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PARA MICROGERAÇÃO
FOTOVOLTAICA
Sumário
Capitulo 1 - Levantamento das Características do Local da Instalação e Análise de Sombreamento. .................... 3
2.4. Seleção das caixas de fileiras dos módulos e dimensionamento do interruptor principal DC; ............30
2.5 - Proteção contra descargas atmosféricas, sobre tensões e ligação a terra; ...........................................31
Proteção contra descargas atmosféricas diretas; ................................................................................................ 32
Proteção contra descargas atmosféricas indiretas; ............................................................................................. 32
Ligações a terra e equipotenciais; ....................................................................................................................... 34
© SENAI-SP, 2016
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Trabalho organizado e editorado pelo Centro de Treinamento SENAI
“Jorge Mahfuz” a partir de conteúdos extraídos dos livros e sites listados
nas referências.
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Capitulo 1 - Levantamento das
Características do Local da
Instalação e Análise de
Sombreamento.
1.1 Consulta ao cliente.
• Potência real que será injetada a rede de acordo com propostas comerciais pré-
estabelecidas pelos fabricantes.
Explicar sobre esses fatores, antes do cliente efetuar a aquisição de um sistema fotovoltaico é
de extrema importância, habilitando o cliente a adquirir um Sistema Fotovoltaico adequado para a sua
condição de consumo e entrega de energia.
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• O sistema de Inversor Interativo, só funciona se em uma residência houver
energia elétrica da concessionaria, função do inversor interativo conhecida como anti-
ilhamento.
• A não utilização dos créditos dentro dos 60 meses acarretara em perdas desses
créditos gerados.
Esse pré-projeto visto nos cursos anteriores e para relembrarmos um pouco vamos rever
detalhadamente como se fazer um pré-projeto e o que deve ser pedido ao cliente em seu primeiro
contato.
Para o primeiro contato com o cliente que tem o interesse em instalar um sistema solar
fotovoltaico devemos ter em mãos uma conta de energia com os históricos de consumo do cliente, e
os seus dados da residência.
• Histórico de Consumo;
• Localização da residência;
• Dados Técnicos da Instalação.
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Conta de Energia do Cliente
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Faz-se necessário também uma Visita Técnica ao cliente, verificando in loco os pontos mais
importantes que devem ser observados e que estão diretamente relacionados às condições de
instalação que o cliente deseja, importante lembrar de atendermos as Normas Técnicas pertinentes a
instalação de Sistemas Fotovoltaicos e a Norma 5410 relacionada às Instalações Elétricas e a NR-33
relacionada a Trabalho em Altura. Também se faz necessárias informações da Concessionária de
Energia. Informações estas que são encontradas nos manuais técnicos de conexão das
concessionárias.
Para o levantamento das características e dados do local vamos utilizar uma ficha de dados que
será chamada de ficha de inspeção do local:
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Figura 2: Ficha de Inspeção do Local – Syte Survey
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Figura 3: Ficha de Inspeção do Local – Syte Survey
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1.3 Análises de Sombreamento
Em sistemas de placas fixas em qualquer tipo de terreno ou telhado vale ressaltar que para a
instalação deve ser analisada cada construção no entorno dessa instalação como, por exemplo, um
prédio, uma torre de transmissão de energia ou telefonia, uma árvore entre outros tipos de construção
que possam vir a fazer um sombreamento em nossos módulos.
Em um estudo efetuado pela Alemanha no projeto “1000 Telhados”, foi identificado que
sombreamentos parciais em Sistemas Fotovoltaicos podem fazer com que os módulos produzam 5 a
30% menos de energia com o passar do ano, analisando esses números é preciso que
desenvolvamos um sistema que tenha a menor perda de radiação referente ao sombreamento.
Dejetos, folhas fuligem, poeiras e até neves sobre a superfície dos módulos podem sujar a
superfície do gerador gerando dessa forma sombras de maior permanência. A permanência destas
sujeiras será menor quando melhor for o sistema de autolimpeza utilizado nestas placas. Em algumas
nomenclaturas são encontrados valores referentes mínimos de inclinação que um módulo deve ter
para apresentar um bom rendimento da autolimpeza. A autolimpeza e o resultado da limpeza dos
módulos com a água da chuva, sendo assim inclinações entre 8 a 12° são consideradas mínimas para
uma placa solar.
Em instalações de grandes parques fotovoltaicos onde pode haver a queda de neve ou uma
grande queda de fuligem e poeira é aconselhável a instalação dos módulos no sentido horizontal para
assim diminuir a perda de energia de 2% a 5%. Veja o exemplo da neve na figura abaixo:
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Veja que na imagem B a neve está sobre as 4 fileiras de módulos fotovoltaicos deste modo
temos no total as 4 fileiras de células tendo perda de energia. Já na imagem A temos a perda de
energia em uma única fileira de células.
É importante ressaltar que a análise de sombreamento deve ser feita visando todo o ano, pois
muitas ocasiões os prédios ou árvores podem não fazer sombras sobre os módulos no verão e
apresentar o sombreamento no inverno quando o sistema tem uma menor entrega de energia.
Alguns sombreamentos podem ser evitados, deslocando o gerador fotovoltaico ou o objeto que
causa a sombra (por exemplo, a antena).
Vamos conhecer algumas ferramentas possíveis de serem utilizadas para encontrar os pontos
de sombreamento de um local de instalação de sistema solar fotovoltaico:
Solar Pathfinder
Funciona com um globo que reflete o entorno de toda a
região, com as imagens dos edifícios e das arvores refletidas
neste globo conseguimos identificar todos os pontos de
sombreamento que irão afetar a quantidade de radiação de
solar no local de medição.
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Sun Surveyor
Este aplicativo utiliza a câmera do celular e mapas de rotas solares para identificar os pontos de
sombreamento, com esta observação é possível identificar que o Sol descreve uma rota diária
diferente em diferentes pontos do globo terrestre:
Figura 1 Rota Solar Pedras - Figura 3 Rota Solar São Figura 2 Rota Porto Alegre -
PE. Paulo – SP. RS.
Figura 8: Módulos fotovoltaicos inclinados, locais com elevada presença de neve
(Imagem retirada do guia técnico manual de energia fotovoltaica)
Na imagem acima é possível identificar as rotas do sol em cada estação do ano, quando o sol
está mais a pino damos o nome de Solstício de Dezembro ou também conhecido como o Solstício de
Verão que marca o posicionamento mais inclinado que o sol irá alcançar no ano, já por outro lado o
Solstício de Junho ou de Inverno marca a rota onde o
sol estará mais inclinado em posicionamento com a
terra.
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Ao utilizarmos o Sun Surveyor, também é possível identificarmos as linhas de rota solar com
imagens da câmera do celular. Na imagem abaixo, é possível identificar as linhas de rota Solar do
Solstício de Dezembro, no período da tarde, na posição que se encontra o observador será instalado
um sistema solar fotovoltaico e neste ponto podemos enxergar que a árvore e o prédio estarão
fazendo sombra neste local durante a tarde no Verão (linha Verde).
Figura 10: Imagem retirada do Celular das rotas solares passando na escola (Ponto de
referência Estacionamento)
Ao utilizar o aplicativo para celular o Sun Surveyor é possível de modo econômico saber quais
os pontos de sombreamento na Instalação Solar Fotovoltaica, auxiliando assim o Planejamento da
Instalação dos Sistemas Fotovoltaicos.
• http://cresesb.cepel.br/
• https://maps.nrel.gov/swera/
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Nestes sites você terá a condição de determinar quais são os valores de irradiação da sua
região, o CRESESB é um site brasileiro que utiliza estações de medição de irradiação, como por
exemplo, o SOLYS 2.
Com o CEP em mão, deve ser pesquisada a latitude e longitude da região e para isso podemos
utilizar o site do Google Mapas (https://www.google.com.br/maps)
@-23.5011347, -46.7520099
Figura 11: Mapa da Escola SENAI Pirituba com as informações de Latitude e Longitude.
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Consulta de dados no SWERA.
Ao entrar no site será encontrado a imagem do mapa onde esta direcionado para os Estados
Unidos, porem e possível mover a posição do Mapa para o Brasil com visto na imagem.
Na lateral esquerda olhando para a tela e possível identificar os tipos de medições das
irradiações solares das regiões, é possível verificar a irradiação global horizontal e irradiação normal
direta, para estudo de viabilidade e instalação de sistema utilizaremos a Irradiação Global
Horizontal, para dar continuidade e identificar o local da instalação clicamos na parte superior direita e
seleciona a última opção “ZOOM TO A LOCATION”, ao clicarmos nesta opção no centro da tela onde
está localizado o mapa irá aparecer uma caixa de diálogo onde serão inseridas as informações do
CEP da região.
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Nesta tela selecione no lado esquerdo o banco de dados que deseja consultar no nosso caso
utilizaremos o INPE, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, GHI (Global Horizontal Irradiance >>
GHI INPE Moderate Resolution) ao selecionar esta opção a imagem do mapa irá ficará amarela
indicando os valores de irradiação no plano horizontal, selecione o local onde será instalado o sistema
fotovoltaico clicando no mapa na região onde será a instalação, ao efetuar a seleção do local da
instalação uma caixa de diálogo apresentando as informações de Irradiação media por mês e ano será
informado.
Após clicar na tecla “buscar”, o site efetuará a pesquisa nos bancos de dados as informações de
três localidades mais próximas das informações de latitude e longitude informadas na busca, para uma
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informação mais precisa possível, verificamos qual localidade tem distância menor da latitude e
longitude informada, neste caso de exemplo colocado será clicado na opção de São Paulo.
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‘’
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Módulos mais eficientes tendem a utilizar células fotovoltaicas de tecnologias mais recentes e de
melhor qualidade, apresentando assim quantidade menor de material para a produção de um módulo
fotovoltaico.
• Inspeção Visual;
• Desempenho sob diferentes condições;
• Teste de Isolamento Térmico;
• Medição dos Coeficientes Térmicos;
• Estes de Exposição a Fatores Externos;
• Testes de Resistência a um Ponto Quente
• Teste de Resistência ao Choque Térmico
• Teste de Resistência aos Raios UV;
• Teste de Vedação e Resistência ao Gelo;
• Teste de Robustez dos Acabamentos;
• Teste de Resistência Mecânica e de Torção;
Figura 15: Certificação
• Teste de Resistência ao Granizo.
Também deve ser considerada a aquisição de módulos com potencias elevadas para que desta
maneira se reduza a quantidade de módulos utilizados nos projetos, diminuindo a utilização de espaço
de instalação de módulos.
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Figura 16: Modelos de Celulas de Silício Fotovoltaica. (Imagem retirada do Site da Cepel)
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Trifásico (100 Kwh)
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Figura 22: Telhado inclinado com várias quedas de água diferentes
O inversor central deverá, sempre que possível, ser instalado o mais próximo da caixa do
medidor ou próximas às String Boxes. Se as condições ambientes o permitirem, faz sentido instalar o
inversor perto da caixa de junção geral dos módulos. Este procedimento permite reduzir as perdas de
energia que ocorrem através do cabo principal DC, assim como reduzir os custos de instalação. Os
grandes inversores centralizados são frequentemente instalados junto com outros dispositivos
elétricos, tais como aparelhos de ligação, de proteção, de corte, etc., num armário/quadro de potência.
Os inversores centrais de módulos, protegidos por invólucros com graus de proteção IP 65, são
normalmente instalados nos telhados. Porém, a experiência demonstra que estes dispositivos
deveriam estar protegidos da chuva e da radiação solar direta. Ao escolher o local da instalação é
importante que se mantenham as condições ambientais exigidas pelo fabricante do inversor,
especialmente em termos de humidade e de temperatura. O ruído produzido pelo inversor
(dependendo da potência de conversão) deverá também ser considerado.
Dimensionamentos do inversor
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Os fabricantes de inversores disponibilizam um range de potência que pode ser injetada no
inversor, esta potência pode variar bastante dependendo do modelo do inversor. Os inversores devem
ser dimensionados prevendo uma folga de no mínimo 7% da Potência Total necessária prevendo suas
perdas por rendimento na conversão de energia.
Para determinar a potência do inversor e preciso utilizar dois dados visualizados anteriormente
um dos dados e a quantidade de radiação que esta placa estará recebendo no plano inclinado esta
informação e encontrada nos sites Solarimétricos visualizados anteriormente, no capítulo anterior e
possível identificar um valor médio de , ou seja, durante um período de 4,15 Horas as
placas que forem instaladas nestas condições iram produzir sua quantidade máxima de potência
sendo que este valor de 4,15 seria a concentração da radiação diária concentrada nesta placa.
No capítulo anterior onde se explica como identificar e escolher uma placa solar fotovoltaica
podemos escolher uma placa, por exemplo, da empresa CANADIAN.
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Com as informações de Potência pico da placa e com as informações de irradiação de 4,15
horas máxima de produção de uma placa solar, se utilizarmos um modulo de 295 Wp sendo que este
módulo está tendo uma produção máxima equivalente de 4,15 horas durante um dia podemos então
considerar a potência de um sistema fotovoltaico utilizando o seguinte cálculo:
Para determinar a potência do inversor é preciso levar em consideração sua eficiência, ou seja,
as perdas de energia na conversão de tensão DC para AC, os dados sobre eficiência são encontrados
nos datasheet’s (folhas de dados) dos inversores, veja o gráfico a seguir:
Considerando que nosso inversor deve trabalhar apresentando a maior eficiência deve ser
utilizado então a tensão que está entre 330Vdc e Inferior a 440Vdc, não ultrapassando o valor máximo
de entrada de tensão de 440Vdc. Assim que for determinado o valor de tensão de trabalho utilizado
pelo inversor, pode ser efetuado o cálculo da quantidade de módulos fotovoltaicos que este inversor
estará recebendo, para uma melhor configuração de trabalho do inversor utiliza-se a faixa máxima de
tensão suportada no MPP (Maximum Power Point) – Ponto de Máxima Potência, para determinar qual
a quantidade máxima de módulos fotovoltaicos que se pode ligar a entrada do inversor sem danificá-
lo, porem acima de tudo deve-se manter o valor de potência injetada no inversor menor que o máximo
que ele pode suportar vale lembrar que o inversor tem seus limites de funcionamento onde temos o
seu valor de tensão máxima que pode suportar e seu valor mínimo que deve ser injetado em sua
entrada para que ele consiga fazer uma conversão da energia de produção.
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Usando a tabela de informações do datasheet deste inversor é possível verificar todas as
informações importantes para assim conseguir determinar a configuração que será efetuada das
ligações dos módulos no inversor.
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Para determinar o valor máximo de módulos ligados em Série utilizamos a tensão máxima da
faixa de entrada do inversor em MPP, no exemplo acima encontramos no datasheet que o inversor
suporta um valor próximo de 440Vdc (Faixa de Tensão MPP).
Utilizando o valor de 440Vdc (Inversor) e utilizando o valor de tensão Vmp (Módulo Fotovoltaico
Canadian de 295W) que é de 32Vdc, verificamos que o número de placas máxima será a divisão
entre o Máximo valor MPP do Inversor pelo valor MPP do Módulo Fotovoltaico.
Usando as informações anteriores citadas pode ser verificado que o sistema utilizando o Inversor
fronius de 3.0 Kwp, (19,8 A) e se usar uma placa de 295 WP com uma corrente equivalente de 9,15 A,
pode ser utilizado o cálculo para determinar a quantidade de placas em paralelo.
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Para minimizar as perdas por condução da corrente elétrica através do cabeamento (perdas por
Efeito Joule), recomenda-se o emprego de cabos com áreas de seção maiores e comprimentos
menores.
Como a instalação dos módulos geralmente e feita sobre o telhado e o inversor normalmente fica
na parte de baixo da edificação frequentemente haverá distancias significativas entre os componentes
e, por isso, cabos com comprimentos grandes são evitáveis.
• O diâmetro dos cabos (A), que e diferente proporcional a área de seção transversal do
condutor, dada em milímetros quadrados.
• O comprimento dos cabos (l), que depende da distância entre os equipamentos a serem
interligados, dada em metros.
• A condutância do material (Ϭ) de que e feito o condutor do cabo (em geral usa-se o
cobre), dada em metros por ohms – milímetros quadrados.
Para determinar a resistência de um cabo condutor usa a equação a seguir. Tendo em vista em
uma conta que há um cabo positivo e um negativo para cada interconexão, devemos considerar o
dobro da distância entre os elementos do sistema. Incluímos o fator 2 no numerador da equação:
Verifica-se que a resistência do cabo é proporcional a comprimento do cabo (l). Para não
aumentar excessivamente a resistência do cabo podemos compensar maiores distancias com um
maior diâmetro do cabo.
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Determina-se assim que a porcentagem das perdas no cabeamento em relação a potência pico
é:
Calculando a perda para o pior caso usa-se o calor de Impp do datasheet que e correspondente
a uma irradiancia de 1000W/m². Na operação real as perdas serão menores porque normalmente os
módulos operam com uma irradiancia inferior de 1000W/m² e sob temperaturas maiores que a de teste
(o que também ajuda para a redução da corrente elétrica máxima e, por tabela, significa menores
perdas que a estimada aqui).
Como este valor e a potência pico Ppeak = 2,4 KW (10 Módulos de 240W) torna-se possível
determinar a porcentagem das perdas no sistema:
Foi visto anteriormente que quando a tensão aumenta (devido a associação demais módulos na
fileira), a corrente que influencia o valor da potência dissipada pelos cabos (Pperdas) se mantém a
mesma, o que aumenta é só a potência pico. Com aumento da potência pico há uma redução da
porcentagem das perdas para sistema como um todo. Por isso as perdas nos cabos estão só
aumentam com aumento da corrente, não como aumento da tensão.
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Acima está o cálculo efetuado para determinar a Seção Transversal que devemos utilizar em
sistema fotovoltaico do lado DC este cálculo também para o lado AC.
2.4. Seleção das caixas de fileiras dos módulos e dimensionamento do interruptor principal DC;
Hoje no mercado de sistemas fotovoltaicos existe uma gama muito grande de caixas de proteção
dos sistemas, essas caixas de proteção recebem o nome de String Box.
Nos modelos que encontramos hoje no mercado solar fotovoltaico todas as String Box vem
utilizando os seguintes componentes:
Sendo estes os componentes para serem colocados dentro da String Box deve ser comprado os
componentes adequados para as atividades, sendo que o Disjuntor DC ou Chave DC, são os
componentes mais importantes para o sistema solar fotovoltaico são eles que desligam o sistema,
assim sendo, possível efetuar uma manutenção do
sistema solar.
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São os componentes essenciais para um projeto de um sistema solar, para dimensionar a
quantidade de corrente que estes componentes suportam e sempre bom voltar alguns tópicos
anteriores. Quando falamos de inversores e suas características no seu datasheet a característica de
corrente máxima suportada pelo o inversor nunca poderá ser ultrapassado, para não deixar o inversor
se desligar por erro ou queimar por excesso de corrente, por este motivo utiliza-se fusíveis tanto no
Positivo quanto no Negativo.
Para que a chave não sege afetada no processo de desarme dos fusíveis no momento em que a
corrente está subindo, devemos colocar as chaves e os fusíveis com um valor superior ao valor que o
inversor suporta na entrada no total de 10% a mais que o inversor suporta.
No caso do disjuntor deve ser instalado com uma corrente próxima ao valor máximo de trabalho
do que o inversor suporta, pois o disjuntor além de trabalhar como chave ele consegue proteger o
circuito por sobrecarga.
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Proteção contra descargas atmosféricas diretas;
A probabilidade de um prédio vir a ser atingido por um raio, pode ser determinada com base nas
suas dimensões, na informação ambiental e no “índice corânico”, que determina o número médio de
dias de tempestade por ano para a respectiva região. Para uma área urbana, a probabilidade de uma
casa ser atingida por uma descarga atmosférica, é de uma ocorrência em cada 1.000 anos. Em uma
casa isolada na orla de uma montanha, a probabilidade da incidência de uma descarga atmosférica,
aumenta para uma em cada 30 anos. Se esta casa estiver numa localização não exposta, numa área
rural com um número normal de tempestades, a probabilidade desce, de novo, para uma ocorrência
em cada 500 Anos.
De um modo geral, um sistema fotovoltaico instalado num edifício, não aumenta o risco do
edifício de poder vir a ser atingido por descargas atmosféricas diretas. Por este motivo, construir um
sistema fotovoltaico num edifício já existente, não implica forçosamente a instalação de qualquer
sistema adicional de proteção contra descargas atmosféricas.
Cada impacto produzido por um raio, cria efeitos indiretos na área circundante, dentro de um
perímetro aproximado de 1km. Por esse motivo, a probabilidade de um prédio de poder ser afetado
indiretamente por um raio, é muito maior do que a probabilidade do prédio poder ser atingido por este.
Pode assumir-se que, durante o tempo de vida útil de um sistema fotovoltaico, este será afetado
numerosas vezes pelas descargas atmosféricas da área circundante.
Os efeitos indiretos das descargas atmosféricas são essencialmente representados por um
Acoplamento indutivo, capacitivo e galvânico. Estes acoplamentos geram transitórios, para os
quais as instalações eléctricas dos prédios devem estar protegidas.
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Quanto maior for o risco de um prédio de poder vir a ser atingido por um raio, e a importância
dos equipamentos electrónicos que abriga, mais abrangentes serão as medidas que deverão ser
tomadas para a proteção interna contra descargas atmosféricas. Um requisito prévio para a proteção
interna contra descargas atmosféricas é a ligação equipotencial dos elementos condutores (guia
técnico de Para-raios, norma IEC 364-5-54). Através do barramento de terra, todos os sistemas
condutores, tais como as canalizações metálicas de água, de gás, de aquecimento, ..., devem ser
ligadas ao eletroduto.
O raio pode ser acoplado indutivamente nos módulos fotovoltaicos, nos cabos dos módulos e no
cabo principal DC. O acoplamento indutivo nos módulos fotovoltaicos com as esquadrias metálicas é
perto de metade daquele que se verifica com os módulos fotovoltaicos sem esquadria. No intuito de
reduzir o acoplamento nos condutores ativos, cada condutor ativo de uma fileira (positivo e negativo)
deve estar tão próximo um do outro quanto possível.
Neste caso, devemos estar seguros de que os cabos estão corretamente protegidos contra
curto-circuito. Quanto menor for a área amarela da figura anterior, menor será a tensão induzida pela
corrente da descarga nos cabos dos módulos.
Recomenda-se o uso de cabos isolados blindados, nos sistemas fotovoltaicos que estão
expostos a descargas atmosféricas. A secção do cabo blindado deve ser no mínimo de 16 mm2
(cobre). O extremo superior da blindagem deverá estar bem ligado à subestrutura metálica de apoio e
às esquadrias dos módulos fotovoltaicos, segundo o traçado mais curto possível. Se não forem
usados cabos blindados, terão de ser ligados aos condutores ativos descarregadores de sobre tensão,
com uma corrente nominal de descarga de cerca de 10 kA. Com cabos blindados, é suficiente usar
DPS de sobre tensão com uma corrente nominal de fugas aproximada de 1 kA.
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Os DPS de sobre tensão têm por função proteger os sistemas fotovoltaicos e os dispositivos
eletrônicos, do acoplamento indutivo e capacitivo, assim como da ocorrência de sobre tensões na rede
eléctrica pública. Normalmente, a proteção contra sobre tensões é instalada na caixa de junção geral
do gerador. Nos locais expostos a raios, são instalados aparelhos de proteção contra sobre tensões,
antes e depois do inversor.
O condutor geral de proteção ou de terra deve ser encaminhado através da via mais curta para o
eléctrodo de terra, preferencialmente em linha reta e vertical. Devido aos riscos de descarga laterais e
de indução, deve ser separado dos restantes cabos eléctricos. Devem evitar-se formas de ligação que
possam vir a gerar correntes de retorno (loops). Os condutores de proteção dos geradores
fotovoltaicos situados em prédios que não possuem sistema de proteção contra descargas
atmosféricas, devem ter a mesma secção transversal que o cabo principal DC, ou 4 mm2, conforme a
maior secção.
Para além destes condutores, poderão também ser utilizados componentes “naturais”, como por
exemplo:
Os condutores neutro e de proteção não devem, sob circunstância alguma, ser usados como
Condutores de terra ou eléctrodos de terra. O circuito de proteção deve ser construído de acordo com
um dos seguintes tipos:
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Também podem ser usados como componentes “naturais”, as estruturas contínuas de aço do
betão armado, ou outra construção subterrânea de metal inserida nas fundações do edifício e com
dimensões dentro dos valores limite acima indicados.
Para a colocação de um sistema solar fotovoltaico na rede pública no Brasil deve ser respeitado
os parâmetros que as concessionarias estabelecem na conexão do sistema, toda as concessionarias
estabelecidas no Brasil tem um manual técnico informativo mostrando como deve ser conectado os
inversores fotovoltaicos na concessória.
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Neste gráfico e possível identificar que o nosso
inversor devera reconhecer as faixas de frequência
de 57,5 a 60,5 HZ, sempre injetando na rede a
potência máxima do sistema, os inversores por sua
vez deveram conseguir atender estes níveis de
frequência se por algum motivo a rede da concessionaria
produzir uma frequência inferior aos 60 Hz.
Figura 29: Gráfico de operação do sistema de geração distribuída em função da frequência da rede para desconexão
por sobre/subtenção (imagem retirada da NT AES Eletropaulo)
Está imagem foi retirada do informativo da Eletropaulo referente ao padrão de entrada para
casas com carga instalada de até 20.000 Watts, está potência está relacionada não ao consumo da
casa, está potência representa todos os equipamentos que estão instalados dentro da residência.
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Dependendo da carga instalada, e da quantidade de residência será preciso um tipo diferente de
padrão de entrada, toda a concessionaria estará de olho para verificar se o padrão da residência está
nos conformes este e um dos itens que será verificado e não mantendo dentro dos conformes será
barrado o seu projeto, outro assunto extremamente importante e que alguma concessionarias como a
AES Eletropaulo, pede que seja instalado o inversor fotovoltaico a uma distância mínima de 10 Metros
do padrão de entrada onde está o medidor.
Em todo o pais a venda e a compra de sistemas fotovoltaicos está muito diminuta e um dosp
principais problemas para que o mercado não se desenvolta esta relacionado na apresentação da
proposta comercial que muitas vezes as empresas não conseguem de monstrar para o cliente as
oportunidades de negocio que existe na utilização de sistemas fotovoltaicos.
Para isso veja essas duas possibilidades que podem ser utilizadas para o convencer do cliente
em querer efetuar a negociação de um sistema fotvoltaico com a sua empresa:
2. Outro metodo de grande valia que pode ser utilizado para deixar o cliente com uma
vontade maior na compra de um sistema, seria criar um consulta com os bancos e
efetuar um investimento com o dinheiro investido e ver qual seria o retorno deste dinheiro
no periodo de 12 anos ou mais, e comprar o valor economizado no sistema fotovoltaico
com os ganhos obtidos no investimento.
Estes são alguns metodos que podem ser utilizado para o desenvolver de um proposta tecnica
comercia, alem da colocação da informação do que pode ser feito com o dinheiro economizado pelo
cliente e de extrema valia na proposta tecnica comercial, não so mostrar valor de investimento e
valores de retorno.
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Mas desenvolver uma explicação basica sobre cada assunto relacionado a instalaçai do sistema
fotovoltaico a rede do cliente veja, pode ser utilizando de forma simplles e ojetiva e simples a
demonstrção dos equioamentos que seram utilizados, veja essas textos utilizados em uma proposta:
Para o presente projeto serão utilizados 32 (trinta e dois) módulos fotovoltaicos do fabricante
MEMC modelo 60CELLS 245 MONO, apresentado na Figura 3. As características técnicas e
construtivas do modelo utilizado são apresentadas na Tabela 3.
Podemos trabalhar com empresas que fazem a compra de materiais separada e depois faturam
estes materiais como kits fotovoltaicos desta maneira reduzindo a zero os custos que teríamos com
impostos eles sendo (IPI e ICMS), algumas destas empresas podemos encontrar no mercado com os
nomes de (PHB – SICES – NEO SOLAR), entre outras empresas que trabalham desta maneira com a
compra e a revenda de matérias.
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Nesta proposta que a empresa faz, ela desenvolve todo o processo mostrando quais os
equipamentos que serão utilizados e qual o valor total na compra do sistema fechado, assim o cliente
terá em mãos as informações base do valor investido na compra dos equipamentos e o item que resta
ser informado e a quantidade de investimento que será desembolsado na mão de obra, este valor de
mão de obra e variado pelos seguintes itens : Primeiro: locomoção e translado ( para deslocar um de
seus funcionários ou equipe para outras regiões gera-se custos adicionais), Segundo: Transporte de
equipamento ( O equipamento muitas das vezes e comprado aqui em São Paulo e o transporte deste
equipamento necessita de gastos), Terceiro: Engenheiro, Tecnólogo ou Eletroeletrônico (Para a
instalação de um sistema solar fotovoltaico e preciso da assinatura de um profissional da área de
elétrica, para assinar o projeto e o acompanhamento da instalação do sistema).
Tabela 6: Custo médio da instalação utilizado pata os anos de 2013 até 2015.
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3.0. Modelagem de Sistemas
Fotovoltaicos utilizando Softwares
Para o desenho de arquitetura dos Sistemas Fotovoltaicos, utilizaremos o software SketchUp:
Procedimento:
Softwares Fotovoltaicos
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Escolha do modelo Simples Metros
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Tela Inicial do Sketchup
Neste modelo, importaremos uma dada localização, através dos comandos Arquivo –
Geolocalização – Adicionar Localização:
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Geolocalização utilizando o Sketchup
Agora, devemos selecionar a localização do nosso projeto, neste exemplo utilizaremos a localização
da Escola SENAI “Jorge Mahfuz” em São Paulo que é um Núcleo em Eficiência Energética na cidade
de São Paulo. É possível também utilizarmos as coordenadas de latitude e longitude para uma
localização precisa, após digitarmos a latitude e longitude ou o endereço, clicamos em Selecionar
Região:
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Pesquisa por Região
Após isso, utilizamos o comando Selecionar Região para selecionarmos um trecho da localidade e
então pressionamos Pegar:
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Região Selecionada
Os atalhos do teclado são muito importantes para ganhar-se tempo utilizando o SketchUp, abaixo
apresentamos uma tabela com os atalhos mais utilizados no SketchUp 8 que são válidos ainda na
versão 2017:
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Atalhos SketchUp
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Clicando na Vista TOP, temos a vista selecionada aérea de nosso projeto. Esta vista será fundamental
para as avaliações de nosso projeto:
Temos então um comprimento aproximado de 17,55 metros e uma largura de 4,41 metros.
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Medição da largura da passarela através do Google Maps
Vamos então projetar uma superfície, a qual será utilizada para posicionar os nossos módulos solares,
utilizando a ferramenta linha:
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Bloco Finalizado
Com o volume gerado, iremos realizar agora o desenho do telhado Linha, iremos realizar o desenho
da cumeeira, em nosso exemplo, utilizaremos um ângulo de 7º. As figuras abaixo demonstram um
método para a realização do modelo, este método pode ser otimizado conforme sua prática com a
utilização do SketchUp para modelagem:
Utilização do Transferidor
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Ajuste do Ângulo de 7 Graus
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Desenhar a linha para formar o telhado
Telhado fechado
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Posicionamento da Vista para Empurrar / Puxar
Início da Extrusão
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Extrusão Finalizada
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Estrutura em bloco
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Usar a ferramenta Empurrar / Puxar para abrir o vão
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Realização do mesmo procedimento na frente da passarela
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Finalização da retirada do material
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Selecionar e apagar as linhas
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Inserindo colunas, através do ponto mediano
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Utilizar o Empurrar / Puxar para criar a coluna
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Finalização da passarela
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Para os prédios do entorno, podemos utilizar o software GoogleEarth PRO:
Digitamos o endereço e podemos visualizar suas dimensões utilizando a Régua, Caminho em 3D.
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Obtendo o comprimento:
Medição da Altura
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Neste exemplo, realizaremos a modelagem do prédio lateral com as medidas pesquisadas:
Área lateral
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Dimensionando obstáculo superior
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Obtendo a largura do obstáculo superior
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Altura do obstáculo superior
Realize o modelamento do desnível, tomando cuidado para que o mesmo fique paralelo à aresta.
Modelagem do Obstáculo
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Conclusão do Modelamento
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Desenho do segundo prédio
Verificação de Altura
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Verificação da Segunda Altura
Verificação do comprimento
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Desenho de linhas guias
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Medição de largura
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Inserção da abertura para Ventilação
Ajuste da passarela
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Finalização do Modelo
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Modelando o prédio Administrativo:
Medição do comprimento
Medição da largura
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Criação do Retângulo
Criação do Bloco
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Altura da Cobertura
Copiando o telhado
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Aplicar a equidistância
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Extrusão da parte externa
Inserção da cobertura
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Medição da distância do obstáculo
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Medição da Altura do Obstáculo
Modelo Finalizado:
Modelo Finalizado
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Realizando a modelagem da Caixa D’água
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Extrusão do cilindro (Caixa D’água)
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Iremos inserir novos objetos de Sombreamento, utilizando o 3D Warehouse, para isso, vamos em
Arquivo -> 3D Warehouse e pesquisamos por Árvore:
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Visualização de Sombreamento
Para criarmos o telhado, iremos ocultar por um instante o obstáculo, selecionando o mesmo e clicando
em Ocultar. Após isso, criamos um linha, partindo de um ponto mediano:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Criação da linha através de um ponto mediano
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Utilização da Ferramenta Eixos
Neste exemplo iremos calcular a inclinação do telhado para 30%,vamos verificar como se dá este
cálculo:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Tipos de Telhas
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Graus = Tan-1 (Porcentagem da Inclinação/100)
Inclinação de 30% significa que a cada 1 de cateto adjcacente, teremos 0,3 de cateto oposto ao
ângulo alfa.
Inclinação do Telhado
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Vista da Escola em Perspectiva
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Para inserção dos módulos solares, utilizaremos um plugin do SketchUp chamado Skelion :
Através da ferramenta Surface azimuth and tilt, é possível verificar a inclinação dos telhados:
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Utilização da ferramenta Surface Azimute e Tilt
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Verificação da área e ângulos de cada superfície
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Inclinações Azimute e Tilt
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Faz-se necessário o ajuste do Norte Geográfico, para isso, iremos utilizar a ferramenta Rotate North
Após este passo, faz-se necessário carregarmos Dados Meteorólogicos, para isso vamos utilizar a
ferramenta Meteorological data.
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Ferramenta Meteorological Data
A base de dados meteorológicos escolhida é a International, esta é a mesma base de dados utilizada
pelo PVWatts, para isso, ao lado do File ID, devemos clicar em Load.
Para verificar os ângulos onde os painéis serão inseridos, iremos utilizar a ferramenta Surface and
Azimuth Tilt:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Inserindo painéis:
A inserção dos módulos pode ser realizada de três formas diferentes, dependendo do que foi
selecionado:
Podemos selecionar Insert Panels following na Edge (Inserir os paineis seguindo uma linha):
Utilizaremos esta estratégia de Inserção de painéis para o nossa laje. Para selecionarmos a face e a
linha, pressionamos a tecla CTRL: Após este passo, clicamos em Insert Solar Components:
97
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Onde a seguinte tela é apresentada
Clicando em Convention, podemos alterar a convenção de 360º para 180º a mesma utilizada no
PVSyst:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
O ajuste de Perdas por Sombra (Shading losses), deve ser realizado conforme
abaixo:
Ajuste da Orientação
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Quando clicamos fora da caixa, o Skelion, ajusta os valores reais de Azimuth e Tilt.
Ajustes do Skelion
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Ajustes de Fileiras
O ajuste do passo pode ser realizado através da data que os painéis produzirão um maior
sombreamento (No exemplo, na data de 20/06).
UTC (Coordinated Universal Time) é o horário padrão do modelo, baseado em sua latitude.
• Horário definido pelo usuário (Your own times): Onde pode-se definir um horário próprio.
101
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
• Passo definido pelo usuário (Your own pitch):: Passo definido pelo usuário
Após a instalação dos painéis, podemos verificar o sombreamento através da movimentação das
datas e horários, através da ferramenta sombra do SketchUp.
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Verificação do Azimute e Tilt
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Para inserir painéis coplanares, devemos incluir nosso próprio passo:
Preenchendo em linhas:
Podemos escolher também, preencher em linhas nesse caso o Skelion aguarda que você clique para
preencher as fileiras:
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Preenchimento em Múltiplas linhas
Também iremos inserir os painéis no Prédio Administrativo e Passarela, utilizando a Opção Multiple
faces, para isso, basta selecionar as 4
faces:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Nesse caso, deixamos o Tilt Relative (Inclinação Relativa) em 0º, ou seja acompanhará o Tilt do
telhado, as outras opções, não necessitam ser alteradas:
Utilizando o modo Insert Components Following Edge, iremos inserir os painéis seguindo a linha,
nesse caso como exemplo, utilizaremos a quantidade de 18 painéis e clicando em Fill Face:
Escolha do Módulo
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Painéis Inseridos
Para utilização deste método, devemos clicar na área selecionada, em seguida na ferrmamenta Sunny
Area:
Inserção de Painéis
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
A seguinte tela será apresentada:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Podemos verificar a área através das sombras projetadas pelo SketchUp na data escolhida:
Projeção de Sombras
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Onde obtemos o seguinte resultado:
Também podemos retirar painéis sombreados, através da ferramenta Shading Derate (Redução de
Sombreamento):
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Neste caso também foi selecionada a utilização de Draw shading losses (Desenhar as perdas por
sombreamento):
Após este processo, podemos utilizar a ferramenta Erase Panels (Apagar Painéis):
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Ajusta-se através do Slider o critério mínimo para o sombreamento e retirar estes painéis:
Para utilizarmos o PVWatts para cálculo da produção do Sistema, podemos proceder da seguinte
forma, inserir um ponto de construção e após isso, inserindo a Optimum Orientation (Orientação
Ótima):
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Posicionamento na Orientação Ótima
Deixemos agora somente um painel no centro desta superfície, com a orientação ótima:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicando em PVWatts Report, obtemos o Relatório (Report) do Sistema:
114
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Apresenta-se então, a tela do PVWatts:
Nesta, podemos verificar os dados, como por exemplo Eficiência do Inversor, etc.
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Relatório de Resultados do PVWatts
Nomenclatura
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Alterar a potência do módulo, utilizando o Skelion
Iremos realizar uma consulta ao Site do Inmetro para verificar quais os painéis fotovoltaicos possuem
certificação, que é um item fundamental para o Parecer de Acesso favorável a Instalação Fotovoltaica:
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/sistema-fotovoltaico.asp
Clicando em componente fotovoltaico – Módulo, temos acesso a todos os módulos aprovados para
utilização pelo Inmetro, a tabela também mostra a Eficiência do Módulo, que é considerada A, quando
atualmente possui uma Eficiência maior que 13,5% (Silício Cristalino) e maior que 9,5 (Filmes Finos):
Modelo Selecionado
http://www.canadiansolar.com/fileadmin/user_upload/downloads/datasheets/v5.5/Canadian_Solar-
Datasheet-Dymond-CS6X-M-FG-v5.51en.pdf
117
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Neste, iremos acessar os dados necessários para inserção em nosso novo painel:
118
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Data Sheet (Folha de Dados) do painel
119
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Especificações de Modelos de Painéis Fotovoltaicos
Utilizaremos também a textura mais semelhante ao painel utilizado. A textura também pode ser
alterada, salvando uma imagem tipo .png na pasta “Plugins/skelion/solar_textures"
120
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Importante notar as unidades de medida utilizadas:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Alteração do Banco de Dados
Selecionando o painel
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Perdas devido ao desvio Azimutal:
Em nosso modelo, agora sem as construções, iremos, verificar as perdas por Azimuth, para isso
iremos inserir uma construção fictícia (em formato de octógono), posicionado a 45º nos Eixos X, Y,
em seguida desenhamos o octógono, com 25 metros de raio e em seguida criamos um outro com 15
metros de raio, conforme figura abaixo, não esquecer de utilizar o True North (Norte Verdadeiro):
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Utilização do Transferidor para novos pontos
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Usando pontos de construção, vamos marcar os 8 pontos no nosso modelo:
Linhas de Construção
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Octógono Interior
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Da informação de orientação ótima, utilizaremos o Tilt, que nesse caso é de 25,14º:
Podemos retirar o octógono e criar 8 faces, traçando uma linha do ponto central ao ponto mediano de
cada lado:
Criação de Faces
Iremos agora, extrudar o modelo com 1 metro de altura e inserir as linhas guias para instalação dos
painéis, em seguida, vamos instalar os painéis seguindo uma linha. A inserção será realizada
Following an Edge (Seguindo uma aresta) , o Skelion sempre posicionará os módulos procurando a
posição Norte, portanto para posicionarmos para outros pontos cardeais, temos que girá-los para a
posição desejada utilizando a ferramenta Rotar 180º
127
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Inserção dos painéis: Início
Temos então o nosso modelo, composto por 24 painéis com um ângulo de 45º entre eles:
128
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Podemos apagar as linhas de construção, ficando assim com 8 faces:
Faces do Modelo
Inserção de Texto
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Aplicamos o material - grama - e temos o nosso modelo finalizado:
Modelo Finalizado
130
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Clicamos em Calculate (Calcular) para todas as faces:
131
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Perdas devido ao Azimute
(Referências: Lat: -23,501555, Lon: -46,751218, Tilt: 25,10º)
Energia
Perdas por
Face Modelo Azimute Anual Orientação
Azimute
(KWh)
Canadian Solar:CS5P -
3 240
0 1012,99 N 0%
Canadian Solar:CS5P -
4 240
-45 989,5 NE 2%
Canadian Solar:CS5P -
2 240
45 973,13 NO 4%
Canadian Solar:CS5P -
1 240
-90 915,45 E 10%
Canadian Solar:CS5P -
6 240
90 892,17 O 12%
Canadian Solar:CS5P -
7 240
-135 822,91 SE 19%
Canadian Solar:CS5P -
5 240
135 804,96 SO 21%
Canadian Solar:CS5P -
8 240
180 768,39 S 24%
132
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Caso deseje-se apresentar o relatório em Português, podemos exportar o mesmo para um editor de
planilhas como por exemplo o Google Planilhas ou o MS-Excel:
Pode-se traduzir utilizando opções de tradução, no exemplo do Google Planilhas, podemos utilizar o
plugin Translate My Sheet (Traduza minha planilha):
133
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Utilizando o Software PVSyst
Preferências do PVSyst
134
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Usuário e logotipo
135
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Menu Internacionalization (Internacionalização)
Neste menu, podemos ajustar a Irradiação (Irradiance) para W/m² e a Energia (Energy) para kWh e
Project loading when opening software (Projeto carregado quando abrir o software):
136
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Projeto:
Residência localizada na área da Unidade SENAI Jorge Mahfuz, com laje, o cliente pretende suprir
todo o seu consumo de Energia Elétrica, através de Microgeração Fotovoltaica:
Para inserirmos um novo local geográfico, pesquisaremos sua latitude e longitude através do Google
Maps e clicamos em “O que há aqui?”:
137
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Dessa forma são apresentado os dados de latitude e longitude desta localização:
Coordenadas Geográficas
138
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Em seguida clicamos em Geographical Sites:
139
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
E inserimos as coordenadas do local e clicamos em Import (Importar):
140
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
E importamos os dados meteorológicos do local, clicando em Import:
Nesta tela são apresentados os dados meteorológicos, como Irradiação Global e Difusa, Temperatura
e Velocidade do Vento na região.
Podemos alterar o parâmetro Irradiation units (Unidade de Irradiação), para kWh/m².day e assim
obtermos o número de Horas de Sol Pleno (HSP) na localização:
A grandeza HSP (Horas de Sol Pleno) reflete o número de horas que a irradiação solar deve
permanecer constante e igual a 1KW/m² de forma que a energia resultante seja equivalente a energia
disponibilizada pelo Sol no local em questão.
141
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Dados Meteorológicos Mensais (Monthly meteo)
Onde é apresentado o relatório abaixo, este gráfico será apresentado no Relatório de Viabilidade:
142
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143
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Procedimento para Cálculo Simplificado de SFCR
Mês/Ano kWh
fev/16 670
jan/16 550
dez/15 410
nov/15 530
out/15 590
set/15 430
ago/15 400
jul/15 800
jun/15 660
mai/15 720
abr/15 660
mar/15 520
fev/15 850
Média 599,2
Como o cliente é categoria B, para este cliente é cobrada uma taxa de disponibilidade do
sistema de 30 kWh, então devemos retirar do nosso cálculo inicial, estes 30kWh:
144
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Procedimento de Pré-Dimensionamento utilizando o PV Syst:
Mês/Ano kWh
fev/16 670
jan/16 550
dez/15 410
nov/15 530
out/15 590
set/15 430
ago/15 400
jul/15 800
jun/15 660
mai/15 720
abr/15 660
mar/15 520
fev/15 850
Média 599,2
145
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
A tela a seguir é apresentada, onde iniciamos o pré-dimensionamento, clicando em Site and
Meteo (Local e Dados Meteorológicos)
Após este passo, a seguinte tela é apresentada e podemos inserir o Project name (Nome do
Projeto). É importante também verificar que o Site escolhido foi o Site que criamos
146
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Localização do Projeto
A seguir nos é apresentado o Caminho do Sol (Sun Path), assim como possíveis
sombreamentos em relação ao local selecionado. O horizonte de tonalidades distantes parte é
a maneira mais simples para a definição de matizes em PVsyst. Mas esta é apenas adequado
para o tratamento de matizes de objetos suficientemente longe, como podemos considerar que
agem no campo PV em uma maneira mundial: em um dado instante, o sol é ou não é visível no
campo. Tipicamente, a distância entre estes objetos de sombreamento devem ser maior que,
por exemplo, dez vezes o tamanho do campo fotovoltaico.
147
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Caminho do Sol (Sun Path)
Clicando nos pontos vermelhos é possível inserir obstáculos no horizonte do projeto. Neste
caso não existem obstáculos que interfiram em nossa String, então clicamos em OK.
148
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
A seguinte tela nos é apresentada:
Nesta tela definimos o nosso estudo preliminar pela Área Ativa ou Disponível (Active Area)
em m², ou seja, qual a área destinada ao projeto, ou pela Potência Nominal Instalada
(Nominal Power) em kWp, ou pela Produção Anual (Annual yield) em MWh/ano
(MWh/year).
149
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Orientação no Plano do Coletor (Collector Plane Orientation)
Para se realizar o ajuste, devemos clicar nos círculos vermelhos, no exemplo acima, o painel
está orientado para o Nordeste a 2º de Azimute e com uma inclinação de 25º.
Otimização do Posicionamento
150
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicando em More details:
Ajustamos a instalação do painel em Único Plano Fixo (Single fixed plane), Fixação em
Plano Fixo, Disposição de Telhado (Sheds Disposition) este modelo é para fixação em
solo, ou Disposição de Cobertura Solar (Sun-shield disposition) modelo utilizado para
fixação em paredes.
Especificação do Sistema
Para o exemplo, selecionaremos a fixação no solo (Sheds Disposition), onde podemos ajustar
o Passo (Pitch), ou seja a distância entre um painel e outro a largura ou altura do coletor
(Collector band width), assim como a sua borda inativa superior (Top Inactive band) e borda
inativa inferior (Bottom inactive band).
151
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Disposição do Telheiro (Sheds Disposition)
Vamos ajustar a largura do painel, baseada no Painel CS6X-335, já visto anteriormente, a largura
utilizada é de 0.99:
Vamos ajustar o Passo (Pitch) para 1.80 metros, istos nos dá uma inclinação máxima de 24.3º, como
utilizaremos uma inclinação de 24º então este Passo é adequado:
152
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Ajuste do Pitch (Passo) e Largura do Painel (Collector band width)
153
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicamos em close para fechar a visualização do telhado e ajustaremos em nosso exemplo a
produção Anual em MWh/ano (Annual yield (MWh/year))
Para o consumo anual, neste exemplo, utilizaremos o histórico de 12 meses, para uma maior
precisão, pode-se utilizar um período de 5 anos, assim como prever junto ao cliente, possíveis
aumentos de consumo. Neste caso também devemos descontar a taxa de disponibilidade que
neste caso é de 30 KWh mensal e que chega aos 360 KWh anuais, conforme a tabela abaixo:
Mês/Ano kWh
fev/16 670
jan/16 550
dez/15 410
nov/15 530
out/15 590
set/15 430
ago/15 400
jul/15 800
jun/15 660
mai/15 720
abr/15 660
mar/15 520
fev/15 850
Média Mensal (kWh) 599,2
Consumo Anual (kWh) 7790
Consumo Anual Corrigido (kWh) 7430
154
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Ajustaremos então em 7.43 MWh:
Após o ajuste, clicamos em Next e surge a seguinte tela, onde especificamos o Sistema:
• Standard (Padrão)
Technology (Tecnologia):
155
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Definições do Sistema
Mouting disposition:
Ventilation Property:
• Ventilated (Ventilado)
156
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Para o nosso modelo, utilizaremos as opções, conforme a figura abaixo:
157
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Análise dos Gráficos da Pré-Análise:
158
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Dimensionamento de Sistema Conectado à Rede:
159
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Inserimos um nome no projeto e em seguida, clicamos em Site and Meteo:
160
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicamos em OK e então retornamos a tela inicial:
161
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Iremos salvar o projeto clicando em Save Project (Salvar Projeto).
Após criado o projeto trabalharemos com Variantes, ou seja, Versões de Teste para o mesmo projeto,
as variantes são importantes para simularmos o comportamento em diferentes situações. Iremos dar o
nome de PRIMEIRA SIMULAÇÃO: ORIENTAÇÃO NORTE.
162
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Trabalharemos nesta primeira variação, assim como no pré-dimensionamento com a
Orientação para o Norte Azimute = 0º e com o Tilt = 24º. Para isso, clicamos em Orientation:
Escolhemos então o Field Type como Unlimeted sheds e então trabalharemos conforme o pré-
dimensionamento anterior. Após ajustarmos, clicamos em OK.
163
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Agora, iremos definir o Sistema, uma grande vantagem do PVsyst é o seu banco de dados,
iremos utilizá-lo para definir o Sistema:
164
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Após clicarmos em Sistema (System) a seguinte tela nos é apresentada:
165
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Nesta tela, clicando em Simplified Schema (Esquema Simplificado), podemos verificar o esquema
Grid-Tie:
166
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Dando nome ao Array:
Podemos alterar o nome do Array (Conjunto de Painéis) e incluir Novos Sub-Arrays, conforme
necessário neste modelo, iremos alterar o nome para Único Array e iremos realizar um Pré-
dimensionamento do Sistema com 5.7 kWp conforme visto:
http://www.inmetro.gov.br/consumidor/pbe/sistema-fotovoltaico.asp
167
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Podemos verificar os Dados Básicos (Basic Data):
168
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Na guia Moedas e Taxas, podemos inserir a cotação do EURO, moeda base, para a data atual, em
2016, 1 / 3,57:
169
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
E inserimos o valor deste módulo que na data da pesquisa, se encontra a R$ 939,00:
E então inserimos o valor de R$/Watt que é encontrado dividindo o valor em R$, pela potência
Nominal do Painel:
170
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicamos em OK e a seguinte tela nos é apresentada:
171
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
As informações que aparecem dizem respeito a Approx. Needed modules: 18, ou seja,
Aproximadamente 18 módulos necessários e Please choose the Inverter model. The Total power
shoulde be 4.3 kW (optimal) or more. Por favor, escolha o modelo de Inversor. A potência total
deve ser de 4.3 kW (ótimo) ou mais.
172
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Selecionamos então, o inversor marca Fronius®, modelo Primo 6.0-1 e ao clicarmos em Open, temos
suas características:
Podemos também ajustar o seu valor comercial que em Dezembro de 2016, encontra-se na faixa de
R$ 11798,40, podemos calcular o valor do R$/KW R$ 11798,40 / 6 = 1166,33 R$ / kW
173
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
174
Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Após a escolha do inversor clicamos em OK e ajustamos o Uso das MPPT’s e o número de Strings
conforme a tela a seguir. Notamos que o inversor se encontra slightly oversided (levemente sobre
dimensionado).
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Clicamos em OK e voltamos a tela Principal onde iremos realizar a nossa primeira Simulação, clicando
no botão Simulation:
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Após clicarmos em Simulação, podemos clicar novamente em Simulation:
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E após em Simulation:
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Os principais resultados da Modelagem são apresentados:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
N
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Exportando o modelo do Skelion para o PVSyst:
Podemos utilizar um modelo criado no Skelion e importa-lo para o PVSyst para análise de
sombreamento ou mesmo para obtermos o real posicionamento dos módulos. O PVSyst não
apresenta uma Interface Gráfica tão atrativa quando o SketchUp e o seu Plugin Skelion, porém o
próprio site do PVSyst já informa que estão trabalhando nesta integração.
Para este modelo, iremos criar um novo projeto no SketchUp, na mesma localização da escola,
somente para exportá-lo ao PVSyst. O projeto será a passarela modelada no projeto da escola, para
uma melhor performance do PVSyst, retiraremos todos os outros elementos do desenho, conforme
pode ser visto abaixo:
Neste modelo, temos a cobertura e ainda o terreno, como a cobertura já está corretamente
posicionada, não é necessário manter o terreno, lembrando de que quanto menos elementos para
exportar, melhor.
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Assim, temos o modelo no Sketchup, conforme a imagem abaixo:
Podemos nesse momento, iniciar o projeto no PVSyst, iremos para este modelo realizar a inserção de
uma potência de 3360Wp, distribuídas em 14 painéis de 240Wp cada, realizamos a Inserção dos
módulos no Skelion, seguindo uma linha conforme já visto anteriormente:
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E posicionamos os painéis no centro do telhado, através da ferramenta mover, realizamos esta
operação do outro lado, inserindo assim os 14 painéis:
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Podemos notar também os ângulos de Azimute e Tilt dos módulos:
Salvamos este modelo e iremos agora, trabalhar no PVSyst, iremos realizar um Projeto Conectado à
Rede:
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A localização será a já vista anteriormente (Escola SENAI), clicamos em OK:
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No Skelion, faremos a importação do modelo, em um formato que o PVSyst consiga vê-lo, clicamos
em Export to PVSyst:
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Voltando ao PVSyst, clicamos em Near Shadings (Sombras Próximas):
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
A seguinte tela nos é apresentada, nela é possível realizar a inserção de elementos gráficos:
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Selecionamos o arquivo Exportar do Skelion.h2p:
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Podemos clicar em Realistic View
Clicamos em File – Save Scene View – Keep this view for the report (Arquivo – Salvar a
Visualização da Cena – Manter esta visualização no Relatório)
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Clicamos em File – Save Scene (Arquivo – Salvar Cena)
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Clicamos em Update Orientation Parameters
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Clicamos em Table (Tabela)
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicamos em Module Layout
Iremos Salvar esta variante como SIMULAÇÃO SEM ELEMENTOS DE SOMBREAMENTO, clicamos
em Save:
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Criamos agora uma nova Variante com Elementos de Sombreamento:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicamos em Near Shadings e depois em Construction/Perspective:
Poderíamos utilizar as ferramentas de construção do PVSyst para criamos os objetos, porém devido a
complexidade, sempre que possível é preferível removermos os painéis de pontos de sombreamento
utilizando o SketchUp e após isso, transferimos o design ao PVSyst para o modelamento do Sistema.
Iremos inserir didaticamente um elemento de sombreamento, através das ferramentas de desenho do
PVSyst:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Clicamos em Object - New – Elementary Shading Object
Iremos definir um Raio de 1.5 metros, Ângulo de abertura = 360 graus, Número de Segmentos = 16 e
Altura = 15 metros. Clicamos em OK.
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Para movimentarmos o objeto, clicamos sobre o mesmo e selecionamos a ferramenta Position in
Scene (Posicionar na Cena)
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Posicionaremos o obstáculo conforme as referências abaixo: X: -1.00, Y: 13.00 e Z: 0.00 (m)
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No PVSyst também é possível realizarmos uma simulação de sombreamento:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Após este passo, clicar em Table
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Podemos perceber as Perdas por Sombreamento linear e difuso:
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Podemos perceber as perdas por Sombreamento Linear e Difuso, maiores ainda na Orientação 1:
Clicamos em Simulação:
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Comparação de Resultados VC0 e VC1:
VC0
VC1
Conclusão: Podemos verificar uma perda de 8,1% no Sistema com Obstáculo, o que ainda permite a
instalação, o Designer de Sistemas Fotovoltaicos deve sempre avaliar o Performance Ratio, evitando
valores menores que 70%, tendo em vista a viabilização da implementação do Sistema Fotovoltaico,
procurando sempre Soluções de Engenharia, visando maximizar a Produção de Energia.
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
3.1. Utilizando o software AUTOCAD Electrical para o desenho dos componentes:
ara a realização dos diagramas Elétricos de nossa String utilizaremos o software Autocad Electrical,
também pode ser utilizado o Autocad tradicional:
Para uma nova folha, podemos clicar em Start Drawing e a seguinte tela se abrirá:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Vamos criar um novo projeto, clicando em New Project:
Colocar o nome Diagrama Unifilar 2 Strings e após isso, vamos inserir uma nova folha baseado em
um template:
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Nova folha inserida:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Nomearemos este componente como X1-1:
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Escola SENAI “Jorge Mahfuz”
Alteramos o seu tag para X1-1 até 4:
Realizaremos agora a interligação das String, através da ferramenta Wire e alteraremos sua cor para
vermelho:
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Vamos inserir agora os disjuntores bipolares, clicando em Icon Menu e em seguida em 2 Pole Switch
Disconnect e renomeá-lo como Q1:
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Inserindo os fusíveis, clicando em Icon Menu e após em Fuses – Transformers – Reactors em
seguida em Fuses Switches em seguida os renomeando para F1 e realizando as ligações conforme
abaixo:
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Para acessar rapidamente as propriedades pode-se utilizar o atalho qp (quick properties).
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E após isso, interligá-los, conforme abaixo:
Diagrama Concluído
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CAPÍTULO 4
PROJETO DE INSTALAÇÃO
(MEMORIAL DESCRITIVO)
SISTEMA DE MICROGERAÇÃO FOTOVOLTAICA – 3 GERADORES DE 3kW CADA
Proprietário:
Endereço:
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ÍNDICE
Item Descrição Página
1 Objetivo 02
2 Características Gerais do Projeto 02
3 Normas 03
4 Módulos Fotovoltaicos 03
5 Inversores Fotovoltaicos 04
6 Quadro de Proteção 05
7 Aterramento 06
8 Ponto Comum de Conexão com a Rede (PCC) 06
9 Estruturação de Cabeamento 06
10 Memorial de Cálculo 07
11 Entrada Geral e Medição de Energia 08
12 Registrador de Dados 08
13 Lista de Materiais 09
14 Nomenclatura 10
15 Termo de Responsabilidade Técnica 11
16 Diagramas e Desenhos 12
16.1 Planta de Localização Folha 1
16.2 Diagrama Multifilar Folha 2
16.3 Posicionamento dos Módulos Folha 3
16.4 Esquema de Aterramento TT Folha 4
16.5 Diagrama de Eletrodutos Folha 5
16.6 String Box e Inversor Folha 6
16.7 Bay Face dos Inversores Folha 7
16.8 Quadro de Distribuição Principal (PCC) Folha 8
16.9 Quadro de Entrada CA e Medidor (Padrão de Entrada) Folha 9
17 Catálogos 22
17.1 Módulo Fotovoltaico 23
17.2 Inversor Fotovoltaico 25
17.3 Cabo Solar 27
17.4 Dispositivo de Proteção contra Surto CC 29
17.5 Dispositivo de Proteção contra Surto CA Classe I 30
17.6 Dispositivo de Proteção contra Surto CA Classe II 31
17.7 Fusível em Cartucho para os Strings 32
17.8 Disjuntor CA 33
17.9 Disjuntor CC 34
17.10 Conector MC4 35
17.11 Data Logger 36
17.12 Relatório de Ensaio INMETRO do Módulo Fotovoltaico 38
17.13 Registro INMETRO do Inversor Fotovoltaico 39
Proprietário
Contratante
Projeto Microgeração de Energia
Endereço
Município
Concessionária de Energia AES Eletropaulo
Tarifa B1 – Residencial
Classe Residencial
Número da Instalação
Medidor
Tensão de Distribuição (Alimentação) 240Vac/120Vac
Proteção Geral 125A
Número de Fases 2
Condutores do Ramal de Ligação 25mm²
Consumo Médio Mensal 1000kWh
Capacidade de Instalada 3 x GFV de 3kW cada
Energia Fotovoltaica 900kWh
4) MÓDULOS FOTOVOLTAICOS
Parâmetro CS6P-255P
Potência Máxima 255W
Tensão Máxima (Vmp) 30,2V
Corrente Máxima (Imp) 8,43A
Tensão de Circuito Aberto (Voc) 37,4V
Corrente de Curto Circuito (Isc) 9,00A
Eficiência 15,85%
Temperatura de Operação -40ºC à +85ºC
Tensão Máxima do Sistema 1000V (IEC) / 600V (UL)
Corrente Máxima de Proteção (Fusível) 15A
Classificação de Operação Classe A
Tolerância de Energia 0 à +5W
Certificado do INMETRO 002865/2014
Nota: Características adicionais no catálogo anexo.
Foram dimensionados 36 módulos FV arranjados em 3 grupos de 12 módulos em
série (ou 3 strings de 12 módulos cada) com o intuito de gerar a energia proposta e obter a
tensão CC adequada para a entrada do cada inversor (serão usados 3 inversores).
Os módulos serão fixados através de estruturas metálicas de alumínio anodizado
com alta resistência à corrosão. Elas serão montadas diretamente sobre os telhados através
de parafusos auto atarraxantes que se fixam na estrutura de madeira que o sustenta,
proporcionando uma alta resistência a ventos. Todos os pontos de fixação perfuram as
telhas cerâmicas e, portanto foram vedadas com silicone (ver layout do posicionamento dos
módulos na Folha 3 do anexo).
Parâmetro PHB3000-SS
Potência de Entrada Máxima (CC) 3200W
Tensão de Entrada Máxima (CC) 500Vcc
Faixa de Operação SPMP (MPPT) 125Vcc à 450Vcc
Tensão CC de Partida 125Vcc
Corrente CC Máxima 18A
Número de Strings 1
Consumo em Standby 5W
Potência CA Nominal 3000W
Corrente CA Máxima 15A
Saída Nominal CA (Ajuste) 240Vca (Fases L1 e L2 da rede bifásica)
Faixa de Proteção de Subtensão CA 187,2Vca a 196,8Vca
Faixa de Proteção de Sobretensão CA 264Vca a 268,8Vca
57,5Hz a 62,0Hz; 60,5Hz a 62,0Hz com
Frequência Nominal (Faixa) derate
Fator de Potência 0,95 (indutivo/capacitivo)
Máxima Eficiência 97,0%
Eficiência SPMP (MPPT) > 99,5%
Proteção de Anti-Ilhamento ≥ 2s
6) QUADRO DE PROTEÇÃO
Será instalado um quadro de proteção, conhecido como String Box, para cada
inversor com proteções na entrada CC (módulos FV até o inversor) e na saída em CA (do
inversor até a rede da concessionária), conforme esquema elétrico e bay face apresentado
na Folha 6 e catálogo anexo.
A parte CC é projetada para absorver surtos provenientes de descargas
atmosféricas que possam incidir diretamente sobre os módulos fotovoltaicos e propagar até
a entrada do inversor. A proteção é executada por Dispositivos de Proteção contra Surtos
(DPS/600Vcc/40kA, ver catálogo anexo). Este circuito é protegido por 2 fusíveis de 15A do
tipo cartucho (um em cada polo) com curva de proteção e nível de interrupção adequados
para a aplicação em geração FV (ver catálogo anexo). Um disjuntor bipolar de 32A/600Vcc
permite o desligamento da entrada do inversor para execução de serviço de manutenção.
O lado CA é composto por um disjuntor bipolar de 20A e dois Dispositivos de
Proteção contra Surto (DPS/275Vca/20kA/Classe II). Esta proteção faz parte do segundo
estágio de absorção de surtos, sendo o primeiro de maior capacidade (Classe I), está
localizado no quadro geral de entrada, próximo ao medidor de energia (ver item 10).
9) ESTRUTURAÇÃO DE CABEAÇÃO
Todos os cabos serão instalados em eletrodutos aparentes apropriados para sua
aplicação (uso externo exposto à insolação, ou internos sob o telhado ou aparente em
parede). O desenho anexo (Folha 5) ilustra o posicionamento dos eletrodutos no telhado da
residência e identifica os cabos contidos em cada trecho. Além desta proteção, todos os
cabos de força CC e aterramento que serão usados na instalação dos módulos são
apropriados para instalação externa, sujeitos à insolação e intempéries (vide catálogo anexo
dos cabos Condumax).
Um tubo de PVC rígido de 2” conduz os cabos de força e de aterramento entre os
inversores FV instalados em uma parede externa e a parte interna do telhado através de um
furo na laje. Sob o telhado, os circuitos CC e CA são derivados em uma caixa de passagem,
orientando os circuitos CA para o quadro de distribuição principal da residência (vide anexo
na Folha 8), onde a energia FV gerada será injetada (Ponto Comum de Conexão com a
Rede). Os cabos CC são guiados para os 3 strings de módulos. Uma caixa de passagem e
uma eletrocalha aparente de 30x50mm em PVC abrigam os cabos entre o eletroduto rígido
e os string boxes.
Circuitos CC
Cto. Origem Destino Distânci Bitola Proteçã Resistênci Tensão Nom. Corrente Máx. ΔV
a o a
CC String 1 Inversor 1 35m 4mm² FS 15A 5,09Ω/km 362,4Vcc 8,43A 3,00 0,8%
1 V
CC String 2 Inversor 2 50m 4mm² FS 15A 5,09Ω/km 362,4Vcc 8,43A 4,29 1,2%
2 V
CC String 3 Inversor 3 45m 4mm² FS 15A 5,09Ω/km 362,4Vcc 8,43A 3,86 1,1%
3 V
Nota: O limite máximo para queda nos condutores CC é de 3% de acordo com a norma
Circuitos CA
Cto. Origem Destino Distância Bitola Proteção Resistênci Tensão Nom. Corrente Máx. ΔV
CA1 Inversor 1 QDG 15m 6mm² DJ 20A 6,10Ω/km 240Vca 15A 2,75V 1,2%
CA2 Inversor 2 QDG 15m 6mm² DJ 20A 6,10Ω/km 240Vca 15A 2,75V 1,2%
CA3 Inversor 3 QDG 15m 6mm² DJ 20A 6,10Ω/km 240Vca 15A 2,75V 1,2%
A – Ampere
APPs – Application Softwares (programas desenvolvidos para dispositivo eletrônico móvel)
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas
CA – Corrente Alternada
CC – Corrente Contínua
cj - Conjunto
DJ – Disjuntor
DPS – Dispositivo de Proteção contra Surtos
FS – Fusível
FV – Fotovoltaico
GFV – Gerador Fotovoltaico
IP – Grau de Proteção
k – kilo (x103)
LSHF – Low Smoke Halogen Free
m – metro
mm – milímetro
MPPT – Maximum Power Point Tracker
PCC – Ponto Comum de Conexão com a Rede
pcs – peça
PE – Proteção Elétrica
PVC – Policloreto de Vinila
QDG – Quadro de Distribuição Geral
s – segundos
SPMP – Seguimento do Ponto de Máxima Potência
V – Volt
W – Watt
Wh – Watt-Hora
WiFi – Wireless Didelity
Wp – Watt peak
Δ – Delta, significa variação
Ω - Ohm
“ – polegadas
Dados Cliente
Localização SÃO
Nome do Cliente: OLIVEIRA Considerada: PAULO
Tamanho do Sistema Fator de Capacidade
(kWp): 1,3 (HSP) 0,80
Custo Total R$ Valor Energia Médio R$
Investimento: 11.863,92 (kWh): 0,640
R$
>> VPL 14.007,73
R$
>> Custo por Watt 8,08
>> Payback Simples 5 anos
>> Payback Real 12 anos
Financiamento
PROGER
ESCOLA SENAI “JORGE MAHFUZ” 227
Anos 6 anos
Entrada 0%
Juros efetivos ao ano 5,0%
R$
Valor Financiado 11.863,92
R$
Juros Pago ao banco 3.778,45
R$
Valor Total Investido 15.642,37
Referencias