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A LÍNGUA INGLESA

NA BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
INTRODUÇÃO

O ensino de inglês nas escolas vem sendo cada vez


mais presente, sobretudo, depois de ser previsto
pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
O idioma foi escolhido pela BNCC por seu caráter
de comunicação internacional. A língua inglesa é
a que possui mais influência e relevância dentre
todas as faladas ao redor do mundo. Devido a
isso, existe uma grande importância no que se
diz respeito ao aprendizado do inglês durante
a vida escolar dos alunos.

Preparamos este artigo com o intuito de abordar


as principais questões relacionadas ao ensino de
inglês de acordo com o documento da BNCC.

Boa leitura!
O QUE É A BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR (BNCC)?
A Base Nacional Comum Curricular é um documento guia
para nortear as instituições de ensino de todo o país. A
BNCC engloba desde a Educação Infantil até o Ensino Médio,
contemplando uma série de aprendizados essenciais que
devem ser aprendidos ao longo de todo o Ensino Básico.
Ou seja, o documento não é o currículo escolar pronto, na
verdade, ele elenca os ensinamentos mínimos que o aluno
deve adquirir ao longo da sua jornada escolar.

Segundo trecho retirado do documento, a sua definição se


dá a partir de:

“A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) é um documento


de caráter normativo que define o conjunto orgânico e
progressivo de aprendizagens essenciais que todos os alunos
devem desenvolver ao longo das etapas e modalidades da
Educação Básica, de modo a que tenham assegurados seus
direitos de aprendizagem e desenvolvimento, em conformidade
com o que preceitua o Plano Nacional de Educação (PNE). Este
documento normativo aplica-se exclusivamente à educação
escolar, tal como a define o § 1º do Artigo 1º da Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional (LDB, Lei nº 9.394/1996)1 , e está
orientado pelos princípios éticos, políticos e estéticos que visam
à formação humana integral e à construção de uma sociedade
justa, democrática e inclusiva, como fundamentado nas Diretrizes
Curriculares Nacionais da Educação Básica (DCN).”

Vale ressaltar que a elaboração da BNCC se deu a partir


de uma necessidade de padronizar o que estava sendo
lecionado nas escolas brasileiras, já que havia uma grande
discrepância em relação aos conteúdos e a condução
do ensino. Ou seja, por meio da Base, os direitos de
aprendizagem dos alunos são assegurados. Contudo, a
existência da BNCC não desconsidera as características
regionais de cada escola. Sendo assim, cada uma delas tem
a liberdade para construir seus currículos levando em
consideração suas necessidades locais, devendo apenas
seguir as diretrizes estipuladas.
AS COMPETÊNCIAS
E AS HABILIDADES
Primordialmente, o objetivo da Base Nacional Comum
Curricular é, portanto, garantir o acesso a uma educação
com equidade. Isso é desenvolvido através da definição das
competências essenciais para a formação do cidadão. Para
isso, a BNCC apresenta os objetivos de aprendizagem em
cada etapa escolar por meio da definição de competências
e habilidades:

“Na BNCC, competência é definida como a mobilização de


conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades
(práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores
para resolver demandas complexas da vida cotidiana, do pleno
exercício da cidadania e do mundo do trabalho.”

“As habilidades expressam as aprendizagens essenciais que


devem ser asseguradas aos alunos nos diferentes contextos
escolares.”

-Trechos retirados do documento oficial da Base.

Em outras palavras, a competência é a capacidade de


mobilizar recursos para resolver alguma situação-problema,
enquanto habilidade é a aplicação dessa competência, ou
seja, a sua ação prática. Ao longo da Educação Básica, cada
estudante precisa desenvolver dez competências gerais
por meio do trabalho das aprendizagens essenciais. Essas
competências, de acordo com o documento, são:
COMPETÊNCIAS GERAIS DA EDUCAÇÃO BÁSICA

1. Valorizar e utilizar os conhecimentos historicamente


construídos sobre o mundo físico, social, cultural e digital
para entender e explicar a realidade, continuar aprendendo
e colaborar para a construção de uma sociedade justa,
democrática e inclusiva.

2. Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à


abordagem própria das ciências, incluindo a investigação,
a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade,
para investigar causas, elaborar e testar hipóteses,
formular e resolver problemas e criar soluções (inclusive
tecnológicas) com base nos conhecimentos das diferentes
áreas.

3. Valorizar e fruir as diversas manifestações artísticas e


culturais, das locais às mundiais, e também participar de
práticas diversificadas da produção artístico-cultural.

4. Utilizar diferentes linguagens – verbal (oral ou visual-


motora, como Libras, e escrita), corporal, visual, sonora
e digital –, bem como conhecimentos das linguagens
artística, matemática e científica, para se expressar e
partilhar informações, experiências, ideias e sentimentos
em diferentes contextos e produzir sentidos que levem ao
entendimento mútuo.

5. Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de


informação e comunicação de forma crítica, significativa,
reflexiva e ética nas diversas práticas sociais (incluindo
as escolares) para se comunicar, acessar e disseminar
informações, produzir conhecimentos, resolver problemas
e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
6. Valorizar a diversidade de saberes e vivências culturais
e apropriar-se de conhecimentos e experiências que lhe
possibilitem entender as relações próprias do mundo
do trabalho e fazer escolhas alinhadas ao exercício
da cidadania e ao seu projeto de vida, com liberdade,
autonomia, consciência crítica e responsabilidade. 

7. Argumentar com base em fatos, dados e informações


confiáveis, paraformular, negociare defenderideias, pontos
de vista e decisões comuns que respeitem e promovam
os direitos humanos, a consciência socioambiental e o
consumo responsável em âmbito local, regional e global,
com posicionamento ético em relação ao cuidado de si
mesmo, dos outros e do planeta.

8. Conhecer-se, apreciar-se e cuidar de sua saúde física


e emocional, compreendendo-se na diversidade humana
e reconhecendo suas emoções e as dos outros, com
autocrítica e capacidade para lidar com elas.

9. Exercitar a empatia, o diálogo, a resolução de conflitos


e a cooperação, fazendo-se respeitar e promovendo
o respeito ao outro e aos direitos humanos, com
acolhimento e valorização da diversidade de indivíduos
e de grupos sociais, seus saberes, identidades, culturas e
potencialidades, sem preconceitos de qualquer natureza.

10. Agir pessoal e coletivamente com autonomia,


responsabilidade, flexibilidade, resiliência e determinação,
tomando decisões com base em princípios éticos,
democráticos, inclusivos, sustentáveis e solidários.
A LÍNGUA INGLESA
NA BASE NACIONAL
COMUM CURRICULAR
O documento da Base elucida a importância acerca do
aprendizado do idioma devido a sua capacidade de:

“criação de novas formas de engajamento e participação


dos alunos em um mundo social cada vez mais globalizado e
plural, em que as fronteiras entre países e interesses pessoais,
locais, regionais, nacionais e transnacionais estão cada vez
mais difusas e contraditórias. Assim, o estudo da língua inglesa
pode possibilitar a todos o acesso aos saberes linguísticos
necessários para engajamento e participação, contribuindo para
o agenciamento crítico dos estudantes e para o exercício da
cidadania ativa, além de ampliar as possibilidades de interação
e mobilidade, abrindo novos percursos de construção
de conhecimentos e de continuidade nos estudos.”
(Página 241 – BNCC)

De acordo com a BNCC, a escolha desse idioma e não de algum


outro se deu a partir da sua relevância de comunicação
para o mundo. O inglês possui o status de língua franca, que
quer dizer que, entre várias línguas, é a optada como idioma
comum entre falantes de nacionalidades diversas.

A proposta do documento para o aprendizado do inglês é


de que esse processo ocorra de maneira natural, conforme
a aquisição da língua nativa (português). Para isso, a Base
apresenta os eixos organizadores para a Língua Inglesa:
O EIXO ORALIDADE

O eixo Oralidade: envolve as práticas de uso oral do inglês,


tendo como foco a compreensão e produção oral, ou escuta
e fala. Ambas, visando a construção de significados, ou
seja, uma troca significativa entre os interlocutores. O
documento ainda apresenta uma especificidade a respeito
do desenvolvimento deste eixo:

“A oralidade também proporciona o desenvolvimento de uma


série de comportamentos e atitudes – como arriscar-se e se
fazer compreender, dar voz e vez ao outro, entender e acolher
a perspectiva do outro, superar mal-entendidos e lidar com a
insegurança, por exemplo. Para o trabalho pedagógico, cabe
ressaltar que diferentes recursos midiáticos verbo-visuais
(cinema, internet, televisão, entre outros) constituem
insumos autênticos e significativos, imprescindíveis para a
instauração de práticas de uso/interação oral em sala de aula
e de exploração de campos em que tais práticas possam ser
trabalhadas. Nessas práticas, que articulam aspectos diversos
das linguagens para além do verbal (tais como o visual, o sonoro,
o gestual e o tátil), os estudantes terão oportunidades de vivência
e reflexão sobre os usos orais/ oralizados da língua inglesa.”
(Página 243 da Base Nacional Comum Curricular.)

O EIXO LEITURA

O eixo Leitura: se refere a interação do leitor com o texto


escrito, envolvendo a sua compreensão e interpretação
dos diversos gêneros apresentados na língua Inglesa. O
foco é a construção de significados no idioma estrangeiro. A
Base mostra a relevância do estudo de uma pluralidade de
gêneros, explicando que:
“O trabalho com gêneros verbais e híbridos, potencializados
principalmente pelos meios digitais, possibilita vivenciar, de
maneira significativa e situada, diferentes modos de leitura
(ler para ter uma ideia geral do texto, buscar informações
específicas, compreender detalhes etc.), bem como diferentes
objetivos de leitura (ler para pesquisar, para revisar a própria
escrita, em voz alta para expor ideias e argumentos, para agir no
mundo, posicionando-se de forma crítica, entre outras). Além
disso, as práticas leitoras em língua inglesa compreendem
possibilidades variadas de contextos de uso das linguagens
para pesquisa e ampliação de conhecimentos de temáticas
significativas para os estudantes, com trabalhos de natureza
interdisciplinar ou fruição estética de gêneros como poemas,
peças de teatro etc.”
(Página 244 da Base Nacional Comum Curricular. )

O EIXO ESCRITA

O eixo Escrita: relacionado com a prática de produção de


textos, levando em consideração dois aspectos:

“Por um lado, enfatizam sua natureza processual e colaborativa.


Esse processo envolve movimentos ora coletivos, ora individuais,
de planejamento-produção-revisão, nos quais são tomadas
e avaliadas as decisões sobre as maneiras de comunicar o
que se deseja, tendo em mente aspectos como o objetivo
do texto, o suporte que lhe permitirá circulação social e seus
possíveis leitores. Por outro lado, o ato de escrever é também
concebido como prática social e reitera a finalidade da escrita
condizente com essa prática, oportunizando aos alunos agir com
protagonismo.”
(Página 244 da Base Nacional Comum Curricular.)

A BNCC alega que o objetivo desse eixo é o de desenvolver


nos alunos uma “escrita autoral” e ao ser trabalhada ao longo
do tempo, é desenvolvida uma escrita autêntica, criativa
e autônoma. Iniciando-se em textos com poucos recursos
verbais, tais como: mensagens, tirinhas, fotolegendas
e adivinhas. A partir disso, o aluno vai se capacitando
para desenvolver textos com recursos verbais mais
elaborados, utilizando de diversos instrumentos
linguístico-discursivos, como por exemplo: autobiografias,
esquetes, notícias, relatos de opinião, chat, folder,
entre outros.
O EIXO CONHECIMENTO LINGUÍSTICO

O eixo Conhecimentos linguísticos: está relacionado a prática


de usar, analisar e refletir sobre a língua inglesa, articulando
tanto o seu uso oral quanto a leitura e a escrita. Além disso,
também é o estudo das regras gramaticais e do léxico,
fazendo com que o aluno se desenvolva compreendendo
como é o funcionamento sistêmico do idioma. O intuito é que
o estudante se questione e reflita sobre a utilização da língua,
conforme explicitado pelo documento:

“Para além da definição do que é certo e do que é errado, essas


descobertas devem propiciar reflexões sobre noções como
“adequação”, “padrão”, “variação linguística” e “inteligibilidade”,
levando o estudante a pensar sobre os usos da língua inglesa,
questionando, por exemplo: “Essa forma de usar o inglês estaria
‘adequada’ na perspectiva de quem? Quem define o que é
o ‘correto’ na língua? Quem estaria incluído nesses usos da
linguagem? Quem estaria silenciado?” De modo contrastivo,
devem também explorar relações de semelhança e diferença
entre a língua inglesa, a língua portuguesa e outras línguas
que porventura os alunos também conheçam. Para além de
uma comparação trivial, com vistas à mera curiosidade, o
transitar por diferentes línguas pode se constituir um exercício
metalinguístico frutífero, ao mesmo tempo em que dá visibilidade
a outras línguas, que não apenas o inglês.”
(Página 245 da Base Nacional Comum Curricular.)

O EIXO DIMENSÃO INTERCULTURAL

O eixo Dimensão Intercultural: compreende o entendimento


acerca do contínuo processo de interação cultural, sobretudo
na realidade contemporânea. O que ocorre é uma interação
e conexão entre indivíduos com repertórios culturais e
linguísticos diferentes e que, a partir disso, se constrói novas
identidades pluralizadas. A Base explica que:
“Este é o cenário do inglês como língua franca, e, nele, aprender
inglês implica problematizar os diferentes papéis da própria
língua inglesa no mundo, seus valores, seu alcance e seus
efeitos nas relações entre diferentes pessoas e povos, tanto
na sociedade contemporânea quanto em uma perspectiva
histórica. Nesse sentido, o tratamento do inglês como língua
franca impõe desafios e novas prioridades para o ensino, entre
os quais o adensamento das reflexões sobre as relações entre
língua, identidade e cultura, e o desenvolvimento da competência
intercultural.”
(Página 245 da Base Nacional Comum Curricular.)

AS COMPETÊNCIAS PARA
O USO DO INGLÊS NO
ENSINO FUNDAMENTAL
Apesar desses eixos serem tratados separadamente pelo
documento, todos estão interligados e devem ser trabalhados
em conjunto para o aprendizado proposto no contexto escolar.
A língua é considerada hibrida, polifônica e multimodal, e a
Base deixa claro que nenhum desses eixos devem ser tratados
como pré-requisito para o seu uso. Além disso, o documento
esclarece que cada instituição de ensino pode desenvolver
seus próprios currículos escolares, considerando outros
critérios de organização das habilidades:

“Cumpre destacar que os critérios de organização das habilidades


na BNCC (com a explicitação dos objetos de conhecimento aos
quais se relacionam e do agrupamento desses objetos em unidades
temáticas) expressam um arranjo possível (dentre outros). Portanto,
os agrupamentos propostos não devem ser tomados como
modelo obrigatório para o desenho dos currículos.”
(Página 246 da Base Nacional Comum Curricular.)

Levando isso em consideração, a Base apresenta as


competências específicas de Língua Inglesa para o Ensino
Fundamental. Essas competências estão relacionadas a cada
área do conhecimento e apresentam o que o componente
curricular da Língua Inglesa deve garantir aos alunos:
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS DE LÍNGUA
INGLESA PARA O ENSINO FUNDAMENTAL 

1. Identificar o lugar de si e o do outro em um mundo


plurilíngue e multicultural, refletindo, criticamente, sobre
como a aprendizagem da língua inglesa contribui para a
inserção dos sujeitos no mundo globalizado, inclusive no
que concerne ao mundo do trabalho. 

2. Comunicar-se na língua inglesa, por meio do uso


variado de linguagens em mídias impressas ou digitais,
reconhecendo-a como ferramenta de acesso ao
conhecimento, de ampliação das perspectivas e de
possibilidades para a compreensão dos valores e interesses
de outras culturas e para o exercício do protagonismo
social. 

3. Identificar similaridades e diferenças entre a língua


inglesa e a língua materna/outras línguas, articulando-as
a aspectos sociais, culturais e identitários, em uma relação
intrínseca entre língua, cultura e identidade. 

4. Elaborar repertórios linguístico-discursivos da língua


inglesa, usados em diferentes países e por grupos sociais
distintos dentro de um mesmo país, de modo a reconhecer
a diversidade linguística como direito e valorizar os usos
heterogêneos, híbridos e multimodais emergentes nas
sociedades contemporâneas.

5. Utilizar novas tecnologias, com novas linguagens


e modos de interação, para pesquisar, selecionar,
compartilhar, posicionar-se e produzir sentidos em
práticas de letramento na língua inglesa, de forma ética,
crítica e responsável.

6. Conhecer diferentes patrimônios culturais, materiais


e imateriais, difundidos na língua inglesa, com vistas ao
exercício da fruição e da ampliação de perspectivas no
contato com diferentes manifestações artístico-culturais.”
(Página 246 da Base Nacional Comum Curricular.)
A OBRIGATORIEDADE
DO APRENDIZADO DA
LÍNGUA INGLESA
Segundo as diretrizes de ensino contidas na Base Nacional
Comum Curricular, o aprendizado da Língua Inglesa
se torna essencial e obrigatório a partir do Ensino
Fundamental II. Na prática, a partir dessa etapa escolar,
todas as instituições do país devem ter em sua grade
curricular o componente da Língua Inglesa. Contudo,
apesar da BNCC apresentar essa obrigatoriedade somente
a partir do 6º ano do Ensino Fundamental, isso não quer
dizer que não seja possível iniciar a introdução ao
idioma anteriormente.

Na verdade, segundo alguns estudos, iniciar o


aprendizado de uma língua estrangeira nos anos iniciais
da infância se mostra bastante benéfico para a formação
do aluno em diversos aspectos. Quanto mais cedo começar
o estudo no inglês, melhores serão os seus resultados e,
consequentemente, o preparo para a vida profissional e
sua inserção quanto cidadão em uma realidade globalizada.
Pensando nisso, preparamos um material esclarecendo
uma dúvida bastante frequente: QUAL A IDADE
ADEQUADA PARA INICIAR O ENSINO DO INGLÊS?

QUAL A IDADE
ADEQUADA PARA
INICIAR O ENSINO
DO INGLÊS?
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