de bases formam sal
e água.

Exemplos:

CO2 (dióxido de carbono ou gás carbônico)

SO2 (dióxido de enxofre)

2. Química orgânica

2.1. Principais reacções orgânicas

As reacções orgânicas são importantes para a produção dos inúmeros compostos orgânicos
usados actualmente em alimentos, medicamentos, cosméticos, utensílios domésticos,
brinquedos, automóveis, combustíveis e assim por diante.

Essas reacções são muito variadas, mas geralmente podem ser classificadas em três tipos:

1. Reacções de substituição: Troca-se um átomo ou grupo de átomos de um composto


orgânico por outro átomo ou grupo de átomos.
Elas ocorrem especialmente com alcanos, hidrocarbonetos aromáticos (benzeno e seus
derivados) e com haletos orgânicos.

Genericamente, temos:

2. Reacções de adição: Ocorrem com compostos insaturados, em que uma ligação pi (π) é
rompida e outros átomos são adicionados à molécula em uma ligação simples.

Genericamente, temos:

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3. Reacções de eliminação: A partir de um composto orgânico, obtêm-se dois compostos (um
orgânico e outro inorgânico). Nas reacções por eliminação, pode-se encontrar:

Eliminação intramolecular: uma molécula elimina alguns de seus átomos.

Eliminação intermolecular: Duas moléculas interagem, unem-se e eliminam


simultaneamente um átomo ou grupo de átomos, sendo, de certa forma, o caminho inverso das
reacções de adição.

3. O fenómeno de isomeria

O conceito de isomeria caracteriza compostos com a mesma fórmula molecular e diferentes


fórmulas estruturais. Neste caso distinguem-se dois tipos de isomeria: de constituição e a
estereoisomeria. Os isómeros de constituição diferem entre pela disposição de átomos ou
grupos de átomos na molécula enquanto que os estereoisómeros diferem pela disposição dos
átomos no espaço, mas têm a mesma constituição.

A grande quantidade de compostos orgânicos deve-se à capacidade do átomo de carbono de


formar cadeias ramificadas. Deste modo os isómeros existentes diferem entre si
principalmente nas suas propriedades físicas.

1.4. Funções orgânicas (Alcano)

Os alcanos são hidrocarbonetos acíclicos e saturados, ou seja, são compostos formados apenas
por átomos de carbono e hidrogénio, de cadeia aberta e com somente ligações simples entre
seus carbonos.

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Observe que a fórmula molecular de todos esses compostos obedece à seguinte fórmula geral:
CnH2n + 2, sendo que “n” é um número inteiro e positivo.

Por exemplo, no caso do primeiro alcano mostrado acima, o valor de n é 1, porque há apenas
1 carbono. Então a quantidade de hidrogénios será dada por:

2n + 2 = 2 . 1 + 2 = 4

A sua nomenclatura é dada por:

A quantidade de carbonos é dada pela regra geral da IUPAC:

1 C = met                    4C = but                     7 C = hept

2 C= et 5 C = pent 8C = oct

3 C = prop 6 C = hex 9 C = non

O infixo sempre indica o tipo de ligação entre os carbonos. Visto que os alcanos possuem
somente ligações simples, o infixo sempre será “na”. E o sufixo indica o grupo funcional ao
qual eles pertencem: hidrocarbonetos = sufixo “o”.

CH4 = metano

H3C — CH3 = etano

H3C — CH2 — CH3 = propano

H3C — CH2 — CH2 — CH3 = butano

H3C — CH2 — CH2 — CH2 — CH3 = pentano

H3C — CH2 — CH2 — CH2 —CH2 — CH3 = hexano

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Os quatro primeiros alcanos acima são gasosos à temperatura ambiente. Os alcanos que
possuem de 5 a 17 carbonos são líquidos, e os que possuem mais de 17 átomos de carbono são
sólidos.

Os alcanos também são chamados de parafinas ou hidrocarbonetos parafínicos, sendo que


essa palavra vem do latim parum, que significa “pouca ou pequena”, e affinis, que é
“afinidade”, isto é, “pouca afinidade”. Isso acontece porque esses compostos são pouco
reativos em decorrência do fato de suas moléculas serem apolares. Como consequência disso,
as suas reações ocorrem com dificuldade, dessa forma, altas temperaturas, catalisadores, luz
ultravioleta, entre outros, fazem-se necessários.

A parafina é um produto muito utilizado na produção de velas, que são constituídas


fundamentalmente por uma mistura de vários alcanos.

O principal alcano utilizado no cotidiano é o metano, que é também chamado de gás natural
(localizado em jazidas de petróleo), gás dos pântanos (pode ser obtido nas regiões pantanosas
pela fermentação da celulose), biogás (é usado como combustível) e gasolixo (pode ser obtido
também no lixo, pela decomposição anaeróbica do material orgânico). (Russel, 1993)

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Conclusão

Sob ponto de conclusão, em funções inorgânicas podemos encontrar os ácidos que são os
compostos químicos inorgânicos, formados por dois ou mais elementos químicos, sendo que
na sua parte positiva só se encontra o cátion hidrogénio. A denominação dos ácidos forma-se
a partir do nome do elemento de que é formado esse ácido. Por outra, bases são substâncias
que, em solução aquosa, aumentam a concentração de íons hidróxidos, OH- (aq), na água. Os
sais são os produtos da substituição do hidrogénio num ácido ou de hidroxogrupos por um
radical ácido numa base. No caso da substituição ser completa obtêm-se os sais neutros
(normais). E por último, os oxidos são compostos dos elementos com o oxigénio. Segundo as
propriedades químicas, eles subdividem-se nos que formam sais (salificados) e nos que não os
formam (indiferentes). Os óxidos salificados, por sua vez, subdividem-se em básicos, ácidos e
anfotéricos

As reacções orgânicas são importantes para a produção dos inúmeros compostos orgânicos
usados actualmente em alimentos, medicamentos, cosméticos, utensílios domésticos,
brinquedos, automóveis, combustíveis e assim por diante.

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Bibliografia

Manual de curso de Licenciatura em Ensino de Biologia: Química Básica. Universidade


Católica de Moçambique Centro de Ensino a Distância – CED.

Oliveira, Andre. (2005). Química básica.2ª ed. São Paulo: Ática.

Russel, J.B. (1993). Química Geral. 2ª ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1993.

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