COMANDO DA AERONÁUTICA
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-18
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
TRÁFEGO AÉREO
ICA 100-18
2007
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
SUMÁRIO
1.1 FINALIDADE.................................................................................................................................................. 7
1.2 ÂMBITO .......................................................................................................................................................... 7
1.3 COMPETÊNCIA ............................................................................................................................................. 7
2.1 CONCEITUAÇÕES......................................................................................................................................... 8
2.2 ABREVIATURAS ......................................................................................................................................... 15
7 AVALIACÃO ANUAL................................................................................................................................ 46
8.1 FINALIDADE................................................................................................................................................ 48
8.2 CRIAÇÃO...................................................................................................................................................... 48
8.3 COMPOSIÇÃO.............................................................................................................................................. 49
8.4 ATIVAÇÃO E FUNCIONAMENTO ............................................................................................................ 50
8.5 ATRIBUIÇÕES ............................................................................................................................................. 50
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
1.1 FINALIDADE
1.2 ÂMBITO
1.3 COMPETÊNCIA
2 CONCEITUAÇÕES E ABREVIATURAS
2.1 CONCEITUAÇÕES
2.1.1 ADJUNTO
ATCO designado pelo chefe do órgão ATC para auxiliá-lo e assessorá-lo nas
tarefas operacionais e administrativas do referido órgão.
2.1.4 ASSISTENTE
Atividade exercida pelo ATCO no desempenho de suas funções operacionais ATC nos órgãos
de controle de tráfego aéreo (ACC, APP e TWR).
Atividade ATC, Atividade de Apoio ATC e demais atividades que, para o seu
desempenho, são indispensáveis os conhecimentos técnicos específicos de um ATCO.
ICA 100-18/2007 9
2.1.17 COORDENADOR
2.1.28 INSTRUTOR
ATCO habilitado e indicado para ministrar instrução teórica e/ou prática sobre
as atividades operacionais de um ou mais órgãos ATC.
São órgãos ATC: os Centros de Controle de Área (ACC) Radar e Não Radar,
os Controles de Aproximação (APP) Radar e Não Radar e as Torres de Controle (TWR), do
SISCEAB.
2.1.48 SUPERVISOR
2.2 ABREVIATURAS
COO Coordenador
IN Instrutor
SPVS Supervisor
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3.1 CONCESSÃO
3.1.1 A todo ATCO será concedida uma licença de controlador de tráfego aéreo que
confere ao seu titular o livre exercício da atividade profissional, observadas, no que for
aplicável, as condições estabelecidas nos certificados de Habilitação Técnica e de Capacidade
Física / Cartão de Saúde.
3.4 PRERROGATIVAS
3.4.1 O ATCO titular de uma Licença de Controlador de Tráfego Aéreo tem por
prerrogativa exercer as atividades de tráfego aéreo, em conformidade com as habilitações
técnicas constantes nos respectivos Certificados de Habilitação Técnica, quando aplicável.
3.6 VALIDADE
4.1 CONCESSÃO
4.1.1 O Certificado de Habilitação Técnica (CHT) será concedido ao ATCO (Oficial dos
quadros QOECTA, QOEA CTA, graduado do quadro BCT ou Civil), desde que atenda aos
requisitos estabelecidos nesta instrução.
4.1.2 O ATCO, para exercer sua atividade operacional em um órgão ATC, além de
possuir a Licença de Controlador de Tráfego Aéreo, deverá estar habilitado na categoria
relativa aos serviços prestados pelo órgão ATC. Essa habilitação é homologada através do
Certificado de Habilitação Técnica, concedido após a conclusão dos respectivos cursos e
estágios específicos.
a) Controle de Aeródromo;
b) Controle de Aproximação;
f) Controle de Área;
i) Instrutor; e
j) Supervisor.
4.4.3.1 O ATCO que não possua CHT ou tenha possuído qualquer CHT cuja validade tenha
expirado a mais de 3 (três) anos, deverá atingir a carga horária MÍNIMA de 90 (noventa)
horas de instrução prática efetiva, distribuídas entre as posições operacionais do órgão ATC,
antes de ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão ATC, fins
homologação do CHT.
4.4.3.2 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de outra categoria, vencido há não mais
que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 60 (sessenta) horas, poderá ser
submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do CHT.
4.4.3.3 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de mesma categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 45 (quarenta e cinco) horas,
poderá ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do
CHT.
4.4.3.4 Nos locais em que o serviço de controle de aproximação é prestado pela TWR (mesmo
espaço físico e mesma freqüência), o ATCO que não possua CHT ou tenha possuído qualquer
CHT cuja validade tenha expirado a mais de 3 (três) anos, deverá atingir a carga horária
MÍNIMA de 120 (cento e vinte) horas na fase prática do estágio operacional, distribuídas
entre todas as posições operacionais do órgão, observados os conhecimentos teóricos
exigidos, antes de ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão ATC, para
homologação do CHT.
4.4.3.5 Nos locais em que o serviço de controle de aproximação é prestado pela TWR (mesma
freqüência), o ATCO que possua ou tenha possuído CHT de outra categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 90 (noventa) horas, poderá ser
submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do CHT.
4.4.3.6 Nos locais em que o serviço de controle de aproximação é prestado pela TWR, caso o
ATCO possua ou tenha possuído CHT de mesma categoria, vencido há não mais que 3 (três)
anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 45 (quarenta e cinco) horas, poderá ser
submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do CHT.
4.4.3.7 Do total de horas estabelecidas para a fase prática do estágio operacional, até 30%
(trinta por cento) poderão ser realizadas em simulador homologado pelo DECEA, com o
cenário operacional do órgão em que vai operar.
ICA 100-18/2007 23
4.4.5.1 O ATCO que não possua CHT, ou tenha possuído qualquer CHT cuja validade tenha
expirado a mais de 3 (três) anos, deverá atingir a carga horária MÍNIMA de 120 (cento e
vinte) horas de instrução prática efetiva (fase prática do estágio operacional), distribuídas
entre as posições operacionais do órgão ATC, antes de ser submetido à avaliação do Conselho
Operacional do órgão ATC, fins homologação do CHT;
4.4.5.2 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de outra categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 90 (noventa) horas, poderá ser
submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do CHT;
ICA 100-18/2007 25
4.4.5.3 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de mesma categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 45 (quarenta e cinco) horas,
poderá ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do
CHT;
4.4.5.4 Nos locais em que o serviço de controle de aproximação é prestado pela TWR, a
carga horária mínima necessária para que o ATCO seja submetido à avaliação do Conselho
Operacional do órgão ATC, para homologação do CHT, será conforme o estabelecido para
CHT de APP;
4.4.5.5 Do total de horas estabelecidas para a fase prática do estágio operacional não radar,
até 30% (trinta por cento) poderão ser realizadas em simulador homologado pelo DECEA, no
cenário operacional do órgão, com um programa de instrução elaborado pelo órgão ATC e
aprovado pela autoridade responsável pela emissão do CHT.
4.4.7.1 O ATCO que não possua CHT, ou tenha possuído qualquer CHT cuja validade tenha
expirado a mais de 3 (três) anos, deverá atingir a carga horária MÍNIMA de 120 (cento e
vinte) horas de instrução prática efetiva, distribuídas entre as posições operacionais do órgão
ATC ou entre as posições operacionais de uma determinada região de controle do órgão, antes
de ser submetido à avaliação do Conselho Operacional, fins homologação do CHT.
4.4.7.2 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de outra categoria, vencido há não mais
que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária Mínima de 60 (sessenta) horas, poderá submetido
à avaliação do conselho operacional, fins homologação do CHT.
4.4.7.3 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de mesma categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária Mínima de 45 (quarenta e cinco) horas,
poderá ser submetido à avaliação do conselho operacional, fins homologação do CHT.
4.4.7.4 Do total de horas estabelecidas para a fase prática do Estágio Operacional Radar, até
30% (trinta por cento) poderão ser realizadas em simulador homologado pelo DECEA, no
cenário operacional do órgão, com um programa de instrução elaborado pelo órgão ATC e
aprovado pela autoridade responsável pela emissão do CHT.
28 ICA 100-18/2008
4.4.7.5 Nos APP cujos setores de controle estejam distribuídos por regiões de controle, a
habilitação deverá ser específica por região. Para a obtenção de habilitação nas demais
regiões, o ATCO deverá realizar a fase prática do estágio operacional radar com carga horária
MÍNIMA de 30 (trinta) horas por região.
4.4.10.1 O ATCO deverá efetuar um total de 200 (duzentas) aproximações radar de precisão
satisfatórias, antes de ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão ATC, fins
homologação do CHT.
4.4.10.2 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de mesma categoria, vencido há não
mais que 2 (dois) anos, ao atingir um total de 100 (cem) aproximações radar de precisão
satisfatórias, poderá ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins
homologação do CHT
4.4.10.4 Do total de aproximações radar de precisão satisfatórias descritas nas letras “a” e “b”
acima, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) deverão ser efetuadas no equipamento em
que o ATCO irá exercer suas atividades.
4.4.10.5 Nos aeródromos em que existem aproximações PAR para mais de uma cabaceira, o
total de aproximações satisfatórias deverá ser distribuído eqüitativamente entre as cabeceiras.
4.4.12.1 O ATCO que não possua CHT, ou tenha possuído qualquer CHT cuja validade tenha
expirado a mais de 3 (três) anos, deverá atingir a carga horária MÍNIMA de 120 (cento e
vinte) horas de instrução prática efetiva, distribuídas entre as posições operacionais do órgão
ATC ou entre as posições operacionais de uma determinada região de controle do órgão, antes
de ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão ATC, fins homologação do
CHT.
4.4.12.2 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de outra categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 90 (noventa) horas, poderá ser
submetido à avaliação do Conselho Operacional do Órgão, fins homologação do CHT.
4.4.12.3 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de mesma categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 45 (quarenta e cinco) horas,
poderá ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do
CHT.
4.4.12.4 Do total de horas estabelecidas para a fase prática do estágio operacional não radar,
até 30% (trinta por cento) poderão ser realizadas em simulador homologado pelo DECEA, no
cenário operacional do órgão, com um programa de instrução elaborado pelo órgão ATC e
aprovado pela autoridade responsável pela emissão do CHT.
4.4.12.5 Nos ACC cujos setores de controle estejam distribuídos por regiões de controle, a
habilitação deverá ser específica por região, observando-se os mesmos critérios estabelecidos
nas letras “a”, “b”, “c” e “d” anteriores. Para a obtenção de habilitação nas demais regiões, o
ATCO deverá realizar a fase prática do estágio operacional radar, com carga horária
MÍNIMA de 30 (trinta) horas por região.
ICA 100-18/2007 33
4.4.14.1 O ATCO que não possua CHT ou tenha possuído qualquer CHT cuja validade tenha
expirado a mais de 3 (três) anos, deverá atingir a carga horária MÍNIMA de 120 (cento e
vinte) horas de instrução prática efetiva, distribuídas entre as posições operacionais do órgão
ATC ou entre as posições operacionais de uma determinada região de controle do órgão, antes
de ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão ATC, fins homologação do
CHT.
4.4.14.2 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de outra categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 90 (noventa) horas, poderá ser
submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do CHT.
ICA 100-18/2007 35
4.4.14.3 Caso o ATCO possua ou tenha possuído CHT de mesma categoria, vencido há não
mais que 3 (três) anos, ao atingir a carga horária MÍNIMA de 45 (quarenta e cinco) horas,
poderá ser submetido à avaliação do Conselho Operacional do órgão, fins homologação do
CHT.
4.4.14.4 Do total de horas estabelecidas para a fase prática do Estágio Operacional Radar,
até 30% (trinta por cento) poderão ser realizadas em simulador homologado pelo DECEA, no
cenário operacional do órgão, com um programa de instrução elaborado pelo órgão ATC e
aprovado pela autoridade responsável pela emissão do CHT.
4.4.14.5 Nos ACC cujos setores de controle estejam distribuídos por regiões de controle, a
habilitação deverá ser específica por região. Para a obtenção de habilitação nas demais
regiões, o ATCO deverá realizar a fase prática do Estágio Operacional Radar, com carga
horária MÍNIMA de 30 (trinta) horas por região.
4.4.18.1 Os órgãos ATC, em função de situações especiais para a prestação dos serviços
ATS, de acordo com a demanda, poderão utilizar-se de pessoal ATC comissionado, com
habilitação compatível com as atividades desses órgãos.
4.5.4.1 Será revalidado, automaticamente, o CHT do ATCO que, na data de seu vencimento,
não apresentar nenhum tipo de restrição, devendo ser atualizado o campo “data de validade”
no CHT.
4.5.4.2 O ATCO que, por qualquer motivo, tiver o seu CHT suspenso terá o mesmo
revalidado automaticamente ao cessar o motivo da suspensão, quando então poderá retornar
às suas atividades operacionais correspondentes.
4.5.4.3 No caso de perda da validade do CHT, o ATCO, para revalidação, deverá cumprir um
programa de instrução específico, a ser definido, elaborado e aplicado pelo órgão ATC e, em
seguida, ser submetido à avaliação do Conselho Operacional.
4.6 PRERROGATIVAS
4.6.2 O ATCO titular de CHT DE torre de controle terá como prerrogativas exercer as
atividades ATC nas seguintes posições operacionais da(s) TWR em que estiver habilitado:
Coordenador, Controle TWR, Assistente TWR, Solo, Autorização de Tráfego e Assistente
Autorização De Tráfego.
4.6.4 O ATCO titular de CHT de controle de aproximação radar terá como prerrogativas
exercer as atividades ATC nas seguintes posições operacionais do(s) APP em que estiver
habilitado: Assistente APP RADAR, Controle APP RADAR e Coordenador.
4.6.6 O ATCO titular de CHT de controle de aproximação radar de precisão (PAR) terá
como prerrogativas exercer as atividades ATC nas seguintes posições operacionais do(s)
ICA 100-18/2007 39
órgão(s) em que estiver habilitado: Assistente APP RADAR PAR e Controle APP RADAR
PAR.
4.6.7 O ATCO titular de CHT de Controle de Área terá como prerrogativas exercer as
atividades ATC nas seguintes posições operacionais do(s) ACC em que estiver habilitado:
Assistente ACC, Controle ACC e Coordenador.
4.6.8 O ATCO titular de CHT de Controle de Área RADAR terá como prerrogativas
exercer as atividades ATC nas seguintes posições operacionais do(s) ACC em que estiver
habilitado: Assistente ACC RADAR, Controle ACC RADAR e Coordenador.
5.7.1 Proporcionar o serviço de controle de área com radar ou outros sistemas de vigilância,
os serviços de informação de vôo e de alerta e, por delegação de competência, o serviço de
controle de aproximação no espaço aéreo, ou parte do mesmo, sob jurisdição do órgão ATC
para o qual esteja habilitado.
5.8.1 Auxiliar o titular da posição controle de área radar na prestação dos serviços de tráfego
aéreo, informação de vôo e alerta, bem como, promover o intercâmbio de informações com as
demais posições operacionais de um mesmo órgão ATS ou de órgãos ATS adjacentes.
5.9 INSTRUTOR
5.9.1 Exercer as atividades ATC e ministrar a instrução teórica/prática nos cursos e estágios
operacionais do(s) órgão(s) ATC em que estiver habilitado, participar como membro dos
conselhos operacionais, aplicar as avaliações previstas e promover o desenvolvimento de
habilidades relacionadas ao trabalho em equipe.
(NR) – Portaria do DECEA nº 50 /SDOP DE 22/11/2007
5.10 SUPERVISOR
5.10.1 Efetuar a supervisão das atribuições dos ATCO de uma equipe operacional de um
órgão ATC para o qual esteja habilitado, bem como dos aspectos relacionados ao trabalho em
equipe.
6.1 MODELOS
(IV) Nome/Name;
(IX) “Esta Licença confere ao seu titular as prerrogativas que lhe são
inerentes pelo prazo em que for válido o Certificado de Habilitação
Técnica”;
(IV) Nome/Name;
6.3 REGISTROS
Exemplos:
ex.: ASS APP RDR SP, ASS APP RDR RJ, ASS APP RDR BR;
ex.: ACC RDR BS, ACC RDR CW, ACC RDR BS/RSP;
ex.: ASS ACC RDR BS, ASS ACC RDR CW, ASS ACC RDR BS/RSP.
i) Habilitação de Instrutor – IN
6.3.2 Poderão ser utilizadas combinações de abreviaturas quando o ATCO for habilitado
em mais de um órgão, desde que as datas de validade das habilitações sejam especificadas.
Ex.: TWR RJ(AP), APP RDR RF(AP) ACC BS(AP), ACC RE (AP)
46 ICA 100-18/2007
7 AVALIACÃO ANUAL
7.1.2 Todos os controladores de tráfego aéreo deverão ser submetidos, anualmente, pelo
menos a um teste de avaliação teórica e prática, em um dos seguintes períodos:
7.1.4 Nos casos em que o controlador de tráfego aéreo obtiver um grau teórico inferior a
7 (sete) ou conceito operacional DEFICIENTE, deverá ser submetido a uma outra avaliação,
no prazo máximo de 30 (trinta) dias após a primeira. Neste intervalo, o controlador deverá ser
submetido a uma instrução teórica ou prática.
7.1.7 O conceito prático dos instrutores, supervisores e chefes de equipes será dado pelo
chefe do órgão ATC, assessorado por outros chefes de equipes, instrutores e supervisores
habilitados.
ICA 100-18/2007 47
7.1.8 Nos casos em que não seja possível o deslocamento da equipe de avaliadores para
localidades remotas, os SRPV, CINDACTA e GCC deverão providenciar a remessa das
instruções preliminares dos testes de avaliação teórica anual aos órgãos ATC envolvidos, com
o mínimo de 30 (trinta) dias de antecedência.
CONCEITO APROVEITAMENTO/RENDIMENTO
0 - Ótimo maior que 90%
B - Bom de 80 a 90%
R - Regular de 70 a 79%
D - Deficiente menor que 70%
8.1 FINALIDADE
8.1.1 O Conselho Operacional é uma comissão permanente que tem a finalidade de apreciar e
deliberar quanto ao desempenho técnico-operacional do pessoal ATC, no que dispõe a
presente Instrução.
8.2 CRIAÇÃO
8.2.1 Todos os órgãos operacionais ATC deverão dispor de um Conselho Operacional que
deverá ser composto por pessoal do próprio órgão ATC ou por outros designados pela
Organização Regional a qual estiverem jurisdicionados.
8.2.2 Os Conselhos Operacionais poderão ser criados no âmbito das Organizações Regionais,
dos DTCEA ou das Organizações prestadoras de serviço ATC.
8.3 COMPOSIÇÃO
8.3.1 O Conselho Operacional terá a seguinte composição básica:
a) presidente: Comandante/Chefe da Organização Regional;
b) membros efetivos e suplentes; e
(NR) – Portaria do DECEA nº 50 /SDOP DE 22/11/2007
c) membros consultivos.
8.4.1 A convocação do Conselho Operacional será efetuada por solicitação dos membros
efetivos e/ou deliberação de seu presidente.
(NR) – Portaria do DECEA nº 50 /SDOP DE 22/11/2007
8.4.2 Para que as reuniões do Conselho possam se realizar é necessária a presença de seu
presidente ou de quem tenha sido delegado para presidência e de, no mínimo, 80% de seus
membros efetivos ou suplentes.
8.4.4 Os membros efetivos serão em número mínimo de 05 (cinco), sendo pelo menos um
supervisor e um instrutor, e a esses caberá a emissão de parecer individual, tendo ainda o
direito a voto. (NR) – Portaria do DECEA nº 50 /SDOP DE 22/11/2007
8.4.5 Para cada membro efetivo do conselho operacional deverá corresponder um membro
suplente com as atribuições inerentes ao membro efetivo na ausência deste.
8.5 ATRIBUIÇÕES
8.5.1 Compete ao conselho operacional:
a) verificar o cumprimento dos pré-requisitos previstos para cada habilitação técnica;
Nota: A prestação temporária dos serviços ATC para o atendimento de eventos especiais
será efetuada por meio de uma equipe de ATCO designada pela Organização
Regional jurisdicionada, com habilitação técnica da mesma categoria do órgão
ATC a ser ativado temporariamente. (NR) – Portaria do DECEA nº 50 /SDOP DE 22/11/2007
9 DISPOSIÇÕES FINAIS
9.2 Os controladores que exercem atividades de apoio ATC, terão seus CHT expedidos e
controlados pelos SRPV, CINDACTA ou GCC nos quais realizarem o estágio de readaptação
ao ATC.
9.4 Durante a fase prática dos cursos ou estágios, os alunos cumprirão uma carga horária
mínima diária de 08 (oito) horas, não continuadas, preferencialmente, em períodos fixos e
durante os turnos que registrem um movimento de aeronaves compatível com os níveis da
instrução planejada.
9.5 Os casos não previstos nesta instrução serão resolvidos pelo Chefe do Subdepartamento
de Operações do DECEA.
52 ICA 100-18/2007
COMANDO DA AERONÁUTICA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO (a) Licença nº
DIVISÃO DE GERENCIAMENTO DE TRÁFEGO AÉREO 01 (b) Indicativo
Operacional
FICHA CADASTRAL DE CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO
DADOS PESSOAIS
02 NOME COMPLETO:
03 NOME DE GUERRA: 04 POSTO/GRAD/NÍVEL:
HABILITAÇÃO
12 CHT ANTERIOR: 13 VALIDADE:
21 CURSOS (CÓDIGO/NOME/LOCAL/DATA)
EXAME DE SAÚDE
23 DATA: 24 PARECER: 25 VALIDADE:
28 ASSINATURA
OBS.: Se necessário, poderá ser utilizado o verso desta Ficha para informações complementares, citando o
nº do campo.
ICA 100-18/2007 53
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
I) REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
(FEDERATIVE REPUBLIC OF BRAZIL)
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
COMANDO DA AERONÁUTICA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
II)
DECEACONTROLADOR DE TRÁFEGO
DECEA DECEA DECEA DECEA AÉREO
DECEA DECEA DECEA III) LICENÇA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEAAIR TRAFFIC
DECEA CONTROLLER
DECEA DECEA LICENCE
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
NUMBER
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
IV)
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
NOME
DECEA DECEA / NAME
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
V) VI)
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEADATA
DECEA DE NASCIMENTO
DECEA / DATEDECEA
DECEA DECEA DECEA OF BIRTH NACIONALIDADE
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA / NATIONALITY
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
VII)
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
ASSINATURA DO TITULAR / SIGNATURE OF THE HOLDER
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
VIII) ORGANIZAÇÃO EXPEDIDORA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
ATS OFFICE
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
IX) ESTA LICENÇA CONFERE AO SEU TITULAR AS
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
PRERROGATIVAS QUE LHE SÃO INERENTES PELO PRAZO
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
I) REPUBLICA FEDERATIVA DO BRASIL
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
(FEDERATIVE
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA REPUBLIC
DECEA DECEA DECEA OF
DECEA DECEA BRAZIL)
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
COMANDO DA AERONÁUTICA
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DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DEPARTAMENTO DE CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO
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II) CONTROLADOR DE TRÁFEGO AÉREO III) Nº LICENÇA
DECEA DECEA DECEAAIR
DECEA DECEA DECEA
TRAFFIC DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
CONTROLLER DECEANUMBER
LICENCE DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
IV)
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NOME
DECEA DECEA / NAME
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DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
XII) CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA / CERTIFICATE
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HABILITAÇÃO
DECEA DECEA VALIDADE
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA CARIMBO
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA/DECEA
RUBRICA
DECEA DECEA
DECEA DECEAQUALIFICATION VALIDITY
DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA STAMP
DECEA DECEA DECEA DECEA / AUTOGRAPH
DECEA INITIALS
DECEA DECEA DECEA DECEA
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XII) CERTIFICADO DE HABILITAÇÃO TÉCNICA / CERTIFICATE
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HABILITAÇÃO VALIDADE
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DECEA DECEA DECEA DECEA DECEA
QUALIFICATION VALIDITY STAMP / AUTOGRAPH INITIALS
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XIII) NÍVEL DE PROFICIÊNCIA EM INGLÊS:
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English Proficiency Level
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56 ICA 100-18/2008
Anexo E – Atividades de Apoio ATC
Órgão
TIPO DE ATIVIDADE DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE SIGLA
ATC
Assessorar e auxiliar o chefe do ACC nas tarefas operacionais e
- Adjunto da Chefia do ACC. ADJ ACC
administrativas pertinentes.
Assessorar e auxiliar o chefe do ACC nas tarefas operacionais e
- Técnico de segurança de controle do
administrativas relacionadas com os processos do setor de investigação TSCEA
espaço aéreo.
e prevenção de acidentes.
- Adjunto da Subseção de Instrução e Assessorar e auxiliar o chefe do ACC nas tarefas relacionadas com a
ACC ADJ SIATO
Atualização Técnico-Operacional. instrução e atualização operacional do efetivo ATCO.
- Operador da Célula de gerenciamento Exercer as funções especificadas para a Célula de Gerenciamento de
OPR FMC
de Fluxo de Tráfego Aéreo. Fluxo de Tráfego Aéreo alocada para o ACC.
Exercer as funções de gerente da base de dados do sistema operacional,
- Operador da base de dados do sistema inserindo os diversos vídeos mapas a serem utilizados, bem como OPR GBDS
acompanhar e atualizar os diversos modos de operação do sistema.
Assessorar e auxiliar o chefe do APP nas tarefas operacionais e
- Adjunto da Chefia do APP. ADJ APP
administrativas pertinentes.
- Técnico de segurança de controle do Assessorar e auxiliar o chefe do APP nas tarefas operacionais e
TSCEA
espaço aéreo. administrativas da subseção de investigação e prevenção de acidentes.
- Adjunto da Subseção de Instrução e Assessorar e auxiliar o chefe do APP nas tarefas relacionadas com a
ADJ SIATO
APP Atualização Técnico-Operacional. instrução e atualização operacional do efetivo ATCO.
- Operador da Célula de gerenciamento Exercer as funções especificadas para a Célula de Gerenciamento de
OPR FMC
de Fluxo de Tráfego Aéreo. Fluxo de Tráfego Aéreo alocada para o APP.
Exercer as funções de gerente da base de dados do sistema operacional,
- Operador da base de dados do sistema inserindo os diversos vídeos mapas a serem utilizados, bem como OPR GBDS
acompanhar e atualizar os diversos modos de operação do sistema.
Assessorar e auxiliar o chefe da TWR nas tarefas operacionais e
- Adjunto da Chefia da TWR. ADJ TWR
administrativas pertinentes.
Assessorar e auxiliar o chefe da TWR nas tarefas operacionais e
- Técnico de segurança de controle do
TWR administrativas da subseção de investigação e prevenção de acidentes TSCEA
espaço aéreo.
ATC.
- Adjunto da Subseção de Instrução e Assessorar e auxiliar o chefe da TWR nas tarefas relacionadas com a
ADJ SIATO
Atualização Técnico-Operacional. instrução e atualização operacional do efetivo ATCO.
ICA 100-18/2007
CONTROLE DE MODIFICAÇÕES