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Agrupamento de Escolas Pedro Alexandrino

Ano letivo 2017/2018

Disciplina: HISTÓRIA

Professora: Cristina Ribeiro

A ARTE GRECO-LATINA:

os modelos artísticos da
escultura e da arquitetura
grega e romana

António Miguel Fernandes Mendes, nº 2, 10º LH1


Novembro/2017
Índice
1. Introdução ............................................................................................................. 2
2. Arquitetura e escultura grega …………………………………………………………………………. 2
2.1. Arquitetura grega ………………………………………………………………………………………………… 2

2.2. Escultura grega ......................................................................................... 4


2.2.1. Período Arcaico……………………………………………………………………………………………………. 4

2.2.2. Período Clássico ……………………………………………………………………………………………………4

2.2.3. Período Helenístico …………………………………………………………………………………………… 5

3. Arquitetura e escultura romana ……………………………………………………………………… 5


3.1. Arquitetura romana .................................................................................. 5
3.1.1. Características da arquitetura romana ………………………………………………………………. 5

3.1.2. Principais tipos de arquitetura romana …………………………………………………………… .6

3.2. Escultura romana ......................................................................................8


4. Modelos artísticos clássicos e a cultura ocidental ………………………………………….. 8
5. Conclusão …………………………………………………………………………………………………………. 9

6. Lista de ilustrações ………………………………………………………………………………………………… .10

7. Bibliografia …………………………………………………………………………………………………………..…..10

8. Webgrafia …………………………………………………………………………...........................................11

“A Grécia capturada conquistou o seu feroz dominador [Roma] e introduziu as artes no


agreste Lácio”.

Horácio, Epístolas, Livro II

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1. Introdução
O presente trabalho, elaborado no âmbito da disciplina de História, pretende
comparar os modelos artísticos da escultura e da arquitetura grega e romana, revelando a
especificidade de cada modelo no contexto histórico-social em que surgiu. Ao longo do
trabalho, e sempre que se revelar pertinente, apresentar-se-ão as diferenças entre os dois
modelos e, por fim, a sua influência na cultura ocidental.

2. Arquitetura e escultura grega

Os gregos foram considerados os primeiros artistas realistas da História, pois


manifestaram a sua preocupação em representar a natureza tal e qual ela era. Para
alcançarem esse objetivo, foi fundamental o estudo das proporções, em cuja base se
encontra a consagrada máxima do filósofo grego Protágoras “o homem é a medida de todas
as coisas”.

2.1. Arquitetura grega

Desenvolveu-se a partir do século VIII a.C. e era, sobretudo, de cariz religioso


privilegiando a noção de perspetiva e de proporção, a simetria e a harmonia resultantes do
equilíbrio e rigor das formas; a monumentalidade de algumas estruturas (por exemplo,
grandes templos) e ainda a presença de colunas e pórticos em alguns edifícios.

Na arquitetura grega destacam-se os templos, locais onde se realizavam diversas


celebrações e se prestava culto aos deuses. A função
dos templos era, sobretudo, abrigar a estátua da
divindade, uma vez que as cerimónias religiosas
decorriam num altar exterior, situado ao lado do
edifício. A sua planta era muito simples,
normalmente retangular (as construções circulares
eram uma exceção), obedeciam a projetos muito
minuciosos para os quais eram escolhidos os Figura 1 – Acrópole de Atenas (Google imagens)

materiais mais ricos. Como representante máxima da


arquitetura grega destaca-se a Acrópole de Atenas: conjunto monumental de rara beleza, de
que se destacam o Pártenon, o Erecteion e o pequeno santuário de Atena Nikê.

Assim, naquele tempo, as estruturas (realizadas, sobretudo, em pedra, mármore,


madeira ou calcário) já contavam com uma grande engenharia, simetria e o uso de cálculos
e proporções matemáticas, pois os gregos, imbuídos pelo desejo de construírem obras
perfeitas, conceberam as ordens arquitetónicas que definiam, com rigor matemático, as
medidas de cada um dos elementos do edifício. Existiam três ordens arquitetónicas: a dórica,
mais antiga, robusta e sóbria; a jónica, mais leve e elegante e a coríntia (variante da ordem
jónica, tendo sido sobretudo utlizada no período helenístico e durante o período romano).

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Os templos dóricos eram, em geral, baixos e maciços. As
grossas colunas que lhes davam sustentação não dispunham de
base e o fuste tinha uma forma acanelada. O capitel, em geral
muito simples, terminava numa moldura convexa chamada
equino. As colunas davam suporte a um entablamento (sistema
de cornijas) formado por uma arquitrave (parte inferior) e um
Figura 2 -Pártenon: templo dórico
friso de tríglifos (decoração acanelada) entremeado de métopas.
iniciado por Fídias, no séc. V a. C.

A construção jónica, de dimensões maiores, apoiava-se (Wikipédia)

numa fileira dupla de colunas, um pouco mais estilizadas apresentando igualmente um fuste
acanelado e uma base sólida. O capitel culminava em duas colunas graciosas sendo os frisos
(Wikipédia)
decorados em altos-relevos.

Figura 3 – Erecteion: templo jónico (Wikipédia) Figura 4 – Erecteion: pormenor das cariátides
(Wikipédia)

Mais adiante, no período clássico (séculos V


e IV a.C.), a arquitetura grega atingiu o seu apogeu.
Aos dois estilos já conhecidos veio somar-se um
outro, o coríntio: caracterizava-se por um capitel
típico cuja extremidade era decorada por folhas de
acanto.
Figura 5– Capitel coríntio do templo de
Zeus (Wikipédia)
Além dos templos gregos, foram construídos
também praças e teatros. É importante notar que a arquitetura grega era, sobretudo, de
caráter público, ou seja, as construções e/ou edifícios públicos eram feitos para contemplar
diversos eventos (políticos, sociais, económicos, religiosos). Por sua vez, as habitações eram
simples e destituídas de grande requinte. Em muitas obras era comum o uso de pedras
talhadas que se encaixavam umas nas outras, por esse motivo as
construções gregas dispensavam o uso da argamassa.

Alguns dos mais conceituados arquitetos da Grécia Antiga foram


Fídias, Calícrates e Ictino. Os dois últimos projetaram, de forma
conjunta, o Pártenon e o templo de
Figura 6 – Calícrates (Wikipédia) Palas Atena.

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2.2. Escultura grega

A escultura grega, que recebeu grande influência dos modelos egípcios, cretenses e
mesopotâmicos, foi uma das importantes manifestações artísticas do mundo grego tendo
influenciado diversas civilizações posteriores.

Muitas obras foram fundamentais para o cumprimento de ordens religiosas, políticas,


honoríficas, funerárias e ornamentais as quais representavam e glorificavam, sobretudo,
deuses, heróis, musas e atletas. Para a composição das obras, os principais materiais
utilizados foram o mármore, o bronze, a pedra, a madeira e a terracota.

A escultura grega, a par de outras formas de arte, estendeu-se por três períodos:

2.2.1. Período Arcaico (entre os séculos VIII a.C. a V a.C.)


Figura 7- Kouros
de Anavyssos
Nesse período, as esculturas eram produzidas
540 a.C. principalmente em madeira e terracota. Havia dois modelos:
1,94 cm “kouros”, representação masculina de um jovem nu e a

Mármore “koré” - jovens virgens vestidas com túnicas, notando-se que

Museu
os movimentos e a expressão da figura ainda não eram
Arqueológico explorados pelos escultores.
Nacional de
Atenas
Na verdade, as estátuas eram pautadas por uma
Fonte: Wikipédia
rígida simetria e frontalidade, característica assimilada das
estátuas egípcias. As extremidades do corpo transmitiam
pouco movimento, embora, algumas vezes, as estátuas se
posicionassem como se estivessem a dar um passo em frente, embora de um modo artificial.
Ao contrário das estátuas egípcias na mesma posição, os kouroi apresentavam uma ligeira
inclinação para a frente, não deixando que o peso do corpo assentasse somente na perna que
ficava recuada. Geralmente as estátuas apresentavam os braços caídos aos longo do corpo.

2.2.2. Período Clássico (entre os séculos V a. C.


Figura 8 -
e IV a. C.)
Discóbolo de
Minon (cópia
romana) Este período corresponde à fase
V a.C.-IV a.C. em que a arte escultórica adquiriu o seu

1,56 cm apogeu com a aproximação ao realismo. A

(o original era em
evolução é notória na busca da perfeição,
bronze e datado de beleza, serenidade, proporcionalidade e
455 a. C.)
movimento. Estas características levaram
Museu Nazionale
romano (Roma) ao rompimento com a frontalidade

Fonte: Wikipédia
encontrada nas obras do período anterior,
ou seja, a escultura passou a ser vista de

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outros ângulos e perspetivas, era a chamada “escultura de vulto", por apresentar três
dimensões.

2.2.3. Período Helenístico (entre o século III a.C. até o início da Era Cristã - século I a.C.)

Nesse período, nota-se uma


mudança nos temas e técnicas utilizadas
Figura 9 - Vénus pelos escultores. Assim, por exemplo,
de Milo (cópia
romana) passou-se a explorar temas cotidianos,
Autor: Alexandre expressões dramáticas, existindo um maior
de Antioquia (?)
grau de realismo e de emoção, além do
IV a.C.- I a. C. aumento das dimensões e dos volumes das
2,03cm figuras. Esses fatores proporcionaram mais
Museu do Louvre expressividade e sensualidade às obras,
(Paris)
facto que decorreu também do contacto com
Fonte: Wikipédia
outras civilizações antigas.
Por essa altura, as esculturas de
mulheres já surgiam em formato nu.

3. Arquitetura e escultura romana

A cultura romana era essencialmente pragmática, pois os romanos sentiam que as


“coisas” tinham de ser úteis, aspeto que decorre do facto de, inicialmente, terem sido um
povo de lavradores, forçados a defenderem a sua terra dos inimigos. Por outro lado, essa
cultura foi o resultado de influências várias, sendo a grega a mais marcante.

3.1. Arquitetura romana

A arquitetura é a arte que melhor revela o espírito e o génio romanos. Pragmática e


funcional, a arquitetura romana preocupou-se essencialmente com a resolução de aspetos
práticos e técnicos da arte de construir, respondendo com soluções criativas e inovadoras às
crescentes necessidades demográficas, económicas, políticas e culturais da Cidade e do
Império.

3.1.1. Características da arquitetura romana

- Variedade e plasticidade dos materiais utilizados: à madeira, pedra e mármore os


romanos juntaram o “opus carmenticium”, uma espécie de argamassa de cal e areia a que
adicionavam pedaços de calcário, cascalho e restos de materiais vulcânicos. Desta forma, os
romanos inventaram uma espécie de pasta moldável enquanto húmida, semelhante ao atual
cimento ou betão que, depois de seca, se igualava à pedra na solidez e consistência.

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- Utilização de diversos almofadados em pedra ou em tijolo que escondiam o rugoso
das construções e aplicação de revestimentos exteriores feitos em relevo com estuque, placas
de mármore e mosaicos.

- Criação de novos sistemas construtivos tomando por base o arco e as construções


que dele derivam - abóbadas, cúpulas e as arcadas. A sua utilização, associada aos novos
materiais, permitiu aos Romanos criarem diferentes tipologias de edifícios, diversificar as
plantas, projetar compartimentos mais amplos e articular melhor os espaços interiores.

- Desenvolvimento das técnicas e dos instrumentos de engenharia. Os Romanos


assumiram a engenharia como suporte da arquitetura, fornecendo-lhe uma base científica.
Faziam estudos de topografia e orografia (estudo dos rios), possuíram técnicas de
terraplanagem, inventaram as cofragens (dispositivo de madeira destinado a conter as massas
de betão fresco), os cimbres (armação de madeira que suporta ou molda os arcos ou
abóbadas) e o metal para fortalecer as juntas entre os blocos de pedra ou nas zonas de maior
pressão dos edifícios.

- Criação de duas novas ordens arquitetónicas, a toscana e a compósita (mistura de


géneros), para além da utilização das três ordens arquitetónicas gregas já mencionadas. As
mais usadas foram a coríntia e a compósita.

3.1.2. Principais tipos de arquitetura romana

Os templos romanos, luxuosos e bem iluminados, eram


construídos em homenagem aos deuses. Possuíam a fachada
assinalada pelo pórtico e pelas escadarias de acesso ao templo (ao
contrário do templo grego que era omnilateral) e erguiam-se
sempre sobre um pódio.

Quanto aos aquedutos,


eram arcos com canaletas, feitos

Figura 10 -Templo de de pedra, que conduziam a água


Antonino e Faustina
dos reservatórios para as cidades e
(Roma, 141 d.C.) Fonte:
L20 listas viajes representaram um avanço na
canalização e distribuição de água
Figura 12-Aqueduto romano (Segóvia,81-
na Antiguidade. 96 d. C. )

Fonte: Wikipédia

Figura 11- Templo romano de Córdova


(descoberto nos anos 50 do sé. XX)

Fonte: Turismo de Córdoba

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Fonte: Wikipédia
Os arcos de triunfo, construídos em homenagem aos
imperadores, serviam principalmente para marcar
grandes feitos e conquistas e eram realizados em pedra
ou em mármore.

Quanto aos banhos


públicos, na Roma
Antiga, eles não eram
um escândalo ou uma
Figura 13 – Arco de Tito indecência, mas era
(Roma, 81 d. C.) algo comum na cultura
Fonte: Wikipédia daquele povo. Figura 14 – Banhos públicos na
Abadia de Bath (Inglaterra)

Fonte: Meus Planos de


Viagem/Wordpress
Os banhos públicos eram um local para se encontrar
amigos, passar o tempo, conversar, relaxar, praticar desporto, socializar e, embora os
romanos não os tenham inventado, pois os gregos já faziam uso dessa prática, foram eles que
os popularizaram.

Durante o império (27 a.C. - 476 d.C.) os banhos públicos tornaram-se algo comum
no cotidiano do povo romano, existindo em todas as províncias e na maioria das cidades,
levando ricos e pobres, homens e mulheres a tais locais, não apenas para se lavarem, mas
para participarem na vida social da cidade.

No que respeita aos circus e anfiteatros, eram construções destinadas ao


entretenimento. Nos circus ocorriam, principalmente, corridas de bigas, enquanto os
anfiteatros estavam reservados para os espetáculos como, por exemplo, os embates entre
gladiadores. O anfiteatro mais conhecido foi o Coliseu de Roma, mas muitos anfiteatros
encontravam-se espalhados pelos territórios colonizados.

Figura 15 – Coliseu de Roma /Anfiteatro


Flaviano (70 d.C.) Figura 16 – Arena de Arles (sul de França, 80
d.C.)
Fonte: wordpress
Fonte: wordpress

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3.2. A escultura romana

A escultura romana teve as suas raízes na escultura etrusca


e grega. Foi com a estatuária (retrato e estátua-retrato) e com os
relevos históricos que a escultura romana atingiu a sua
personalidade.

Apesar de a escultura romana,


tal como a arquitetura, ter tido uma
tradição helenística (grega), por
detrás de todo o processo de
realização, sempre houve uma
Figura 17– Augusto de inspiração eminentemente romana: a
Prima Porto (séc.I, d. C.)
expressão de poder que se sobrepõe à
Fonte: Musei Vaticani
busca de beleza.

Na verdade, tratava-se de glorificar as proezas militares


e políticas dos imperadores, tornando-as um assunto legítimo de Figura 18 - Coluna de Marco Aurélio
(séc. II d. C.)
ser representado. A coluna de Marco Aurélio, por exemplo, foi
Fonte: Blogue Viaje Comigo
construída, após a morte deste imperador, para celebrar a vitória
sobre os bárbaros. Na coluna foram gravados relevos que contam as batalhas e as vitórias
obtidas pelo exército romano e por Marco Aurélio.

4. Modelos artísticos clássicos e a cultura Ocidental

A importância de se conhecer a Grécia da Antiguidade (que se desenvolveu entre


2000 a.C. e 500 a.C.) reside no facto de a sua cultura ter atravessado os séculos, chegando
até aos nossos dias, no campo da filosofia, das artes plásticas, da arquitetura, do teatro,
enfim, de muitas ideias e conceitos que deram origem às atuais ciências humanas. Portanto,
é possível visualizar que, ainda hoje, a influência grega na nossa sociedade é enorme, embora
muitas das suas criações tenham sido modificadas pela civilização ocidental.

Um dos vários legados gregos foi a mitologia: para exporem as coisas do mundo e
transmitirem conhecimentos populares, os gregos criaram vários mitos e lendas. As estórias
eram transmitidas oralmente, de geração para geração, e estavam repletas de monstros,
heróis e deuses.

A civilização Grega foi das mais avançadas (como várias grandes antigas civilizações,
nomeadamente a egípcia e a mesopotâmica), mas ela sofreu o inevitável declínio no século
V a.C., com a Guerra do Peloponeso, que dividiu a Grécia. Contudo, o Renascimento Cultural
nos séculos XIV, XV e XVI d.C. trouxe de volta as artes plásticas da Grécia Antiga que
influenciaram profundamente a arte romana e renascentista.

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Quanto ao legado romano, vários aspetos culturais que surgiram na Roma Antiga
foram absorvidos pelos reinos germânicos que foram formados na Idade Média, após as
invasões bárbaras dos séculos IV e V. Essa herança foi preservada na Europa Medieval e, a
partir do século XVI (época das Grandes Navegações e Descobrimentos), foi difundida pela
América, África e algumas regiões da Ásia. O legado romano é uma marca fortemente
presente nas culturas ocidentais da atualidade, principalmente nas áreas jurídica, linguística,
arquitetónica e de engenharia civil.

Os romanos desenvolveram várias técnicas arquitetónicas para construir grandes


templos, palácios, estádios, aquedutos, anfiteatros e prédios públicos. A eficiência
construtiva foi tão grande que muitos destas construções chegaram até os dias atuais.
Também se destacaram na construção de estradas, ligando Roma a diversas províncias sob
seu controle. Estas técnicas de arquitetura e engenharia civil foram muito utilizadas pelas
sociedades seguintes, sendo que muitas delas estão presentes até hoje nas construções de
prédios, casas, igrejas …

Por outro lado, os romanos foram fortemente influenciados pelas Artes Plásticas da
Grécia Antiga. Entre as principais características artísticas dos gregos, que chegaram aos
romanos, foi a busca pela reprodução do corpo humano e dos elementos da natureza de forma
real. O realismo nas esculturas e pinturas, embora tenha sido deixado de lado na Idade Média,
foi resgatado na época do Renascimento e preservado por várias correntes e escolas artísticas
posteriores, chegando até os dias de hoje.

Tal como no resto da Europa Ocidental, também em Portugal podemos encontrar


vestígios da civilização romana dispersos por todo o país (infelizmente a maior parte em mau
estado de conservação).

5. Conclusão

Conclui-se pelo exposto neste trabalho que a sociedade ocidental deve muito à
cultura e à civilização dos gregos e romanos. Muitas foram as contribuições destes modelos
civilizacionais para o Ocidente e, mesmo na atualidade, muito de nosso modo de pensar e
ver o mundo ainda contém influências advindas dessa época.

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6. Lista de ilustrações

Figura 1 – Acrópole de Atenas

Figura 2 – Pártenon: templo dórico

Figura 3 -Eracteion: templo jónico

Figura 4 – Eracteion: pormenor das cariátides

Figura 5 – Capitel coríntio do templo de Zeus

Figura 6 – Calícrates (busto)

Figura 7 -Kouros de Anavyssos

Figura 8 – Discóbolo de Minon (cópia romana)

Figura 9 – Vénus de Milo (cópia romana)

Figura 10 – Templo de Antonina e Faustina (Roma)

Figura 11 – Templo romano de Córdova

Figura 12 – Aqueduto romano de Segóvia

Figura 13 – Arco de Tito (Roma)

Figura 14 – Banhos públicos (abadia de Bath, Inglaterra)

Figura 15 – Coliseu de Roma/Anfiteatro Flaviano

Figura 16 – Arena de Arles

Figura 17 – Augusto de Prima Porto (busto)

Figura 18 – Coluna de Marco Aurélio (Roma)

7. Bibliografia

Bozal, Valeriano et al., História Geral da Arte - Escultura I e II, Ediciones del Prado, maio,
1996.

Goitia, Fernando et al., História Geral da Arte - Arquitetura I, Ediciones del Prado, maio,
1996.

Pinto do Couto, Célia e Rosas, Maria Antónia, Um Novo Tempo da História, Parte 1, História
A, 10º ano.

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8. Webgrafia

http://seguindopassoshistoria.blogspot.pt/2014/01/os-banhos-publicos-na-roma-antig
(Acesso em 15/11/2017)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_da_Gr%C3%A9cia_Antiga (Acesso em 15/11/2017)

https://www.todamateria.com.br/arquitetura-grega/ (Acesso em 15/11/2017)

http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/historiageral/arquitetura-escultura-grega.htm
(Acesso em 15/11/2017)

https://listas.20minutos.es/lista/arquitectura-del-imperio-romano-384985/ (Acesso em
16/11/2017)

http://www.estilosarquitetonicos.com.br/arquitetura-classica/ (Acesso em 16/11/2017)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Arquitetura_da_Roma_Antiga (Acesso em 17/11/2017)

http://www.historiadaarteweb.com/idade-antiga/arte-romana (Acesso em 17/11/2017)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_da_Gr%C3%A9cia_Antiga (Acesso em 20/11/2017)

https://pt.wikipedia.org/wiki/Escultura_da_Roma_Antiga (Acesso em 20/11/2017)

https://meusplanosdeviagem.wordpress.com/2012/01/30/os-banhos-romanos-e-a-abadia-
de-bath/

(Acesso em 20/11/2017)

https://antoniocv.wordpress.com/2015/10/18/a-arte-romana/ (Acesso em 20/11/2017)

http://www.museivaticani.va/content/museivaticani/en/collezioni/musei/braccio-
nuovo/Augusto-di-Prima-Porta.html (Acesso em 28/11/2017)

http://www.viajecomigo.com/2016/04/19/coluna-marco-aurelio-roma/ (Acesso em
28/11/2017)

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