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Metodologias facilitadoras dos métodos de estudo

 Na maioria dos casos, apenas a leitura de um texto não é suficiente para possuir
conhecimentos, especialmente em matérias tão exigentes em termos de memória como a
química ou a medicina. Uma leitura pode dar uma boa imagem inicial do tema, mas é necessário
algo mais.

Para tal é necessário um esforço voluntário, o reconhecimento de que é necessário e útil


para que os conhecimentos possam ser adquiridos com uma maior eficiência. Tem de ser uma
pessoa por si própria a decidir aprender para que qualquer esforço seja recompensado por um
resultado final.

Muitas vezes não se resume tudo apenas à memorização. Certas matérias realmente
requerem uma grande dose de memorização de termos, relações e reacções. Mas outras, de
natureza bastante diversa exigem a compreensão, como é o caso da matemática, dado que é
impossível decorar a resolução de um exercício, antes é necessário compreender como se
atinge a solução para que se consiga reproduzir o mesmo tipo de processo mas adequado a
uma situação diferente. O mesmo acontece com muitos outros ramos e áreas.

Na maior parte dos casos, podemos dizer que em todas as profissões é necessário
decorar em primeiro lugar algumas noções e relações básicas e posteriormente é necessário
compreender as excepções, os casos que se apresentam diariamente e que requerem mais do
que uma simples récita do que se aprendeu. Exigem uma interpretação e uma adaptação. Daí
que para o estudo de todas as matérias se comece sempre pelo mais monótono para depois se
atingir o que se verifica ser um desafio.

Por isso, não é talvez correcto pensar que exista um dilema entre a memorização e
compreensão relativamente ao melhor método de estudo pois, na verdade, é necessária uma
combinação de ambos para permitir o sucesso da aprendizagem.

Tipos de Memória
Há três tipos principais de memória: a Automática, a Afectiva e a Cognitiva.

Memória automática

Esta é a memória que se relaciona com os hábitos que possuímos e com a utilização
que damos a certas informações que necessitamos todos os dias. A esta memória apela algo tão
básico como conduzir, mas também certas coisas como números de telefone. Quando se utiliza
um determinado número todos os dias, é natural que ao fim de algum tempo ele fique na
memória e já não seja necessário consultar a agenda telefónica. Daqui se retira a ideia de que a
prática e a repetição são fundamentais para a memorização de tal maneira que a este nível a
informação que pretendemos aparece-nos sem que tenhamos que fazer qualquer esforço para a
lembrar.

← Memória afectiva

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Esta é a memória relacionada com as nossas experiências e recordações. Certo número
de informações são obtidas ao longo da nossa vida através de um contacto mais próximo com
certas realidades ou mesmo em simples conversas que, pela importância de que se revestiram
no momento ficarão connosco durante muito tempo. Desta forma, para que a memorização seja
mais simples pode-se associar a determinadas informações dados pessoais que nos permitam
uma recordação mais fácil. Deste princípio retiram-se algumas técnicas de memorização
importantes.

← Memória cognitiva

O estabelecimento de redes lógicas no nosso pensamento favorece a reminiscência e a


memória dessas relações causais. Voltamos um pouco ao princípio da compreensão, pois se
algo está claro na nossa mente, é de certa forma mais fácil lembrarmo-nos disso. Daí que
quando falamos muitas vezes em memorização, também está subjacente uma compreensão,
pois é a melhor forma de manter uma informação durante mais tempo na nossa memória.

Fases da memorização
a – Estabelecimento de objectivos

Em primeiro lugar é necessário enumerar a informação a memorizar e a sua urgência e


aplicação. Assim, podemos estabelecer como objectivo um teste de uma matéria que irá
decorrer daqui a uma semana. A partir daqui organizamos o tempo que temos disponível de
forma a melhor o rentabilizar.

b – Selecção

As matérias a estudar necessitam, à partida, de uma selecção do que é importante e


relevante, uma vez que não é necessário, nem possível, decorar toda a informação disponível.
Deve ser escolhido o material mais básico a partir do qual se podem estabelecer relações
causais com outras matérias que assim evitamos decorar. Assim como aquilo que se considera
mais provável vir a necessitar.

c – Elaboração de materiais de trabalho

Consoante a matéria a estudar, assim devem ser elaborados apontamentos adaptados à


situação, curtos, visualmente atractivos e precisos, onde o processo de memorização se irá
basear.

d – Aplicação das técnicas de memorização

Estas técnicas serão aprofundadas em seguida, mas existem diversos tipos, com
diferente duração e aplicabilidade a cada caso.

e – Revisão

Finalmente e antes de se aplicar os conhecimentos estudados, é necessário


certificarmo-nos de que eles foram correctamente apreendidos e para tal é útil fazer um

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pequeno teste, quer através de perguntas que outra pessoa possa fazer, quer através da
récita de todos os conhecimentos decorados. Este teste pode revelar fraquezas que se
podem corrigir antes dos exames.

Memorização: Vantagens e Desvantagens


As técnicas de memorização são talvez as mais fáceis de aprender e explicar pois
a compreensão depende não tanto de técnicas mas sim de ginástica mental, em que só
uma prática da matéria específica fornece os instrumentos necessários para a apreensão
dos conhecimentos.

Assim, concentrando-nos na memorização, é necessário ter em consideração, em


primeiro lugar que tem vantagens e desvantagens.

Vantagens:

permite abarcar um vasto leque de conhecimentos;


permite a aquisição de mecanismo mentais que facilitam o desenvolvimento intelectual;
cada pessoa segue o seu ritmo de aprendizagem, uma vez que existem muitos métodos
que se coadunam com cada pessoa e o seu ritmo específico;
é uma das formas mais eficientes de lembrar dados que se pretende ou necessita de
utilizar frequentemente.

Desvantagens:

exige um grande nível de treino e esforço, pois a facilidade de memorização é algo que
se obtém ao fim de algum trabalho;
requer geralmente bastante tempo até se conseguir decorar todos os dados de que se
necessita;
muitas vezes os conhecimentos não ficam durante muito tempo na mente de quem os
decora, sem compreender;
é uma técnica de aprendizagem muito intensa, que causa bastante cansaço.

FAVORECER A UTILIZAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTUDO

Motivar para aprender.

        A principal arma do estudante é a confiança.

        O professor desenvolve capacidades de observação e análise dos comportamentos


dos alunos para melhor os conhecer. Posteriormente utiliza estes conhecimentos para os
motivar, para favorecer o empenhamento no estudo.

        Como favorecer a motivação? O professor tem consciência que:

            - os alunos nem sempre trabalham pelo prazer de aprender;

            - energia e clareza dos objectivos são características da pessoa motivada;

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            - a motivação gera atenção selectiva.

Motivações extrínsecas Motivações intrínsecas

boas notas prazer de aprender

prémios, elogios curiosidade espontânea

dinheiro, prendas desejo de saber

agradar aos pais e aos professores  desejo de auto-realização

desejo de aceitação social desejo de se relacionar

evitar castigos

Conselhos para motivar:

        a) Reagir de forma positiva louvando, mostrando agrado e sorrindo perante cada
tarefa bem realizada e cada comportamento que revele um progresso de um aluno
relativamente ao passado.

        b) Criar uma atmosfera serena em que o aluno não se sinta ameaçado por
punições.

        c) Dar oportunidade a cada um de mostrar em público as capacidades que tem,


permitindo-lhe desenvolver actividades em que é bem sucedido, de modo a que isso
constitua um aspecto gratificante.

        d) Estimular a auto-estima dos estudantes e ajudá-los a elevar e a alargar o


âmbito das suas aspirações. Muitas vezes os estudantes não têm imaginação suficiente
para aspirar a objectivos mais ambiciosos.

        e) Tornar explícitos os critérios de avaliação.

        f) Mostrar aos estudantes que se espera deles os melhores resultados. Criar
expectativas positivas incita o entusiasmo enquanto expectativas de fracasso criam à
partida uma atitude de desencorajamento.

        Louvar e criticar os alunos produz melhores resultados do que uma ausência de
reacções. Numa primeira fase, os elogios e as críticas motivam muito. Mas
posteriormente apenas os elogios permitem obter um contínuo melhoramento do
rendimento enquanto que as críticas constantes levam a uma diminuição do rendimento.

        A competição é uma das mais antigas estratégias motivacionais e aplicada em


muitas actividades humanas. Deve ser utilizada sem muitos exageros pois os seus
efeitos secundários podem ser nefastos, nomeadamente no que se refere à
personalidade.

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        A cooperação é outra estratégia para motivar e que influencia positivamente a
personalidade.

Conselhos para pôr em prática uma competição equilibrada:

        a) Garantir que todos possam passar por experiências gratificantes.

        b) Criar um clima de competição que não sobrevalorize a importância de vencer.

        c) Estimular os estudantes por meio de actividades que não sejam directamente
competitivas (como trabalhos de pesquisa e exposições) e em que cada estudante possa
evidenciar as suas capacidades sem se medir directamente com outros.

        d) Não tornar públicas listas de classificados. A ninguém agrada ficar entre os
últimos.

        e) Proporcionar a todos a possibilidade de experimentar o prazer do sucesso,


variando as actividades submetidas a avaliação.

        f) Estimular a cooperação para além da competição e premiar aqueles estudantes


que sejam mais cooperativos com os seus colegas.

        g) Encorajar a auto competição, comparando os resultados actuais com os do


passado.

Reflectir sobre alguns princípios que estão na base da programação das


actividades    didácticas relativas aos métodos de estudo (adaptado de Serafini,
1991).

A) Privilegiar capacidades de estudo específicas. Alunos diferentes assumem


capacidades diferentes. Não é possível aborda-las todas de uma vez. Seleccionar as mais
pertinentes.

B) Definir as capacidades de estudo de um modo explícito. Não basta referir


"resume" mas antes "lê, observa diferentes fontes, sintetiza e depois esquematiza com
poucas palavras e/ou símbolos".

C) O conselho de Turma estabelece, no início do ano, quais são as capacidades de


estudo a serem desenvolvidas. Se possível, distribuir as diferentes actividades a
desenvolver ao longo do ano pelos professores.

D) Todos os professores contribuem para o desenvolvimento das capacidades de


estudo.

E) Integrar a didáctica das capacidades de estudo na das matérias do programa.


Não basta que os métodos de estudo sejam executados com exercícios de psicologia ou
similar.

F) Elaborar unidades didácticas com a finalidade de desenvolver capacidades de


estudo específicas;

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G) Avaliar o aproveitamento individual de cada aluno e corrigir os erros
principais. O trabalho do professor não pode ser apenas sugerir. Compete-lhe também
verificar e corrigir os trabalhos propostos na área dos métodos de estudo.

Conhecer o estilo de aprendizagem dos alunos.

        O sucesso do professor está ligado a vários factores, entre eles o conhecimento do
estilo de aprendizagem dos alunos e as técnicas necessárias para os motivar.

        Os dois hemisférios cerebrais encerram características cognitivas e de


personalidade que são distintas. As pessoas com dominância do hemisfério direito do
cérebro são de alguma forma diferentes dos que têm dominância do hemisfério esquerda
ou de ambos.

O estilo de aprendizagem depende muito desta subdivisão e


pode ser descrito com base em cinco componentes: ambiente de
estudo; emotividade; sociabilidade; características físicas;
abordagem analítica ou global.

Apresentar ao aluno uma ficha de reflexão de forma a que ele


reconheça o seu estilo de aprendizagem e de que forma o
poderá melhorar. Esta ficha deve abordar os aspectos da
organização mental, da informação e do espaço físico, bem
como sobre a forma como e ncara o seu estudo.

O professor ao conhecer os estilos de aprendizagem dos alunos,


pode adaptar a planificação ou a abordagem das aulas. 

Ensinar a ouvir.

        Quando um aluno afirma que não entendeu, poderá ser porque não ouviu. Mas
o professor não é um repetidor. Não habitue os alunos à ideia de que o professor pode
repetir sempre que se queira. Devemos habituar os alunos a estar atentos. De igual
modo, devemos responder (ou fazer algum sinal com a mão) sempre que um aluno nos
chama.

        Sempre que possível apresente questões a que os alunos têm de dar uma resposta
oral sem que recorram aos cadernos. Por exemplo, no capítulo "Números Racionais" do
7º ano pode dispor uma aula para questionar oralmente os alunos, um por um, com
questões do tipo "2 - 3", "10-100", "3,1 - 2".

        Cada resposta é avaliada e escrita pelo professor na presença dos alunos.

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Incentivar a utilização de técnicas de memorização.

        O professor apresenta sugestões para memorizar sempre que aparece uma nova
fórmula ou uma nova estratégia de resolução. Poderão ser mnemónicas, esquemas,
iniciais das palavras, versos, desenhos, etc.

        Auxilie a compreensão de um conceito desdobrando a palavra (tri + ângulo).

        Por exemplo, pode apresentar a correspondência entre os números e as sílabas


mono, bi/isso, tri, tetra/quadi, penta, hexa, ept, octo, enea, deca, undeca, dodeca e ico.

Utilizar o sublinhado.

        Num texto todo sublinhado nada se destaca. O sublinhado deve ser apenas
utilizado nas palavras ou frases essenciais ou que traduzam uma conclusão.

Fazer resumos

        No inicio do ano escolar o professor explica o que é e para que serve um resumo
e apresenta alguns exemplos.

        No inicio de cada unidade temática, ou de uma sub-unidade, o professor informa


os alunos que deverão entregar um resumo da unidade que irão estudar, como um
trabalho de projecto individual.

        No fim de cada unidade temática, em data a marcar, serão recolhidos os resumos.
Na aula seguinte o professor entrega os resumos com a correspondente avaliação. No
resumo de cada aluno foi escrito um comentário de forma a sugerir um aperfeiçoamento
ou encorajamento para a realização dos próximos resumos, referindo-se a aspectos tais
como

ortografia, caligrafia, imagens,  apresentação,

esquemas, cor, autoconfiança,  extensão, 

textos copiados,  exemplos,  definições,  organização, ...

        Fazer resumos estimula a memorização momentânea e a progressiva, além de


reforçar a compreensão e a análise dos conhecimentos.

Desenvolver a memória visual e a memória lógica.

        Apresentar gráficos ou esquemas que possam traduzir ou apoiar a explicação do


assunto.

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Apresentar, sempre que possível, um esquema conceptual para reforçar a
memória visual.

        Apresentar a "matéria" com a ajuda de um esquema conceptual. No fim pedir uma
composição escrita sobre o significado do esquema.

        Expor uma "matéria" e pedir (como TPC) aos alunos para apresentarem um
esquema conceptual que represente o que foi exposto.

Ensinar a tirar apontamentos.

        Apresente sugestões para tirar apontamentos rapidamente. Dar exemplos das
abreviaturas mais utilizadas.                        Símbolos mais utilizados

> maior que  reunião     mais ou menos

< menor que  intersecção  aproximadamente

      e  está contido // paralelo

      ou  não está contido x incógnita

    pertence  implica; donde se ‹ portanto

       não pertence conclui; o que leva a < gradiente

     maior ou a igual que  equivalente   intervalo

       menor ou igual que  é implicado por { } conjunto

= igual a; isto é; ou seja  ângulo      vazio; nada

        diferente de  marca registada;registado 0 zero

+ mais 1 um
 para a frente; avança

- menos 2 dois
 para trás; retrocede
x vezes n muitos;inúmeros
 existe; existe apenas um
: a dividir; tal que 1º primeiro
 qualquer
    aumentar 2º segundo
 infinito; muito grande
     diminuir
 função

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        O professor chama à atenção ao aluno de que as abreviaturas são um meio de
facilitar o registo máximo de informação. Por isso, apenas se devem utilizar quando nos
facilitam o trabalho e nunca se devem utilizar em exercícios ou em trabalhos escritos de
avaliação.

        A seguir estão alguns exemplos que poderão facilitar a tarefa de escrever
apontamentos na sala de aula.

h. hora m metro qdo quando


mn. minuto(s) Km quilómetro qto quanto
séc. século ton tonelada qq qualquer

        Outras abreviaturas usuais para poupar tempo quando se escrevem apontamentos.

a. autor a.c. antes de cristo art. artigo

c/ com cap. capacidade cat. categoria

cf. conforme cit. citação c/o como

col. colecção d.c. depois de cristo dificul// dificuldade

ed. edição ex. exemplo i.é. isto é (ou seja)

igual// igualdade mto. muito nº número

ob. observação p. ou pág. página pq. porque

q.b. quanto baste s/ sem sp. sempre

sol. solução tb. também vol. volume

Incentivar o estudo em grupo.

        A biblioteca ou o polivalente são espaços da escola onde os alunos podem fazer
grupos de estudo. Os trabalhos de grupo ou de investigação permitem que os alunos
aprendam comunicando. As questões e afirmações de um podem e devem ser
comentadas pelos outros.

        Frequentemente os alunos juntam-se para estudar, sem que a iniciativa parta do
professor.

Utilizar os meios informáticos adequadamente.

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        Todos reconhecem as potencialidades computador. Mas o software que se tem
disponível é determinante para se atingir resultados positivos.

        Os programas podem ter imagens "muito bonitas" e um conteúdo muito vago.
Sempre que se utiliza o computador deverão ser devidamente observados os programas
e questionar sobre a sua necessidade e eficácia. Vale mais não o utilizar se se concluir
que o software não é apropriado ou se os alunos têm de conhecer demasiadas definições
informáticas para aceder à informação pretendida.

        No entanto, é possível actualmente ter bons programas educativos para o


computador e que conseguem seduzir e ensinar. As orientações e os limites de tempo
sugeridos pelo professor são essenciais para que as actividades com o computador sejam
ricas e frutuosas.

        Mas o computador tem de ser considerado como ele é: uma ferramenta de apoio.  

Sugerir formas de gerir o tempo.

        Os alunos costumam afirmar que não têm tempo para realizar muitas tarefas. É
verdade que os alunos têm um horário escolar extenso. Mas muitas vezes desbaratam o
tempo de forma descuidada.

        Para o aluno gerir adequadamente o seu tempo, deve :

 Ter consciência do seu ritmo biológico - período do dia mais rentável,...


 Ter consciência de que o seu ambiente de trabalho tem as condições necessárias
para promover a concentração e a atenção (luz, calor, móveis, sons, . . . ) ;
 Ter consciência do que realmente sabe;
 Desenvolver uma visão global de que se quer e definir os objectivos em função
disso;
 Estabelecer prioridades nas actividades a que se propõe
 Antever prazos e possíveis quebras e planear as actividades de forma a cumpri-
las;
 Evitar perdas de tempo e interrupções.

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