Poema sobre perdoar-se e perdoar aos outros, sem dogmatismo religioso, mas como parte de uma filosofia existencialista de vida, em grau de ingenuidade e esperança por algo melhor que poderia vir. Integrante da Antologia Poesia Atemporal, organizada por Lenilson Silva, da Editora Versejar, de São Paulo, SP.
Poema sobre perdoar-se e perdoar aos outros, sem dogmatismo religioso, mas como parte de uma filosofia existencialista de vida, em grau de ingenuidade e esperança por algo melhor que poderia vir. Integrante da Antologia Poesia Atemporal, organizada por Lenilson Silva, da Editora Versejar, de São Paulo, SP.
Poema sobre perdoar-se e perdoar aos outros, sem dogmatismo religioso, mas como parte de uma filosofia existencialista de vida, em grau de ingenuidade e esperança por algo melhor que poderia vir. Integrante da Antologia Poesia Atemporal, organizada por Lenilson Silva, da Editora Versejar, de São Paulo, SP.
Nesses meus trinta e três anos de vida Muitos amigos que eu achava que Para sempre comigo levaria e os teria Abandonaram-me sem explicação Alguma. São cretinos são canalhas são Calhordas são pessoas do mal nefastos Não quero com isso me vitimizar, não. Trata-se de uma racional constatação Caminho rumo à total misantropia Planejo meu futuro vivendo distante Nas montanhas com vários cachorros Cansei da humanidade. Cansei de ser O que eu sou: aquele que se permite Ser maltratado e humilhado por outrem Torno-me a partir de hoje mais homem Mais maduro mais sério mais dedicado A mim mesmo à minha arte à minha luz Deixo de lado todos os que me ofenderam E a eles todos peço perdão pelo meu ato De encapsulamento e distanciamento social E por tudo o que me fizeram eu os perdoo também.