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Índice
Índice_________________________________________________________________1

Introdução_____________________________________________________________2

1- Direito Fiscal_________________________________________________________3

1.1- Relações do direito fiscal com outros ramos do direito______________________3

1.2- Tipos de Normas do Direito Fiscal_______________________________________4

2- Interpretação Das Normas Fiscais________________________________________5

3- Integração das Normas Fiscais___________________________________________6

4- A aplicação da lei_____________________________________________________7

4.1- Aplicação da lei fiscal no tempo________________________________________7

4.2- Aplicação da lei fiscal no espaço________________________________________8

Conclusão_____________________________________________________________9

Bibliografia___________________________________________________________10

Juvenalcardoso2631@gmail.com
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Introdução
O presente trabalho apresentado foi feito no âmbito da disciplina de Documentação e
Legislação Comercial, do 2º ano do ensino médio do curso de contabilidade, e é
subordinado ao tema: A interpretação, Integração, Aplicação da Lei Fiscal no Tempo e
no Espaço. Para uma melhor dissertação do tema, serviu-nos de auxílio informações
contidas em sites, livros e documentos digitais, que estavam a nossa disposição.

A abordagem do tema foi dividida em quatro partes, nomeadamente:

1. O Direito Fiscal; nesta primeira parte preocupou-nos saber o conceito de


Direito Fiscal, de ramo do Direito é, a relação do Direito fiscal com outros
ramos do Direito e também os tipos de norma do Direito Fiscal.
2. Interpretação das normas fiscais; neste “capítulo” fica-se a saber o que é a
Interpretação da Lei e porque é que é necessária se feita. Fica-se também a
saber as regras específicas de interpretação das normas fiscais.
3. Integração das normas fiscais; “o que é a integração da lei? À que se deve? As
normas sobre matéria de reserva de lei da assembleia da república podem ser
utilizadas para fins de aplicação analógica?” As resposta para estas perguntas
formam este 3º “capítulo”.
4. A aplicação da lei; neste último capítulo interessou-nos então saber como
aplicar a lei sem promover injustiças; à luz do art. 5º, como deve ser feita a
aplicação das normas fiscais no tempo, os princípios que vigoram a aplicação
das normas fiscais no espaço e os sub-princípios desse princípio.

Objectivos:
 Apreender o conceito de Direito Fiscal;
 Identificar os tipos de normas fiscais;
 Compreender as regras de interpretação das normas fiscais, em função da sua
natureza pública e o fim financeiro;
 Compreender a que se deve a integração das normais fiscais;
 Conhecer o princípio que vigora a aplicação da norma fiscal no espaço;
 Conhecer os sub-principios do princípio que vigora a aplicação das normas
fiscais no tempo e no espaço.

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1- O Direito Fiscal

Direito fiscal é o ramo do Direito tributário que disciplina o sector das receitas
coactivas unilaterais, isto é, é Direito dos Impostos. Em suma, o direito fiscal diz
respeito única e exclusivamente aos impostos.

O Direito Fiscal está contido no Direito Tributário, que por sua vez está contido no
Direito Financeiro. O Direito Financeiro contém o Direito Tributário, que por sua vez
contém o Direito Fiscal.

O direito Fiscal é autónomo. Tem leis próprias, tem um conjunto de diplomas que lhe
conferem autonomia. Não quer isto dizer, que não vá aos outros direitos buscar as
suas normas para exercer com plenitude as suas funções. O Direito Fiscal é um Direito
por si só não funciona, precisa de absorver a informação dos outros direitos para
exercer convenientemente as suas normas.

1.1- Relações do direito fiscal com outros ramos do direito.

As matérias que são objecto de direito fiscal (obrigação de pagar o imposto, o direito
de exigir o seu pagamento, a determinação do montante devido, a fiscalização do
cumprimento das obrigações fiscais por parte dos contribuintes, bem como as sanções
aplicáveis pelo seu não cumprimento) também são matérias objecto de outros ramos
do direito:

 Direito Fiscal Vs Direito administrativo: O direito administrativo é um ramo do


direito público que visa regular a actividade da administração pública para a
prossecução do interesse público, ora o principal instrumento de
financiamento da realização daqueles interesses são os impostos, dai que
durante algum tempo, e ainda hoje, parte da doutrina defendia e defende que
o direito fiscal era um ramo especial do direito administrativo, estando ainda
hoje sujeito a regras do direito administrativo, como por exemplo o princípio da
legalidade.

 Direito Fiscal Vs Direito Privado: O direito fiscal utiliza frequentemente conceitos


próprios do direito privado, como o contrato de compra e venda, contratos de
trabalho, sociedade comercial, imóvel, doação, etc. (artigo 11º, nº2 da LGT)

 Direito Fiscal Vs Direito Financeiro: O direito financeiro visa regular a obtenção de


todo o tipo de receitas por parte do estado bem como a gestão dessas mesmas
receitas, assim sendo, todo o direito fiscal é direito financeiro (quando regula/trata de
impostos) mas nem todo o direito financeiro é direito fiscal.

 Direito Fiscal VS Direito Tributário: O direito tributário é constituído pelo


conjunto de normas que regulam todas as receitas coactivas do estado e que se
designam de tributos que nos termos do artigo 3º da LGT (Lei Geral Tributária),
podem ser fiscais (impostos) e as taxas e todas as outras contribuições

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financeiras a favor do estado. Ou seja, todo o direito fiscal é direito tributário


mas nem todo o direito tributário é direito fiscal.

 Direito Fiscal VS Direito Aduaneiro/Alfandegário: O direito aduaneiro é


composto, hoje em dia, apenas pelas regras de liquidação e cobrança dos
impostos aduaneiros que são impostos cobrados nas relações comerciais entre
o estado português e outros estados. No que respeita à criação e regime
jurídico destes impostos é matéria que pertence ao direito comunitário. Em
face do que ficou deste, o direito aduaneiro é direito fiscal.

 Direito Fiscal VS Direito Comunitário: É o composto de regras emanadas pela


U.E. que vinculam os estados-membros (incluindo Portugal). Assim sendo, o
direito fiscal tem de estar em conformidade com as normas de natureza fiscal
da U.E. mormente que regulam os impostos aduaneiros (Pauta Aduaneira
Comum), bem como aquelas normas comunitárias que visam uniformizar as
regras relativas aos impostos comuns à generalidade dos estados-membros
(por exemplo o IVA)

 Direito Fiscal VS Direito Internacional Público: Cada vez mais existem matérias
de natureza fiscal que são estabelecidas a nível internacional através da
celebração de convenções internacionais nas quais Portugal participou ou a
elas aderiu mais tarde.

 Direito Fiscal VS Direito Constitucional (Constituição Fiscal): O direito


constitucional como direito fundamental do estado vai conter um conjunto de
normas de natureza fiscal pelo que poderemos afirmar que existe um direito
fiscal constitucional (a chamada constituição fiscal)

1.2- Tipos de Normas do Direito Fiscal

a) Normas de Soberania Fiscal: São aquelas que estabelecem a competência para


a criação, modificação e extinção dos impostos.

b) Normas de incidência: São aquelas que dizem Quem (incidência subjectiva) e O


Quê (incidência objectiva) que está sujeito a impostos. (Incidências positivas).
Estas normas também podem ser de incidência negativa, quando dizem quem
não está ou o que não está sujeito a impostos.

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A incidência negativa pode confundir-se com a isenção, todavia são coisas distintas. Na
incidência negativa, o legislador afasta desde logo a tributação (artigo 12º do Código
do IRS) enquanto que na isenção, determinada categoria está sujeita a imposto, mas se
se verificar determinadas circunstâncias previstas na lei ficam isentas do imposto.
(Normalmente as isenções vêem previstas no código dos benefícios fiscais)

c) Normas de Lançamento: São aquelas que estabelecem o conjunto de


operações que vão determinar o montante da matéria ou rendimento
colectável sobre o qual vai incidir a taxa do imposto em causa.

d) Normas de Liquidação: São aquelas que visam determinar o montante de


imposto devido e que passa pelas normas que fixam a taxa de imposto até
aquelas que definem as deduções à colecta.
e) Normas de Cobrança ou Pagamento: São aquelas que estabelecem as regras
para que a APF (Administração Portuguesa Fiscal) possa arrecadar o imposto
devido e por outro lado estabelecem as regras para que o contribuinte possa
cumprir as suas obrigações fiscais.
f) Normas de Fiscalização: São normas que definem os meios colocados à
disposição da APF para velar pelo cumprimento das obrigações fiscais por parte
do contribuinte.
g) Normas de Sanção São aquelas que definem as penas pelo não cumprimento
das obrigações fiscais.
h) Normas de Contencioso: São aquelas que constam do Código de
Procedimentos e Processos Tributários.
i) Normas de Organização dos Serviços: São normas que dizem respeito ao
funcionamento dos serviços da APF e que constam das respectivas leis
orgânicas.

2- Interpretação Das Normas Fiscais

A interpretação da lei é o trabalho investigativo que procura traduzir seu pensamento,


sua direcção e seu sentido. Para conhecer, cumprir ou bem aplicar a lei, é preciso captar seu
verdadeiro significado e alcance: interpretá-la.

Toda a norma precisa de interpretação por mais claro que seja seu texto. No entanto, a
análise superficial das normas, ainda que clara, incorre no risco de entender certas
normas apenas no sentido imediato de suas dizeres, sem analisar o contexto em que
se encontra o texto, suas conexões históricas, suas finalidades, entre outros aspectos
relevantes.

Ex: uma placa com os dizeres “proibida a entrada usando sungas, biquínis e similares.”
Apesar de clara, o sentido irá variar de acordo com o contexto.

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Segundo o jurista Hugo de Brito Machado, “Sempre que uma norma fiscal utilizar um
conceito próprio de outro ramo do direito, é esse o sentido que se lhe deve atribuir, a
não ser que a lei diga o contrário”.

Em função da natureza pública das normas fiscais e o fim financeiro das normas fiscais
defende-se a necessidade de haver regras específicas de interpretação das normas
fiscais. Podemos destacar duas:

- Teoria interpretativa pró-fico, segundo a qual perante existência de conceito


indeterminados, e em caso de dúvida, a interpretação deve ser no sentido de se
favorecer a administração fiscal;

-Teoria Interpretativa contra-fisco, segundo o qual em caso de dúvida a


interpretação deve favorecer o contribuinte.

3- Integração das Normas Fiscais

A integração dá-se ( o caminho para a resolução das lacunas da lei) dá-se quando
perante uma situação concreta e depois de efectuada a interpretação das leis fiscais,
não encontramos lei alguma que se lhe aplique aquele caso, estamos perante uma
lacuna da lei. É necessário proceder à integração das normas fiscais.

Se estivermos em presença de um caso estabelecido nos elementos essências dos


impostos (direito fiscal essencial) observa-se o princípio da legalidade fiscal, ou, seja
exige-se que quanto a estes elementos essenciais do imposto, os mesmos constem da
lei parlamentar ou decreto-lei autorizado, não sendo possível ao aplicador do direito
fiscal (administração tributária e juiz) qualquer possibilidade de resolução das lacunas
da lei fiscal através do recurso à analogia (art.3, nº 2 CGT).

Mesmo aqui, alguma doutrina actual, contesta toda a via, uma tal rejeição absoluta da
integração analógica no direito fiscal essencial, dizendo que sempre que a lei o preveja
não é proibido o recurso à analogia na integração das lacunas.

No entanto é do senso comum aceite que os aplicadores do direito (AT e juiz) estão
absolutamente proibidos por aquele artigo 3 nº 2 da CGT do recurso à analogia quanto
à integração das lacunas.

Persistindo a lacuna, e porque nada pode ficar por decidir, deve o legislador criar uma
norma, dentro do espírito do sistema para aplicar aquele caso concreto. No caso de
não se trate de elementos essenciais do imposto é possível recorrer á analogia.

Em suma, as normas sobre matéria de reserva de lei da assembleia da república não


podem ser utilizadas para fins de aplicação analógica. (incidência, taxa, benefícios
fiscais e garantia dos contribuintes)

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4- A aplicação da lei.

Uma das formas de fazer justiça é aplicar as leis com observação aos princípios
superiores de direito. “Reine a Justiça e pereçam os injustos.” A lei não deve ser
separada da justiça. Faz-se leis para garantir a justiça. Todavia, como aplicar a lei sem
promover injustiças?

A interpretação das leis respeitando os princípios de direito, mormente os princípios


universais e constitucionais, é uma forma de se realizar a justiça. Para não decidir de
modo injusto, devemos conhecer a essência do justo. A essência do justo, em geral,
não anda ao lado da aplicação literal ou simplificada, da lei. Exige a interpretação
sistemática do sistema de direito, incluso a interpretação axiológica.

De fato, a identificação entre justiça e lei, tomando por justo o que está expresso,
literalmente, na lei, deixa de lado os restantes planos da injustiça e da essência da
justiça.

Não se pode negar a dimensão axiológica dos princípios de direito, seria como recusar
o papel da dogmática jurídica como limite ao arbítrio legislativo. Nesse sentido,
comporta trazer a lume, a título exemplificativo, que é do conteúdo valorativo de
qualquer norma jurídica que se pode extrair a consequência da sua relevância em
termos sancionatórios.

Embora evidente, oportuno lembrar que as escolhas juridicamente válidas encontram


limites. A pluralidade de hipóteses deve ser seguida de uma acepção que não
ultrapasse as fronteiras da segurança jurídica e da justiça. A injustiça é consequência
dos actos injustos e é também a negação do direito.

Por sua vez, “a injustiça é igualmente o limite de validade do direito.” Até mesmo as
constituições devem se submeter ao império do direito justo, prevenção sem a qual
teríamos que aceitar o poder constituinte, posto que reformador, não submetido a
limites.

4.1- Aplicação da lei fiscal no tempo

As normas fiscais entram em vigor e cessam a sua vigência exactamente da mesma


forma como as demais normas jurídicas. Um outro problema da aplicação da norma no
tempo é aquele que ocorre quando duas ou mais leis fiscais se sucedem no tempo
regulando de maneira diferente a mesma situação

Quanto a aplicação das normas fiscais no tempo, vigora o princípio da não


retroactividade, segundo a qual as normas fiscais só dispõem para o futuro, art. 5º,
CGT. Mas, nada obsta que excepcionalmente se faça a aplicação retroactiva das
normas, quando se torne favorável ao contribuinte.

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4.2- Aplicação da lei fiscal no espaço.

Vigora o princípio da territorialidade, que nos diz que as normas de direito fiscal
aplicam-se aos factos ocorridos em território nacional, salvo, convenção internacional
e/ou outros elementos de conexão estabelecidos na lei.

Por território angolano entendemos:


- Território terrestre

- Território aéreo;

- Território marítimo;

- As embaixadas…

O princípio da territorialidade deu lugar a dois sub-princípios:

a) Princípio da residência, traduz-se no facto de se aplicar a nora fiscal no lugar


onde reside, seja ele estrangeiro ou não.

b) Princípios da nacionalidade, as normas fiscais são aplicáveis aos nacionais


independentemente do lugar onde residem.

Exemplo de pergunta:

“O princípio da territorialidade impõe que as normas fiscais só se apliquem a


factos ocorridos em território nacional e a cidadãos nacionais.” Está incorrecto, porque
podem ficar sujeitos a tributação factos ocorridos no estrangeiro e também podem
ficar sujeitos a tributação sujeitos passivos não nacionais.

Outros elementos de conexão:

1. Impostos sobre o rendimento e sobre o capital – aqui os elementos de


conexão são a residências do beneficiário do rendimento ou o local de
produção do rendimento.

2. Impostos sobre o consumo – Temos a tributação na origem ou a tributação no


destino dos bens transaccionados.

3. Tributação de prestação de serviços – aqui a tributação ocorre no local da sede


da actividade ou em estabelecimento estável e subsidiariamente o domicílio do
prestador de serviços.

4. Impostos sobre o património – A tributação verifica-se com a lei do local das


situações dos bens.

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Conclusão
Depôs de muitas pesquisas e uma abordagem rigorosa debruçada no tema “A
interpretação, Integração, Aplicação da Lei Fiscal no Tempo e no Espaço”, concluímos
que Direito fiscal é o ramo do Direito tributário que disciplina o sector das receitas
coactivas unilaterais, isto é, é Direito dos Impostos. Em suma, o direito fiscal diz
respeito única e exclusivamente aos impostos. Os tipos de norma fiscal são:

1. Normas de Soberania Fiscal;


2. Normas de incidência;
3. Normas de Lançamento;
4. Normas de Liquidação;
5. Normas de Cobrança ou Pagamento;
6. Normas de Fiscalização;
7. Normas de Sanção;
8. Normas de Organização dos Serviços;
9. Normas de Contencioso.

Concluímos também que, em função da sua natureza pública e o fim financeiro,


existem regras específicas de interpretação das normas fiscais. Podemos destacar
duas:

- Teoria interpretativa pró-fisco;

-Teoria Interpretativa contra-fisco.

E que A integração da lei (o caminho para a resolução das lacunas da lei) dá-se quando
perante uma situação concreta e depois de efectuada a interpretação das leis fiscais,
não encontramos lei alguma que se lhe aplique aquele caso, estamos perante uma
lacuna da lei.

Concluímos ainda que na aplicação da lei fiscal no tempo Vigora o princípio da


territorialidade, este princípio que deu lugar a dois sub-princípios:

c) Princípio da residência;
d) Princípios da nacionalidade.

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Bibliografia
Sites:

 http://kasesachimuco1.blogspot.com/p/direito-fiscal.html?m=1

Sábado, 11/06/2016, 20h.

 http://pt.m.wikipédia.org/wiki/Direito_fiscal

Sábado, 11/06/2016, 22h.

 http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/interpretação-e-integração-da-
legislação-tributária/691338.html

Domingo, 12/06/2016, 8h.

 http://eduardosabbag.jusbrasil.com.br/artigos/121933898/interpretacao-e-
integracao-da-legislacao-tributaria

Domingo, 12/06/2016, 8h

 http://pt.m.wikipedia.org/wiki/Lacunas-da-lei

Terça-feira, 14/06/2016, 7h

 http://www.ebah.com.br/content/ABAAAg4FsAD/direito-fiscal-
angolano?part=2

Terça-feira, 14/06/2016, 19h

 http://embassub.blogspot.com/2010/10/sistema-fiscal-angolano.html?m=1

Terça-feira, 14/06/2016, 19h

 http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Sistema-Fiscal-
Angolano/60974545.html

Quarta-feira, 14/06/2016, 21h

Documentos digitais:

 Constituição da República de Angola, 2010;


 37193722-Sebenta-do-Prof-Sebastiao;
 Cledi-de-Ftima-Manica-Moscon-I-Concurso-de-Monografias-2-Lugdi_02062010;
 Aplicacao_da_lei_no_tempo;
 Direito-Fiscal;
 interpretacao_integracao_norma_filho.

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