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ANACLETO FAÉ, brasileiro, casado em comunhão parcial de bens, empresário, nascido em 26/04/1958, natural
deste Estado, filho de José Raphael Faé e de RosinaFardimFaé, residente e domiciliado na Av. Angelo Altoé, n°
100, Apto. 101, São Pedro, Venda Nova do Imigrante – ES, CEP: 29.375-000, inscrito no CPF n° 471.518.467-20 e
C.I n° 400.519, expedida pela SPTC/ES e GLAUCIA ADRIANA CARVALHO DE MELO FAÉ, brasileira, casada em
comunhão parcial de bens, empresária, nascida em 30/09/1977, natural do Pará, filha de Sebastião Gomes de Melo
e de Ruth Carvalho de Melo, residente e domiciliada na Av. Angelo Altoé, n° 100, Apto. 101, São Pedro, Venda
Nova do Imigrante – ES, CEP: 29.375-000, inscrita no CPF nº 075.133.417-02 e C.I. n° 10171739-5 expedida pela
IIFP/RJ, únicos sócios da empresa AREIAL FAÉ LTDA , tendo a sede da MATRIZ estabelecida na Rodovia ES-165
– Lajinha, s/nº, Santo Antonio do Areiao, Zona Rural, anexo proprietário Valber Vargas Ferreira, Conceição do
Castelo - ES, CEP: 29.370-000, inscrita no CNPJ n° 07.292.533/0001-33 e no Estado n° 082.314.88-8, com o
contrato social registrado na JUCEES sob nº 32201158953 em 15/03/2005, resolvem de pleno e comum acordo
alterar o contrato social primitivo nas cláusulas e condições que se seguem:
CLÁUSULA PRIMEIRA: O objeto social da Matriz, inscrita no CNPJ n°07.292.533/0001-33, passará a ser:
CLÁUSULA SEGUNDA: Fica corrigido, neste ato, o endereço da Matriz, inscrita no CNPJ n° 07.292.533/0001-33,
registrada na JUCEES sob o n° 32201158953 em 15/03/2005, passará a ser Rodovia ES 165 - Lajinha, s/n°, Lote
Valber V. Ferreira, Angá, Conceição do Castelo – ES, CEP: 29.370-000.
CLÁUSULA QUINTA: À vista das modificações ora ajustadas, consolida-se o contrato social com a seguinte
redação:
ANACLETO FAÉ, brasileiro, casado em comunhão parcial de bens, empresário, nascido em 26/04/1958, natural
deste Estado, filho de José Raphael Faé e de RosinaFardimFaé, residente e domiciliado na Av. Angelo Altoé, n°
100, Apto. 101, São Pedro, Venda Nova do Imigrante – ES, CEP: 29.375-000, inscrito no CPF n° 471.518.467-20 e
C.I n° 400.519, expedida pela SPTC/ES e GLAUCIA ADRIANA CARVALHO DE MELO FAÉ, brasileira, casadaem
comunhão parcial de bens, empresária, nascida em 30/09/1977, natural do Pará, filha de Sebastião Gomes de
Melo e de Ruth Carvalho de Melo, residente e domiciliada na Av. Angelo Altoé, n° 100, Apto. 101, São Pedro,
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CLÁUSULA PRIMEIRA: A sociedade gira sob o nome empresarial de AREIAL FAÉ LTDA, e sua sede é na Rodovia
ES -165 - Lajinha, s/n°, Lote Valber V. Ferreira, Angá, Conceição do Castelo – ES, CEP: 29.370-000.
Parágrafo único: A sociedade poderá abrir filiais, sucursais, agências e escritórios em qualquer parte do território
nacional, a critério dos sócios.
CLÁUSULA TERCEIRA: O capital social é de R$ 90.000,00 (noventa mil reais), dividido em 90.000 (noventa mil)
quotas de valor nominal de R$ 1,00 (um real), cada uma, integralizadas em moeda corrente do país, ficando assim
distribuídas entre os sócios:
ANACLETO FAÉ – com 45.000 quotas de capital, no valor de R$ 45.000 (quarenta e cinco mil reais).
GLAUCIA ADRIANA CARVALHO DE MELO FAÉ – com 45.000 quotas de capital, no valor de R$ 45.000 (quarenta
e cinco mil reais).
CLÁUSULA QUARTA: A sociedade iniciou suas atividades em 15 de março de 2005 e seu prazo é indeterminado.
FILIAL 1: estabelecida na Área Especial Vila Nova de Maravilha, s/n, Zona Rural, Alfredo Chaves – ES, CEP:
29.240-000, inscrita no CNPJ n° 07.292.533/0002-14 e na JUCEES sob o n° 32900452583 em 18/04/2013, a qual
gira com o mesmo capital social da matriz e tem como objeto social as seguintes atividades:
FILIAL 2: estabelecida na Rua Egídio Zandonadi, n° 75, Loja 01, Vila São Miguel, Venda Nova do Imigrante – ES,
CEP: 29.375-000, inscrita no CNPJ nº 07.292.533/0003-03 e na JUCEES sob o nº 32900481214 em 05/12/2014, a
qual gira com o mesmo capital social da matriz e tem como objeto social as seguintes atividades.
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CLÁUSULA SEXTA: As quotas da sociedade são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou
CLÁUSULA SÉTIMA: A responsabilidade dos sócios é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem
solidariamente pela integralização do capital social.
CLÁUSULA OITAVA: A administração da sociedade fica a cargo do sócio, ANACLETO FAÉ, ao qual cabe,
independentemente e separadamente a responsabilidade ou representação ativa e passiva da sociedade, em juízo
ou fora dele, podendo praticar todos os atos compreendidos no objeto social, sempre no interesse da
sociedade, ficando vedado o uso da denominação social em negócios estranhos aos fins sociais.
Parágrafo Único – Fica facultado aos administradores, nomear procuradores, devendo o instrumento de
procuração especificar os atos a serem praticados pelos procuradores assim nomeados no objeto social,
sempre no interesse da sociedade, ficando vedado o uso da denominação social em negócios estranhos aos fins
sociais.
Parágrafo Único – Fica facultado aos administradores, nomear procuradores, devendo o instrumento de procuração
especificar os atos a serem praticados pelos procuradores assim nomeados.
CLÁUSULA NONA: Os sócios terão direito a uma retirada mensal, a título de pró-labore, a ser fixado anualmente
pelo consenso unânime na reunião de sócios.
CLÁUSULA DÉCIMA:O exercício social será coincidente com o ano-calendário, terminando em 31 de dezembro de
cada ano, quando será procedido o levantamento do balanço patrimonial, balanço de resultado econômico e do
inventário, em conformidade com as disposições legais pertinentes.
§ 1º - Os lucros ou prejuízos apurados serão distribuídos ou suportados pelos sócios na proporção de sua
participação no capital social;
§ 2º - Havendo antecipação de lucros e quaisquer outras retiradas semelhantes, e ao final do exercício social, este
não se realizarem, os sócios, se obrigam, a repor as quantias recebidas a estes títulos, no prazo máximo de até dez
dias contados do encerramento do exercício.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: A sociedade não se dissolverá com o falecimento de qualquer dos sócios, mas
prosseguirá com o remanescente, pagando aos herdeiros do falecido; caso os mesmos não queiram continuar com
a sociedade; sua quota de capital e sua parte nos lucros líquidos apurados até a data do falecimento, pela seguinte
forma: 20% (vinte por cento) no prazo de três meses, 30% (trinta por cento) no prazo de seis meses e 50%
(cinquenta por cento) no prazo de doze meses, tudo a contar da data do falecimento.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: O sócio que, por divergir de alteração contratual deliberada pelo outro, desejar
retirar-se da sociedade, deverá notificar o outro, por escrito, com antecedência do prazo mínimo de 60 (sessenta)
dias, findo o qual o silêncio será tido como desinteresse.
Parágrafo único – Caso o sócio decida adquirir as cotas do sócio retirante, os haveres deste serão pagos, após o
levantamento do balanço geral da sociedade, 12 (doze) prestações mensais, iguais e sucessivas, vencendo-se a
primeira no prazo de 30 (trinta) dias, contados da data da retirada do sócio.
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CLÁSULA DÉCIMA TERCEIRA: Os sócios declaram que a sociedade se enquadra como Empresa de Pequeno
Porte – EPP, nos termos da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, e que não se enquadra em
qualquer das hipóteses de exclusão relacionadas no § 4º do art. 3º da mencionada lei. (art. 3º, I I, LC nº 123, de
2006
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: As deliberações relativas à aprovação das contas dos administradores,
aumento/redução do capital, designação/destituição de administradores, modo de remuneração, pedido de
concordata, distribuição de lucros, alteração contratual e fusão, cisão e incorporação, e outros assuntos relevantes
para a sociedade, serão definidas na reunião de sócios.
Parágrafo primeiro – A reunião dos sócios será realizada em qualquer época, mediante convocação do
administrador ou sócio.
Parágrafo segundo – As deliberações serão aprovadas por ¾ do capital social, salvo nos casos em que a legislação
exigir maior “quórum”.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: os sócios declaram, sob as penas da lei, que não estão condenados em nenhum
dos crimes previstos no parágrafo 1º, Artigo 1.011 da Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002, quais sejam: condenados
a pena que vede, ainda que temporariamente, o acesso a cargos públicos, por crime falimentar, prevaricação, peita
ou suborno, concussão, peculato, contra a econômica popular, contra o sistema financeiro Nacional, contra as
normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto
perdurarem os efeitos da condenação.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA: Os casos omissos nesta consolidação contratual serão resolvidos
com observância dos preceitos do Novo Código Civil, e de outros dispositivos legais que lhes sejam aplicáveis.
CLÁUSULA DÉCIMA SETIMA: Fica eleito o foro de Conceição do Castelo – ES, para o exercício e o cumprimento
dos direitos e obrigações resultantes deste contrato.
E, por estarem assim justos e contratados, lavram este instrumento, em via única, que será assinada por todos os
sócios digitalmente, sendo a via arquivada e digitalizada pela Junta Comercial do Estado do Espírito Santo, ficando
a disposição da sociedade depois de anotadas.
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