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O Filme de PVC é muito usado para preparar nosso campo de trabalho o qual deve ser
totalmente higienizado com Alcool 70º antes da aplicação do PVC, o filme também
pode ser usado para a proteção da tatuagem enquanto a mesma passa pelo processo de
cicatrização, ele evita a formação de cascas no local tatuado que podem retirar um
pouco da cor se saírem antes da cicatrização estar completa. Lembre-se o PVC evita a
formação de cascas e protege o local tatuado, mas deve ser trocado 3 vezes ao dia e
deve se fazer a lavagem com água e sabonete neutro.
O local do banco onde vai ser apoiado o braço da pessoa a ser tatuada deve ser
protegido também com o filme de PVC.
No caso de tatuagens nas pernas ou pés a maca ou cadeira dentária também deve ser
protegida contra contaminações.
. Quando do uso de luvas, evitar abrir portas e atender telefones, assim como mexer no
recipiente nde guarda a tinta
.Proteja o material que possa vir ter contacto com tinta ou residuos de sangue, ex:power
suplly, clip cord, paleta de cores,etc...)
. Evitar em quanto trabalha de fazer refeições ou preparar alimentos, não beber, não azer
higiene bucal ou maquilhagem não barbear-se , não fumar, não roer as unhas, não
rabalhar com calçado aberto ou seja use sapatos que protejam inteiramente os pés,
durante a rotina de trabalho.
.Recomenda-se o uso de avental longo de algodão fechado sobre a roupa, calças
compridas e calçado fechado
. Não armazenar produtos quimicos próximos a fontes de calor como autoclaves fornos
e estufasquanto se trata de produtos orgânicos ou produtos facilmente inflamáveis
recomenda-se que sejam cuidadosamente fechados e mantidos à distância dos quadros e
força, ácidos e bases não devem ser estocados juntos ( as vezes tornam-se recomendável
instalar exaustores se o tatuador solda suas agulha
. O restante material, se possivel, ( ex:biqueiras, pinças, tesouras, pedais, clip cord, tc..)
guardar em gavetas em um móvel para o efeito.
. Juntar todo o material organico a ser descartado em um recipiente com rótulo contendo
a composição qualitativa , o que é, data de coleta e nome do responsável
Éuma boa medida desegurança prover as bancadas com beiradas altas evitando que o
material role para o chão e assim reter a tinta ou outros liquidos derramados por
ex:papel com sangue e tinta.
Os resíduos hospitalares, como seu próprio nome indica, são os resíduos resultantes das
actividades de saúde de um estabelecimento que presta qualquer tipo de cuidados de
saúde à população.
São resíduos que não podem ser colocados na rede de recolha de resíduos normais visto
serem potenciais portadores de patologias.
Para além disso estão incluídas algumas substâncias que devido à sua natureza, não
sendo portadores de microrganismos patogénicos, poderão causar danos na saúde
pública.
Estes resíduos poderão ser líquidos, sólidos ou semi-sólidos, apesar de "hospitalar", é
obvio que os resíduos não se limitam aos produzidos por um hospital, refiro-me neste
estudo aos resíduos de um estúdio de tatuagem.
Despacho nº 242/96
c) material de proteção individual utilizado nos serviços gerais de apoio, com excepção
do utilizado na recolha e manipulação de resíduos contaminados,
*Esterilização em autoclave
RESOLVE:
§ 2º A Licença a que se refere o parágrafo anterior deverá ser renovada anualmente até o dia
30 de abril, através de requerimento formalizado junto ao Protocolo Geral da Prefeitura da
Cidade do Rio de Janeiro.
I – Cadastro de clientes atendidos, organizados de tal forma que possa ser objeto de rápida
verificação por parte das autoridades sanitárias competentes, contendo os seguintes
registros:
Anotação de acidente de qualquer natureza tanto com o prático como com o cliente;
Anotação de reação alérgica aguda ou tardia;
Complicações que o cliente venha a comunicar ao responsável pelo estabelecimento, tais
como: infecções localizadas, dermatites de contato, quelóide, dentre outras;
Data da ocorrência.
Art. 7º Deverá ser afixado, obrigatoriamente em local visível, placa informativa ao usuário
prestando informações sobre os riscos decorrentes da execução dos procedimentos de
tatuagem e piercing, dificuldades técnicas que possam envolver a posterior remoção de
tatuagens, assim como informações de acesso ao órgão de fiscalização sanitária do
Município, em caso de reclamações ou ocorrência de eventuais complicações, segundo o
modelo adotado pelo Anexo I desta Resolução.
V - É obrigatória a existência de lavatório com água corrente no interior dos gabinetes, com
dispensador para sabão líquido e toalheiro de papel descartável fixados na parede próxima,
além de lixeira com tampa e acionamento automático por pedal.
I – Realizar a lavagem das mãos com água e sabão/detergente, escovando a região entre os
dedos e sob as unhas.
III - Realizar a limpeza da pele do cliente com água potável e sabão/detergente apropriado e
eficaz para esta finalidade.
Art. 12º Os resíduos sólidos que apresentam risco potencial à saúde pública e ao meio
ambiente devido à presença de agentes biológicos e/ou químicos estarão sujeitos a
regulamentação específica já existente pertinente ao assunto.
Parágrafo único Nos gabinetes deverá haver recipiente rígido para descarte de materiais
pérfuro-cortantes.
Art. 13º É expressamente proibida a realização da prática de piercing e tatuagem em
indivíduos menores de idade, assim considerados nos termos da legislação em vigor.
Parágrafo único Excetua-se do disposto no caput deste Artigo, a colocação de brincos nos
lóbulos das orelhas.
Anexo I
Anexo II
1.Conceitos:
c) Esterilização – calor seco (estufa): é menos penetrante do que o calor úmido, requerendo
temperaturas mais elevadas (160º a 170º C) e maior tempo de exposição (160º C – 120
minutos e 170º C – 60 minutos).
f) Secagem: é a operação para eliminar a umidade, podendo ser realizada com tecido limpo
e seco.
g) Estocagem: deve ocorrer em ambiente fechado, limpo e seco (30 a 60% de umidade
relativa do ar, e temperatura não superior a 25º C).
h) Validade: Em geral até 07 dias para esterilização por calor úmido e seco.
a) Limpeza
b) Enxágüe
c) Secagem
d) Esterilização
e) Estocagem
• Para autoclaves - filme poliamida entre 50 e 100 micras de espessura; papel kraft com pH
5-8; papel grau cirúrgico; tecido de algodão cru, duplo, 160 a 200 fios e 4 camadas; caixa
inos com perfuração na tampa e na base, protegida com tecido de algodão.
• Para estufas - caixa inox de paredes finas, caixa de alumínio, filme de alumínio.
Anexo III
Embelezamento e Esteticismo
1 – IDENTIFICAÇÃO
1.1 Razão
Social:_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________________
____
1 – IDENTIFICAÇÃO
2 – ATIVIDADES REALIZADAS
Selecionar as atividades desenvolvidas no estabelecimento, marcando, acertadamente, a coluna
quecorresponde ao processo de trabalho instituído, como a seguir:
3 – ESTRUTURA FUNCIONAL
5 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES
Anotar casos omissos nos formulários anteriores e de relevância para a Saúde Pública.
6 – TERMO DE RESPONSABILIDADE
2 – ATIVIDADES REALIZADAS
( ) Barbearia
( ) Cabeleireiro
( ) Depilação
( ) Estética Facial e/ou Corporal
( ) Ginástica
( ) Manicure e/ou Pedicure
( ) Piercing
( ) Podologia
( ) Tatuagem
( ) Outras
Especificar:
__________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________
____________
2.1 - BARBEARIA / CABELEIREIRO SIM NÃO NSA
2.7.1 Uso de uniforme, sapatos fechados, unhas limpas e aparadas e sem adornos
nas mãos
2.7.2 Uso de luvas, máscara, avental e touca descartáveis e óculos
2.7.3 Lavagem das mãos do profissional antes e após o atendimento do cliente
2.7.4 Uso de protetores descartáveis para cadeira e/ou maca ou desinfecção com
álcool a 70°
2.7.5 Uso de álcool a 70º para anti-sepsia das mãos do profissional
2.7.6 Limpeza da pele do cliente com água e sabão/detergente, secagem com
toalha individual e anti-sepsia com álcool a 70° antes do procedimento
2.7.7 Esterilização e manutenção do adorno na embalagem do processo, fechada e
datada, até o momento da utilização
2.7.8 Uso de agulhas e similares descartáveis com descarte em recipiente de
paredes rígidas com identificação
2.7.9 Instrumental submetido a processos de descontaminação, limpeza e
esterilização
2.7.10 Instrumental esterilizado mantido na embalagem do processo, fechada e
datada, até o momento da utilização
2.7.11
Uso de tintas atóxicas, em embalagem original com rotulagem completa, de
procedência conhecida pelas autoridades sanitárias competentes, produzidas
especialmente para este fim
2.7.12 Local privativo para execução do procedimento
2.7.13 Uso de luminária/foco próxima ao local de atendimento
2.7.14 Cadastro de clientes atualizado
2.7.15 Livro de registro de acidentes atualizado
2.7.16 Comunicação visual sobre riscos decorrentes dos procedimentos, bem como
sobre a dificuldade técnica da remoção da tatuagem
4.1.1 PISO:
Natureza do Revestimento:
Produtos utilizados:
Modo de usar:
Freqüência:
EPIs – utilizados:
4.1.2 TETO:
Natureza do Revestimento:
Produtos utilizados:
Modo de usar:
Freqüência:
EPIs – utilizados:
4.1.3 PAREDES:
Natureza do Revestimento:
Produtos utilizados:
Modo de usar:
Freqüência:
EPIs – utilizados:
Natureza:
Produtos utilizados:
Modo de usar:
Freqüência:
EPIs – utilizados:
Natureza:
Produtos utilizados:
Modo de usar:
Freqüência:
EPIs – utilizados:
Artigos:
Produtos utilizados:
Modo de usar:
EPIs utilizados:
Limpeza:
Produtos utilizados:
Modo de usar:
EPIs utilizados:
Secagem
( ) ar comprimido
( ) enxugue com toalha limpa
( ) gravitacional sobre toalha limpa (tecido) ou papel toalha descartável
Acondicionamento :
Tipo de invólucro:
Uso de identificação:
Controle de prazo de validade:
Esterilização :
( ) calor seco
( ) calor úmido
( ) outro – especificar:_____________________________________________________
Aparelho utilizado:
Tempo de exposição:
Temperatura:
Pressão:
Se meio químico:
Produto utilizado:
Modo de usar:
EPIs utilizados:
Os materiais submetidos à esterilização química são mantidos no recipiente, em imersão total, e recebem
enxágüe com _____________________________________________, no momento da utilização.
4.4 MONITORAÇÃO
( ) Bacillus Stearothermophilus
( ) Bacillus Subtilis
Freqüência:
( ) Outro
Especificar:
Freqüência:
4.5 ESTOCAGEM
Descrição do local:
Rio, _____/_____/_______
Assinatura do Responsável Técnico
5 – INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES:
Data: ______/______/________
Assinatura do Responsável Técnico
6 - TERMO DE RESPONSABILIDADE
NOME:
PROFISSÃO:
ENDEREÇO RESIDENCIAL:
TELEFONE: FAX:
E-MAIL:
_________________________________________________
Assinatura do Responsável Técnico
NOME:
PROFISSÃO:
ENDEREÇO RESIDENCIAL:
TELEFONE: FAX:
E-MAIL:
_________________________________________________
Assinatura do Proprietário da Firma
Observação: Todas as folhas dos formulários devem conter a assinatura do Responsável Técnico.
LEGISLAÇÃO PERTINENTE
Federal:
Divisão Nacional de Vigilância de Medicamentos (DIMED)
oPortaria 03 e 04/86 – Menciona uso de descartáveis e outros.
Ministério de Saúde
oManual de Processamento de Artigos e Superfícies/94 – Orienta quanto à limpeza, desinfecção/esterilização de artigos
e superfícies.
oPortaria 15/98 – Dispõe sobre saneantes .
oPortaria 2616/98 – Regula ações de controle de infecção hospitalar.
oPortaria 518/04 – Anota qualidade de água para consumo humano.
Presidência da República:
oLei 8078/90 – Código de Defesa do Consumidor.
oLei 8080/90 – Sistema Único de Saúde.
oLeis 9294/96 e 10167/00 – Dispõe e altera restrições ao uso de produtos fumígeros.
Ministério do Trabalho
oPortaria NRS CIPA 3214/78 – Obriga a elaboração de Mapa de Risco.
Estadual:
Governo do Estado
oLei 3850/02 – Ordena Procedimentos Clínico-Cirúrgicos.
oLei 3975/02 – Normatiza Sistemas de Segurança Contra Incêndios.
Municipal:
Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro
oLei 3273/01 – Dispõe sobre a gestão do Sistema de Limpeza Urbana.
oDecreto 23915/04 – Estabelece normativas para embelezamento e estética.
Páginas na Internet:
w ww.saude.gov.br
w ww.anvisa.gov.br
w ww.saude.rj.gov.br
w ww.rio.rj.gov.br
ANEXO
PARTE 1 - OBJETIVO
PARTE 3 - REFERÊNCIA
3.1 BRASIL. Lei nº. 6.360, de 23 de setembro de 1976, que dispõe sobre a vigilância
sanitária a que ficam sujeitos os medicamentos, as drogas, os insumos farmacêuticos e
correlatos, cosméticos, saneantes e outros produtos, e dá outras providências. Publicada no
DOU - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de 24 de setembro de 1976.
3.2 BRASIL. Decreto nº. 79.094, de 5 de janeiro de 1977, que regulamenta a Lei 6.360/76
de 23 de setembro de 1976, que submete ao sistema de vigilância sanitária os
medicamentos, insumos farmacêuticos, drogas, correlatos, cosméticos, produtos de higiene,
saneantes e outros. Publicada no DOU - Diário Oficial da União; Poder Executivo, 7 de
janeiro de 1977.
3.3 BRASIL. Resolução Anvisa RDC nº. 59, de 27 de junho de 2000, que determina a todos
fornecedores de produtos médicos, o cumprimento dos requisitos estabelecidos pelas "Boas
Práticas de Fabricação de Produtos Médicos". Publicada no DOU - Diário Oficial da União;
Poder Executivo, de 29 de junho de 2000.
3.4 BRASIL. Resolução Anvisa RDC nº. 97, de 9 de novembro de 2000, que define e
caracteriza o termo "grupo de produtos" e suas aplicações. Publicada no DOU - Diário
Oficial da União; Poder Executivo, de 10 de novembro de 2000.
3.5 BRASIL, Resolução ANVISA RDC nº. 56 de 06 de abril de 2001. Regulamento
Técnico que estabelece os requisitos essenciais de segurança e eficácia aplicáveis aos
produtos para saúde, referidos no anexo desta Resolução. Publicada no Diário Oficial da
União, Poder Executivo, de 10 de abril de 2001.
3.6 BRASIL, Resolução ANVISA RDC nº. 185 de 22 de outubro de 2001. Regulamento
Técnico que trata do Registro, Alteração, Revalidação e Cancelamento do Registro de
Produtos Médicos na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Publicada no
Diário Oficial da União, Poder Executivo, de 06 de novembro de 2001.
PARTE 4 - CLASSIFICAÇÃO
4.1 Ficam classificados como produtos para a saúde destinados a embelezamento ou
correção estética os produtos usados nos procedimentos de pigmentação artificial
permanente da pele, segundo as regras descritas no Anexo II da Resolução Anvisa RDC nº
185/01, de acordo com o risco intrínseco que representam à saúde do consumidor, paciente,
operador ou terceiros envolvidos.
Parágrafo único. Será editada norma regulando o cadastro das empresas de fabricação e
importação de produtos relacionados à pigmentação artificial permanente da pele
durante o prazo previsto no caput.
§ 2º A Licença a que se refere o parágrafo anterior deverá ser renovada anualmente até o dia
30 de abril, através de requerimento formalizado junto ao Protocolo Geral da Prefeitura da
Cidade do Rio de Janeiro.
Art 2.º É obrigatória a adoção de procedimentos de limpeza e/ou esterilização, após cada
uso, dos utensílios e instrumentais que entrarem em contato direto com o usuário, utilizados
na prática profissional em estabelecimentos de estética, institutos de beleza, podólogos,
salões de cabeleireiros e congêneres.
Parágrafo único. Os estabelecimentos que optarem pela lavagem dos artigos mencionados
no caput deste artigo, por intermédio de firmas terceirizadas deverão possuir e manter
acessível à equipe de fiscalização, o contrato de prestação de serviços.
Art 4.º Os estabelecimentos que exercerem a atividade de depilação deverão manter cabines
individuais, exclusivamente para esta finalidade, com espaço, iluminação e ventilação
adequados à prática profissional e acomodação confortável do usuário.
Art. 5.º É vedada a utilização e exposição de produtos de interesse à saúde pública, que não
possuam registro nem indicativo de isenção do órgão sanitário competente ou ainda, com
qualquer tipo de alteração de rotulagem.
Art. 7.º Todos os estabelecimentos descritos no Artigo 1º deste Decreto deverão possuir em
suas dependências, piso e paredes de superfícies lisas, compostos de material compacto,
resistente à lavagem e ao uso de desinfetantes (impermeável) e de fácil limpeza e
higienização, além de manter suas instalações físicas devidamente conservadas e asseadas.
Art. 8.º Os estabelecimentos de que trata este Decreto deverão possuir gabinete sanitário em
perfeitas condições de uso.
Art. 9.º É obrigatória a existência de lavatório com água corrente no interior dos
estabelecimentos, com dispensador para sabão líquido e toalheiro para toalha de papel
fixados na parede próxima, além de lixeira com tampa e acionamento automático por pedal,
para a higienização das mãos pelos profissionais, antes e após a realização de cada
atividade.
Art. 10 Para todos os estabelecimentos que executam atividades em que se utilize qualquer
prática invasiva ou aplicação de produtos e métodos que possam causar repercussões
sistêmicas no usuário é obrigatória a presença de Médico responsável técnico, devidamente
regularizado junto ao Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro.
Art. 11 Deverá ser afixado, obrigatoriamente em local visível, segundo o modelo adotado
pelo Anexo II deste Decreto, placa informativa ao usuário de acesso à fiscalização sanitária
do Município em caso de reclamações.
Art. 13 Será de 180 (cento e oitenta) dias, a partir da data de sua publicação, o prazo para a
adequação dos estabelecimentos descritos pelo Artigo 1º, às prerrogativas previstas por este
Decreto.
CESAR MAIA
ANEXO I
1.Conceitos:
• Esterilização – calor seco (estufa): é menos penetrante do que o calor úmido, requerendo
temperaturas mais elevadas (160º a 170º C) e maior tempo de exposição (160º C – 120
minutos e 170º C – 60 minutos).
• Estocagem: deve ocorrer em ambiente fechado, limpo e seco (30 a 60% de umidade
relativa do ar, e temperatura não superior a 25º C).
• Validade: Em geral até 07 dias para esterilização por calor úmido e seco.
• Limpeza
• Enxágüe
• Secagem
• Esterilização
• Estocagem
3.Recomendações Importantes:
ANEXO II
INFORME AO USUÁRIO:
ESTE ESTABELECIMENTO É VISTORIADO E MONITORADO PELA VIGILÂNCIA
E FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA MUNICIPAL
RECLAMAÇÕES
Quanto as Condições de Higiene e Funcionamento do Estabelecimento.
TEL: 25032280
ouvidovisa@pcrj.rj.gov.br
ANEXO III