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GRUPO I (3 valores)
Tópicos de resolução
• Finalidades do sistema fiscal – finalidades fiscais e extrafiscais (0,5V)
• Finalidade fiscal – obtenção de receita para a satisfação de necessidades coletivas a favor de
entidades de direito público – artigo 103.º, n.º 1 da CRP (1V)
• Finalidades extrafiscais – visam induzir o comportamento do contribuinte para alcançar outros
objetivos que não os fiscais – redistribuição riqueza, controlo alfandegário, estabilização macro
económica, controlo da inflação, poupança, combate ao desemprego, etc. (1V)
• Logo, a afirmação é falsa, pois o EBF não desvirtua as finalidades do sistema fiscal, pois visa
os objetivos extra fiscais (0,5V)
Tópicos de resolução
• Finalidades do sistema fiscal – finalidades fiscais e extrafiscais (0,5V)
• Finalidade fiscal – obtenção de receita para a satisfação de necessidades coletivas a favor de
entidades de direito público – artigo 103.º, n.º 1 da CRP (1V)
• Finalidades extrafiscais – visam induzir o comportamento do contribuinte para alcançar outros
objetivos que não os fiscais – redistribuição riqueza, controlo alfandegário, estabilização macro
económica, controlo da inflação, poupança, combate ao desemprego, etc. – artigo (1V)
• Logo, a afirmação é verdadeira. (0,5V)
• Natureza do rendimento – Categoria F – artigo 8.º, n.º 1 + n.º 2, d) (ou apenas n.º 2, d) (0,30V)
• Há retenção na fonte – entidade devedora tem contabilidade organizada à taxa de RF – 25% -
101.º, n.º 1, e) (0,30V)
• Momento RF – data do pagamento ou colocação à disposição - Artigo 101.º, n.º 8.º (0,20V)
• Retenção – €3.000 x 25% = €750 (0,20V)
• Possibilidade de beneficiar do regime de dispensa RF do artigo 101.ºB, n.º 1, a) se
rendimentos anuais desta categoria < €10.000 (0,20v)
d) €45.800 à Sra. Rora pela aquisição do direito de explorar o Hotel, sua propriedade, por um
período de 15 anos. A empresa ficou com o direito de utilizar a marca do hotel, se assim o
pretender.
• Natureza do rendimento – Categoria F – artigo 8.º, n.º 1 + n.º 2, d) e e) (ou apenas n.º 2, d) e e)
(0,20V) + 0,20V)
• Há retenção na fonte – entidade devedora tem contabilidade organizada à taxa de RF – 25% -
101.º, n.º 1, e) (0,20V)
• Momento RF – data do pagamento ou colocação à disposição - Artigo 101.º, n.º 8.º (0,20V)
• Retenção – €7.500 x 25% = €750 (0,20V)
• Possibilidade de beneficiar do regime de dispensa RF do artigo 101.ºB, n.º 1, a) se
rendimentos anuais desta categoria < €10.000 (0,20V)
Joaquim Braga. Entre a empresa e o referido trabalhador não foi celebrado qualquer acordo
escrito sobre a imputação a este da referida viatura.
• Gasto fiscalmente dedutível se devidamente documentado – artigo 23.º (0,20V)
• Gasto sujeito a TA – artigo 88.º, n.º3 (0,30V) + n.º 6, b) (0,30V)
• Taxa – 10% – artigo 88.º, n.º 3, a) (0,20V)
• TA – €2.000 * 10% = €200 (0,20V)
• TA não dedutível – artigo 23.-ºA, n.º 1, a) – Acresce ao LT € 200 (0,20V)
• Taxa de 20% se PF, artigo 88.º n.º 14 (0,20V)
3. Suportou €40.000 com a manutenção da creche “Chuva de Papel” que é frequentada pelos
filhos dos seus funcionários.
• Gasto fiscalmente dedutível se cumpridos os requisitos do n.º1 do artigo 43.º do CIRC – não
há ajustamentos ao lucro tributável – (0,8V)
• Possibilidade de majoração a 40% – artigo 43.º, n.º 9 (0,40V)
• Dedução ao LT €20.000 (0,40V)
4. Reconheceu €12.000 de ganhos de justo valor pela valorização do seu pomar de
pessegueiros, que se encontra em produção desde 2010 e cujo custo de plantação foi de
€34.000.
• Ajustamentos pela aplicação do justo valor não são fiscalmente dedutíveis – artigo 18.º, n.º 9
– deduzir ao LT €12.000 (0,30V)
• Custo de aquisição de ativos biológicos não consumíveis aceite como custo fiscal o
equivalente à quota mínima – artigo 45.º-A, n.º 3 (0,30V)
• Quota mínima – equivalente a metade da máxima – n.º 4 do artigo 31º-A (0,20V)
• Quota máxima a que resulta das tabelas do DR 25/2009 – artigo 31.º, n.º 1 (0,20V)
• Taxa máxima para Pomares – Código 0060 tabela I – 14,28%, logo quota mínima 7,14% (0,30V)
• Amortização aceite – €34.000 * 7,14% = € 2.427,60 => dedução ao LT (0,30V)
5. Na sequência de uma inspeção tributária, a empresa constituiu uma provisão para fazer face
às correções ao lucro tributável propostas pelos inspetores no valor de 32.000€ e às
respetivas coimas e juros compensatórios que ascendem a 6.800€.
• Provisão não aceite fiscalmente porque não enquadrada em nenhuma das previstas no artigo
39.º do CIRC (0,75V)
• Não dedutível => acrescer ao LT €38.800 (0,75V)
• Ajustamentos pela aplicação do justo valor não são fiscalmente dedutíveis – artigo 18.º, n.º 9
(0,40V)
• Como não verifica os requisitos da alínea a) – não é cotada em bolsa – não concorre para o
apuramento do LT (0,60V)
• Deduzir ao LT €240.000 (0,60V)
• Seguro de vida – regime previsto no n.º 2 e seguintes do artigo 43.º do CIRC (0,60V)
• Não é fiscalmente dedutível porque atribuído apenas aos administradores – artigo 43.º, n.º 4,
alínea a) – acrescer ao LT €1.500 (0,60V)
Enquadra, para efeitos de IVA as seguintes operações, considerando que as mesmas não
têm IVA incluído:
OU
b) Adquiriu 1000 estátuas em madeira de pau preto, a um fornecedor brasileiro, no valor total
de € 12.000, para vender na sua loja do Porto;
c) A empresa “Bem me quer” ofereceu aos seus clientes uma agenda com o respetivo
logótipo, sendo o custo de aquisição de cada uma de €45,00 (IVA incluído).