O documento discute os principais conceitos e métodos da gestão pública, incluindo abordagens de formulação de políticas públicas, indicadores de avaliação de programas, perfis de gestores públicos, princípios de direito público e privado, e ferramentas como análise SWOT e ciclo PDCA para melhoria contínua. Ele também cobre tópicos como gestão de processos, indicadores de desempenho, e marketing aplicado ao setor público.
O documento discute os principais conceitos e métodos da gestão pública, incluindo abordagens de formulação de políticas públicas, indicadores de avaliação de programas, perfis de gestores públicos, princípios de direito público e privado, e ferramentas como análise SWOT e ciclo PDCA para melhoria contínua. Ele também cobre tópicos como gestão de processos, indicadores de desempenho, e marketing aplicado ao setor público.
O documento discute os principais conceitos e métodos da gestão pública, incluindo abordagens de formulação de políticas públicas, indicadores de avaliação de programas, perfis de gestores públicos, princípios de direito público e privado, e ferramentas como análise SWOT e ciclo PDCA para melhoria contínua. Ele também cobre tópicos como gestão de processos, indicadores de desempenho, e marketing aplicado ao setor público.
1. Abordagem da racionalidade, na formulação de política públicas:
a. Racionalidade econômica: economia. b. Racionalidade político-sistêmica: acordo. c. Racionalidade responsável: debate. 2. Indicadores que fazem parte da avalição de programas: a. Indicadores de eficiência: custo e benefício. b. Indicadores de eficácia: metas e tempo. c. Indicadores de efetividade: resultados e objetivo. 3. GINI – Parâmetro internacional usado para medir a desigualdade de renda e que estabelece uma relação entre o que seria uma perfeita distribuição de renda e o que se tem na realidade. 4. Novo perfil do gestor público – capaz de operar na fronteira entre a técnica e a política. 5. Direito público e direito privado: a. Direito público: regula as relações do Estado. b. Direito privado: regula as relações entre particulares. 6. Princípio da tutela: fiscaliza o cumprimento das normas e das leis. 7. Princípio da autotutela: controle da administração sobre seus próprios atos. 8. Perspectiva estratégica: missão, visão de futuro e os valores. a. Missão: razão de ser da organização. b. Visão: como a organização quer ser reconhecida no futuro. c. Valores: vetores que influenciam e determinam o comportamento e a conduta. 9. Caracterização das partes envolvidas: a. Share_holders: acionistas e autoridades superiores (presidente, governador, prefeito). b. Stake_holders: atingidos pelas ações da organização e dos sistema (empresas privadas, fornecedores, cidadão-cliente, funcionários). 10. Elementos diagnosticados nos perfis de clima organizacional: preceitos, tecnologia e caráter. 11. Análise swot (força, fraqueza, oportunidade e ameaça): fatores internos e externos, com avaliação do desempenho organizacional, a partir de seus indicadores de eficiência, eficácia, efetividade e qualidade. Se analisa as oportunidades existentes (condições favoráveis do mercado), identifica as possíveis ameaças (situações externas) que possam influenciar negativamente. 12. Auditoria de financeira para operacional: a. Economicidade: gastar menos. b. Eficiência: gastar bem. c. Efetividade: gastar sabiamente. 13. Alicerces da gestão pública: relações éticas, conformidade em todas as suas dimensões, transparência, prestação responsável de contas. 14. Modelo de planejamento e gestão: a. Modelo weberiano: prioriza o controle de processos. b. Modelo gerencial: prioriza o desempenho e resultados. 15. O objetivo central da reforma gerencial é concentrar o gestor público em suas funções estratégicas, delegando a produção dos bens e serviços públicos para o setor privado ou terceiro setor. 16. Metodologia de plano diretor: a. O diagnóstico é a etapa inicial do Plano Diretor. b. O planejamento estratégico nas organizações públicas tem como foco a missão, visão e metas a serem atingidas. 17. Variáveis comportamentais do gestor público: motivação, liderança, comunicação, trabalho em equipe, gestão de conflitos e de reuniões. 18. Tipos de líderes: a. Transacionais: esclarecem os requisitos dos papeis e tarefas. b. Transformacionais: transcendem seus próprios interesses. c. Carismáticos: influenciam pelo modelo de liderança heroica e extraordinária. d. Visionários: criam e articulam uma visão do futuro. 19. Padrões de comportamento, conforme a variação da necessidade: a. Causado: por estímulos internos ou externos. b. Motivado: não aleatório. c. Orientado para objetivos: algo que nos leva a um ponto a ser atingido. 20. O principal papel do gestor é saber transformar informação em conhecimento. 21. Comunicação vertical: a. Ascendente – destinada aos executivos. b. Descendente – dos executivos aos demais níveis hierárquicos. 22. Comunicação horizontal: estabelecida entre os pares do mesmo nível. 23. Escutar vai mais além do que o simples ouvir; envolve interesse, prestar atenção, refletir, aplicar. 24. Conhecimento: a. Tácito – aquele que está dentro da mente da pessoa. b. Explícito – aquele que se expressa nos relacionamentos socioprofissionais. 25. A gestão do Conhecimento é o processo sistemático de identificação, criação, renovação e aplicação dos conhecimentos que são estratégicos na vida de uma organização. 26. Pilares que sustentam a gestão do conhecimento no cenário público: análise, descoberta, captação, reformulação, valorização e disseminação de conhecimentos. 27. O segredo da era do conhecimento é sintetizar as informações e transformá-las em conhecimento e diferencial competitivo. 28. Cidadão 2.0 (segunda geração da internet) – indivíduos que buscam comodidade e conveniência, que participam ativamente dos processos das organizações empresariais e sociais, contribuindo e mudando o rumo dos acontecimentos e da história. 29. Sistemas de informação em área governamentais constituem questões estratégicas, questões de segurança e a governança do Estado. 30. Segundo a FNQ – os processos podem ser definidos como um conjunto de atividades preestabelecidas que, executadas numa sequência, determinada, vão conduzir a um resultado esperado que assegure o atendimento às necessidades e expectativas dos clientes e outras partes interessadas. 31. Tipos de processo: primários (cliente), de apoio (colaboram com o primário), gerenciais (coordenam). 32. Hierarquia nos processos: a. Macroprocesso – tem mais de uma função. b. Processo – conjunto de atividades. c. Atividades – realizado dentro do processo. d. Tarefas ou operações – parte específica de um trabalho, ou subconjunto de uma atividade. 33. A estrutura funcional cria barreiras dentro da organização (entre departamentos e setores); e a organização é vertical. 34. Na gestão por processos a organização é horizontalizada e proporciona uma visão sistêmica do trabalho, mostrando partes e o todo. 35. Mapear um processo permite racionalizá-lo, com a eliminação do desperdício, fornecendo uma linguagem padronizada para o tratamento dos processos dentro da organização, com isso possibilitando a tomada de decisão com uma base confiável. Tão importante quanto mapear os processos é definir os indicadores de desempenho dos mesmos. 36. A gestão de processos tem o seu sistema de decisões baseados em dados quantitativos. A gestão pública deve estabelecer indicadores relativos aos cidadãos-usuários. 37. Indicadores para critérios de excelência do FNQ: a. Liderança b. Estratégia e planos c. Clientes d. Sociedade e. Informações e conhecimento f. Pessoas g. Recursos h. Resultados da organização 38. Uma meta desafio é sempre mais rigorosa que a meta empresarial e vai ao encontro do conceito de melhoria contínua. 39. Sistema kaizen (mudança + bom): sistema japonês de sucessivas pequenas melhorias. 40. Ciclo PDCA (pan, do, check e act): ciclo de Deming, usado para melhorar o desempenho dos processos. a. Planejamento – plano. b. Fazer ou executar – ações. c. Verificação – verificar. d. Ação – padronização de novos procedimentos. 41. O ciclo PDCA é uma ferramenta de controle gerencial cuja finalidade é controlar a melhoria contínua de um processo ou do sistema de gestão inteiro de uma organização. 42. As necessidades dos cidadão-usuários devem ser traduzidas em requisitos de processo e produto, incorporadas através dos processos principais. 43. Processos principais (fim ou primários): são aqueles que agregam valor imediatamente aos clientes. 44. Processos de apoio: são os que apoiam ou suportam os processos principais (suprimentos, tecnologia, recursos humanos, gerenciamento da infraestrutura). 45. A FNQ prioriza atividades nas áreas de educação, mobilização, inovação e premiação. 46. Selo Verde: consumidores de madeira e produtores derivados. 47. Selo Procel: consumo de energia elétrica. 48. Sustentabilidade – quer dizer o reconhecimento de limites biofísicos colocados, incontornavelmente, pela biosfera no processo econômico. 49. A responsabilidade socioambiental se fortalece nas esferas: social, ambiental e econômica. 50. 4Ps de marketing em gestão pública: produto, preço, praça, promoção ou publicidade. 51. Etapas do processo de diagnóstico de mercado: definição do problema e objetivos de pesquisa, desenvolvimento do plano de pesquisas, coleta de informações, análise das informações, análise das informações e formatação de resultados. 52. Divisão das principais pesquisas aplicadas ao setor público: imagem, satisfação de produtos e serviços, atendimento ao cliente e prestação de serviços de campo. 53. Excelência – se traduz na total satisfação das expectativas das partes interessadas no desempenho de uma organização. Na organização excelente esse resultado é medido, e não apenas referenciado. 54. Administração gerencial: está orientada para o cidadão; busca a obtenção de resultado; pressupõe que os políticos e os funcionários públicos são merecedores de grau de confiança limitado; serve-se da descentralização do poder decisório; incentiva a criatividade; incentiva a inovação; utiliza o contrato; utiliza o contrato de gestão como instrumento de controle dos gestores públicos. 55. A administração estratégica tem por objetivo que a organização esteja integrada no ambiente em que atua, resultando com isso diferenciação competitiva em relação aos seus concorrentes.