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O autor é tido na imprensa como o novo Proust. Só porque anda à cata do tempo perdido.

Mas, Proust acha o tempo perdido, em parágrafos enormes. Modiano, não acha, e em frases
muito curtas. Parece obsessivo com a ocupação nazista na França, coisa que ele não viveu, mas
que os pais viveram. (Há uma suspeita de colaboracionismo do pai.)

http://ninahorta.blogfolha.uol.com.br/2014/10/10/nobel-2014/

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