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Aleitamento

materno
no contexto
da covid-19

UNIDADE
Benefícios
1
do aleitamento
materno

Lays Pinheiro de Medeiros


Gabrielle Mahara Martins Azevêdo Castro
Priscila Pereira Machado Guimarães
Nesta unidade introdutória, abordarmos os benefícios da amamen-
tação para o recém-nascido e sua mãe desde a primeira hora de
vida. Além disso, destacamos os fatores imunológicos que reforçam
a manutenção do aleitamento materno especialmente na pandemia
pelo coronavírus SARS-CoV-2.
AULA 1 – Amamentação
na primeira hora de vida
Caro cursista, uma primeira e importante premissa, com relação ao
recém-nascido, é o dever universal de fornecer a ele o melhor começo
de vida, não importando qual a via de parto ou onde ocorreu o mesmo.
As primeiras horas e os dias após o nascimento são períodos bastante
críticos na vida de uma criança, porém iniciar cedo a amamentação ofe-
rece uma linha poderosa de defesa.

Os recém-nascidos já em suas primeiras horas de vida estão aptos à ama-


mentação, pois os mesmos apresentam os reflexos de sucção e degluti-
ção que permite que se alimentem imediatamente após o nascimento. A
sucção da criança propicia a liberação de ocitocina, que como você sabe, é
um hormônio que ajuda na contração uterina, tendo como fator adjuvan-
te dessa ação, uma menor perda sanguínea após o parto e, consequen-
temente, reduz o risco da ocorrência de anemia. Perceba ainda que, se o
recém-nascido sugar antes da eliminação da placenta, a ocitocina liberada
pela amamentação pode acelerar a expulsão da placenta. A amamenta-
ção logo após o parto é importante também para o vínculo afetivo entre a
mãe e o recém-nascido, além de ajudar na “descida do leite”.

A amamentação precoce no peito desencadeia a produção de leite


materno e acelera a lactogênese. O leite que o recém-nascido consome
imediatamente após o nascimento, o colostro, é altamente nutritivo e
contém importantes anticorpos e substâncias imunoativas. A quantida-
de de colostro que ele receberá nas primeiras mamadas é muito peque-
na, entretanto, ainda assim, a amamentação precoce é importante para
estimular a produção de leite e estabelecimento do aleitamento materno
exclusivo (AME). A quantidade de leite ingerido é um fator que não deve
ser o foco da atenção, nos casos em que o nascimento ocorrer antes
das 37 semanas, a amamentação pode ocorrer pela extração manual
frequente, antes das 6 primeiras horas após o parto, para ser oferecido
ao recém-nascido.

Atenção

Como existe um efeito dose-resposta, em que o início precoce


da amamentação resulta em maiores benefícios, às mães que
não conseguem iniciar a amamentação durante a primeira
hora após o parto devem receber apoio para amamentar o
mais breve possível.

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Auxiliar a mãe a colocar o recém-nascido (RN) para amamentar na pri-
meira hora de vida da criança, se assim ela desejar, propiciará ao recém-
-nascido (RN)” uma melhor chance de sobrevivência, crescimento e
desenvolvimento adequado. Os recém-nascidos que são amamentados
na primeira hora de vida apresentam menor risco de morrer, quando
comparados aos que não tiveram essa oportunidade. De acordo com
uma recente metanálise de cinco estudos realizados em quatro países,
incluindo mais de 130.000 recém-nascidos amamentados, aqueles que
começaram a amamentar entre duas e 23 horas após o nascimento tive-
ram 33 % de risco maior de morrer em comparação com aqueles que
iniciaram aleitamento materno dentro de uma hora após o nascimento.
Entre recém-nascidos que começaram a amamentar 24 horas ou mais
após o nascimento, o risco era mais do que o dobro.

Vamos analisar a figura a seguir? Se você observar, globalmente, apenas dois em


cada cinco recém-nascidos mamam na primeira hora de vida.

Figura 1 – Percentual dos recém-nascidos que mamaram na primeira hora após o nascimento,
por país e região, 2017.

Fonte: UNICEF/WHO (2018a, p. 11).

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Crianças que não são colocadas no peito dentro da primeira hora de vida
também enfrentam maior risco de infecções. Em um estudo com mais
de 4.000 crianças na Tanzânia, o atraso no início da amamentação foi
associado a um risco aumentado de tosse e quase 50% de risco aumen-
tado de problemas respiratórios nos primeiros seis meses de vida, em
comparação com recém-nascidos que começaram a mamar nas primei-
ras horas após o nascimento.

Atenção

Sabe-se que iniciar a amamentação na primeira hora de vida


não é tarefa fácil e os maiores desafios para a amamentação
precoce são os seguintes: o apoio dos profissionais de saúde,
estrutura dos serviços de saúde e falta de preparo da mulher.
Assim, para o êxito, é importante a presença de profissional
que permita o contato e auxilie a mãe para que a criança faça
a busca da mama e realize a pega/sucção.

Por fim, o cuidado adequado do recém-nascido e da mãe nos momen-


tos após o nascimento é fundamental para garantir que a amamentação
não só começa, mas continua com sucesso. Enquanto uma pequena pro-
porção de mulheres não pode amamentar por razões médicas, a maio-
ria das mães simplesmente precisa do suporte certo no momento certo
para garantir que a amamentação comece o mais rápido possível.

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AULA 2 – Benefícios
do aleitamento materno
para a criança
A Organização Mundial da Saúde (OMS), o Fundo das Nações Unidas
para a Infância (UNICEF) e o Ministério da Saúde (MS) recomendam que
a amamentação seja iniciada na primeira hora após o nascimento, man-
tendo-se exclusivamente nos primeiros 6 meses de vida e até 2 anos ou
mais, de forma complementada com alimentos seguros e adequados.

O leite materno é o alimento ideal para a criança, pois é totalmente


adaptado às suas necessidades nos primeiros anos de vida. Não existe
outro leite comparável ao leite materno humano, apesar dos esforços
da indústria em modificar leite de outros mamíferos, um exemplo mais
comum é a utilização do leite de vaca, com a finalidade de torná-los mais
adequados ao consumo de crianças pequenas.

A amamentação exclusiva nos primeiros meses de vida dimi-


nui o risco de alergia à proteína do leite de vaca, de dermatite
atópica e de outros tipos de alergias, incluindo asma e sibilos
recorrentes. Além disso, o aleitamento materno também pre-
vine otites. Estima-se redução de 50% de episódios de otite
média aguda em crianças amamentadas exclusivamente por
3 ou 6 meses quando comparadas com crianças alimentadas
unicamente com leite de outra espécie. Abordando o efeito
do aleitamento materno em longo prazo, os indivíduos ama-
mentados tiveram uma chance 22% menor de vir a apresentar
sobrepeso/obesidade.

Produzido naturalmente pela mulher na gestação e puerpério, o leite


materno é o único que contém anticorpos e outras substâncias que pro-
tegem a criança de infecções comuns enquanto ela estiver sendo ama-
mentada, desde diarreia até infecções respiratórias e outras.

Os dois primeiros anos de vida são os mais decisivos para o crescimen-


to e desenvolvimento da criança, com repercussões ao longo de toda a
sua vida. A amamentação nesse período pode prevenir o aparecimen-
to de várias doenças na vida adulta e, no segundo ano de vida, o leite
materno continua sendo importante fonte de nutrientes. Estima-se que
dois copos (500 mL) de leite materno no segundo ano de vida fornecem

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95% das necessidades de vitamina C, 45% das de vitamina A, 38% das de
proteína e 31% do total de energia. Além disso, o leite materno continua
protegendo contra doenças infecciosas.

Para saber mais sobre a importância do aleitamento e alimen-


tação adequada nos primeiros anos de vida “GUIA ALIMENTAR
PARA CRIANÇAS BRASILEIRAS MENORES DE 2 ANOS” e tam-
bém conhecer as notas técnicas com relação a covid-19 emitidas
pelo Ministério da Saúde, acesse os links a seguir e também
os referidos documentos disponibilizados na nossa biblioteca:

http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/guia_
da_crianca_2019.pdf.

http://www.ibfan.org.br/site/wp-content/uploads/2020/03/
2020-SEI_MS-0014033399-Nota-T%C3%A9cnica-Aleitamento-
e-COVID.pdf

http://www.ibfan.org.br/site/wp-content/uploads/2020/04/NOTA-
T%C3%89CNICA-N-10-2020-COVID19-RECEM-NASCIDO.pdf

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AULA 3 – Aspectos
imunológicos do leite humano
O leite humano é considerado uma grande fonte de nutrientes e com-
postos bioativos, fundamentais ao ótimo desenvolvimento, crescimento
e saúde de recém-nascidos nos primeiros meses de vida. A complexa
sinergia de fatores antimicrobianos e imunomodulatórios promove o lei-
te humano a um potente alimento com efeitos protetores contra infec-
ções no organismo de recém-nascidos em aleitamento.

Pesquisas confirmam na composição do leite humano a presença de água,


proteínas, carboidratos, lipídeos, micronutrientes (vitaminas e minerais) e
inclusive de células vivas. Há relatos de aproximadamente 250 elementos
de proteção no leite humano, sendo a lactação, em especial a oferta de
leite materno cru da mãe para o próprio recém-nascido, capaz de diminuir
a incidência de doenças como: botulismo, enterocolite necrotizante, aler-
gias, infecções gastrointestinais e respiratórias.

O leite materno, especialmente o tipo colostro, é apontado por


estudiosos como uma rica fonte de fatores de proteção, como
enzimas (lisozima, lactoferrina), anticorpos (imunoglobulina A
secretora), citocinas, leucócitos, nucleotídeos, oligossacarídeos,
lipídios, hormônios, fatores de crescimento, componentes do
sistema complementar, os quais interagem entre si e com as
mucosas do trato digestivo e respiratório do lactente, contri-
buindo para maturação de seu sistema imunológico.

Dos anticorpos detectados no leite materno a imunoglobulina A secreto-


ra é um dos mais estudados e fundamentais nas primeiras horas de vida
do recém-nascido. Esse tipo de leite não somente promoverá a nutrição
do recém-nascido como também a proteção de seu organismo contra
infecções. A imunoglobulina A secretora atua promovendo um ambiente
intestinal anti-inflamatório ao bloquear o contato de patógenos com a
parede intestinal.

A presença de minerais e vitaminas com alto potencial antioxidante foi


detectada em amostras de leite humano de mães brasileiras de recém-
-nascidos a termos e pré-termos, os quais contribuem para o desen-
volvimento imunológico dos recém-nascidos. Recentemente, estudos
apontam uma potencial ação imunoterapêutica no organismo de muitos
poli e oligossacarídeos. Esses tipos de carboidratos foram encontrados
em grande quantidade no leite humano, eles são capazes de promover
a ativação de macrófagos.

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Essa ativação, por sua vez, ocorre por meio do aumento na produção de
imunoglobulinas reafirmando a importância do incentivo do aleitamen-
to materno contra o desenvolvimento de infecções e diarreias.

Durante a amamentação, pesquisadores afirmam que em casos de doen-


ças infecciosas agudas em mães que amamentam, ocorre uma respos-
ta dinâmica de proteção no organismo materno, que é a transferência
de concentrações aumentadas de fatores de proteção no leite materno
para proteção do recém-nascido, ou até mesmo sendo capaz de ameni-
zar sinais e sintomas de doenças, reduzindo as chances de evolução da
gravidade da doença, inclusive em doenças respiratórias.

A figura a seguir apresenta parte da campanha mundial de promoção


do aleitamento materno durante a pandemia por covid-19, feita pela
Organização Mundial da Saúde.

Figura 2 – Amamentação e COVID-19: aspectos imunológicos.

Fonte: Adaptado de WHO ([2020]).

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Portanto, a amamentação deve ser mantida e incentivada como primei-
ra opção na alimentação do lactente para sua proteção e amadureci-
mento imunológico, ainda que em patologias respiratórias maternas e,
nas exceções, obedecendo as possíveis restrições clínicas em casos de
necessidades de suspensão/substituição do leite materno.

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AULA 4 – Benefícios
do aleitamento materno
para a mãe
O leite materno é um alimento único e inigualável. Os benefícios do alei-
tamento materno exclusivo na qualidade de vida do binômio mãe-filho
são inquestionáveis. Estudos apontam não apenas vantagens capazes
de repercutira a médio e longo prazo, mas sim ao longo de toda a vida.

O ato de amamentar promove saúde, afeto e vínculo para este binô-


mio, pois é um momento de interação profunda entre ambos, devendo
ser iniciada na primeira hora de vida do recém-nascido e durar por 2
anos ou mais. Não há tempo estabelecido para o fim da amamentação,
podendo durar enquanto for desejada pela mulher e pela criança.

A mulher que amamenta nas primeiras horas após o parto reduz o risco
de hemorragias, ao estimular a contração e involução uterina, dessa for-
ma, contribuindo para o retorno do peso materno para o pré-gestacional
e na redução de risco para desenvolvimento da obesidade. Pesquisado-
res listaram em uma revisão, a partir de estudos epidemiológicos, diver-
sos benefícios físicos e emocionais em mulheres que amamentaram
seus filhos, inclusive menor frequência no desenvolvimento de doenças
respiratórias, gastrintestinais e cardiocirculatórias.

A saúde mental da mulher também é beneficiada com a amamenta-


ção, pois aumenta a autoestima e autoconfiança, tão importantes para
o empoderamento feminino, assim como para a redução do risco de
doenças emocionais, dentre elas a depressão pós-parto.

Amamentar auxilia na prevenção de doenças para mulher, uma vez


que reduz as chances de desenvolver, no futuro, câncer de mama, de
ovário e de útero, assim como diabetes tipo 2. Além disso, amamen-
tar exclusivamente nos primeiros 6 meses pode aumentar o intervalo
entre os partos.

O efeito protetor da amamentação contra o câncer é apontado por auto-


res por estar possivelmente relacionado às funções imunológicas, cujos
macrófagos presentes no leite promovem a destruição de células neo-
plásicas existentes. Tal benefício protetor do leite materno à mulher é
diretamente proporcional ao tempo de amamentação.

Outras vantagens também foram observadas em mulheres que têm


amamentado seus filhos, em relação ao risco reduzido no desenvolvi-
mento de doenças neurológicas como doença de Alzheimer e esclerose
múltipla, estando possivelmente associado a efeitos hormonais durante

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a amamentação. Tais benefícios relacionados à saúde da mulher que ama-
menta devem ser bem expostos durante a comunicação com as gestantes
ainda no pré-natal, a fim de torná-las mais conscientes e seguras no pro-
cesso de escolha da amamentação. O profissional de saúde deve ressaltar
as vantagens do processo de aleitamento materno exclusivo a saúde da
mulher, que podem estar sendo negligenciadas, quando a ênfase muitas
vezes é direcionada apenas aos benefícios para a criança.

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Resumo da Unidade 1
As primeiras horas e dias de vida de uma criança são cruciais e a ama-
mentação oferece uma linha poderosa de defesa. O leite produzido pelo
organismo da mãe, nos primeiros dias pós parto, o colostro, é altamen-
te nutritivo, contém importantes anticorpos e substâncias imunoativas.
Recomenda-se que a amamentação seja exclusiva nos primeiros 6 meses
de vida e até 2 anos ou mais, de forma complementada com alimentos
seguros e adequados. A amamentação logo após o parto é importante
para o vínculo afetivo entre a mãe e o recém-nascido, além de reduzir o
risco de doenças. Os benefícios superam quaisquer riscos de transmis-
são do vírus através do leite materno, recomendando-se que a amamen-
tação seja mantida em caso de infecção pelo SARS-CoV-2, desde que a
mãe deseje amamentar e esteja em condições clínicas adequadas.

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