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Evoluimos para uma ética centrada na dignidade da pessoa e no seu direito à liberdade ética
de autodeterminação.
Síndrome de alienação parental – quando um pai tenta alienar a criança do outro (criando
conflitos, escondendo mensagens, dificultando as visitas, falando mal do outro). “sem base
científica”, é considerado uma definição e não um diagnóstico.
Apesar destas crianças estarem mais abertas a relações homoeróticas, não se verificou uma
proporção superior de filhos com orientação sexual não hetero. Verificou-se sim uma maior
flexibilidade nos comportamentos e papéis de género, acompanhada de uma maior aceitação
da diversidade sexual e de género.
Estudantes de áreas que, no futuro, irão lidar diretamente com famílias homoparentais,
nomeadamente de organizações ligadas ao bem estar e proteção da criança, foram
identificados como tendo atitudes discriminatórias e negativas relativamente a lésbicas e gays.
Não têm qualquer tipo de formação para lidar com estas famílias.
Família adotiva – uma adoção só é bem sucedida se for boa para a criança mas também para
os adotantes.
Perigo da idealização – complexo de salvar uma criança perdida e fazê-la feliz para sempre.
Compulsão de salvar, complexo de herói é algo que tem de ser visto como uma situação de
risco.
O compromisso deve ser total, compreendendo que aconteça o que acontecer irão amar os
filhos e apoiá-los, tal como se de uma família biológica se tratasse. Esta falta de compromisso
pode fazer com que os pais adotivos se defendam dos problemas que vão surgindo com a
desculpa da “hereditariedade”.
Famílias de acolhimento – é mais importante crescer numa família do que nascer numa família
Menos dispendioso ter uma criança em acolhimento familiar do que em instituição. Dá é muito
mais trabalho.