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PE-1PBR-00218-A- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/PETROBRAS/SINP...

Código: PE-1PBR-00218 Versão: A

MS - TRABALHOS EM ALTURA
Status: Ativo

Gestor do Padrão: SMS/PN-E&P/SEG Data de Aprovação: 29/04/2020


Aprovador: SMS/ECE/SEG Aprovado por: RJLN202

Tipo de Cópia Impressa:


Não Controlada

Cadastro

Validação

1. OBJETIVO

Estabelecer os requisitos mínimos de segurança para atividades executadas em altura.

2. ABRANGÊNCIA

Petróleo Brasileiro S.A.

Este padrão se aplica às seguintes Gerências Executivas do E&P e DP:


E&P/AGP

E&P/AGUP

E&P/TAR

E&P/EXP

E&P/LIBRA

E&P/LMS

DP/POÇOS

DP/SUB

DP/SRGE, a partir da saída das novas instalações para a locação

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3. DESCRIÇÃO

3.1. REQUISITOS DAS ATIVIDADES

Este padrão é vinculado ao processo "Gerir segurança ocupacional".

3.2. RESPONSABILIDADES

3.2.1. Compete à gerência geral de Parceria de Negócio com o E&P


- SMS/PN-E&P:
a. realizar desdobramento deste padrão para a área de E&P;
b. garantir a conformidade da estrutura deste padrão;
c. zelar pela qualidade intrínseca do conteúdo deste padrão;
d. revisar este padrão, quando necessário, em conjunto com o
SMS/PN-DP&T.
3.2.2. Compete à gerência geral de Parceria de Negócio com o
DP&T - SMS/PN-DP&T:
a. realizar desdobramento deste padrão para a área de DP;
b. garantir a conformidade da estrutura deste padrão;
c. zelar pela qualidade intrínseca do conteúdo deste padrão;
d. revisar este padrão, quando necessário, em conjunto com o
SMS/PN-E&P.
3.2.3. Compete aos gestores do E&P e DP incluídos na lista de
distribuição deste padrão:
a. realizar o desdobramento deste padrão para as instalações
sob sua responsabilidade;
b. garantir o cumprimento deste padrão;
c. cumprir os requisitos deste padrão;
d. definir os profissionais de sua gerência que devem ter
conhecimento e que devem ser treinados neste padrão.

3.3. REGRAS DE OURO DA PETROBRAS


Este padrão está relacionado às Regras de Ouro Permissão para
Trabalho, Trabalho em Altura e Equipamentos de Proteção
Individual:

Nota: Para o trabalho em altura rotineiro não é aplicável a Regra de

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Ouro Permissão para Trabalho. Conforme NR-35, trabalhos em altura


rotineiros devem atender procedimentos previamente estabelecidos com
base em análise de risco.

3.4. ESTRUTURA DO PADRÃO


Este padrão está organizado para direcionar a informação à força
de trabalho, seguindo estrutura uniforme dos padrões referenciados
no PE-1PBR-00208:

3.5. EPI
3.5.1. Sistema de proteção individual contra quedas – SPIQ
3.5.1.1. O sistema de proteção contra quedas – SPQ
(vide definições no item 5), deve ser selecionado com
base a análise de risco do trabalho realizado em altura ou
em locais com risco de queda do trabalhador.

3.5.1.2. Nas situações de trabalho em que o sistema de


proteção coletiva contra quedas – SPCQ, não seja
suficiente para oferecer completa proteção ao risco de
queda, deve ser adotado sistema de proteção
individual contra quedas – SPIQ, exceto para escadas
verticais dotadas de gaiola de proteção, conforme critério
estabelecido na norma ISO 14122-4 (ver item 3.8.3).

3.5.1.3. Conforme NR-35 o SPCQ deve ser projetado por


profissional legalmente habilitado.

3.5.1.4. O SPIQ deve ser composto de cinturão de


segurança tipo paraquedista (EPI), elemento de
ligação, sistema de ancoragem e atender as
orientações da NBR-16489.

3.5.1.5. O SPIQ deve ser selecionado de forma que a


força de impacto transmitida ao trabalhador seja de no
máximo 6kN quando de uma eventual queda. Quando
necessário, o elemento de ligação deve incorporar o
absorvedor de energia para atender essa finalidade.

3.5.1.6. A zona livre de queda – ZLQ deve ser


conhecida seguindo as orientações da NBR 16489 para a
adequada seleção do sistema de retenção de queda. O

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sistema de retenção deve evitar que o usuário venha a


colidir com o solo ou qualquer obstáculo inferior ao local
de realização do trabalho.

Nota: O material de treinamento disponibilizado


no Anexo H apresenta orientações para o
cálculo da ZLQ, da força de impacto ao
trabalhador em caso de queda e para a seleção
do sistema de retenção.
3.5.1.7. O trava-queda deslizante adotado para o sistema
de retenção de quedas deve atender às recomendações
do fabricante e ser compatível com a linha de vida
vertical. O comprimento máximo dos extensores deve
garantir o atendimento aos itens 3.5.1.5 e 3.5.1.6.
3.5.1.8. O talabarte e o dispositivo trava-quedas devem
ser posicionados:
a. quando aplicável, acima da altura do elemento de
engate para retenção de quedas do equipamento de
proteção individual;
b. de modo a restringir a distância de queda livre;
c. de forma a assegurar que, em caso de ocorrência
de queda, o trabalhador não colida com estrutura
inferior.

3.5.1.9. O talabarte, exceto quando especificado pelo


fabricante e considerando suas limitações de uso, não
pode possuir nós ou laços nem ser conectado a outro
talabarte, elemento de ligação ou extensor.

3.5.1.10. O SPIQ a ser estabelecido para situações de


emergência, deve considerar as orientações ao item 3.8.4
e estar identificado no plano elaborado conforme Anexo
G.

3.5.1.11. O Anexo B apresenta uma lista indicada de


equipamentos de proteção que compõem o SPIQ.

3.5.1.12. A utilização do SPIQ deve prever cuidados para


evitar contado das partes texteis dos seus componetes à
tinta, substâncias químicas ou ambiente ácido ou
alcalino. Caso haja contato, devem ser observadas as
orientações do fabricante.

3.5.1.13. Em função do local e do trabalho a ser


executado, quando aplicável, o profissional de segurança
deve definir EPI complementar.

3.5.2. Sistema de ancoragem


3.5.2.1. O sistema de ancoragem deve ser projetado ou
especificado por profissional legalmente habilitado e

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instalado por trabalhador capacitado.

3.5.2.2. O trabalhador deve permanecer conectado ao


sistema de ancoragem durante todo o período de
exposição ao risco de queda.

3.5.2.3. Os elementos estruturais fixos ou temporários


selecionados para ancoragem do SPIQ devem ser
capazes de resistir à força máxima aplicável em caso de
uma eventual queda.

3.5.2.4. O profissional legalmente habilitado deve


considerar no cálculo de cada ponto de ancoragem:

a. a máxima força de impacto permitida de 6 kN para


cada usuário na retenção de queda;
b. aplicação de fator de segurança conforme
orientações da NBR-16489;
c. o número de usuários previstos para estarem
conectados simultaneamente no ponto de
ancoragem;
d. a força de impacto de retenção da queda dos
usuários, levando em conta o efeito de impactos
simultâneos ou sequenciais;
e. os esforços em cada parte do sistema de
ancoragem decorrentes da força de impacto;
f. a zona livre de queda necessária.

Notas:
1) A força de impacto é obtida a partir da massa do
trabalhador e dos fatores de queda e redução conforme
SPIQ adotado;
2) Se dois ou mais usuários estiverem conectados
simultaneamente ao mesmo sistema de ancoragem, de
forma independente ou por meio de uma linha de
ancoragem, o profissional legalmente habilitado deve
prever nos cálculos a possibilidade de que eles possam
cair ao mesmo tempo;
3) Não se permite o acesso de mais de um usuário em
escadas verticais do tipo marinheiro simultaneamente;
4) A NBR-16489 define, para um usuário, resistência
mínima estática de 12 kN para dispositivos de ancoragem
metálicos e 18 kN para dispositivos não metálicos.

3.5.2.5. Em conformidade com a RESOLUÇÃO CONFEA


218/1973, os engenheiros das modalidades civil,
mecânica e naval, das unidades PETROBRAS, podem
ser indicados como profissionais legalmente habilitados
(PLH) para realizar cálculos, certificação, projeto e indicar
a marcação dos elementos estruturais fixos para
ancoragem do SPIQ em atendimento a NR-35.

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3.5.2.6. Para elementos estruturais temporários


instalados e utilizados por empresas contratadas para
ancoragem de SPIQ na realização de trabalhos, estas
devem apresentar projeto, memória de cálculo e
procedimento de montagem e utilização compatível com
os locais de instalação. Estes documentos devem ser
realizados por profissionais legalmente habilitados dos
quadros das empresas contratadas com a respectiva
Anotação de Responsabilidade Técnica – ART.

3.5.2.7. As informações sobre os elementos estruturais


fixos da instalação, sempre que necessário, devem ser
fornecidas pelo PLH da PETROBRAS para o PLH da
contratada.

3.5.3. Inspeção do SPIQ


3.5.3.1. Os componentes do SPIQ devem ser
inspecionados conforme a seguir.

3.5.3.2. Exame inicial: Antes de um equipamento novo


ser utilizado pela primeira vez, deve ser verificada sua
adequação para a aplicação pretendida, seu
funcionamento e se o mesmo está em boas condições.
Esse exame inicial deve ser registrado no Anexo C.

Nota: O exame inicial do sistema de


ancoragem deve ser realizado após a
instalação, alteração ou mudança de local,
devendo estar com seus componentes e
acessórios em perfeito estado de conservação.
3.5.3.3. Inspeção periódica detalhada: Periodicamente
os equipamentos do SPIQ devem ser submetidos a
inspeções detalhadas de acordo com seu regime de
utilização e orientações do fabricante. Essa inspeção
deve ser registrada no Anexo C. De forma geral, os
seguintes prazos devem ser atendidos:
a. cinturões de segurança, elementos de ligação e
trava-quedas em uso diário devem passar por
inspeção detalhada, observadas as orientações do
fabricante ou com periodicidade não superior a 06
meses;
b. a inspeção periódica do sistema de ancoragem
fixo deve ser efetuada de acordo com os
procedimentos, projeto do sistema e sua montagem,
respeitando as instruções do fabricante, as normas
regulamentadoras e técnicas aplicáveis, com
periodicidade não superior a 12 meses;
c. conforme NBR 14628, o trava-queda retrátil deve
passar por revisão pelo fabricante, empresa indicada
pelo fabricante ou profissional capacitado da própria

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empresa usuária, sendo que o período entre revisão


não pode ser superior a 12 meses.

3.5.3.4. Inspeções adicionais: Inspeções adicionais,


equivalentes a uma inspeção detalhada, devem ser
realizadas caso ocorram situações que possam causar a
deterioração significativa do equipamento (ex: exposição
a tinta, substâncias químicas ou ambiente ácido ou
alcalino). A necessidade e frequência das inspeções
adicionais deve ser definida na unidade em função das
circunstâncias específicas em que o equipamento é
utilizado. Essa inspeção, quando realizada, deve ser
registrada no Anexo C.

3.5.3.5. Verificação rotineira pré-uso: O cinturão de


segurança e elementos de ligação ao sistema de
ancoragem, devem passar por verificação rotineira pré-
uso, sendo ajustado em local seguro para assegurar que
o cinturão é do tamanho correto, tem ajuste suficiente e
um nível de conforto aceitável para o uso pretendido,
inclusive em suspensão. Os equipamentos também
devem passar por inspeção visual e tátil antes de cada
uso para assegurar que estão em condição segura e
funcionam corretamente. Essa verificação não necessita
registro, mas deve ser rotina diária permanente das
equipes que executam atividades em altura.

3.5.3.6. Os elementos que apresentarem defeitos,


degradação, corte, furo, ruptura, desfiamento, partes
metálicas com corrosão ou deformações ou que sofrerem
impactos de queda, devem ser inutilizados e descartados,
exceto quando sua restauração for prevista em normas
técnicas nacionais ou, na sua ausência, em normas
internacionais e de acordo com as recomendações do
fabricante.

3.5.3.7. Todo equipamento considerado defeituoso e


separado para descarte, deve ser inutilizado (cortado ou
quebrado) para assegurar que não será recuperado e
usado novamente.

3.5.3.8. O dispositivo trava-queda deve estar limpo e


isento de graxa, ser compatível com o diâmetro e o tipo
do cabo de segurança e não apresentar sinal de
corrosão, rebites frouxos ou peças desgastadas.

3.5.3.9. Como boa prática, recomenda-se que todos os


componentes tenham identificação para permitir a
rastreabilidade de inspeções, certificados e registro de
uso, de forma a comprovar sua integridade. Entretanto,
marcações que não sejam do fabricante ou fornecedor,
quando realizadas, devem ser feitas de forma a não

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comprometer a integridade do equipamento.

3.5.3.10. O Anexo C apresenta os itens mínimos a serem


verificados no exame inicial e nas inspeções periódicas e
adicionais conforme NBR-16489. Itens de verificação
adicionais em função do tipo de equipamento, quando
necessários, devem ser acrescidos pelas unidades.

3.5.3.11. Os manuais dos fabricantes dos equipamentos


dos SPIQ adotados devem sempre ser consultados para
identificação das necessidades e procedimentos de
inspeção adicionais a serem seguidos.

3.6. FERRAMENTAS
3.6.1. Antes da realização de qualquer trabalho, os equipamentos,
ferramentas e acessórios a serem utilizados devem ser
inspecionados, de modo a garantir que estejam em perfeitas
condições de uso.

3.6.2. A utilização de escadas portáteis com altura superior a 2,0


metros deve ser planejada como trabalho em altura não rotineiro e
atender ao item 3.8.2.

3.6.2.1 Não é permitida a utilização escadas portáteis (ex:


escada de mão, escada de abrir), de qualquer altura, sem
fixação da escada e sem uso de SPIQ, nas seguintes
situações de trabalho:
a. próximo as extremidades de pisos elevados;
b. próximo a guarda corpo de pisos e passadiços com
diferença de nível.
3.6.2.2. Sobre o piso de trabalho de local elevado provisório
não é permitida a utilização de escadas portáteis ou de outros
meios para prover ganho em altura.

3.6.2.3. Para utilizar escadas portáteis, deve ser observada a


sua capacidade de carga e inclinação conforme instruções do
fabricante. Os pontos de apoio devem ser escolhidos de modo
a evitar escorregamento, devendo ser amarradas se
necessário.

Notas:
1) Caso não seja possível fazer o apoio ou a fixação
adequada da escada, outro trabalhador deve
segurar a escada para dar estabilidade ao conjunto.
Nessa condição o SPIQ não pode ser fixado na
escada;
2) A fixação ou apoio da escada não dispensa a
utilização do SPIQ quando a atividade for realizada
acima de 2,0 metros.
3.6.2.4. Conforme NBR-16489, o SPIQ pode ser conectado

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em uma escada portátil somente quando a mesma estiver


fixada. Nesse caso, as orientações do fabricante devem ser
seguidas e o usuário deve receber orientações do
procedimento de montagem previamente estabelecido para o
uso da escada.

3.6.2.5. Para local com uso comum de escada portátil de


altura superior a 2,0 metros apoiada contra estrutura, deve ser
instalada ancoragem para conexão do SPIQ, em local
adjacente ao ponto de apoio da escada, conforme instruções
da NBR-16489.

3.6.3. Ferramentas, peças e acessórios devem ser acondicionados


em cestas apropriadas, içados por meio de sistemas específicos e
mantidos amarrados ou na porta ferramentas durante a execução
do trabalho.

3.7. MATERIAIS
3.7.1. Os requisitos de segurança para materiais a serem
empregados nos serviços realizados em altura devem estar
contemplados no planejamento específico do trabalho.

3.7.2. Materiais líquidos (por ex. tintas, lubrificantes e solventes)


para uso em locais elevados devem ser transportados em
recipientes fechados e em quantidade mínima, suficiente para o
uso.

3.8. MÉTODOS

3.8.1. Critérios gerais

3.8.1.1. O SPQ deve ser selecionado conforme 3.5.

3.8.1.2. Não é permitida a execução simultânea de trabalhos


na mesma vertical.

3.8.1.3. A área abaixo do local de realização do trabalho com


possibilidade de queda e projeção de objetos e ferramentas
deve ser isolada e sinalizada. O acesso a esta área deve ser
restrito e controlado.

3.8.1.4. Não é permitido utilizar equipamentos ou tubulações


como meio de acesso a locais elevados.

3.8.1.5. Deve ser verificado o estado de conservação das


plataformas e escadas de acesso, bem como se as suas
superfícies não estão escorregadias.

3.8.1.6. Trabalhos realizados próximo a extremidades de pisos


elevados, a guarda corpo de pisos e passadiços e outros
locais com diferença de nível, devem ser avaliados
previamente quanto ao risco de queda.

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3.8.1.7. Para os trabalhos realizados em altura igual ou inferior


a 2,0 m, onde houver risco de queda que possa causar lesão
no trabalhador, também devem ser adotadas medidas para
eliminar, reduzir ou neutralizar os riscos de queda, conforme
Manual da NR-35.

3.8.1.8. Antes de subir ou descer de um local elevado, deve-se


remover do solado do calçado de segurança os resíduos de
óleo ou graxa.

3.8.1.9. As condições meteorológicas (por ex. chuvas, ventos


fortes e descargas atmosféricas) devem ser consideradas na
análise de risco do trabalho em altura.

Nota: Orientações específicas sobre a limitação de


velocidade de vento para trabalhos não rotineiros e
rotineiros estão definidas nos itens 3.8.2 e 3.8.3.
3.8.1.10. Para trabalho em altura próximo à rede elétrica
devem ser atendidas as distâncias de segurança e orientações
do PE-1PBR-00213.

3.8.2. Trabalhos em altura não rotineiros

3.8.2.1. Todo trabalho em altura não rotineiro deve ser


precedido de permissão para trabalho – PT, conforme NR-35 e
PE 1PBR 00210.

3.8.2.2. Para efeitos desse padrão, considera-se trabalho em


altura não rotineiro os trabalhos com utilização da técnica de
acesso por cordas, trabalhos de montagem e desmontagem
de andaime, trabalhos sobre o mar e trabalhos com utilização
de escadas portáteis acima de 2,0 metros e outros trabalhos
em altura, cuja realização não esteja coberta por procedimento
específico de trabalho rotineiro elaborado com base em
análise de risco, conforme PE 1PBR 00210.

3.8.2.3. Os trabalhos com utilização da técnica de acesso por


cordas, trabalhos de montagem e desmontagem de andaime e
os trabalhos sobre o mar devem atender respectivamente os
requisitos dos padrões PE-1PBR-00219, PE-1PBR-00220 e
PE-1PBR-00222.

3.8.2.4. A forma de supervisão e acompanhamento de um


trabalho em altura não rotineiro deve ser definida na
respectiva APN2 de acordo com suas peculiaridades e, onde
aplicável, com os requisitos dos padrões PE-1PBR-00219,
PE-1PBR-00220 e PE-1PBR-00222.

3.8.2.5. No planejamento dos trabalhos em altura não


rotineiros devem ser adotadas, de acordo com a seguinte
hierarquia:

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a. medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que


existir meio alternativo de execução;
b. medidas que eliminem o risco de queda dos
trabalhadores, na impossibilidade de execução do
trabalho de outra forma;
c. medidas que minimizem as consequências da queda,
quando o risco de queda não puder ser eliminado.

3.8.2.6. A PT de um trabalho em altura não rotineiro deve ter


validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de
trabalho do requisitante, podendo ser revalidada pelo emitente
nas situações em que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe executante de trabalho.

3.8.2.7. Os trabalhos em altura não rotineiros em áreas


remotas, instalações desabitadas ou em locais em que não
seja possível o monitoramento do trabalhador, devem ser
executados por no mínimo 2 pessoas, podendo uma delas ser
o observador.

Nota: O observador não necessariamente faz parte


da equipe de trabalho.
3.8.2.8. O acesso ao local de trabalho não rotineiro deve ser
feito de maneira segura. Sempre que possível esse acesso
deve ser feito por meio de escada metálica que ultrapasse o
nível da plataforma de trabalho.

3.8.2.9. Os trabalhos em altura não rotineiros devem ser


interrompidos em velocidade de vento superior a 21,6 nós (40
km/h conforme N-2910).

3.8.2.10. Na condição de ventos superiores a 21,6 nós (40


km/h) e inferiores a 29,7 nós (55 km/h), o trabalho em altura só
deve ser autorizado quando atendidos os seguintes requisitos:

a. justificativa da impossibilidade do adiamento dos


serviços, a ser anexada à APN-2, que deve ser assinada
pelo gerente da instalação e pelo profissional de
segurança. No Anexo D é apresentado um modelo de
justificativa;
b. realização de forma assistida por profissional de
segurança e pelo responsável pela execução das
atividades.

3.8.2.11. A medição da velocidade do vento deve ser feita no


local de execução do trabalho.

3.8.3. Trabalhos em altura rotineiros

3.8.3.1. Todo trabalho em altura rotineiro deve ser realizado


atendendo procedimentos previamente estabelecidos com

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base em análise de risco, conforme NR-35.

3.8.3.2. Para efeitos desse padrão, considera-se trabalho em


altura rotineiro o acesso em escada vertical do tipo marinheiro
utilizadas exclusivamente como acesso, dotada de gaiola
de proteção ou SPIQ, cujo procedimento específico está
apresentado neste padrão e no Anexo F.

3.8.3.3. Assemelha-se ao acesso em altura rotineiro definido


em 3.8.3.2, o acesso em andaime com escada vertical, após
montado e liberado conforme requisitos da NR-18 ou NR-34 e
do padrão PE-1PBR-00220.

3.8.3.4. Também é considerado trabalho em altura rotineiro, o


acesso em escada vertical das sondas de perfuração e
intervenção em poços marítimos e terrestres. Esse tipo acesso
deve estar contemplado em procedimento e análise de riscos
específicos da sonda.

3.8.3.5. Após realizado o acesso vertical, a caracterização de


trabalho em altura com risco de queda deve considerar as
proteções coletivas existentes no local de execução das
atividades. Caso o trabalhador se posicione em plataforma fixa
dotada de guarda corpo com travessão intermediário e rodapé,
a atividade específica não será caracterizada em altura com
risco de queda.

3.8.3.6. No exemplo descrito em 3.8.3.5, os riscos de queda


voltam a estar presentes quando o trabalhador acessar
novamente a escada vertical para desce-la e sair do local de
trabalho. Nesse momento classifica-se novamente a atividade
de descer a escada vertical de trabalho em altura com risco de
queda, atendendo as normas vigentes.

3.8.3.7. Conforme ISO 14122-4, a proteção preferencial para


escadas verticais é a gaiola montada na própria escada.
Conforme a mesma norma ISO 14122-4, não deve ser
aplicada a combinação simultânea de gaiola de proteção e
dispositivos individuais de proteção (SPIQ).

Nota: Conforme consulta realizada à ISO, a gaiola de


proteção fornece a redução de risco necessária. A sua
combinação com SPIQ não aumenta o nível de
segurança, mas aumenta o risco de prender o usuário e
impedir medidas de resgate.

3.8.3.8. Os acessos rotineiros realizados nas áreas


operacionais devem priorizar a utilização das escadas
convencionais (escada com espelho). Não havendo escadas
convencionais de acesso ao local de trabalho, deve ser
utilizada escada vertical do tipo marinheiro dotada de gaiola de

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proteção.

3.8.3.9. Não havendo escadas convencionais de acesso nem


escada vertical do tipo marinheiro dotada de gaiola de
proteção, para as escadas verticais (sem gaiola) deve ser
adotadas uma das seguintes medidas de proteção individual
(SPIQ) por ordem de prioridade:

a. a instalação de linha de ancoragem vertical para uso


de trava-queda guiado;
b. instalação de trava-quedas retrátil;
c. enquanto ainda não tenha sido instalada a linha de
ancoragem vertical para uso de trava-queda guiado
ou ancoragem e trava-queda retrátil pode ser aceita,
como última alternativa, a utilização de cinturão de
segurança dotado de duplo talabarte.
3.8.3.10. A linha de ancoragem citada na alínea “a” do item
3.8.3.9, quando aplicada, deve ser constituída por cabo de aço
ou perfil rígido (trilho), com base fixa, dimensionada conforme
item 3.5.2 e seguindo orientações da NBR-16489. O trava-
queda guiado deve ser certificado para uso com a linha de
ancoragem instalada.

3.8.3.11. A ancoragem para o trava-quedas retrátil, citado na


alínea “b” do item 3.8.3.9 deve ser selecionada e
dimensionada conforme item 3.5.2 e seguindo orientações da
NBR-16489.

3.8.3.12. O Anexo E apresenta a análise de risco para os


acessos rotineiros contemplados no item 3.8.3.8 e 3.8.3.9 em
escadas verticais conforme 3.8.3.2 e 3.8.3.3.

3.8.3.13. O acesso em escada com características distintas do


analisado no Anexo E deve ser objeto de análise de risco
específica a ser realizada pela respectiva unidade.

3.8.3.14. O Anexo F apresenta o procedimento de acesso


vertical rotineiro contemplado no item 3.8.3.7 elaborado com
base na análise de risco apresentada no Anexo E.

3.8.3.15. Os acessos verticais rotineiros cobertos por esse


item estão dispensados da emissão de PT. Os trabalhadores
que atendam o item 3.9.7 com treinamento que contemple o
Anexo F estão autorizados a realizar esses acessos.

3.8.3.16. A forma de supervisão e acompanhamento para os


trabalhos em altura rotineiros está definida no Anexo F.

3.8.3.17. Conforme análise de risco apresentada no Anexo E,


os acessos verticais rotineiros em escadas permanentes de
acesso, localizadas em áreas desabrigadas, devem ser
evitados nos casos de velocidades de vento superiores a 29,7

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nós (55 km/h) – no local da escada, chuvas fortes e descargas


atmosféricas. Necessidades operacionais nessas condições
devem ser autorizadas pela liderança, mediante avaliação e
acompanhamento local.

Nota: Quando o anemômetro fixo da unidade indicar


ventos com velocidades superiores a 29,7 nós (55
km/h), deve ser solicitada medição no local da
escada a ser acessada.
3.8.3.18. Para os acessos verticais rotineiros montados em
estruturas de andaime liberados, aplicam-se os mesmos
limites estabelecidos em 3.8.2.9 e 3.8.2.10.

3.8.4. Emergência e salvamento

3.8.4.1. As ações de respostas às emergências que envolvam


o trabalho em altura devem constar do plano de emergência
da instalação Petrobras ou instalação da empresa contratada.

3.8.4.2. No planejamento dos trabalhos em altura não


rotineiros e nos procedimentos de trabalhos rotineiros deve ser
previsto:

a. definição de recursos e forma de comunicação entre as


equipes de trabalho, supervisão e emergência,
considerando o pior cenário de resgate;
b. ações de emergência e salvamento com definição dos
respectivos responsáveis.

3.8.4.3. Os profissionais indicados para execução das


medidas de emergência e salvamento devem estar
capacitados a executar o resgate, prestar primeiros socorros e
possuir aptidão física e mental compatível para realizar essas
atividades. Essa capacitação deve ser definida pelas unidades
em função dos cenários identificados para a elaboração de
seus planos de emergência e salvamento.

3.8.4.4. No Anexo G são apresentadas as informações


mínimas que devem constar nos planos de emergência e
salvamento de atividades realizadas em altura.

3.8.4.5. O plano referenciado em 3.8.4.4 poder ser único para


os acessos verticais rotineiros e trabalhos que utilizem
acessos permanentes da instalação.

3.8.4.6. O plano referenciado em 3.8.4.4 elaborado para


atender atividades de específicas de manutenção, reparo,
construção e montagem (não rotineiras) pode ser reutilizado
quando, na fase de planejamento, for verificado que não há
alterações para os recursos materiais, equipes e
procedimentos necessários para atender os cenários

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identificados na análise de risco dos trabalhos.

3.9. MÃO DE OBRA


3.9.1. O supervisor da atividade deve orientar os executantes
quanto aos riscos envolvidos e os cuidados a serem adotados.

3.9.2. Para trabalhos em altura, o profissional deve ser capacitado


conforme a NR-35 em treinamento inicial e reciclagem bienal,
ambos de 8 horas.

3.9.3. O Anexo H apresenta um modelo de treinamento básico de 8


horas bienal que as unidades podem aplicar para sua força de
trabalho própria, caso haja opção pelo treinamento interno. O SMS
de cada unidade deve atualizar e complementar a apresentação,
quando necessário para as atividades desempenhadas em suas
instalações.

Nota: É facultado para as unidades a realização de


treinamento interno ou contratação externa que atenda à
NR-35.

3.9.4. Para utilização de escadas verticais exclusivamente como


meio de acesso (sem englobar a realização de trabalhos), a
capacitação de 8 horas pode ser substituída por um treinamento
teórico e prático com carga horária e conteúdo otimizado para o
tipo de proteção e/ou procedimento adotado. Para esse
treinamento otimizado pode ser aplicado o Anexo F .

3.9.5. Os instrutores selecionados para aplicar o treinamento


devem possuir comprovada proficiência em trabalhos em altura.
Para treinamentos internos PETROBRAS, o SMS da unidade deve
indicar profissionais de segurança capacitados conforme NR-35 e
com experiência mínima de seis meses em área operacional com
atividades em altura.

3.9.5.1. Como boa prática, a critério da unidade, pode ser


aplicado o treinamento de acesso por cordas nível 1 para
os profissionais de segurança indicados como instrutores.

3.9.5.2. A certificação em acesso por corda, ou curso de


instrutor de NR-35, cumprem com o requisito de
proficiência.

3.9.6. Nas situações listadas a seguir, também devem ser aplicados


treinamentos específicos, com carga horária e conteúdo
programático que atendam a cada situação:
a. mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
b. evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c. retorno de afastamento ao trabalho por período superior a

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noventa dias;
d. mudança de empresa.

3.9.7. Para que o trabalhador seja autorizado para atividades em


altura devem ser atendidos os seguintes requisitos:
a. capacitação em dia conforme item 3.9.2;
b. atestado de saúde ocupacional – ASO emitido com aptidão
para trabalho em altura conforme PE-1PBR-00204;
c. anuência formal da empresa, registrada em sistema
eletrônico e/ou credencial para trabalho em altura.

3.10. CONDIÇÕES ESPECÍFICAS


3.10.1. Utilização de plataformas de trabalho aéreo – PTA

3.10.1.1. As unidades que utilizam plataformas de trabalho


aéreo – PTA, para elevar trabalhadores em posições de
trabalho elevadas, devem realizar análise de risco e
estabelecer procedimento de trabalho específico para o
equipamento, em conformidade com o manual do fabricante,
com a NR-35 e com o Anexo IV da NR-18.

3.10.1.2. Em unidades marítimas, devem ser explicitamente


estabelecidas no procedimento as limitações de inclinação e
balanço da plataforma que sejam condições impeditivas para a
operação da PTA, em conformidade com o manual do
fabricante do equipamento.

3.10.1.3. A PTA é um EQUIPAMENTO NÃO


INTRINSECAMENTE SEGURO. Todo trabalho que envolva
utilização de PTA em áreas classificadas e em locais com
possibilidade de presença de gases ou vapores inflamáveis
deve ser planejado e atender aos requisitos do PE-1PBR-
00232.

3.10.1.4. As PTA não são equipamentos isolados e não


fornecem proteção quanto a contatos ou proximidade da rede
elétrica. Sempre que aplicável, devem ser observadas as
distâncias de segurança, conforme manual do fabricante e
requisitos do PE-1PBR-00213.

3.10.1.5. A unidade deve estabelecer rotina de inspeção antes


do uso e elaborar lista de verificação específica, conforme
instruções do fabricante da PTA. Todo mau funcionamento e
problemas identificados deverão ser corrigidos antes de se
colocar o equipamento novamente em funcionamento, sendo
registrado em documento específico, de acordo com o Anexo
IV da NR 18.

3.10.1.6. Todos os registros de manutenção e reparo


executados na PTA deverão ser arquivados por um período
não inferior a cinco anos. O plano de manutenção deve ser
estabelecido e supervisionado por profissional legalmente

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habilitado.

3.10.1.7. O manual de operação e manutenção da PTA deve


estar em língua portuguesa estar à disposição dos usuários.

3.10.1.8. Os operadores da PTA devem ser capacitados e


autorizados conforme item 3.9 deste padrão e também
conforme Anexo IV da NR-18.

3.10.1.9. Somente pessoal autorizado deve operar PTA,


portando credencial com a explícita indicação de autorização
para a operação do equipamento em uso.

3.10.1.10. É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo


paraquedista, fixados em pontos de ancoragem específicos do
equipamento (cesto da PTA) conforme instruções do
fabricante. Nunca fixar o cinto de segurança a estruturas
adjacentes, tubulações ou outros equipamentos.

3.10.2. Caso o trabalho em altura utilize a técnica de acesso por


cordas, também deve ser atendido o PE-1PBR-00219.
3.10.3. Caso o trabalho em altura utilize andaimes, também deve
ser atendido o PE-1PBR-00220.
3.10.4. Para o trabalho em altura executado pelo torrista nas
instalações de perfuração e intervenção em poços, também deve
ser atendido o PE-1PBR-00238.
3.10.1. Condições específicas não previstas neste padrão devem
ser encaminhadas ao SMS/PN-E&P/SEG ou SMS/PN-DP&T/SEG
para avaliação da pertinência de sua inclusão no Manual de
Segurança.
3.11. CONDIÇÕES ESPECIAIS DE TRABALHO
3.11.1. Trabalhos em altura no interior de espaços confinados
também devem atender o PE-1PBR-00214.

3.11.2. Trabalhos em altura em áreas com presença de H2S


também devem atender o PE-1PBR-00217.

3.11.3. Trabalhos em altura sobre o mar também devem atender o


PE-1PBR-00222.

4. REGISTROS

Tabela 1 – Registros
Identificação Armazenamento Proteção Recuperação Retenção Disposição
Trabalhos em APLAT:
altura não Módulo de PT do permanente
rotineiros: APLAT
Número e Físico: 30 dias, 2 Não
e NP1
data da PT anos ou 5 anos aplicável
PT e documentos Físico (papel ou
anexos: APN1, escaneamento) conforme requisito
APN2, LVs, etc. aplicável ao tipo da

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PT
Trabalhos em Número do
altura rotineiros: procedimento Em sistema: Não
Padrão SINPEP NP1
e data da permanente aplicável
Procedimento verificação

5. DEFINIÇÕES

Absorvedor de energia: dispositivo destinado a reduzir o impacto transmitido ao


corpo do trabalhador e sistema de segurança durante a contenção da queda.

Ancoragem: dispositivo ou local para fixação segura de equipamentos ou


sistemas de trabalho em altura.
Nota: Definições específicas dos elementos do sistema de ancoragem e
do SPIQ devem ser consultadas na NBR-16489.
Auto resgate: Conjunto de técnicas que permitem a evasão do local em uma
situação de emergência por meios próprios (realizadas pelo próprio trabalhador).

Elemento de ligação: elemento com a função de conectar o cinturão de


segurança ao sistema de ancoragem, podendo incorporar um absorvedor de
energia. Também chamado de componente de união. Talabarte, mosquetão e
trava-queda guiado são exemplos de elementos de ligação.

Fator de queda: Razão entre a distância que o trabalhador percorreria na queda e


o comprimento do equipamento que irá detê-lo.

Linha de vida: Cabo com fixação independente com a função de evitar a queda
do trabalhador.

Plataformas de trabalho aéreo – PTA: plataformas de elevação aérea que


funcionam com autopropulsão, tendo como fonte de energia a eletricidade, ar
comprimido ou motor a explosão, e são equipadas com uma plataforma de
trabalho. É utilizada para colocar os trabalhadores, com suas ferramentas e
suprimentos, em posições de trabalho elevadas.

Profissional legalmente habilitado: trabalhador previamente qualificado e com


registro no conselho de classe competente, para desempenhar atividades
profissionais em conformidade com a RESOLUÇÃO CONFEA 218/1973.

Resgate: Conjunto de operações com finalidade de deslocamento de vítimas para


locais seguros.

Sistema de proteção contra quedas – SPQ: Sistema destinado a eliminar o risco


de queda dos trabalhadores ou a minimizar as consequências da queda. O SPQ
deve considerar a utilização de:

a. Sistema de proteção coletiva contra quedas – SPCQ (guarda corpo,


gaiola de proteção etc) como medida prioritária;

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b. Sistema de proteção individual contra quedas – SPIQ (sistema de


ancoragem, elemento de ligação, cinto de segurança etc) para as situações
em que o SPCQ não ofereça completa proteção contra os riscos de queda e
para atender situações de emergência.

Sistema de retenção de queda: SPQ que não evita a queda, mas a interrompe
depois de iniciada, reduzindo as suas consequências.

Trabalho em altura: Conforme NR-35 é toda atividade executada acima de 2,0


metros do nível inferior, onde haja risco de queda do trabalhador.

Zona livre de queda – ZLQ: região compreendida entre o ponto de ancoragem e


o obstáculo inferior mais próximo contra o qual o trabalhador possa colidir em caso
de queda, tal como o nível do chão ou o piso inferior. A ZLQ é informada no
pictograma do absorvedor de energia e representa a pior situação de queda, ou
seja fator de queda 2.

6. REFERÊNCIAS

PE-1PBR-00208: Manual de Segurança (MS)

PE-1PBR-00210: MS - Permissão para trabalho

PE-1PBR-00213: MS - Trabalhos em eletricidade

PE-1PBR-00214: MS - Trabalhos em espaço confinado

PE-1PBR-00217: MS - Trabalhos em áreas com presença de H2S

PE-1PBR-00219: MS - Trabalhos em altura – Acesso por cordas

PE-1PBR-00220: MS - Trabalhos em altura – Andaimes

PE-1PBR-00222: MS - Trabalhos sobre o mar

PE-1PBR-00232: MS - Trabalhos a quente e atividades com potencial geração


de fontes de ignição

PE-1PBR-00238: MS - Operações de sondagem

PE-1PBR-00204: Avaliação e recomendação de saúde para atividades críticas


de trabalho

N-2910: Critérios de segurança nos trabalhos em altura

NR-12: Segurança no trabalho em máquinas e equipamentos

NR-18: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção

NR-34: Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção e


reparação naval

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NR-35: Trabalho em altura

Nota Técnica MTE nº 195/2015/CGNOR/DSST/SIT - EPI para trabalhadores com mais de


100 kg em trabalho em altura

RESOLUÇÃO CONFEA 218/1973 - Atividades das diferentes modalidades


profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

ISO 14122-4: Safety of machinery — Permanent means of access to machinery —


Part 4: Fixed ladders

NBR 16489: Sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em


altura – Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção

NBR 14627: Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-


queda deslizante guiado em linha rígida

NBR 14628: Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Trava-


queda retrátil

NBR 14629: Equipamento de proteção individual contra queda de altura –


Absorvedor de energia

NBR 15836: Equipamento de proteção individual contra queda de altura – Cinturão


de segurança tipo para-quedista

NBR 15834: Equipamento de proteção individual contra queda de altura –


Talabarte de segurança

7. ANEXOS

7.1. Anexo A: Exemplos de SPCQ aceitos para não aplicação do SPIQ

PE-1PBR-00218_Anexo A_Tipos de SPCQ aceitos para não aplicação do SPIQ.docx

7.2. Anexo B: Lista indicada de equipamentos do SPIQ para trabalho em altura

PE-1PBR-00218_Anexo B_Lista indicada de equipamentos do SPIQ.docx

7.3. Anexo C: Lista de Verificação para Inspeção de SPIQ

PE-1PBR-00218_Anexo C_Lista de verificação - SPIQ.docx

7.4. Anexo D: Modelo de Justificativa

PE-1PBR-00218_Anexo D - Modelo de justificativa.doc

7.5. Anexo E: Análise de Risco para Acessos Verticais Rotineiros

PE-1PBR-00218_Anexo E_Análise de Risco da Tarefa - Acesso vertical rotineiro.xlsx

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7.6. Anexo F: Procedimento para Acessos Verticais Rotineiros

PE-1PBR-00218_Anexo F_Procedimento para Acessos Verticais Rotineiros.docx

7.7. Anexo G: Plano de Emergência e Salvamento - Conteúdo Mínimo

PE-1PBR-00218_Anexo G - Plano de Emergência e Salvamento - Conteúdo Mínimo.doc

7.8. Anexo H: Treinamento básico de 8 horas - inicial e bienal

PE-1PBR-00218_Anexo H_Treinamento básico para trabalhos em altura - 8 horas - inicial e


bienal.pptx

Sumário de Revisões
SUMÁRIO DE REVISÕES
0 25/05/2017 [25/05/2017 11:17:39] - Criado a partir da migração
do Padrão PP-1E1-00214-I na base SINPEP E&P.
REV. Data DESCRIÇÃO E/OU ITENS ATINGIDOS
A 29/04/2020 - Revisão do padrão para atender nova estrutura de
padronização da Petrobras;
- Atualização dos termos adotados para sistemas de
proteção contra queda conforme NR-35;
- Revisto todo o item 3.5, separando os requisitos
gerais do SPIQ, requisitos de Ancoragem e requisitos
de Inspeção do SPIQ;
- Revisto todo o item 3.8 separando os requisitos para
trabalhos rotineiros e para trabalhos não rotineiros;
- Inclusão de restrições para utilização de escadas
portáteis (item 3.6);
- Inclusão de orientação para trabalhos realizados
próximo a extremidades de pisos elevados, a guarda
corpo de pisos e passadiços e outros locais com
diferença de nível para serem avaliados previamente
quanto ao risco de queda (3.8.1.6);
- Revisão do Anexo G;
- Criação dos Anexos A, B, C, E, F e H.

Data limite para análise:


30/12/2021

LISTA DE DISTRIBUIÇÃO

ELETRÔNICA

BUZIOS, BUZIOS/PRODUCAO, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/MIED,


BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/MIED/CGM, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/MIEE, BUZIOS/PRODUCAO
/ATP-BUZ/MIEE/CEE, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/OP-FPSO-ALM-BAR, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-
BUZ/OP-P74, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/OP-P75, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/OP-P76,
BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/OP-P77, BUZIOS/PRODUCAO/ATP-BUZ/PSAO, BUZIOS/PRODUCAO
/ENGP/EN, BUZIOS/PRODUCAO/ENGP/EPIM, BUZIOS/PRODUCAO/PCM, BUZIOS/PRODUCAO/PCM/EO,
BUZIOS/PRODUCAO/PCM/IPCM, BUZIOS/PRODUCAO/PCM/IPCM/CSCM, BUZIOS/PRODUCAO
/PCM/IPCM/CSUMS, BUZIOS/PRODUCAO/PCM/PPROG, BUZIOS/PRODUCAO/PCM/PPROG/CPLAN,
BUZIOS/PRODUCAO/SMS, BUZIOS/PRODUCAO/SMS/CSEG, BUZIOS/PRODUCAO/SMS/SAD,

21 of 24 22/08/2020 10:53
PE-1PBR-00218-A- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/PETROBRAS/SINP...

BUZIOS/PRODUCAO/SMS/SEG, BUZIOS/PRODUCAO/SMS/SPPO, BUZIOS/PRODUCAO/SOP,


BUZIOS/PRODUCAO/SOP/COI, CENPES, CENPES/SMS, EXP/AEXP, EXP/PE/SMS, EXP/PE/SMS/COSIS,
EXP/PE/SMS/CSEG, GIA-E&P, GIA-E&P/CL, GIA-E&P/EAEP, GIA-E&P/EAEP/ACADUP-OSS, GIA-
E&P/EAEP/CAEP, GIA-E&P/EAEP/CAEP/CPPROG, GIA-E&P/EAEP/CAEP/INCL, GIA-E&P/EAEP/EOPM,
GIA-E&P/EAEP/ICSP, GIA-E&P/EAEP/MQP, GIA-E&P/EAEP/SPPO, LIBRA/PRODUCAO, LIBRA/PRODUCAO
/OP-FPSO-GNB, LIBRA/PRODUCAO/OP-FPSO-PLB, LIBRA/PRODUCAO/OP-FPSO-SPTB, LIBRA/SMSCL
/CSEG, LOEP, LOEP/LOFF, LOEP/LOFF/CSOMAR, LOEP/LOFF/GOPI, LOEP/LOFF/SMS, LOEP/LON,
LOEP/LON/SMS, PEB/SMS/CMS, POCOS/SM, POCOS/SM/SC, POCOS/SMS/MAS, POSA/ARCC,
SMS/CRE, SMS/CRE/PC, SMS/ECE/ACADUP-SMS, SMS/PN-FC, SMS/PN-FC/SEG, SRGE/ESUP,
SRGE/SI-I/CSMS, SRGE/SI-I/SCP7476/SMSP74, SRGE/SI-I/SCP7476/SMSP76, SRGE/SI-II/CSMS,
SRGE/SI-II/SCP68/SMS, SRGE/SI-II/SCP71/SMS, SUB/IPSUB, SUB/OPSUB/MIS, TAR/CPT/CIP-
N/IPERF-RNCE, UN-BC/ATP-BR-TVD, UN-BC/ATP-BR-TVD/CSMS, UN-BC/ATP-BR-TVD/INSUP, UN-
BC/ATP-BR-TVD/MIED, UN-BC/ATP-BR-TVD/MIED/CEC, UN-BC/ATP-BR-TVD/OP-FPSO-CGZ, UN-
BC/ATP-BR-TVD/OP-P43, UN-BC/ATP-BR-TVD/OP-P48, UN-BC/ATP-C-S, UN-BC/ATP-C-S/CSMS-I, UN-
BC/ATP-C-S/CSMS-II, UN-BC/ATP-C-S/INSUP, UN-BC/ATP-C-S/MIED, UN-BC/ATP-C-S/MIED/CEC, UN-
BC/ATP-C-S/OP-CH1, UN-BC/ATP-C-S/OP-CH2, UN-BC/ATP-C-S/OP-EN, UN-BC/ATP-C-S/OP-GP, UN-
BC/ATP-C-S/OP-NA, UN-BC/ATP-C-S/OP-P61-P63, UN-BC/ATP-C-S/OP-P65, UN-BC/ATP-C-S/OP-P7-
P15, UN-BC/ATP-C-S/OP-P8, UN-BC/ATP-C-S/OP-P9-P12, UN-BC/ATP-C-S/OP-PM, UN-BC/ATP-MLS,
UN-BC/ATP-MLS/CSMS, UN-BC/ATP-MLS/INSUP, UN-BC/ATP-MLS/MIED, UN-BC/ATP-MLS/MIED/CEC,
UN-BC/ATP-MLS/OP-FPSO-NIT, UN-BC/ATP-MLS/OP-P38, UN-BC/ATP-MLS/OP-P40, UN-BC/ATP-
MLS/OP-P51, UN-BC/ATP-MLS/OP-P53, UN-BC/ATP-MLS/OP-P56, UN-BC/ATP-MRL/CSMS, UN-BC/ATP-
MRL/INSUP, UN-BC/ATP-MRL/MIED/CEC, UN-BC/ATP-MRL/OP-FPSO-AGA, UN-BC/ATP-MRL/OP-FPSO-
ANE, UN-BC/ATP-MRL/OP-P33, UN-BC/ENGP/ENAVI, UN-BC/GDRS/GO/CGO-I, UN-BC/GDRS/GO/CGO-
II, UN-BC/GDRS/GSERV/CCM, UN-BC/GDRS/GSERV/CSOM-I, UN-BC/GDRS/GSERV/CSOM-II, UN-
BC/GDRS/PAR/CPAR-I, UN-BC/GDRS/PAR/CPAR-II, UN-BC/OM, UN-BC/OM/OCONT, UN-
BC/OM/OPREQ, UN-BC/OM/OPRTBM, UN-BC/OM/PRMT, UN-BC/PGPO, UN-BC/PGPO/COI, UN-BC/PGPO
/CONF, UN-BS/ATP-PSMG/OP-FPSO-CRC, UN-ES/ATP-AB/CSMS, UN-ES/ATP-GLF/INSUP, UN-ES/ATP-
GLF/OP-FIXA-CIMA, UN-ES/ATP-JUB, UN-ES/ATP-JUB/CSMS, UN-ES/ATP-JUB/MIED, UN-ES/ATP-
JUB/OP-FPSO-ATAM, UN-ES/ATP-JUB/OP-P-57, UN-ES/ATP-JUB/OP-P58, UN-ES/ATP-JUB/OP-PAF, UN-
ES/ATP-RO/CSMS, UN-ES/ATP-RO/INSUP, UN-ES/ENGP/CPO, UN-ES/GDRS, UN-ES/GDRS/GO, UN-
ES/GDRS/GO/CGO-I, UN-ES/GDRS/GO/CGO-II, UN-ES/GDRS/GSER/CCM, UN-ES/GDRS/PAR, UN-
ES/GDRS/PAR/CPAR-I, UN-ES/GDRS/PAR/CPAR-II, UN-ES/PGPO, UN-ES/PGPO/CONF, UN-ES/SMS/SP,
AGP, AGUP, E&P-SERV/US-SUB/SMS, EXP, EXP/AEXP-T/OEXP-T/EXP-RNCE/CLAB, LIBRA,
LIBRA/SMSCL, LOG, PAI, PAI/HSES, PAI/HSES/OS, PB-MEX, PB-MEX/PTD/CSMS, PEB, PEB/SMS,
PEB/SMS/CS, PIB-COL, PIB-COL/CSMS, POCOS, POCOS/SM/SC/OP-SOND-I, POCOS/SM/SC/OP-
SOND-II, POCOS/SM/SC/OP-SOND-III, POCOS/SM/SC/OP-SOND-IV, POCOS/SMS, POCOS/SMS/SEG-
MAC, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN/CSEG-RIO, POCOS/SMS/SEG-RIOSAN
/CSEG-SAN, SMS, SMS/ECE, SMS/ECE/APDS, SMS/ECE/APDS/APS, SMS/ECE/APDS/PAGS,
SMS/ECE/AVP, SMS/ECE/SDA, SMS/ECE/SEG, SMS/ECE/SEG/FH, SMS/ECE/SP, SMS/PN-DP&T,
SMS/PN-DP&T/AC, SMS/PN-DP&T/PSMS, SMS/PN-DP&T/SEG, SMS/PN-DP&T/SEG/SP, SMS/PN-E&P,
SMS/PN-E&P/AC, SMS/PN-E&P/HOE, SMS/PN-E&P/SEG, SMS/PN-E&P/SEG/SP, SRGE/SI-I/SCP75,
SRGE/SI-I/SCP75/SMS, SRGE/SI-I/SCP77, SRGE/SI-I/SCP77/SMS, SRGE/SI-II/SCP67, SRGE/SI-
II/SCP67/SMS, SRGE/SI-II/SCP69, SRGE/SI-II/SCP69/SMS, SRGE/SI-II/SCP70, SRGE/SI-
II/SCP70/SMS, SUB, SUB/EQSB, SUB/EQSB/DISP, SUB/EQSB/DISP/DIR, SUB/EQSB/DISP/DRS,
SUB/EQSB/DISP/GES, SUB/EQSB/IESUB, SUB/EQSB/IESUB/OP-OESSE, SUB/EQSB/IESUB/OP-SESV,
SUB/EQSB/IESUB/PSESUB, SUB/EQSB/IESUB/STIES, SUB/EQSB/SMS, SUB/ES, SUB/ES/DCT,
SUB/IPSUB/SMS, SUB/IPSUB/SMS/CSMS, SUB/OPSUB, SUB/OPSUB/ANC, SUB/OPSUB/SMS, TAR,
TAR/AL, TAR/AL/CCPD, TAR/CPT, TAR/CPT/CIP-N, TAR/CPT/CIP-N/CPROJ-N, TAR/CPT/CIP-N/IPERF-
AM, TAR/CPT/CIP-N/OS, TAR/CPT/CIP-RNCE/IPERF-RNCE/CIPERF-III, TAR/CPT/CIP-S, TAR/CPT/CIP-
S/CPROJ-BA, TAR/CPT/CIP-S/CPROJ-SEAL, TAR/CPT/CIP-S/IPERF-BA, TAR/CPT/CIP-S/IPERF-NC,
TAR/CPT/CIP-S/IPERF-SEAL, TAR/CPT/CIP-S/SE, TAR/CPT/ECP, TAR/CPT/ECP/CSEGUP, TAR/CPT
/ECP/EPS, TAR/CPT/ECP/GRC, TAR/CPT/SMSI, TAR/CPT/SMSI/CSEGI-BAES, TAR/CPT/SMSI/CSEGI-
RNCE, TAR/CPT/SMSI/CSEGI-SEAL, TAR/CSMS, UN-AM, UN-AM/ATP-U, UN-AM/ATP-U/CPGP, UN-
AM/ATP-U/DPCM, UN-AM/ATP-U/GBASE, UN-AM/ATP-U/OPM, UN-AM/ATP-U/RES, UN-AM/EXP/GDS,
UN-AM/PG, UN-AM/SMS, UN-AM/SMS/CMA, UN-AM/SMS/CSAD, UN-AM/SMS/CSEG, UN-AM/SOP, UN-
AM/SOP/ARM, UN-AM/SOP/EMI, UN-AM/SOP/SG, UN-AM/SOP/TT, UN-BA, UN-BA/ATP-N, UN-BA/ATP-
N/CPGC, UN-BA/ATP-N/MI-N, UN-BA/ATP-N/OP-AG, UN-BA/ATP-N/OP-AR, UN-BA/ATP-N/OP-FBM, UN-
BA/ATP-N/OP-MG, UN-BA/ATP-N/STCP, UN-BA/ATP-N/STCP/CI, UN-BA/ATP-S, UN-BA/ATP-S/CPGC,
UN-BA/ATP-S/MI-C, UN-BA/ATP-S/MI-S, UN-BA/ATP-S/OP-CAN, UN-BA/ATP-S/OP-CN, UN-BA/ATP-
S/OP-CS, UN-BA/ATP-S/OPF-CATU, UN-BA/ATP-S/STCP, UN-BA/ATP-S/STCP/CI, UN-BA/PG, UN-
BA/PG/CROC, UN-BA/PROJ, UN-BA/PROJ/CM-N, UN-BA/PROJ/CM-S, UN-BA/PROJ/CPGC, UN-BA/PROJ
/EPAD, UN-BA/PROJ/EPAD/CD, UN-BA/PROJ/GPPI, UN-BA/RES, UN-BA/RES/CGPR, UN-BA/RES/ER,
UN-BA/RES/GR, UN-BA/RES/GR/CEE, UN-BA/SMS, UN-BA/SMS/CMA, UN-BA/SMS/CSAD, UN-
BA/SMS/SEG, UN-BA/SMS/SEG/CSEG-N, UN-BA/SMS/SEG/CSEG-NC, UN-BA/SOP, UN-BA/SOP/ARM,
UN-BA/SOP/CPGC, UN-BA/SOP/GTR, UN-BA/SOP/LABF, UN-BA/SOP/OM, UN-BA/SOP/SG, UN-

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PE-1PBR-00218-A- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/PETROBRAS/SINP...

BA/SOP/TC, UN-BC, UN-BC/ATP-MRL, UN-BC/ATP-MRL/EEIS, UN-BC/ATP-MRL/MIED, UN-BC/ATP-


MRL/OP-P18, UN-BC/ATP-MRL/OP-P19, UN-BC/ATP-MRL/OP-P20, UN-BC/ATP-MRL/OP-P26, UN-
BC/ATP-MRL/OP-P32-P47, UN-BC/ATP-MRL/OP-P35, UN-BC/ATP-MRL/OP-P37, UN-BC/ATP-MRL/RES,
UN-BC/ENGP, UN-BC/ENGP/ESSP, UN-BC/RES, UN-BC/RES/AR, UN-BC/RES/CRES, UN-BC/RES/EE,
UN-BC/RES/GGER, UN-BC/SMS, UN-BC/SMS/MA, UN-BC/SMS/SAD, UN-BC/SMS/SEG, UN-BC/SMS
/SPPO, UN-BS, UN-BS/ATP-IASA, UN-BS/ATP-IASA/CTP, UN-BS/ATP-IASA/EEIS, UN-BS/ATP-
IASA/MIED, UN-BS/ATP-IASA/MIEE, UN-BS/ATP-IASA/MIEE/CCM, UN-BS/ATP-IASA/OP-FPSO-CIB,
UN-BS/ATP-IASA/OP-FPSO-CSP, UN-BS/ATP-IASA/OP-P68, UN-BS/ATP-IASA/OP-TLD, UN-BS/ATP-
IASA/PCP, UN-BS/ATP-IASA/RES, UN-BS/ATP-LULA, UN-BS/ATP-LULA/CTP, UN-BS/ATP-LULA/EEIS,
UN-BS/ATP-LULA/GA-ATP-LULA, UN-BS/ATP-LULA/MIED, UN-BS/ATP-LULA/MIED/CGM, UN-BS/ATP-
LULA/MIEE, UN-BS/ATP-LULA/MIEE/CCM, UN-BS/ATP-LULA/OP-FPSO-CAR, UN-BS/ATP-LULA/OP-
FPSO-CIG, UN-BS/ATP-LULA/OP-FPSO-CMB, UN-BS/ATP-LULA/OP-FPSO-CMC, UN-BS/ATP-LULA/OP-
FPSO-CPY, UN-BS/ATP-LULA/OP-FPSO-CSQ, UN-BS/ATP-LULA/OP-P66, UN-BS/ATP-LULA/OP-P67, UN-
BS/ATP-LULA/OP-P69, UN-BS/ATP-LULA/PCP, UN-BS/ATP-LULA/RES, UN-BS/ATP-PSMG, UN-BS/ATP-
PSMG/EEIS, UN-BS/ATP-PSMG/GSIE, UN-BS/ATP-PSMG/MIED, UN-BS/ATP-PSMG/MIEE, UN-BS/ATP-
PSMG/MIEE/CCM, UN-BS/ATP-PSMG/OP-BAN-PRA, UN-BS/ATP-PSMG/OP-PMLZ, UN-BS/ATP-PSMG/OP-
PMXL, UN-BS/ATP-PSMG/OP-URG, UN-BS/ATP-PSMG/PCP, UN-BS/ATP-PSMG/RES, UN-BS/ENGP, UN-
BS/ENGP/AUT, UN-BS/ENGP/EEDSE, UN-BS/ENGP/EEDSE/CEDIN, UN-BS/ENGP/EEE, UN-BS/ENGP
/EEE/CSPIE, UN-BS/ENGP/EN, UN-BS/ENGP/EPIM, UN-BS/ENGP/ESSP, UN-BS/ENGP/ESSP/CISUB,
UN-BS/ENGP/PMF, UN-BS/IPO, UN-BS/IPO/PRE-OP-P70, UN-BS/IPO/PRE-OP-P71, UN-BS/IPO/PSPO,
UN-BS/PG, UN-BS/PG/CONF, UN-BS/PG/CPGP, UN-BS/PG/GDO, UN-BS/PG/PLC, UN-BS/PG/SGP, UN-
BS/PRDC, UN-BS/PRDC/PIPP, UN-BS/PRDC/PPP-UMS, UN-BS/PRDC/PRDC-I, UN-BS/PRDC/PRDC-II,
UN-BS/RES, UN-BS/RES/AR, UN-BS/RES/CRES, UN-BS/RES/EE, UN-BS/RES/GGER, UN-BS/SMS, UN-
BS/SMS/CSEG-I, UN-BS/SMS/CSEG-II, UN-BS/SMS/CSEG-III, UN-BS/SMS/CSEG-IV, UN-BS/SMS/MA,
UN-BS/SMS/MA/COAMB, UN-BS/SMS/SAD, UN-BS/SMS/SEG, UN-BS/SMS/SPPO, UN-BS/SOP, UN-
BS/SOP/COI, UN-BS/SOP/GPS, UN-BS/SOP/GPS/CS-I, UN-BS/SOP/GPS/CS-II, UN-BS/SOP/GPS/CS-
III, UN-BS/SOP/LMG, UN-BS/SOP/PIR, UN-ES, UN-ES/ATP-AB, UN-ES/ATP-AB/CTP, UN-ES/ATP-
AB/EEIS, UN-ES/ATP-AB/MIED, UN-ES/ATP-AB/OP-P-25, UN-ES/ATP-AB/OP-P-31, UN-ES/ATP-AB/OP-
P-50, UN-ES/ATP-AB/RES, UN-ES/ATP-GLF, UN-ES/ATP-GLF/CTP, UN-ES/ATP-GLF/OP-GLF, UN-
ES/ATP-GLF/PCP, UN-ES/ATP-GLF/RESEE, UN-ES/ATP-JUB-CHT, UN-ES/ATP-RO, UN-ES/ATP-RO/CTP,
UN-ES/ATP-RO/EEIS, UN-ES/ATP-RO/MIED, UN-ES/ATP-RO/OP-P52, UN-ES/ATP-RO/OP-P54, UN-
ES/ATP-RO/OP-P55, UN-ES/ATP-RO/OP-P62, UN-ES/ATP-RO/RES, UN-ES/ENGP, UN-ES/ENGP/ESSP,
UN-ES/PCM/PIPCM/CSUMS, UN-ES/RES, UN-ES/RES/AR, UN-ES/RES/CRES, UN-ES/RES/EE, UN-
ES/RES/GGER, UN-ES/SMS, UN-ES/SMS/CSEG-II, UN-ES/SMS/MA, UN-ES/SMS/SAD, UN-
ES/SMS/SEG, UN-RNCE, UN-RNCE/AIG, UN-RNCE/AIG/CC, UN-RNCE/AIG/DPCMI, UN-RNCE/AIG/MA,
UN-RNCE/AIG/OPRF, UN-RNCE/AIG/OPRF/CQ, UN-RNCE/AIG/PC, UN-RNCE/ATP-ARG, UN-RNCE/ATP-
ARG/CPGC, UN-RNCE/ATP-ARG/MI, UN-RNCE/ATP-ARG/MI-RN-MAR, UN-RNCE/ATP-ARG/OP-ARG, UN-
RNCE/ATP-ARG/OP-ET, UN-RNCE/ATP-ARG/OP-RN-M, UN-RNCE/ATP-ARG/STCP, UN-RNCE/ATP-
ARG/STCP/CIDUM, UN-RNCE/ATP-MO, UN-RNCE/ATP-MO/CPGC, UN-RNCE/ATP-MO/MI, UN-RNCE/ATP-
MO/MI-CE-MAR, UN-RNCE/ATP-MO/OP-CAM, UN-RNCE/ATP-MO/OP-CE-M, UN-RNCE/ATP-MO/OP-RFQ,
UN-RNCE/ATP-MO/STCP, UN-RNCE/ATP-MO/STCP/CIDUT, UN-RNCE/EXP/GDS, UN-RNCE/PG, UN-
RNCE/PG/CROC, UN-RNCE/PROJ, UN-RNCE/PROJ/CM-ARGRN, UN-RNCE/PROJ/CM-MOCE, UN-
RNCE/PROJ/CPGC, UN-RNCE/PROJ/EPAD, UN-RNCE/PROJ/EPAD/CDESC, UN-RNCE/PROJ/GPPI, UN-
RNCE/PROJ/GPROJ-IVP-ET-ARG, UN-RNCE/RES, UN-RNCE/RES/CGPR, UN-RNCE/RES/ER, UN-
RNCE/RES/GR, UN-RNCE/RES/GR/EE, UN-RNCE/SMS, UN-RNCE/SMS/CMA, UN-RNCE/SMS/CSAD, UN-
RNCE/SMS/SEG, UN-RNCE/SMS/SEG/CSEG-AIG, UN-RNCE/SMS/SEG/CSEG-ARG, UN-RNCE/SMS
/SEG/CSEG-MAR, UN-RNCE/SMS/SEG/CSEG-MO, UN-RNCE/SOP, UN-RNCE/SOP/ARM, UN-RNCE/SOP
/CPGC, UN-RNCE/SOP/GTR, UN-RNCE/SOP/LABF, UN-RNCE/SOP/OM, UN-RNCE/SOP/SG, UN-
RNCE/SOP/TC, UN-SEAL, UN-SEAL/ATP-ALSM, UN-SEAL/ATP-ALSM/CPGC, UN-SEAL/ATP-ALSM/MI-AL,
UN-SEAL/ATP-ALSM/MI-SM, UN-SEAL/ATP-ALSM/OP-AL, UN-SEAL/ATP-ALSM/OP-SM, UN-SEAL/ATP-
ALSM/OPF-AL, UN-SEAL/ATP-ALSM/OPF-SM, UN-SEAL/ATP-ALSM/STCP, UN-SEAL/ATP-ALSM/STCP/CI,
UN-SEAL/ATP-ST, UN-SEAL/ATP-ST/CPGC, UN-SEAL/ATP-ST/MI, UN-SEAL/ATP-ST/OP-CP, UN-
SEAL/ATP-ST/OP-SR, UN-SEAL/ATP-ST/STCP, UN-SEAL/ATP-ST/STCP/CI, UN-SEAL/PG, UN-SEAL/PG
/CROC, UN-SEAL/PROJ, UN-SEAL/PROJ/CMALSM, UN-SEAL/PROJ/CMST, UN-SEAL/PROJ/CPGC, UN-
SEAL/PROJ/EPAD, UN-SEAL/PROJ/EPAD/CD, UN-SEAL/PROJ/GPPI, UN-SEAL/RES, UN-SEAL/RES/CGPR,
UN-SEAL/RES/ER, UN-SEAL/RES/GR, UN-SEAL/RES/GR/CEE, UN-SEAL/SMS, UN-SEAL/SMS/CMA, UN-
SEAL/SMS/CSAD, UN-SEAL/SMS/SEG, UN-SEAL/SMS/SEG/CSA, UN-SEAL/SMS/SEG/CSSM, UN-
SEAL/SMS/SEG/CSST, UN-SEAL/SOP, UN-SEAL/SOP/ARM, UN-SEAL/SOP/CPGC, UN-SEAL/SOP/GTR,
UN-SEAL/SOP/LABF, UN-SEAL/SOP/OM, UN-SEAL/SOP/SG, UN-SEAL/SOP/TC, UO-SEAL

Deve-se dar prioridade à consulta a padrões através do SINPEP, evitando a sua


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PE-1PBR-00218-A- Cópia Não-Controlada https://rjln202.petrobras.com.br/SINPEP/REST/PETROBRAS/SINP...

DESTINATÁRIOS
01 - BXG8
02 - HS22
03 - Destinatário Excluído
04 - UTPF/OPF/CIC
05 - Destinatário Excluído
06 - Destinatário Excluído
07 - Destinatário Excluído
08 - Destinatário Excluído
09 - WMKS
10 - SS-11 - Sala do Fiscal
11 - CXKK
12 - PCM-9 (sala do SUPROD)
13 - PCM-9 (sala do Supervisor de Operação)

Declarações

Aprovação

Justificativas:

Publicado por: RJLN202/RJ/A/Petrobras Data de Aprovação: 29/04/2020

* * * ÚLTIMA FOLHA DO PADRÃO * * *

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