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não pretende ser método, e sim material de apoio a aula de piano – a partir das
2002, p.127).
com estudo de obras de Ernst Widmer. Outro estudo é o de REIS (2000), cujo
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GANDELMAN, Salomea. 36 compositores brasileiros: obras para piano (1959-1988). Rio de
Janeiro: Funarte, Relume Dumará, 1997. Citada em REIS (2000).
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Ainda que para fins comerciais, este guia não deixa de ser uma referência à
atuais (20 anos depois). Este guia classifica as peças do preliminar ao 9o ano.
pontuadas;
movimento contrário;
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Tradução livre. Título original: The pianist’s guide to standard teaching and performance
literature.
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performance do pianista.
repertório para o ensino como algo que deve acontecer de maneira criteriosa, o
• senso rítmico;
O primeiro ano:
músculos;
• terças em legato.
O segundo ano:
• fraseado, dinâmica;
O terceiro ano:
arpejo);
• rotação de antebraço;
• pedal;
do pulso para frasear’ são conquistas que demandam mais tempo do que um
que tais objetivos tão focados podem não ser os mais adequados para
elementar (BASTIEN, 1995, REIS, 2000, por exemplo); e os guias (aqui temos
Os objetivos que os vários autores citam para o nível elementar já deveriam ter
em geral, divide o seu tempo entre o ensino formal com outras atividades como
artes.
catálogos?
apropriado para essa fase inicial. Fazem parte do repertório proposto por eles,
tradicionais, jazz, blues, peças folclóricas. Surge aqui outro aspecto: por mais
diversificado que o método possa ser, não se espera dele resolver todas as
vários métodos de piano sugerem algumas peças que possam ser tocadas
pelos alunos sem que eles dependam da notação. Aqui podemos fazer
“Nos primeiros dias, pelo menos, a música deve ser articulada livremente antes de se
introduzir a notação. Não precisamos da análise limitada de uma partitura impressa à
nossa frente todas as vezes que tocamos. A consciência auditiva vem antes disso, ela
é a base, o verdadeiro fundamento musical e também o ponto culminante do
conhecimento musical” (p.13).
que “não se deve começar a mostrar a notação musical a crianças, antes que
Além de peças já existentes que possam ser trabalhadas por imitação ou ‘de
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François Couperin. L’Art de Toucher le Clavecin. Paris, 1717.
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2.4 O professor
aluno, para poder fazer escolhas de repertório, de modo que o aluno possa
possa desenvolvê-la. Mas o professor tem que estar atento também àquilo que