ADITIVAÇÃO DE TERMOPLÁSTICOS
Aditivação de Termoplásticos é uma publicação voltada para aqueles
que buscam entender os mecanismos de atuação dos aditivos utilizados na
indústria plástica. É de interesse direto de técnicos, engenheiros e demais
profissionais envolvidos com o desenvolvimento, projeto, controle da qua-
lidade e processamento de polímeros, que também lidam com o desafio de
encontrar formulações adequadas para potencializar o uso comercial dos
TERMOPLÁSTICOS
materiais poliméricos. Além dos aspectos puramente técnicos, procurou-se
ainda considerar questões de cunho ambiental, econômico e toxicológico.
Este livro também será de grande utilidade para estudantes e pesquisado- Marcelo Rabello
res envolvidos com polímeros. Marco-Aurelio De Paoli
Na abordagem utilizada, procurou-se enfatizar como os aditivos atuam,
Marcelo Silveira Rabello é professor da Uni- considerando-se as especificidades dos polímeros quanto à natureza ma- Marco-Aurelio de Paoli é químico formado na
versidade Federal de Campina Grande (de- cromolecular, cristalinidade, ligações químicas, transições térmicas etc. Para Universidade de Brasília (1970), doutor em quí-
partamento de Engenharia de Materiais). mica pela Universidade de São Paulo (1974), li-
Com graduação em Engenharia de Materiais
isso, são apresentados inúmeros exemplos práticos e dados experimentais, vre-docente em química pela Unicamp (1983) e
e doutorado em materials engineering pela com a finalidade de ilustrar e discutir os efeitos obtidos. Apesar de ter sido professor titular da Unicamp (1990). Trabalhou
University of Newcastle upon Tyne (Inglater- em diversas instituições internacionais como
utilizada uma linguagem simples e direta, o texto foi elaborado para aque-
ra), desenvolve projetos nas áreas de aditiva- pesquisador visitante ou professor convidado.
ção, degradação e cristalização de políme- les leitores que já dominam os conceitos básicos dos polímeros e suas téc- É membro da Academia Brasileira de Ciências e
ros. Ministra cursos e disciplinas da área de nicas de caracterização. grã-cruz da Ordem Nacional do Mérito Científi-
polímeros em nível de graduação, mestrado co, já tendo recebido diversos prêmios científi-
e doutorado. É pesquisador do CNPq, mem- cos nacionais e internacionais. Também é pes-
O livro compreende oito capítulos, começando com uma introdução
bro do conselho diretor da Associação Bra- quisador IA do CNPq desde 1980. Iniciou suas
sileira de Polímeros e autor de dezenas de sobre o tema, com ênfase na estratégia de aditivação dos polímeros, se- pesquisas com polímeros na Unicamp em 1978
trabalhos científicos em revistas nacionais e guida de uma discussão sobre a problemática da migração e suas conse- e, desde então, ministra cursos nesta área para
internacionais. alunos de graduação, pós-graduação e profis-
quências sobre os aspectos toxicológicos. Também há um capítulo exclu- sionais do setor industrial. Orientou 34 teses de
sivo sobre os principais procedimentos de incorporação dos aditivos, além doutorado e 42 dissertações de mestrado, pu-
blicou duzentos e setenta trabalhos científicos
de outros que apresentam os tipos mais importantes de aditivos utilizados em periódicos indexados, escreveu dois livros
na indústria plástica: aditivos protetores, aditivos de processamento, aditi- editados no Brasil e dez capítulos de livros pu-
vos modificadores, cargas e nanocargas. blicados no exterior. Também é coautor de oito
pedidos de patentes nacionais e uma patente
internacional, em parceria com uma empresa.
Marcelo Rabello
Marco-Aurelio De Paoli
Aditivação de
Termoplásticos
Sumário
Introdução, 13
1.1 - Os aditivos e a evolução dos polímeros, 13
1.2 - Polímeros, aditivos e o ambiente, 16
1.3 - Importância técnica e mercadológica dos aditivos, 20
1.4 - Requisitos gerais dos aditivos, 23
1.5 - Tipos e classificação, 24
1.6 - Tendências atuais e futuras, 33
1.7 - Referências, 34
Preparação de formulações, 59
3.1 - Importância da preparação, 59
3.2 - Métodos de preparação de formulações, 65
3.2.1 - Armazenamento e dosagem, 67
3.2.2 - Pré-mistura, 68
3.2.3 - Mistura dispersiva e preparação de concentrados, 71
3.3 - Sistemas heterofásicos: cargas, compósitos, nanocompósitos, agentes de reforço, etc., 76
3.4 - Mistura intensiva em borracha e elastômeros, 79
3.5 - Referências, 82
Aditivos protetores, 83
4.1 - Antioxidantes, fotoestabilizantes e desativadores de metais, 83
4.1.1 - As reações de degradação química, 83
4.1.2 - Antioxidantes, 95
4.1.3 - Fotoestabilizantes, 103
4.1.4 - Desativadores de metais, 109
4.2 - Antiácidos e estabilizantes para PVC, 112
4.3 - Avaliação do efeito dos estabilizantes, 115
4.5 - Referências, 122
Preparação de formulações
Figura 3.1. Representação esquemática das 4 situações que podem ocorrer ao se misturar um
aditivo a um polímero. As micrografias eletrônicas de varredura exemplificam as situaçôes b e d.
a) b) c)
c) d) e)
Figura 3.3. Formas físicas dos aditivos: (a) pó; (b) flake; (c) microgrânulo; (d) pastilha; (e)
bastonete; (f) pellet. Fonte: Basf.
64 Aditivação de Termoplásticos
Figura 3.4 – Variação de massa de compósitos de polipropileno com fibra de curauá em função
do tempo de imersão em água. PP/PPMA/St = PP + polipropileno modificado com anidrido
maleico + estabilizantes, CPP = compósito de PP com 20 % de fibra, CPP/PPMA = compósito
com agente compatibilizante e CPP/PPMA/St = o mesmo com estabilizante.2
Preparação de formulações 65
Figura 3.5. Exemplo de um dosador gravimétrico com entradas múltiplas para dosagem de
aditivos4 .
3.2.2 - Pré-mistura
Figura 3.6. Equipamentos para mistura simples de grânulos de polímero com os aditivos
previamente dosados: a) tamboreamento e b) pás rotativas5.
Figura 3.9 – Detalhe da câmara de mistura e do rotor de um misturador de alta rotação usado
para preparar concentrados de PVC. Notar as mangueiras para refrigeração da câmara de
mistura localizadas do lado esquerdo.
Figura 3.10. Layout de extrusoras usadas para: a) produzir compostos com corte no cabeçote,
b) produzir concentrados, com dois dosadores, side-feeder e degasagem e c) produzir compostos
com cargas ou reforçados com fibras curtas, com dois side-feeder e degasagem. As setas indicam
a entrada do aditivo ou a saída de vapores (degasagem). 8
este procedimento seja muitas vezes considerado um truque útil, pode-se ter
alguns efeitos indesejáveis desta substância estranha no polímero, como a al-
teração no comportamento reológico, baixa adesão em filmes coextrudados,
dificuldade de impressão superficial ou mesmo a indução do stress cracking
(tenso-fissuramento ambiental, que reduz a vida útil do produto).
Como mencionado acima, o equipamento mais adequado para uma
mistura dispersiva eficiente e de forma contínua é a extrusora dupla-rosca
corrotante com roscas interpenetrantes10, apesar de ser um equipamento de
maior custo. Durante o processo de extrusão ocorre uma dispersão progres-
siva dos aditivos, como mostram as imagens da Figura 3.12. Normalmente as
roscas são segmentadas permitindo alterar o seu desenho conforme o proces-
so. A Figura 3.13 mostra um comparativo do grau de dispersão atingido em
três diferentes situações: (a) extrusora mono-rosca, (b) extrusora dupla-rosca
com configuração de baixo cisalhamento e (c) extrusora dupla-rosca com alto
cisalhamento.12 Note que a diferença entre os tamanhos de partículas obtidos
é significativa entre as três condições utilizadas. Nesse caso exemplificado, os
autores do estudo buscaram a obtenção de nanocompósitos esfoliados, que
depende fortemente da capacidade de mistura do equipamento.
a) b) c)
Figura 3.13. Efeito do tipo de rosca no grau de dispersão da argila montmorilonita em poliamida
6. (a) mono-rosca; (b) dupla-rosca, com configuração de baixo cisalhamento; (c) dupla-rosca,
com alto cisalhamento. Imagens obtidas por microscopia eletrônica de transmissão com escala
de 100mm12.
Se, por questão de custos ou outras limitações, for imperioso usar uma
extrusora mono-rosca, será necessário um desenho de rosca que incorpore ele-
mentos de mistura e um sistema de degasagem.13 Nos dois casos, o aditivo
pode ser alimentado à extrusora depois da pré-mistura ou, preferivelmente,
usam-se dosadores gravimétricos que a alimentam contínua e automaticamen-
te. Para potencializar a dispersão em extrusora mono-rosca, algumas indústrias
têm adotado o procedimento de extrusões múltiplas. Embora seja tecnicamen-
te possível se obter uma dispersão satisfatória com mais de uma passagem pela
extrusora mono-rosca, deve-se atentar para os efeitos degradativos que são
consequência dessa história térmica mais acentuada. A presença de aglomera-
dos de aditivos pode funcionar como concentrador de tensão causando fratura
no componente. A Figura 3.14 mostra um exemplo, onde a baixa dispersão do
talco, utilizado como agente nucleante no polipropileno, atuou como local de
início da fratura, reduzindo a resistência mecânica do material.14
Figura 3.14. Superfície de fratura do PP contendo talco como agente nucleante14. A zona lisa nas
vizinhanças do aglomerado indica a região de iniciação da fratura.
76 Aditivação de Termoplásticos
20 1,05 0.87
1,5 40 0,71 0,83
80 0,39 0,76
20 1,11 0,88
2,0 40 0,85 0,84
100 0,65 0,78
20 1,43 0,91
3,0 40 0,59 0,80
100 0,57 0,79
20 1,96 0,94
4,0 40 0,99 0,86
100 0,69 0,82
78 Aditivação de Termoplásticos
Figura 3.15. Misturador tipo Banbury para escala de laboratório (Misturador Haake Rheocord): (a)
visão do misturador sem a tampa frontal mostrando o pistão, a porta de alimentação, os rotores e
a localização do termopar para controle de temperatura; (b) detalhe de um tipo de rotor usado na
mistura de borrachas.
a) b)
Figura 3.16. Exemplos de dispersão de negro-de-fumo após (a) 3 minutos e (b) 27 minutos de
mistura16.
Preparação de formulações 81
Figura 3.17. Misturador aberto de cilindros sendo usado com uma manta de borracha. No deta-
lhe acima, à esquerda, o esquema de seu funcionamento. do mesmo.
3.5 – Referências
1 – F. Wylin, in “Plastics Additives Handbook”, 5th Edition, H. Zweifel (Ed.), Hanser,
Munich, 2001.
2 – B. Mano, J.R. Araujo, M.-A De Paoli, ISNAPOL 2010, Gramado, 2010.
3 – M.-A. De Paoli, “Degradação e Estabilização de Polímeros”, Editora Artliber, São Paulo,
2009, p. 50 -52.
4 – http://news.thomasnet.com/images/large/488/488700.jpg. Acesso em 07/05/2010.
5 – Fotos, cortesia da Braskem.
6 – http://www.alard-equipment.com/recent/uploaded_images/z9891d_email-763760.jpg. Acesso em
07/05/2010.
7 – www.mh.ind.com.br. Acesso em 07/05/2010.
8 – Catálogo da empresa Coperion.
9 – Ref. 3, pág. 49.
10 – F. Martelli, “Twin-screw extruders, a basic understanding”, Van Nostrand, New York, 1983,
págs. 7 - 42.
11 – J. Guo, H. Han-Xiong, J.Appl. Polym. Sci. 114 (2009) 1687.
12 – H.R. Dennis, D.L. Hunter, D. Chang, S. Kim, J.L. White, J.W. Cho, D.R. Paul. Polymer 42
(2001) 9513,.
13 – S. Manrich, “Processamento de Termoplásticos”, Artliber, São Paulo, 2005, p. 132 - 143.
14 – M. S. Rabello, J. R. White. J.Appl.Polym.Sci. 64 (1997) 2505,.
15 – Folkes, M. J.; Short fibre reinforced thermoplastics. Reseach Studies Press, Chichester,
1982.
16 – M.F.Heithaus, J.K. Foster. 4th International Exhibition of Paint Industry Suppliers. São
Paulo, 1995.
Capítulo 5
5.1 – Antimicrobianos
5.1.1 – Significado e importância
Figura 5.1. Evolução na colônia de bactérias (staphylococcus aureus) presentes em uma amostra
de polietileno de baixa densidade. 1
Aditivos protetores - outros efeitos 127
Figura 5.6. Ilustração dos íons prata encapsulados em zeólito tipo A e X, mostrando o mecanismo
de troca de íons.10
Figura 5.8. Diagrama indicando as possíveis formas de interação da nanoprata com a célula de uma
bactéria. 10
a) b)
c) d)
Figura 5.9. Fotos de placas de teste com a formação da colônia de micro-organismos em torno
dos corpos de prova, mostrando que houve inibição do crescimento da colônia de micro-orga-
nismos.15: (a) Escherichia coli, sem aditivo; (b) staphylococcus aureus, sem aditivo; (c) escherichia
coli, com aditivo; (d) staphylococcus aureus, com aditivo.
b O Agar é uma mistura de polisacarídeos extraído de algas marinhas. Com consistência de gel firme,
é o meio mais usado para a cultura de bactérias.
136 Aditivação de Termoplásticos
Figura 5.10. Efeito do tempo de imersão em água na quantidade de íons prata eliminada de
compostos de poliamida com diferentes teores de agentes biocidas à base de prata. 18
tão durante a sua utilização. A combustão é uma reação química rápida e for-
temente exotérmica entre uma substância (chamada combustível) e um gás
(chamado comburente) que, em geral, é o oxigênio. Assim, para haver a com-
bustão é preciso os três componentes essenciais: fonte de calor, combustível
e oxigênio. O princípio do retardamento de chama baseia-se na eliminação
(ou redução) de um desses componentes. Isso pode ser realizado por meio de
aditivos, que é o assunto dessa seção.
No caso de um hidrocarboneto, a combustão é o resultado de um con-
junto de reações químicas fortemente exotérmicas, com a participação do O2,
que produzem gás carbônico, água e uma grande quantidade de energia. Essa
energia se manifesta na forma de uma chama. O conjunto de reações envolve
várias etapas complexas com formação de diversas espécies químicas e radi-
cais livres. Pode-se resumir o processo completo na reação abaixo.
H. + O2 ↔ HO. + O.
O. + H2 ↔ HO. + H.
HO. + CO ↔ CO2 + H.
Início de
Ponto de Ponto de
Polímero decomposição
fulgor/ oC combustão / oC
/ oC
Polietileno 340 340 350
Polipropileno 320 320 350
Poli (cloreto de vinila) 200 390 450
poliestireno 300 350 490
Poli (tetrafluoretileno) 480 560 580
É preciso que se escolha uma formulação adequada para cada polímero e para
cada aplicação específica.
• Borato de zinco;
• Trióxido de antimônio.
A alumina trihidratada é largamente empregada em materiais proces-
sados em temperaturas abaixo de 250 °C. Durante uma situação de queima,
quando a temperatura do material atinge de 250 a 300 °C, a alumina trihidra-
tada se desidrata em um processo endotérmico:
Alumina Hidróxido de
tri-hidratada magnésio
Teor de água liberada (%) 35 31
Calor liberado (J/g) 1172 1373
Temperatura de decomposição
230 - 300 330 - 400
(°C)
Temperatura de processamento
Abaixo de 200 Acima de 300
(°C)
Custo Mais baixo Mais alto
X• + RH → R• + HX reação 5.9
Figura 5.12. Estrutura química de alguns retardantes de chama derivados de compostos de fós-
foro: a) éster fosfato do ácido ftalico, b) trifenil fosfato, TAP, e c) ácido polifosfórico.
Aditivos protetores - outros efeitos 149
Tempo de
Aditivo Teor (pcr) LOI (%)
queima (s)
DIDP (ftálico) 50 128 23,5
TAP (fosfato) 50 148 31,8
Óxido de antimônio 6 134 29,8
TAP + óxido de
50/6 180 32,9
antimônio
PC 100 100
PC + 1% PS 40,9 38,4
PP 100 100
PP + 5% OS 39,6 77,4
HIPS 78 67
HIPS + antichama 100 100
HIPS + antichama + 1% PS 70 56
Aditivos protetores - outros efeitos 153
ASTM D 635-77
Amostras com 12,5 cm de comprimento, 1,25 cm de largura e espessu-
ra de 0,3-1,2 cm são fixadas horizontalmente no eixo longitudinal e a 45° no
eixo transversal. Em uma extremidade, coloca-se em contato com a chama
do bico de Bunsen (2,5 cm de altura) durante 30 segundos. Mede-se a veloci-
dade média de combustão (em cm/min) pelo tempo necessário para a chama
alcançar uma marca feita a 10 cm da extremidade da amostra. Se houver au-
toextinção antes de se atingir a marca, tem-se o tempo médio de combustão
(ATB) em segundos e a extensão da combustão AEB (em mm).
ASTM D 2863-77
Determina-se neste teste o índice de oxigênio (LOI = limited oxygen in-
dex) que indica a concentração mínima de oxigênio para suportar a combus-
154 Aditivação de Termoplásticos
Teor de material
Polímero LOI (%)
carbonizado (%)
15,5 0
Poliacetal
Espuma de PU 16,5 —
Poliolefinas 17,4 —
Poliestireno 17,8 0
Policarbonato 22-28 —
Resina fenólica 35 60
PVC 47 24
PVDC 60 —
PTFE 95 —
UL 94 (Underwriters Laboratories)
Neste teste a amostra é fixada verticalmente, de modo que a extre-
midade é colocada 3,5 cm acima de um chumaço de algodão de 0.6 cm de
espessura. A chama é colocada por 10 segundos na extremidade superior da
amostra. Se a amostra extingue-se após a remoção da chama, ela é colocada
por mais 10 seg. Os resultados são classificados como segue:
Classe 94 V-0: a soma dos tempos de duração da chama (5 amostras =
10 ignições) não é superior a 50 s. A camada de algodão não incendiou por
gotejamento do material.
Classe 94 V-1: soma dos tempos de combustão não superior a 250 s.
Camada de algodão não incendiada.
Aditivos protetores - outros efeitos 155
Figura 5.15. Exemplos de curvas calorimétricas para o PMMA e o PMMA contendo 20% de
alumina tri-hidratada. Dados baseados nos resultados mostrados na ref. 33.
Outros métodos
Outros testes que podem ser utilizados para avaliar as propriedades de
combustão dos polímeros são:
• ASTM D-1929 – temperatura de autoignição;
• ASTM D-2843 – densidade de fumaça;
156 Aditivação de Termoplásticos
2. ABS
Composição Propriedades
3. PSAI
Composição Propriedades
5.3 - Referências
1 – A.A. Haroun, E.F. Ahmed, M.A.A. El-Ghaffar, J. Mater. Sci. Mater. Medicine 22 (2011)
2545.
2 – A. Fillat, O. Gallardo, T. Vidal, F.I.J. Pastor, P. Diaz, M.B. Roncero, Carbohydrate Polym. 87
(2012) 146.
3 – A. Jones, Plastics Engineering 2008, September, 35-40.
4 – www.specialchem.com, acesso em Junho de 2010.
5 – E-R. Kenawy, S.D. Worley, R. Broughton, Biomacromolecules 8 (2007) 1359
6 – D. Ochs, in Plastics Additives Handbook, H. Zweifel ed., Hanser Publishers, Munich, 2001,
pp. 667 - 678.
7 – Ciba Specialty Chemicals Inc., folha de dados, Set. 2004.
8 – B. L. Barnett, H. C. Kretschmar, F. A. Hartman, Inorg. Chem. 16 (1977) 1834.
9 – D.R. Monteiro, R.F. Gorup, A.S. Takamiya, A.C. Ruvollo Filho, E.R. Camargo, D.B.
Barbosa, Int. J. Antimicrobial Agents 34 (2009) 103.
10 – S.M. Auerbach, Zeolite Science and Technology, Marcel Dekker, New York, 2003.
11 – D. Rejeski, Nanotechnology and consumer products, Junho de 2010, www.
nanotechproject.org/publications,.
12 – C. Marambio-Jones, E.M.V. Hoek, J. Nanopart. Res. 12 (2010) 1531.
13 – X. Chen, H. Schluesener, Toxicol. Lett. 176 (2008) 1.
14 – ref. 6, p. 658.
15 – Material de publicidade do Irgaguard B 1000®, BASF.
16 – T.R. Crompton, Additive Migration from Plastics into Food, a guide for analytical
chemists, Smithers Rapra Technololgy Ltd, Shawbury, 2007.
17 – Y.X. Bai, Y.B. Liu, Y.F. Li, Q. Zhang, Polym. Adv. Technol. 23 (2011) 581.
18 – R. Kumar, H. Münsted, Biomaterials 26 (2005) 2081.
19 – P. Joseph, S. Tretsiakova-Mcnally, Polym. Adv. Technol. 22 (2011) 395.
20 – P. F. Ranken, in Plastics Additives Handbook, H. Zweifel ed., Hanser Publishers, Munich,
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21 – J. B. Gallo, J. A. M. Agnelli, Polímeros 8 (1998) 23.
22 – D. Braun, Simple methods for the identification of plastics, Hanser Publishers, Munique,
1982, tabela de autoria de H. Sächtling, anexa ao livro.
23 – A. Rodolfo Jr, L.R. Nunes, W. Ormanji, Tecnologia do PVC, Pro Editores/Braskem, São
Paulo, 2006, p. 319.
24 – M.Biron, Halogen Free Fire Retardant Polypropylene -HFFR PP Synergistic Effects
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25 – http://www.luzenac.com/plastics_zinc_borate.htm. Acesso em Julho de 2010.
26 – S.V. Levchik, E.D. Weil, J. Fire Sci. v (2006) 345.
27 – P.Y. Moy, SPE Antec, Toronto, 1997.
28 – M. Lewin, Polym. Degrad. Stab. 96 (2011) 256.
158 Aditivação de Termoplásticos