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MODELO DE EDUCAÇÃO PROPOSTO POR JEAN JACQUES

ROUSSEAU

Resumo

O presente Artigo caminha sobre o surgimento do acto de educar, realizando uma breve
análise ao conceito de educação presente em Rousseau, tendo como ponte sua obra Emílio ou
da educação, para assim chegar a uma aproximação entre o conceito de educação defendido
por Rousseau e a educação actual. O texto analisa ainda o papel da escola na vida do sujeito, e
como ela pode modificar o que é considerado natural no homem segundo Rousseau. O papel
da educação está voltado também para a economia, o que nos leva a compreender que o
modelo educacional actual, faz prevalecer que formar o sujeito para mão-de-obra qualificada é
mais eficaz para a economia do país. Assim podemos observar no decorrer do texto que a
educação modifica o sujeito, e que a educação natural defendida por Rousseau, em pleno
século XXI não é mais vista, o que prevalece é a educação onde a economia circule.

Palavras-chave: Educação. Rousseau. Escola e Actualidade.

Abstract

The present study focuses on the emergence of the act of educating, carrying out a brief analysis of the
concept of education present in Rousseau, having as a bridge its work Emilio or education, in order to
arrive at an approximation between the concept of education defended by Rousseau and current
education. The text also analyzes the role of the school in the life of the subject, and how it can modify
what is considered natural in the man according to Rousseau. The role of education is also directed
towards the economy, which leads us to understand that the current educational model makes it prevail
that training the subject for skilled labor is more effective for the country's economy. Thus we can
observe in the course of the text that education modifies the subject, and that the natural education
defended by Rousseau, in the XXI century is no longer seen, what prevails is education where the
economy circulates.

Keywords: Education. Rousseau. School and News.

1. Introdução
Analisar como a sociedade se comporta diante de várias situações é fascinante, e até
mesmo surpreendente, pois, cada sujeito com seu comportamento revela quão diferentes ou
iguais somos diante de atitudes corriqueiras. Analisar o homem é saber que nunca chegaremos
a uma conclusão definitiva, porque estamos em constante movimento e transformação. Desse
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modo, sempre haverá algo novo para ser observado, e é por isso que o ser humano é o maior
objecto de estudo.

2. Fundamentação Teórica
Segundo VERGARA (2004), a fundamentação teórica objectiva apresentar diversos
estudos sobre o tema ou problema, já realizados por outros autores. Para tal, é feita uma
revisão na literatura tanto no acervo de teorias quanto em trabalhos realizados que as tomam
como referência. Logo, será apresentado neste capítulo todo o material bibliográfico que dará
ênfase ao assunto escolhido, de modo a apresentá-lo teoricamente com base nos estudos
existentes a fim de clarificar e tornar mais conhecido esse tema.

2.1.1. Conceito de Educação

Para compreender melhor o conceito de educação, nada melhor que começar a


observar a evolução humana. O homem como ser racional, se desenvolveu com o passar dos
anos, provando para sua espécie que é um animal com maior inteligência. Aprendemos desde
cedo que diferentemente dos outros animais o homem possui mais inteligência e habilidades
para se desenvolver em grupo e realizar acções que estejam de acordo com suas necessidades.
Segundo RODRIGUES:

“Ele planta, colhe, caça, pesca, enfim, vive através de seu trabalho. Na medida que o ser
humano se reproduz, através das relações sexuais, entre homem e mulher, esse processo se
expande pelo aumento natural da população [...] em vez de cortar ou quebrar com as próprias
mãos, inventou machadinha de pedra...domesticou animais para fazer o trabalho pesado [...]
com seu génio, com a capacidade de raciocinar que falta aos outros animais, o homem foi cada
vez mais sendo capaz de aumentar e melhorar os resultados obtidos pelo trabalho que realizava
com o suor do seu rosto”, (RODRIGUES, p.38, 2001).

Assim, o conviver em sociedade faz parte da formação do homem e o trabalho fortifica


essa relação “ao mesmo tempo que o trabalho é o intermediário da relação do homem com a
natureza, ele é, também o intermediário da relação dos homens uns com os outros”,
(RODRIGUES, p.39, 2001).

2.1.2. Kant, Bourdieu e Rousseau e a Educação

Na sua pedagogia Kant aponta que “o homem não pode tornar um verdadeiro homem
se não pela educação. Ele é aquilo que a educação dele faz”, (KANT, p. 444, 1996). Esta citação
resume bem sua opinião sobre a educação na vida do sujeito, tendo como base sua obra A
resposta à pergunta: Que é “Esclarecimento”? E Sobre a pedagogia. Kant relata neste texto
que o “esclarecimento é a saída do homem de sua menoridade, da qual ele próprio é culpado”,
(KANT, p.63, 2005).

A saída da menoridade também era o encontro com a educação, que deve estar
voltada para o futuro. Um de seus questionamentos era a falta de liberdade inserida no
sujeito, o que nos leva novamente ao pensamento de Rousseau, “nascemos fracos, precisamos
de força; nascemos carentes de tudo, precisamos de assistência; nascemos estúpidos
precisamos de juízo”, (ROUSSEAU, p.8, 1999).
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A educação é de extrema importância para formação do sujeito, pelo que Rousseau já


afirmou acima, precisamos sempre de algo ou de alguém. “Tudo que não temos ao nascer e de
que precisamos quando grande nos é dado pela educação”, (ROUSSEAU, p. 8, 1999).

Já na sociologia alguns pensadores vão defender seus pontos de vista sobre a


educação, como o filósofo e sociólogo PIERRE BOURDIEU (1930-2002), que trouxe grande
contribuição para a sociologia da educação. Nascido na França, actuou em várias
universidades. BOURDIEU tentou ver a ordem social de uma forma diferente, forma essa que
escaparia tanto do subjectivismo como do objectivismo.

Desse modo, a educação é a ponte para este caminho, porém, não é só a escola que
molda o sujeito, mas a família também. BOURDIEU traz uma discussão sobre as questões da
herança cultural familiar, e que para ele, cada indivíduo é caracterizado de uma bagagem
social herdada, ou seja, a família diz muito sobre cada indivíduo, “ [...] o património
transmitido pela família inclui também certos componentes que passam a fazer parte da
própria subjectividade do indivíduo, sobretudo, o capital cultural em seu estado
“incorporado”, (MARIA, CLÁUDIO, p.60, 2006).

2.1.3. A Função das Escolas

A educação familiar é a primeira educação que recebemos, como afirma CAMBI (1999,
p.80), “a família é o primeiro regulador da identidade física, psicológica e cultural do indivíduo”
como vimos acima, é dela que provém a maior parte da nossa formação. Sendo assim, já
enveredando pelo questionamento que também intitula o artigo de MICHAEL YOUNG, Para
que servem as escolas? Pode-se observar que a educação escolar é pautada de acordo com
um bem comum chamado governo, ou seja, a educação escolar foi criada para moldar o
indivíduo aos interesses do Estado. Assim, as escolas direccionam a educação para mão-de-
obra qualificada, e assim produzir o ‘bem’ económico da cidade, que é o desejo do Estado.

Para RODRIGUES (2001, p.35), “cada geração transmite à seguinte, através da


educação, os elementos fundamentais para manutenção da estabilidade das colectividades
humanas”. No artigo, para que servem as escolas? YOUNG envereda pelos caminhos que
levaram a ideia de escola, e diz que:

“As famílias, como tal, têm um papel único, que é o de reproduzir sociedades humanas
e fornecer condições que possibilitem suas inovações e mudanças. Quanto às escolas,
sem elas, cada geração teria que começar do zero ou, como as sociedades que
existiram antes das escolas, permanecer praticamente inalterada durante séculos”,
(YOUNG, p.1288, 2007).

Ou seja, a escola tem um papel de grande importância na nossa construção em


sociedade, pois dela derivam vários conhecimentos e tradições que perpassam por gerações.
Dessa forma, a educação escolar não era igualitária, e quando um estudante da classe média
chegava a universidade era apontado como privilegiado, pois educação da classe baixa e média
era apenas tecnicista, visando apenas a sua mão-de-obra, como já foi dito acima, (YOUNG, p.
1290, 2007).
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YOUNG, no artigo citado, diz que o partido trabalhista defende “ [...] que o mercado
oferecia a melhor solução para a melhoria dos sectores públicos e privado - e da educação em
particular”, (2007, p. 1290), ou seja, a educação encontra-se voltada para o mercado.

3. O Educador

Quando Rousseau fala do perfil do preceptor, pode-se tentar fazer uma relação com o
(a) Professor (a) e o Preceptor.

Rousseau coloca que um bom preceptor deve ser: um homem venal, digno, com
formação adequada, valores, gozar de juventude para poder acompanhar Emílio, ser
companheiro de seu aluno, saber ensinar os deveres do homem, assim como praticar a
educação negativa; ou seja, realizar esta prática “afim de que possa conquistar-lhe a confiança,
e que tome a criança por aquilo que é, assim como deve ter a capacidade de colocar-se no
lugar dela”, (CERIZARA, 1990, p. 54).

Sobre o facto do preceptor/educador pode-se dizer que actualmente há uma


tendência da sociedade ver o educador como cuidador de uma criança frágil que ainda não é
alguém, que estás num constante vir a ser. Quando ROUSSEAU nas palavras de CERIZARA, diz
que o aluno deve ser vista como aquilo que é, serve também para os educadores do século
XXI, que podem ver o aluno como alguém que é algo e não um constante tornar-se.

Sobre a educação negativa, ROUSSEAU se refere ao preceptor como aquele “que deve
governar sem preceitos, é fazer tudo sem fazer nada”, (apud MARTINEAU, p. 168). Para deixar
o aluno aprender pela “experiência das coisas e não do conhecimento das palavras”,
(MARTINEAU, p. 168).

“Só há uma ciência a ensinar os alunos, que é a dos deveres do


homem [...] pois trata-se menos, para ele, de instruir do que de dirigir. Ele não
deve dar preceitos, e sim fazer com que eles sejam encontrados”, (ROUSSEAU,
1995 p. 29).

Este trecho faz pensar o quanto ROUSSEAU acreditava na neutralidade para não
induzir á uma determinada formação. Acreditava que o educador deveria deixar com que o
aluno se estruturasse a partir de suas tendência de índole e carácter.

ROUSSEAU fala da relação de afecto que deve existir entre o mestre e o discípulo, uma
vez que irão conviver muito tempo juntos, que segundo CERIZARA (1990, p. 56), é uma
“afectividade necessária para a instituição desse novo contrato pedagógico”. Esta relação
recíproca que envolve respeito e igualdade tinha a intenção de proporcionar uma infância feliz.

O preceptor, segundo ROUSSEAU, deve preparar o aluno para ser independente e ter
autonomia. Isto é mencionado quando fala da medicina, que por ter o poder de justificar as
doenças e colocar nas mãos do médico a cura, tira do indivíduo a capacidade de adaptar-se e
de buscar soluções por si só, (ROUSSEAU, 1995, p. 35).

3.1. As Máximas da Educação para a Natureza


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Rousseau (1995, pg. 55) expõe as máximas para manter o educando no caminho da
natureza:

“Longe de terem forças supérfluas, os alunos nem mesmo têm forças suficientes para
tudo o que a natureza lhes exige. É preciso, portanto, facultar-lhes o emprego de todas
as forças que ela lhes dá e de que não poderiam abusar. É preciso ajudá-las a suprir o
que lhes falta, quer em inteligência, quer em força, em tudo o que diz respeito à
necessidade física. No auxílio que lhes prestamos, devemos limitar-nos unicamente ao
realmente útil, sem nada conceber á fantasia ou ao desejo irrazoável, pois a fantasia
não as atormentará enquanto não se fizer nascer, dado que ela não pertence à
natureza. É preciso estudar com atenção sua linguagem e seus sinais, para que, numa
idade em que elas não sabem fingir, distingamos em seus desejos o que vem
imediatamente da natureza e o que vem da opinião.”

3.1.1. A Educação Actual

Considerando que a educação actual, é muito diferente da educação defendida e


conhecida por Rousseau, analisaremos a Lei de Directrizes e Bases da Educação Nacional
(LDBEN) que traz pontos que devem ser seguidos por todas as escolas como afirma o seu
“art.1º toda educação deve vincular-se ao mundo do trabalho e à prática social”, (LDB, 2017).
Sabe-se que a pedagogia escolar passou por várias mudanças, e devido a reivindicações, de
vários professores, directores, conseguiu-se melhorias na vida dos estudantes, principalmente
das escolas públicas. Reivindicações como transporte para alunos de áreas rurais, merenda
escolar, acréscimo no currículo escolar das disciplinas de filosofia e sociologia, debate e
formação para professores entre outros.

A educação actual parte da necessidade do digital, e os nossos alunos vivem essa nova
era, inclusive com o professor, que também passou a ser digital em alguns casos. Sobre a
educação actual, não se pode deixar passar, a violência que os professores vêm sofrendo, em
vários casos, na própria sala de aula. O desrespeito tomou conta da sociedade escolar. Antes o
professor era o conhecedor da matéria, mas actualmente com a velocidade da era digital, o
professor passa a ser o próprio aluno principalmente no caso da rede particular de ensino,
onde quem manda são os pais e o próprio aluno, (SCHWARTZMAN, p.13, 2005).

O que nos remete a noção de liberdade defendida por KANT na sua saída da
menoridade e ROUSSEAU de que toda educação vem naturalmente. A educação em sociedade,
isto é escolar, favorece vários aprendizados, entre eles o principal, que é saber conviver em
sociedade, e o aprendizado individual pode proporcionar um acumulo de solidão por assim
dizer.

Desse modo, mostra que a modernidade trouxe consigo uma maneira mais formal do
ensino técnico, para formar mão-de-obra qualificada. Por fim, a educação actual encontra-se
em mudanças, e o questionamento que fica é se a autonomia na educação irá prevalecer ou
não.

4. Metodologias
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Com a finalidade de acatar o objectivo da pesquisa, foi necessário realizar pesquisa


bibliográfica, (GIL, 2008), alega que a pesquisa bibliográfica parte de estudos exploratórios, a
qual é desenvolvida a partir do material já elaborado, seja ele por Livros ou Artigos científicos.
Assim, sua finalidade é que o pesquisador tenha o acesso a tudo que já tenha sido escrito
sobre determinado tema.

O artigo científico Modelos de Educação no Emílio de Rousseau, parte de um dos


resultados e as implicações obtidas com a execução do Projecto de Pesquisa “Rousseau:
Natureza e Política”, seguiu os procedimentos de uma investigação usual e de uma dissertação
de carácter filosófico e bibliográfico.

Basicamente dedicou-se a realizar leituras, resenhas, análises e sistematizações das


obras de Rousseau e de seus comentadores levando em conta a importância de tais
comentários para a investigação do assunto proposto, ou seja, as noções e conceitos de
modelos de educação.

Para tal análise, foram utilizadas, principalmente as obras Emílio ou Da Educação


(1762), O Contrato Social (1762) e o Segundo Discurso sobre a Origem e os Fundamentos da
Desigualdade entre os Homens (1753).

4.1. Resultados e Discussões


É a partir da reflexão filosófica aos métodos educativos feita por Rousseau, que se
celebrou uma das mais importantes propostas pedagógicas e políticas de sua época,
repercutindo nos dias de hoje, dada pela maneira precursora na qual o autor concebeu os
princípios educacionais voltados à modelos de educação, levando em conta seu
desenvolvimento natural. Tais ideias e concepções político-pedagógicas de Rousseau, revelam
a sua importância e sua notabilidade teórica ao mostrar seu carácter crítico e sistemático ao
discutir os rumos e desafios da sociedade.

Além do mais, o filósofo realizou adequações e resguardas polémicas de seus ideais, na


qual inspiraram a Revolução Francesa e os acontecimentos e debates políticos que se
sucederam a partir desta época. Trata-se, portanto, na busca pela importância da repercussão
filosófica, histórica e pedagógica na descrição teórica de suas obras, no qual Rousseau
estabelece os princípios de sociabilidade através das considerações a respeito do direito
político, inicialmente no Segundo Discurso escrito em 1755, na qual o filósofo explicou e
reflectiu sobre os principais factores que geraram a desigualdade social, discute quais os
fundamentos que tornam possível a sociabilidade humana, afirmando que na passagem do
estado de natureza ao estado civil, o homem transformou sua bondade natural em certo
egoísmo racionalmente avaliado.

5. Considerações Finais
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Após Rousseau, como afirma CAMBI (1999), a pedagogia de modo geral, se


transformou consideravelmente se tornando mais antropológica e mais filosófica, deixando de
lado um pouco do seu carácter tradicional vinculada e submetida em relação as instituições
pedagógicas e as práticas didácticas.

ROUSSEAU, ainda de acordo com o autor, influenciou profundamente o pensamento


pedagógico moderno e influencia até hoje. Ele foi visto como o “pai” da pedagogia moderna,
seja pelo papel revolucionário que seu trabalho exerceu no final do século XVIII, do qual
propôs uma nova concepção de infância e uma nova atitude pedagógica, ou seja pelos temas
inovadores que introduziu no debate educativo e que pensados e discutidos até a actualidade.

É importante salienta, conforme mostra SANTOS (2009), que apesar da importância


das obras de Rousseau para a pedagogia hoje, seu pensamento deve ser analisado com base
em um contexto social vivenciado por ele, em sua época. Deste modo, suas ideias acerca da
infância, seu conceito de educação centrado no aluno e seus apontamentos em relação a
interacção e a liberdade, podem ser considerados bastante actuais, mas devem apenas servir
como alvo de reflexões de educadores no contexto da educação contemporânea.

Segundo LAZARINI (1998), as obras de Rousseau ganham sentido hoje por suscitar
reflexões sobre as contradições da sociedade capitalista que ganhavam força. No entanto, é
fundamental ter em mente o factor das limitações históricas que o circundavam. A crítica feita
por ele, a sociedade burguesa era uma impossibilidade naquele momento, pois o seu
desenvolvimento pleno se consolida plenamente somente um século depois.

Nesse mesmo sentido, é possível pensar a escola hoje. A obra de Rousseau é


importante enquanto uns elementos problematizados de liberdade e autonomia que constitui
o ideário de educação natural. Mas, não pode ser considerado um receituário de respostas
para as questões contemporâneas, pois a educação idealizada por Rousseau era educação
individualizada, não cabendo transpô-la para a escola actual.

Em termos de conclusão, não se pode negar a importância das obras de Rousseau


hoje. Nem descartar sua análise, que já problematizava “o mundo do capital” e suas
influências nefastas sobre os indivíduos, antes mesmo, que ele se colocasse como dominante.

5.1. Referências Bibliográficas


8

BOURDIEU, Pierre (1999). A Dominação Masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. Ed. 11ª,
2012.

CAMBI, Franco. História da Pedagogia. Capitulo III. Trad. Álvaro Lorencini. São Paulo, ed.
UNESP, 1999.

CERIZARA, B. Rousseau, A Educação na Infância. São Paulo: Scipione, 1990.

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<https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-mc3a9todos-e tc3a9cnicas-de-
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KANT, Immanuel. Resposta à pergunta: que é o “esclarecimento”? (Aufklärung). Tradução,


FERNANDES, Floriano Sousa. Textos Selectos. 3º Edição, Petrópolis, Ed. Vozes, 2005.

LAZARINI, Ademir Quintilio. A Singularidade do Projeto Educacional de Rousseau. Dissertação


(Mestrado em Educação) – Universidade Estadual de Maringá, Maringá, 1998.

LEI de Directrizes e Bases da Educação Nacional, BRASÍLIA 2017. Senado Federal.

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M. A Pedagogia: Teorias e práticas da Antiguidade aos nossos dias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010.

RODRIGUES, Alberto T. Sociologia da Educação. Ed. Lamparina, 2009, 11º edição. Rio de
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http://www.ebooksbrasil.org/adobeebook/contratosocial.pdf >. A origem da desigualdade
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SCHWARTZMAN, Simon. Os Desafios da Educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,


2005.

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Magda (Org.). Fundamentos Filosóficos da Educação Infantil. 2. ed. rev. E amp. Mariangá:
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VERGARA, Sylvia Constant. Projectos e Relatórios de Pesquisa em Administração. São Paulo:


Atlas, 2004.

YOUNG, Michael. Para que Servem as Escolas? Educ. Soc., Campinas, vol. 28, n. 101, p. 1287-
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