Você está na página 1de 7

AIS

5.º ANO

U R SEGUNDO CICLO

NAT BENTO CAVADAS

S
NUNO RIBEIRO

C IA
IÊ N
C

PTCN5_20133619_P001_061_6P.indd 1 5/28/14 11:14 AM


DOMÍNIO 1
A ÁGUA, O AR, AS ROCHAS E O SOLO –
MATERIAIS TERRESTRES
ÍNDICE

1 A IMPORTÂNCIA DAS ROCHAS E DO


SOLO NA MANUTENÇÃO DA VIDA 6
3 A IMPORTÂNCIA DO AR
PARA OS SERES VIVOS 46
Resumo teórico 6 Resumo teórico 46
1.1. Terra, um planeta especial 6 3.1. Importância da atmosfera
1.2. O solo como material terrestre para os seres vivos 46
de suporte de vida 7 Exercícios resolvidos 49
1.3. Importância das rochas e dos minerais 10
Exercícios propostos 53
Exercícios resolvidos 12
Teste de avaliação 3 57
Exercícios propostos 15
Síntese esquemática 60
Teste de avaliação 1 22
Síntese esquemática 26

2 A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
PARA OS SERES VIVOS 28
Resumo teórico 28
2.1. Importância da água
para os seres vivos 28
2.2. Importância da qualidade da água
para a atividade humana 30
Exercícios resolvidos 32
Exercícios propostos 35
Teste de avaliação 2 41
Síntese esquemática 44

ISBN 978-989-647-780-6

PTCN5_20133619_P001_061_6P.indd 2 6/2/14 9:56 AM


DOMÍNIO 2 DOMÍNIO 3
DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS UNIDADE NA DIVERSIDADE
INTERAÇÕES COM O MEIO DE SERES VIVOS

ÍNDICE
1

DIVERSIDADE NOS ANIMAIS
Resumo teórico
64
64
1

CÉLULA – UNIDADE BÁSICA DE VIDA 114
Resumo teórico 114
1.1. Características dos organismos em 1.1. Descoberta do mundo “invisível“ 114
função dos ambientes onde vivem 64
1.2. Regimes alimentares dos animais 66
1.3. Processos reprodutivos dos animais
1.4. Influência dos fatores abióticos
nas adaptações morfológicas
69
2

DIVERSIDADE NAS PLANTAS
Resumo teórico
117
117
e comportamentais dos animais 71 2.1. Importância da classificação
1.5. Importância da proteção dos seres vivos 117
da biodiversidade animal 72
Exercícios resolvidos 120
Exercícios resolvidos 74
Exercícios propostos 123
Exercícios propostos 82
Teste de avaliação 6 129
Teste de avaliação 4 92
Síntese esquemática 132
Síntese esquemática 96

2

DIVERSIDADE NAS PLANTAS
Resumo teórico
98
98
2.1. Influência dos fatores abióticos
nas adaptações morfológicas
das plantas 98
2.2. Importância da proteção
da biodiversidade vegetal 99
Exercícios resolvidos 101
Exercícios propostos 104
Teste de avaliação 5 108
Síntese esquemática 110 Proposta de soluções 137

PTCN5_20133619_P001_061_6P.indd 3 6/2/14 9:56 AM


CIÊNCIAS NATURAIS | 5.º ANO DOMÍNIO 2 | DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
8.  figura que se segue ilustra algumas etapas do desenvolvimento de um
A

© AREAL EDITORES
papagaio.

8.1. C
 lassifica o papagaio como vivíparo, ovíparo ou ovovivíparo. Justifica a tua
resposta.

8.2. C
 lassifica o desenvolvimento do papagaio (desenvolvimento direto ou por
metamorfoses). Justifica a tua resposta.

RESOLUÇÃO

8.1.  víparo. O papagaio é um animal ovíparo porque o seu desenvolvimento ocorre


O
no exterior do corpo da fêmea e no interior de um ovo.

8.2.  papagaio possui um desenvolvimento direto. A sua forma mantém-se essen-


O
cialmente idêntica ao longo do seu desenvolvimento.

9. A figura seguinte ilustra o processo de desenvolvimento de uma borboleta.

A B C D

9.1. O
 rdena as letras de forma a obteres a sequência correta de desenvolvi-
mento da borboleta.

9.2. Legenda as fases da metamorfose representadas na figura.

9.3. N
 ormalmente, as borboletas possuem cores muito vistosas. Menciona o
objetivo dessas cores, enquanto sinais reprodutivos.

RESOLUÇÃO

9.1. B–D–A–C

9.2. A – Formação da pupa; B – Ovos; C – Animal adulto; D – Larva (Lagarta).

9.3. As cores vistosas são sinais visuais que servem para atrair parceiros sexuais.
80 P

PTCN5_20133619_P062_111_6P.indd 80 5/28/14 11:14 AM


DIVERSIDADE NOS ANIMAIS CIÊNCIAS NATURAIS | 5.º ANO

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
10. Lê, atentamente, o seguinte texto sobre as borboletas-monarcas.

As borboletas-monarca, apesar do seu re-


duzido tamanho, fazem uma das mais im-
pressionantes migrações do Reino Animal.
Estas borboletas passam o verão no Ca-
nadá e no Norte dos EUA e, no final de no-
vembro, migram 5000 km para sul, em di-
reção ao México, para passar o inverno.

10.1. Indica a adaptação da borboleta-monarca ao meio referida no texto.


10.2. Refere o fator abiótico que influenciou a deslocação desta espécie.
10.3. Descreve o percurso migratório que a borboleta-monarca realiza.

11. Observa a informação que se segue.

ESPÉCIES ENDÉMICAS AMEAÇADAS EM PORTUGAL


VU CR CR NT EN

Salamandra-lusitânica (PI) Saramugo (PI: Bacia do Guadiana) Priolo (Açores) Rã-de-focinho-pontiagudo (PI) Cumba (PI)
(Chioglossa lusitanica) (Anaecypris hispanica) (Pyrrhula murina) (Discoglossus galganoi) (Barbus comizo)

EN VU VU VU EN

Freira-da-madeira (Madeira) Osga-das-selvagens (Madeira) Rato-de-cabrera (PI) Lagartixa-da-montanha (PI) Morcego-dos-Açores (Açores)
(Pterodroma madeira) (Tarentola bischoffi) (Microtus cabrerae) (Lacerta monticola) (Nyctalus azoreum)

LC Pouco preocupante (Least Concern) VU Vulnerável (Vulnerable) CR Criticamente Ameaçada (Critically Endangered) EX Extinta (Extinct)

NT Quase Ameaçada (Near Threatened) EN Ameaçada (Endangered) EW Extinta na Natureza (Extinct in the Wild)

11.1. Explica por que motivo é importante preservar as espécies representadas


no esquema anterior.
11.2. Indica uma medida de proteção da biodiversidade animal.

RESOLUÇÃO

10.1. Migração. 10.2. Temperatura.


10.3. A
 s borboletas-monarcas passam o verão no Canadá e no Norte dos EUA, e no final
de novembro, migram para o México para aí passarem o inverno.
11.1. T ratando-se de espécies ameaçadas, é importante conhecê-las para implementar
© AREAL EDITORES

ações no sentido de as proteger, caso contrário poderão entrar em extinção.


11.2. A criação de áreas protegidas.

PTCN5_F06
81

PTCN5_20133619_P062_111_6P.indd 81 5/28/14 11:14 AM


CIÊNCIAS NATURAIS | 5.º ANO DOMÍNIO 2 | DIVERSIDADE DE SERES VIVOS E SUAS INTERAÇÕES COM O MEIO

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
2.2. Descreve o crescimento das plantas A, B e C.

© AREAL EDITORES
2.3. Explica o que se pode concluir com esta atividade laboratorial.
2.4. Indica, tendo em conta a atividade laboratorial, apresentada:
a) a variável que mudou no início da atividade;
b) a variável que se observou ao longo da atividade;
c) as variáveis que se mantiveram constantes durante a atividade.
RESOLUÇÃO

2.1. A
2.2.  planta A desenvolveu-se obliquamente em relação à luz. A planta B inverteu a
A
direção do seu crescimento para se deslocar em direção à luz. A planta C cresceu
verticalmente, não sofrendo mudanças em relação à direção inicial do desenvolvi-
mento do rebento.
2.3. E sta atividade laboratorial permite concluir que as plantas em estudo crescem em
direção à luz.
2.4. a) A posição do rebento.
b) O desenvolvimento da planta.
c) As plantas eram da mesma espécie, foram plantadas no mesmo tipo de solo, rega-
das com igual volume de água e expostas a condições ambientais semelhantes.

3. Observa as figuras seguintes.


Exemplos de flora da floresta Laurissilva Exemplos de flora endémica
da Madeira (Família das Lauráceas) protegida dos Açores

Vinhático Til Urze Pau branco


Persea indica Ocotea foetens Erica azorica Picconia azorica

Barbusano Loureiro Spergulária Azevinho


Apollonias barbujana Laurus novocanariensis Spergularia azorica Ilex azorica
Fonte: http://siaram.azores.gov.pt
Fonte: http://www.pnm.pt

3.1. E xplica por que razão é importante preservar a biodiversidade vegetal da


floresta Laurissilva da Madeira e da flora endémica dos Açores.
RESOLUÇÃO

3.1.  s plantas contribuem para a melhoria da qualidade do ar e servem de habitat e ali-


A
mento para muitos outros seres vivos; por isto, para bem da floresta laurissilva e da
flora endémica dos Açores é importante preservar a sua biodiversidade vegetal.
102

PTCN5_20133619_P062_111_6P.indd 102 5/28/14 11:15 AM


DIVERSIDADE NAS PLANTAS CIÊNCIAS NATURAIS | 5.º ANO

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
4. Lê o texto e observa as figuras sobre o sobreiro.

Norte
N 10 000 hectares
Quercus suber
(sobreiro) Centro
15 200 hectares
Árvore
Lisboa e Vale do Tejo
155 900 hectares
Alentejo
527 200 hectares
até Algarve
20 m
28 400 hectares
Portugal continental
736 700 hectares
Folha
O sobreiro (Quercus suber), em território
nacional, é a espécie florestal mais abun-
dante, ocupando 23% da área total flores-
tada, cerca de 736 mil hectares. O habitat
forma oval,
dentada em que se integra o montado de sobreiro é
riquíssimo, albergando espécies emblemá-
ticas como o lince e a águia-imperial, o que
Fruto/Semente lhe permite apresentar-se como um caso
de equilíbrio entre uma atividade lucrativa
bolota
e a preservação de valores ambientais.
0 50 km
A cortiça, ainda extraída manualmente do
sobreiro, é um material excecional. O facto
de ser muito resistente ao fogo, uma
adaptação dos sobreiros ao ambiente seco
Distribuição do montado de
sobreiro em Portugal. e quente em que vivem, torna-a adequada
a estruturas aeroespaciais.
National Geographic Portugal, março de 2009 (adaptado)

4.1. Indica as zonas do território português onde se localizam mais sobreiros.


4.2. Menciona a zona que possui mais hectares de montado de sobreiro.
4.3. Explica a importância do sobreiro para a biodiversidade animal.
4.4. Refere a adaptação dos sobreiros que permite resistir aos incêndios.

RESOLUÇÃO

4.1. Alentejo e Lisboa e Vale do Tejo.


4.2. Alentejo (527 200 ha).
4.3.  sobreiro origina zonas florestais adequadas para albergar uma importante bio-
O
diversidade animal constituída por espécies relevantes da fauna portuguesa,
como o lince e a águia-imperial.
© AREAL EDITORES

4.4.  s sobreiros, para além de estarem especialmente adaptados a um tempo quente


O
e seco, são revestidos por cortiça, um material muito resistente ao fogo.
103

PTCN5_20133619_P062_111_6P.indd 103 5/28/14 11:15 AM

Você também pode gostar