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Classificação
Categorias Indicadores Padrões Nota
Pontuação
do Subtotal
máxima
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
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Objectivos do Trabalho....................................................................................................................5
Metodologias....................................................................................................................................5
A Servidão........................................................................................................................................6
Natureza Jurídica..............................................................................................................................6
Servidão e Escravidão......................................................................................................................7
África Subsaariana............................................................................................................................8
Conclusão.......................................................................................................................................10
Referências.....................................................................................................................................11
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Introdução
Ao analisar essa questão SILVA (2003), descreve a tese de Karl Jacoby, em que este
argumenta que, o processo de domesticação de animais, teria servido de modelo para a
escravização de seres humanos.
Objectivos do Trabalho
Objectivo Geral
Objectivos Específicos
Metodologias
Segundo GIL (2002), pode-se definir pesquisa como o processo formal e sistemático de
desenvolvimento do método científico, tendo como objectivo fundamental, descobrir respostas
para problemas mediante o emprego de procedimentos científicos. A pesquisa busca o progresso
da ciência, procura desenvolver os conhecimentos científicos sem a preocupação directa com
suas aplicações e consequências práticas.
A Servidão
Natureza Jurídica
A servidão é um negócio jurídico entre os proprietários dos prédios envolvidos, por meio
de contacto ou testamento, que deverá ser levado a registo no Cartório de Registo Imobiliário em
que consta a matrícula do imóvel.
OBS: a servidão também poderá ser adquirida por usucapião, ordinária ou extraordinária
(art. 1.379 e parágrafo único, CC).
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Trata-se de uma relação de sujeição dos membros de um grupo social aos de outro,
envolvendo determinadas obrigações. Correspondia à condição dos escravos no feudalismo,
especialmente no âmbito do sistema económico da senhoria (direitos feudais sobre a vida). Os
servos da gleba eram vinculados à terra e constituíam a mais baixa classe social da sociedade
feudal. Além do trabalho relacionado com a terra (agricultura, silvicultura), os servos também
realizavam actividades de transporte (por terra e por rios), artesanato e mesmo manufactura.
Ao analisar essa questão SILVA (2003), descreve a tese de Karl Jacoby, em que este
argumenta que, o processo de domesticação de animais, teria servido de modelo para a
escravização de seres humanos. Destacando que o surgimento da agricultura teria gerado a
necessidade de mão-de-obra, obtida através dos prisioneiros de guerra, sendo aplicadas as
mesmas formas de controlo às da domesticação de animais. Discordando desta tese, SILVA
(2003), propõe o inverso, que primeiro o homem escravizou o outro e depois domesticou os
animais, argumentando que a experiência obtida na escravização teria sido aplicada na
domesticação. Sem, contudo recusar a hipótese, de que esses dois processos, possam ter ocorrido
conjuntamente, em algumas culturas. Como exemplo cita, os povos da América e povos antigos
da África subsaariana.
Servidão e Escravidão
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A servidão é diferente da escravidão, já que que a condição dos servos era distinta da dos
escravos. A relação que os servos tinham com os seus senhores, embora de clara dependência, era
bilateral. O senhor concedia aos servos terra (gleba) para viverem e cultivarem, assegurando-lhes
proteção contra ataques externos. Em troca os servos deviam ao senhor pesados e variados
impostos da sua produção particular e eram obrigados a trabalhar no manso senhorial (terras do
senhor) certos dias por semana (em regra 2 a 3 dias de Sol a Sol). Eram obrigados a participar
como peões nas forças militares do senhor ou a servir como mão-de-obra em construções
senhoriais.
Os servos estavam também sujeitos à justiça senhorial. A condição de servo da gleba era
hereditária e inamovível: os servos não podiam abandonar a jurisdição senhorial (daí não serem
considerados livres), mas o senhor também não os podia expulsar das suas terras. Por diferença
com os futuros trabalhadores assalariados, além de não serem livres os servos da gleba não
recebiam salário.
WEDDERBURN (2007), diz que na África, a diversidade social que surgira a partir do
Neolítico, abrigava povos pastoris (nómadas ou sedentários), povos agricultores, convivendo no
mesmo espaço com grupos organizados em Estados burocráticos potentes, agremiações étnicas,
clâmicas ou confederações tribais.
África Subsaariana
Antes do século XVI, a maior parte dos escravos exportados da África era embarcada da África
Oriental para a Península Arábica. Zanzibar tornou-se um dos principais portos desse comércio.
Os comerciantes de escravos árabes eram diferentes dos europeus, pois eles frequentemente
realizavam expedições de assalto, às vezes adestrando profundamente no continente. Eles
também diferiam porque seu mercado preferia muito a compra de escravas do que as masculinas.
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É depois da disputa entre os colonizadores, cujo vencedor foi o reino de Portugal, que
pode ter se originado a captura directa de escravos, nas chamadas Guerras Angolanas, no seio de
certas tribos que tinham lutado contra os portugueses. Foi dessa forma que Angola se tornou um
centro importante de fornecimento de mão-de-obra escrava para o Brasil, onde crescia não apenas
a produção de cana-de-açúcar no Nordeste, mas também a exploração de ouro na região central.
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De acordo com SILVA (2003), “Na África, o comércio de escravos negros para a península
arábica, é descrito como antiquíssimo, por rotas que atravessavam o mar Vermelho. È possível
que existissem outras rotas, passando pelo Egipto, ou embarcando nas praias do Índico.
Possivelmente, composto na maioria de mulheres (etíopes, abexins, somalis), destinadas ao
concubinato. Mesmo tendo variado, em diversos períodos, provavelmente, era minoria entre os
escravos na Arábia, na época de Maomé”.
Conclusão
Referências