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Termómetro de palha
Precisas de:
- um frasco pequeno
- uma rolha que sirva no frasco
- corante alimentar
- caneta de feltro
- palhinha de vidro
- água
- prego
Faz uma buraco na rolha com o prego e colocar a palhinha através desse buraco de
forma a ficar justo. Enche três quartos do frasco com água, adiciona-lhe uma ou duas
gotas de corante e tapa-o com a rolha. Com uma caneta de feltro marca uma linha no
frasco, à altura da água. Marca a altura da água no tubo à temperatura ambiente, e
também em diferentes locais e horários – numa janela com sol, no frigorífico, numa
panela de água quente.
O que acontece:
A água sobe no tubo quando a temperatura aumenta e desce quando está frio.
Porquê:
Neste caso, a temperatura é medida através das alterações verificadas ao nível da água.
A temperatura é realmente medida para se verificar se um objecto absorve ou perde
calor para outro objecto. Os líquidos expandem-se quando aquecidos e contraem-se
quando são arrefecidos. O líquido do termómetro absorve calor e expande-se quando
contacta com algum objecto mais quente do que ele e contrai-se quando entre em
contacto com alguma coisa mais fria. O mercúrio e o álcool colorido são normalmente
usados como líquidos dos termómetros porque eles reagem mais depressa às diferenças
de temperatura.
O primeiro termómetro foi inventado em 1593 pelo físico italiano Galileu. Gabriel
Fahrenheit, um cientista alemão, fez a primeira escala de uso comum em 1714. Cerca de
trinta anos mais tarde um astrónomo sueco Anders Celsius, estabeleceu a escala
Centígrado, também conhecida como escala de Celsius.
Barómetro - garrafa
Precisas de:
- uma tigela
- uma garrafa de plástico
- água
- um cartão graduado
Enche até meio a tigela com água. Deita água na garrafa até estar a ¾ da sua
capacidade. Mantendo o polegar no bocal da garrafa, vira a garrafa ao contrário. Em
seguida retira o teu dedo e põe rapidamente o bocal da garrafa na tigela de água. Cola o
cartão graduado no exterior da garrafa, como vês na figura.
O que acontece:
A água não corre para fora da garrafa. Em vez disso, o nível da água desce ligeiramente
e vai para o estado de repouso. Depois ele move-se para cima ou para baixo de acordo
com as variações da pressão do ar.
Porquê:
O ar exterior pressionando a água da tigela evita que a água corra para fora da garrafa.
A água pára o seu movimento de descida quando a sua pressão é equilibrada pela
pressão atmosférica.
Marca o cartão graduado no ponto onde a estabiliza, e serás capaz de registar em gráfico
se a água vai para cima ou para baixo na garrafa. Um aumento na pressão do ar faz com
que a água suba, quando a pressão desce, a água desce também.
O Catavento
Precisas de:
- palhinha de beber
- vaso para flores
- bússola
- alfinete
- arame fino ou clipes
- lápis com borracha
- marcador vermelho
- cartão ou papelão claro
- cola
Faz um golpe vertical com 2,5 cm numa das extremidades da palhinha. Usando uma
folha de papel grosso, corta a cauda de uma seta e coloca-a na extremidade cortada da
palhinha, como mostra a figura. Marca o outro extremo da palhinha com a caneta de
feltro. Insere o alfinete a direito, através da palhinha, a aproximadamente 5 cm da cauda
da seta. Empurra o alfinete contra a borracha da extremidade do lápis. Assegura-te que a
palhinha se pode mover livremente.
O que acontece:
Porquê:
Quando o vento sopra, empurra a maior superfície (seta). Como resultado, o outro
extremo aponta para o vento, na direcção da qual o vento está a soprar.
No Hemisfério Norte, um vento que se desloque na direcção contrária à dos ponteiros
do relógio está normalmente associado a um sistema de baixas pressões a ao mau
tempo. Ventos de Este geralmente trazem chuva, ventos do Oeste tempo limpo. Ventos
do Norte significam frio e Ventos do Sul tempo quente. No Hemisfério Sul é
exactamente o contrário para todas as direcções.
Anemómetro - taça
Como se pode medir a velocidade do tempo? Uma das formas é com o anemómetro.
Este instrumento tem três ou quatro pequenos hemisférios ocos de metal, que rodopiam
em volta de um eixo de metal, apanhando o vento.
Precisas de:
Corta duas tiras de papelão, aproximadamente com 5 cm por 45 cm. Faz um corte no
meio de cada uma delas de forma a que elas se encaixem uma na outra e façam uma
cruz. Agrafa uma forma de metal a cada um dos extremos da cruz. Se não tiveres
nenhuma forma velha, podes fazê-la cortando discos de uma folha de alumínio mais
grosso, ou cortando taças de papel. Pinta uma das formas com uma cor clara. Faz um
buraco no centro da cruz com um prego fino e afiado ou uma agulha grande. Para fazer
a base, espeta o extremo da agulha com olho, na borracha do lápis. Mete a ponta do
lápis no buraco de um carro-de-linhas. Cola ou liga o carro-de-linhas ao bloco de
madeira ou tijolo. Liga a cruz à base colocando-a na ponta da agulha. Sopra nas taças.
Se a cruz não rodar facilmente, alarga o buraco no centro de cruz.
Coloca a base no exterior, numa caixa cerca de 8 cm acima do chão. Regista o número
de vezes que a forma pintada passa na tua frente.
O que acontece:
Porquê:
A curva interior das taças recebe a maior parte da força do vento. Isto é o que faz as
taças moverem-se. Quanto mais voltas por minuto, maior é a velocidade do vento. Um
rápido aumento na velocidade pode querer dizer aproximação de chuva, neve ou
trovoada.