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1
Ass: ______________________________________
Trabalho de Mestrado
Trabalho de Mestrado
apresentado á universidade
Gregório Semedo como parte
dos requisitos para obtenção
do grau académico de Mestre
em ciências Jurídico –
Forenses/Empresariais.
Professor: ________________________________
2
AGRADECIMENTO
3
ÍNDICE
1. CAPÍTULO
1.1. Introdução_____________________________________________________ 4
2. CAPÍTULO
2.1. Noção de contrato em geral_____________________________________ 5
3. CAPÍTULO
3.1. Contrato promessa factores de preferência ______________________6
3.2. O Contrato promessa ___________________________________________7
3.2.1. Noção e regime jurídico aplicável _________________________ 8
3.2.2. Modalidades do contrato promessa _______________________ 9
3.2.3. Disposições respeitantes a forma e a
substancia________________________________________________10
3.2.4. Disciplina Jurídico do contrato promessa __________________ 11
3.3. Efeitos dos contratos promessa __________________________________12
3.3.1. Eficácia real do contrato-promessa ________________________ 13
3.3.2. Eficácia meramente obrigacional contrato-
promessa_________________________________________________14
3.4. A execução Especifica __________________________________________ 15
4. CAPÍTULO
4.1. Conclusão ________________________________________________________ 16
Bibliografia ________________________________________________________ 17
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1. Capitulo
1. Introdução
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Existe cisão em duas fases: a fase preliminar, instrumentar ou preparatória e
fase definitiva. É a consagração do princípio da correspondência, segundo a
qual o regime do contrato promessa será por via de regra o contrato prometido.
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2. Capitulo
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O Contrato é pois, o acordo porque duas ou mais partes ajustam
reciprocamente os seus interesses, transferem entre si algum direito ou se
sujeitam a alguma obrigação”.
Tal como a maior parte da doutrina, também sigo á opinião unanime que o
contrato é um acordo de vontades entre partes.
3. Capitulo
8
3.2. O contrato promessa.
3.2.1. Noção e regime jurídico aplicável.
Segundo Luís Manuel Teles de Menezes Leitão (2010:221) ``De acordo com a
definição prevista no art.º 410º nº 1, o contrato promessa é a convenção pela
qual alguém se obriga a celebrar novo contrato. Estamos assim perante um
contrato preliminar de outro contrato que, por sua vez, se designa de contrato
definitivo. O contrato-promessa caracteriza-se especificamente pelo seu
objecto, uma obrigação de contratar, a qual pode ser relativa a qualquer outro
contrato.
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querem proceder desde logo a celebração: v.g o contrato visado depende de
escritura pública e a preparação desta exige tempo, ou a negociação visa a
venda de um bem futuro e as partes consideram mais prudente fazer primeiro
simples promessa aonde definam claramente as características desse bem
futuro, e só depois o imediata vincula e para isso fazem o contrato-promessa.
Ex. Apenas A promete vender o imóvel a B, que fica livre de o comprar ou não.
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da primeira uma proposta irrevogável referido entendimento não mostra em
todo caso pacífico”.
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Mas, como observamos, abrem-se duas excepções ao princípio da
equiparação: Uma referente á forma e outra aos preceitos que, pela sua razão
de ser, se mostrem inaplicáveis ao contrato-promessa.
Passamos a analisá-las:
Há porém uma importante expção a assinalar, que corresponde alias aos casos
mais vulgares. Se a Lei exigir documento para o contrato prometido, é
necessário também documento particular, ainda que o contrato prometido
dependa de documento autentico ( art. 410, nº2). Assim, pode fazer-se por
documento particular a promessa de compra e venda de imóvel, que a lei
sujeita a escritura pública.
O contrato-promessa encontra-se regulado nos art. 410º a 413º, 441, 442, 755
nº 1, al f), e 830º do código civil. Alguns desses preceitos têm uma redação
diversa da originária, que resultou de dois diplomas sucessivos. Com efeito,
o legislador entendeu conveniente, em 1980, introduzir alterações na disciplina
do contrato-promessa. Reforma todavia, foi pouco feliz, de tal maneira que
sustentava certos autores que defendem que essas alterações
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designadamente as do art. 442º, e 830º. Quanto ao sinal e a execução
específica, deixaram incólume a anterior disciplina geral do instituto.
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4.2. Eficácia meramente obrigacional do contrato-promessa
5. A Execução Específica
Conforme se referiu, Antunes varela, citado por Luís Manuel Teles de Menezes
Leitão (2010:225), no contrato-promessa os promitentes vinculam-se a uma
prestação de facto jurídico. Esta é incoercível, não podendo o devedor ser
coagido pela força a emitir a declaração negocial a que se obrigou. No entanto,
a lei admite a execução específica desta obrigação, que consiste em o devedor
ser substituído no cumprimento, obtendo o credor a satisfação do seu direito
por via judicial. Neste caso, a execução específica consistirá em o tribunal
emitir uma sentença que produza os mesmos efeitos jurídicos da declaração
negocial que não foi realizada, operando-se assim a constituição do contrato
definitivo.
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4. Capitulo
6. Conclusão
Tendo como requisitos, os mesmos exigidos para o principal, sendo esta uma
manifestação do princípio da equiparação. Sendo que este contrato pode ser
Bilateral e unilateral
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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PRATA, Ana – Direito das Obrigações. Editora Almedina. Lisboa:
Coimbra, 2008.
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