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5.º ANO
U R SEGUNDO CICLO
S
NUNO RIBEIRO
C IA
IÊ N
C
2 A IMPORTÂNCIA DA ÁGUA
PARA OS SERES VIVOS 28
Resumo teórico 28
2.1. Importância da água
para os seres vivos 28
2.2. Importância da qualidade da água
para a atividade humana 30
Exercícios resolvidos 32
Exercícios propostos 35
Teste de avaliação 2 41
Síntese esquemática 44
ISBN 978-989-647-780-6
ÍNDICE
1
DIVERSIDADE NOS ANIMAIS
Resumo teórico
64
64
1
CÉLULA – UNIDADE BÁSICA DE VIDA 114
Resumo teórico 114
1.1. Características dos organismos em 1.1. Descoberta do mundo “invisível“ 114
função dos ambientes onde vivem 64
1.2. Regimes alimentares dos animais 66
1.3. Processos reprodutivos dos animais
1.4. Influência dos fatores abióticos
nas adaptações morfológicas
69
2
DIVERSIDADE NAS PLANTAS
Resumo teórico
117
117
e comportamentais dos animais 71 2.1. Importância da classificação
1.5. Importância da proteção dos seres vivos 117
da biodiversidade animal 72
Exercícios resolvidos 120
Exercícios resolvidos 74
Exercícios propostos 123
Exercícios propostos 82
Teste de avaliação 6 129
Teste de avaliação 4 92
Síntese esquemática 132
Síntese esquemática 96
2
DIVERSIDADE NAS PLANTAS
Resumo teórico
98
98
2.1. Influência dos fatores abióticos
nas adaptações morfológicas
das plantas 98
2.2. Importância da proteção
da biodiversidade vegetal 99
Exercícios resolvidos 101
Exercícios propostos 104
Teste de avaliação 5 108
Síntese esquemática 110 Proposta de soluções 137
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
8. figura que se segue ilustra algumas etapas do desenvolvimento de um
A
© AREAL EDITORES
papagaio.
8.1. C
lassifica o papagaio como vivíparo, ovíparo ou ovovivíparo. Justifica a tua
resposta.
8.2. C
lassifica o desenvolvimento do papagaio (desenvolvimento direto ou por
metamorfoses). Justifica a tua resposta.
RESOLUÇÃO
A B C D
9.1. O
rdena as letras de forma a obteres a sequência correta de desenvolvi-
mento da borboleta.
9.3. N
ormalmente, as borboletas possuem cores muito vistosas. Menciona o
objetivo dessas cores, enquanto sinais reprodutivos.
RESOLUÇÃO
9.1. B–D–A–C
9.3. As cores vistosas são sinais visuais que servem para atrair parceiros sexuais.
80 P
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
10. Lê, atentamente, o seguinte texto sobre as borboletas-monarcas.
Salamandra-lusitânica (PI) Saramugo (PI: Bacia do Guadiana) Priolo (Açores) Rã-de-focinho-pontiagudo (PI) Cumba (PI)
(Chioglossa lusitanica) (Anaecypris hispanica) (Pyrrhula murina) (Discoglossus galganoi) (Barbus comizo)
EN VU VU VU EN
Freira-da-madeira (Madeira) Osga-das-selvagens (Madeira) Rato-de-cabrera (PI) Lagartixa-da-montanha (PI) Morcego-dos-Açores (Açores)
(Pterodroma madeira) (Tarentola bischoffi) (Microtus cabrerae) (Lacerta monticola) (Nyctalus azoreum)
LC Pouco preocupante (Least Concern) VU Vulnerável (Vulnerable) CR Criticamente Ameaçada (Critically Endangered) EX Extinta (Extinct)
NT Quase Ameaçada (Near Threatened) EN Ameaçada (Endangered) EW Extinta na Natureza (Extinct in the Wild)
RESOLUÇÃO
PTCN5_F06
81
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
2.2. Descreve o crescimento das plantas A, B e C.
© AREAL EDITORES
2.3. Explica o que se pode concluir com esta atividade laboratorial.
2.4. Indica, tendo em conta a atividade laboratorial, apresentada:
a) a variável que mudou no início da atividade;
b) a variável que se observou ao longo da atividade;
c) as variáveis que se mantiveram constantes durante a atividade.
RESOLUÇÃO
2.1. A
2.2. planta A desenvolveu-se obliquamente em relação à luz. A planta B inverteu a
A
direção do seu crescimento para se deslocar em direção à luz. A planta C cresceu
verticalmente, não sofrendo mudanças em relação à direção inicial do desenvolvi-
mento do rebento.
2.3. E sta atividade laboratorial permite concluir que as plantas em estudo crescem em
direção à luz.
2.4. a) A posição do rebento.
b) O desenvolvimento da planta.
c) As plantas eram da mesma espécie, foram plantadas no mesmo tipo de solo, rega-
das com igual volume de água e expostas a condições ambientais semelhantes.
EXERCÍCIOS RESOLVIDOS
4. Lê o texto e observa as figuras sobre o sobreiro.
Norte
N 10 000 hectares
Quercus suber
(sobreiro) Centro
15 200 hectares
Árvore
Lisboa e Vale do Tejo
155 900 hectares
Alentejo
527 200 hectares
até Algarve
20 m
28 400 hectares
Portugal continental
736 700 hectares
Folha
O sobreiro (Quercus suber), em território
nacional, é a espécie florestal mais abun-
dante, ocupando 23% da área total flores-
tada, cerca de 736 mil hectares. O habitat
forma oval,
dentada em que se integra o montado de sobreiro é
riquíssimo, albergando espécies emblemá-
ticas como o lince e a águia-imperial, o que
Fruto/Semente lhe permite apresentar-se como um caso
de equilíbrio entre uma atividade lucrativa
bolota
e a preservação de valores ambientais.
0 50 km
A cortiça, ainda extraída manualmente do
sobreiro, é um material excecional. O facto
de ser muito resistente ao fogo, uma
adaptação dos sobreiros ao ambiente seco
Distribuição do montado de
sobreiro em Portugal. e quente em que vivem, torna-a adequada
a estruturas aeroespaciais.
National Geographic Portugal, março de 2009 (adaptado)
RESOLUÇÃO