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IMOBILIÁRIO
ADVOCACIA DO
DIREITO NEGOCIAL E
TEORIA GERAL DO
MÓDULO 1: NEGÓCIO JURÍDICO E
DIREITO IMOBILIÁRIO
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TEMA 1 - TEORIA GERAL DO NEGÓCIO JURÍDICO.


CONCEITOS DE FATO, ATO E NEGÓCIO JURÍDICO.
EXEMPLOS CONCRETOS NO MERCADO IMOBILIÁRIO. A
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AUTONOMIA PRIVADA E O NEGÓCIO JURÍDICO


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Aula IV - Teoria Geral do Negócio

Jurídico IV

TEXTO
Principais classificações do negócio jurídico

a) Da manifestação de vontade:

i. Negócios jurídicos unilaterais: são aqueles em que a declaração de vontade


somente importa a um dos sujeitos da obrigação. Como exemplos, temos o testamento
e a promessa de recompensa.

Dentro dessa classificação, observa-se que nesses negócios jurídicos há uma

subclassificação que trata dos negócios jurídicos receptícios (aqueles em que é


necessária a aceitação), bem como os não receptícios (aqueles em que não importa a

declaração) para a realização do vínculo obrigacional. Por exemplo: o testamento para

a primeira hipótese, bem como para exemplificar a segunda hipótese, tem-se a


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promessa de recompensa.
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ii. Negócios jurídicos bilaterais: são aqueles em que há duas manifestações de


vontade coincidentes sobre o mesmo objeto, ou seja, há um sinalagma contratual,
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como por exemplo: compra e venda.


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iii. Negócios jurídicos plurilaterais: são negócios jurídicos que envolvem mais de

duas partes interessadas sobre o mesmo objeto, como por exemplo: o contrato de
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consórcio.
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b) Quanto às vantagens patrimoniais envolvidas:


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i. Negócios jurídicos gratuitos: são os atos que envolvem somente o sacrifício
patrimonial de uma das partes, não importando à outra parte qualquer

contraprestação, como por exemplo, a doação pura;

ii. Negócios jurídico onerosos: são os atos que envolvem sacrifício patrimonial de
ambas as partes, como por exemplo, o contrato de locação.

Referente a essa classificação, conforme bem aponta Pablo Stolze, tem-se que os

negócios jurídicos são neutros, ou seja, nem são onerosos ou gratuitos, pois, não
pode ser agregado valor ao mesmo. Como exemplo, tem-se o bem de família

voluntário ou gratuito. Ademais, os negócios jurídicos bifontes podem ser tanto


gratuitos como onerosos, como por exemplo, contrato de empréstimo, depósito e

mandato.

c) Quanto aos efeitos no aspecto temporal:

i. Negócios jurídicos inter vivos: são aqueles destinados em vida e têm seu efeito
imediato;
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ii. Negócios jurídicos causa mortis: são aqueles em que os efeitos somente ocorrem
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após a morte, como por exemplo o testamento.

d) Quanto à necessidade ou não de solenidade:


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i. Negócios jurídicos formais ou solenes: são aqueles que necessitam de alguma

publicidade para atingirem o plano da validade e aperfeiçoamento, como por exemplo,


o que retrata o art. 108, do CC;
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ii. Negócios jurídicos informais ou não solenes: são aqueles que não necessitam de

qualquer formalidade para ser válido ou aperfeiçoado, como por exemplo, o que cita
o artigo 107, do CC.

e) Quanto à independência ou autonomia:

i. O negócio jurídico principal: são aqueles negócios que independem de outro para

sua existência, validade e eficácia, como por exemplo, uma compra de venda simples;

ii. Negócios jurídicos acessórios ou dependentes: são aqueles que dependem de


outro contrato para sua existência, validade e eficácia. Como por exemplo, a fiança

locatícia.

f) Quanto às condições pessoais dos contratantes:

i. Negócio jurídico impessoal: é aquele que, para a execução do negócio jurídico, não

há especificações pessoais, ou seja, o mesmo pode ser realizado por qualquer pessoa,

como por exemplo, o contrato de locação;


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ii. Negócio jurídico personalíssimos ou intuiu personae: são aqueles atrelados à


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uma condição pessoal da parte contratante, como por exemplo, um show do “Gustavo
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Lima e você”.

g) Quanto ao momento de aperfeiçoamento:


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i. Negócios jurídicos consensuais: são aqueles que geram efeitos a partir do acordo

de vontades entres as partes, como por exemplo, a compra e venda pura (art. 482 do
CC);
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ii. Negócios jurídicos de eficácia real: são aqueles que, para que gerarem efeitos,

deve-se haver a entrega do objeto jurídico tutelado. É o caso do contrato de depósito


e comodato.

h) Quanto à causa determinante:

i. Negócios jurídicos causais e materiais: são aqueles em que constam os motivos

de seu conteúdo, como por exemplo, o termo de separação;

ii. Negócios jurídicos abstratos: são aqueles que a razão não se encontra inserida no
conteúdo do negócio, mas o mesmo ocorre naturalmente, como por exemplo, o

cheque.

BIBLIOGRAFIA

TARTUCE, Flávio. Direito Civil. Lei de Introdução e Parte geral - Vol. 1. 13ª Ed. Rio de

Janeiro: Ed. Grupo Gen, 2017.


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Diniz, Maria Helena. Curso de Direito Civil Brasileiro - Vol. 1 - Teoria Geral do Direito
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Civil. 32ª Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2015.


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Pamplona Filho, Rodolfo; Gagliano, Pablo Stolze. Novo Curso de Direito Civil - Parte
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Geral - Vol. 1. 17ª Ed. São Paulo: Ed. Saraiva, 2015.


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