Equipamentos de Climatização

ENSAIO DE CHILLER CONDENSAÇÃO A AR

ENSAIO DE UMA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR

ENSAIO DE DOIS VENTILOCONVECTORES

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Índice

ENSAIO DE UM CHILER ………………………………………………………….. 3

Breve descrição do equipamento ………………………………………………… 3
Breve descrição do ensaio realizado ……………………………………………... 3
Listagem do equipamento utilizado ……………………………………………... 3
Mapa de medições ………………………………………………………………... 4
Cálculos efectuados ……………………………………………………………….. 4
Mapa de resultados ……………………………………………………………….. 4
Conclusões e comentários ……...………………………………………………… 4
Esquema de disposição dos componentes de interligação Chiller/UTA &
Chiller/Ventiloconvector ……………………………………………………………... 5
Descrição dos componentes ……………………………………………………… 6

ENSAIO DE UMA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR ………………….… 7

Breve descrição do equipamento ………………………………………………… 8
Breve descrição do ensaio realizado ……………………………………………. 10
Listagem do equipamento utilizado ……………………………………………. 10
Mapa de medições ……………………………………………………………….. 11
Representação das evoluções no psicrométrico ……..………………………….
11
Cálculos efectuados ……………………………………………………………… 11
Mapa de resultados ……………………………………………………………….
11
Conclusões e comentários ………………………………………………………..
12

ENSAIO DE DOIS VENTILOCONVECTORES ……………………………...… 13

Breve descrição do equipamento ……………………………………………..... 13
Breve descrição do ensaio realizado ……………………………………………. 14
Listagem do equipamento utilizado ……………………………………………. 15
Mapa de medições ……………………………………………………………….. 15
Representação das evoluções no psicrométrico ………...………………………
16
Cálculos efectuados ……………………………………………………………… 16
Mapa de resultados ……………………………………………………………….
18
Conclusões e comentários ………………………………………………………..
18

ANEXOS ……………………………………………………………………………... 19

ENSAIO DE CLILLER, UTA & 2 VENTILOCONVECTORES

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ENSAIO DE UM CHILER

O Presente ensaio laboratorial da cadeira de Equipamentos de Climatização

refere-se ao estudo do funcionamento de um Grupo Produtor de Água
Refrigerada (MiniChiller) (Figuras 1 e 2) inserido numa unidade didáctica de
climatização instalada no laboratório da sala D121.

1) Breve descrição da unidade do Chiller a ensaiar:

O Chiller é um equipamento autónomo que comporta um grupo de produção de

frio, que utiliza normalmente o ciclo de compressão de um fluido frigorigéneo e
arrefece a água à custa da permuta com o freon no evaporador.
Esta água arrefecida, é depois levada através de tubagem aos espaços a
climatizar, sendo depois efectuada a permuta térmica com o ar envolvente à custa
de outros equipamentos, neste caso através de uma UTA e 2 ventiloconvectores.
Um Chiller, poderá inverter o seu ciclo frigorífico de funcionamento, passando a
aquecer a água (Bomba de Calor).
O chiller em causa é de condensação a ar

Fig. 1 e 2 – Mini-Chiller

2) Descrição do ensaio:

Começou-se por ligar o sistema de arrefecimento (Chiller) e esperar que a

temperatura da água do Chiller estabiliza-se, quando estabilizou procedeu-se à
leitura das temperaturas e caudais necessários para efectuar os cálculos.

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3) Material utilizado:

Multímetro digital de leitura magnética.

4) Mapa das medições efectuadas:

Temperatura água à saída Chiller = 7ºC

Temperatura água à entrada Chiller = 12ºC

Caudal de água na UTA= 950 l/h

Tensão da rede (Vc) = 400 V

Corrente (Ic) =13,4A
Co-seno Ø (motor eléctrico) = 0,8

Caudal de entrada ventilador = 430 l/h

Caudal de entrada ventilador = 710 l/h

5) Cálculos efectuados:

Pfornecida  3  Vc  Ic  cos   3  400  13,4  0,8  7,43kW

 H 2O circulante  2090l / h  0,58kg / s

m

Pfrigorifica  m
  cp  T  0,58  4,18  (12  7)  12,122kW

Pfrigorifica 12,122
COP    1,63
Pfornecida 7,43

6) Mapas de resultados:

Pfornecida [kW] 7,43

m
 H 2O circulante [kg/s] 0,58
Pfrigorifica [kW] 12,122
Cop 1,63

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8) Esquema de disposição dos componentes de interligação Chiller/UTA &

Chiller/Ventiloconvector:

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10) Descrição dos componentes:

Termómetro: servem para o “Técnico” visualizar a temperatura a que passa a

água naquela secção onde se encontra afixado o termómetro.

Manómetro com purga ar: servem para o “Técnico” visualizar a pressão a que a
agua passa naquela secção onde se encontra afixado o manómetro, a purga serve
para se retirar o ar retido dentro do sistema de circulação de água.

Válvula de corte: servem para o “Técnico” interromper determinada linha de

agua, é óptimo para fazer reparações ou substituições uma vez que estas válvulas
encontra-se colocadas uma antes e uma depois de cada equipamento ex: bomba,
filtros, válvulas estáticas, dinâmicas etc…

Válvula estática: serve para ajustar o caudal, esta válvula é regulada

manualmente pelo “Técnico” sendo este que impõe as condições pretendidas.

Válvula dinâmica: serve para ajustar o caudal, a diferença de pressão controla a

válvula que por sua vez controla o caudal por meio de uma mola escolhida para
as condições pretendidas pelo “Técnico”.

Válvula 3 vias: regula o caudal/potência da máquina.

Visor de liquido: servem para o “Técnico” ver o caudal que está a ser bombeado
do chiller para a UTA e ventiloconvectores.

Bombas: serve para bombear a água, ajudando assim a vencer as perdas de carga
do sistema, conseguindo assim melhores resultados de funcionamento.

Válvula motorizada: regula o caudal/potência da máquina.

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ENSAIO DE UMA UNIDADE DE TRATAMENTO DE AR

1) Breve descrição da unidade de tratamento de ar a ensaiar.

UTA’s – as unidades de tratamento de são equipamentos constituídos por

diversos tipos de secções onde o ar é tratado, desde as condições de entrada,
ate ás condições de insuflação de um determinado espaço ou conjunto de
espaços.

Este equipamento utiliza normalmente água fria e agua quente preparada,

neste caso, por um Chiller.

A UTA é constituída por um certo número de secções ou módulos

interligados no local ou na fábrica, tendo cada um a sua função e escolhidos
de acordo com as necessidades de cada instalação, neste caso temos, filtros,
baterias e ventilador.

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AR NOVO INSUFLAÇÃO

Representação esquemática da UTA

Exemplo da interligação UTA/CHILER:

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Secções da UTA:

Entrada de ar novo, secção vazia:

È onde entra o ar novo para o interior da UTA, onde este depois vai alterar as
suas características (temperatura/HR) para depois ser insuflado.

Existe uma secção sem nada no seu interior, sendo designada por secção
vazias, são normalmente utilizadas a posteriori caso seja preciso adicionar um
outro equipamento complementar

Secção de filtragem:

Composta por um filtro, responsável pela filtragem quer de partículas

materiais em suspensão, quer mesmo nalguns casos de gases contaminantes,
os filtros usados são do tipo filtros de saco.

Secção das Baterias

É nesta secção que se faz o aquecimento ou arrefecimento do ar (neste caso

arrefecimento), as baterias de arrefecimento são constituídas por tubos de
cobre expandidos em alhetas de alumínio, no interior dos quais circula água
arrefecida. Existem casos que se usa agua glicolada para não existir
congelamento aquando temperaturas próximas de 3/4ºC.

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Secção de Ventilação:

È composta pelo ventilador, que é de insuflação, é a secção responsável pela

movimentação dos caudais de ar de, ou para as zonas a climatizar, utiliza-se
normalmente ventiladores centrífugos directa ou indirectamente acoplados a
motores eléctricos.

Conduta de Insuflação

É onde o ar arrefecido faz o seu trajecto pretendido até à insuflação.

2) Breve descrição do ensaio realizado.

Começou-se por ligar o sistema de arrefecimento (Chiller) e esperar que a

temperatura da água do Chiller estabiliza-se, quando estabilizou procedeu-se
à leitura das temperaturas secas e húmidas do ar à entrada e saída da UTA.
Com o caudalímetro mediu-se a velocidade do ar à saída da UTA durante
1 minuto, e mediu-se a secção de saída do ar da UTA.

3) Listagem do equipamento utilizado no ensaio.

Higrómetro
Cronometro

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Caudalímetro
Régua

4) Mapa de medições efectuadas.

Temperatura seca do ar entrada = 22ºC

Temperatura húmida do ar entrada = 17ºC

Temperatura seca do ar saída = 16ºC

Temperatura húmida do ar saída = 14ºC

Água: Temperatura entrada = 12ºC

Temperatura saída =15ºC

Velocidade ar = 570 m/min = 9,5 m/s

Área (saída da UTA) = 34,5 (cm) x 31,5 (cm) = 0,109 m2

5) Representação da evolução do ar no diagrama psicrométrico:

EM ANEXO…

6) Cálculos efectuados:

Cálculo do caudal
3
Var  Area  Velocidade  0,109  9,5  1,0355 m / s
V 1,0355
 ar 
m   1,263kg / s
v 0,82
3
em que o v é retirado do psicrométrico. v  0,82 m / kg

Potência da Bateria
Parrefecimento  m
  cp  T  1,263  1,005  ( 22  16)  7,62kW

7) Mapas de resultados:

Var [m3/s] 1,0355

m ar [kg/s] 1,263
Parrefecimento [kW] 7,62

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ENSAIO DE DOIS VENTILOCONVECTORES

1) Breve descrição dos ventiloconvectores a ensaiar.

É um tipo de unidade terminal em que o fluido utilizado para a

climatização do espaço é água.
Um Ventiloconvector é uma unidade que se encontra instalada no interior
do espaço a climatizar e que arrefece ao aquece esse espaço à custa da troca
térmica com agua quente ou fria produzida em equipamentos centralizados,
neste caso um chiller.
Um Ventiloconvector é do tipo vertical (parede) e o outro é do tipo
horizontal (tecto) sendo este utilizado para tecto falso ou parede falsa

Ventiloconvector Vertical

Ventiloconvector Horizontal

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Exemplo da interligação VENTILOCONVECTOR/CHILER:

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