O documento discute as tensões religiosas e culturais entre judeus e cristãos no Reino Visigótico no século VII, que estavam diretamente relacionadas aos esforços da Igreja em se tornar hegemônica e do rei em obter mais poder sobre os súditos, trazendo paralelos com embates políticos e intolerâncias religiosas observadas atualmente em sociedades.
O documento discute as tensões religiosas e culturais entre judeus e cristãos no Reino Visigótico no século VII, que estavam diretamente relacionadas aos esforços da Igreja em se tornar hegemônica e do rei em obter mais poder sobre os súditos, trazendo paralelos com embates políticos e intolerâncias religiosas observadas atualmente em sociedades.
O documento discute as tensões religiosas e culturais entre judeus e cristãos no Reino Visigótico no século VII, que estavam diretamente relacionadas aos esforços da Igreja em se tornar hegemônica e do rei em obter mais poder sobre os súditos, trazendo paralelos com embates políticos e intolerâncias religiosas observadas atualmente em sociedades.
O desgaste religioso e cultural, que houve entre as
comunidades dos judeus e dos cristãos no reino Visigodo, no período em questão, está diretamente relacionado à cúpula da Igreja e o rei, a Igreja objetivava torna-se hegemônica e o rei maior poder sobre os súditos. Trazendo para os dias atuais, podemos utilizar como exemplo, os embates políticos e culturais que o ocorrem no Congresso e por sua vez em toda a sociedade brasileira. Onde um grupo religioso, busca impor-se sobre outro, não respeitando suas individualidades religiosas e agindo para suprimir, ou mesmo dissolver outros grupos religiosos. Assim, podemos observar as semelhanças de intolerância que acabaram por resultar em perseguições e extermínios em massa em inúmeros outros momentos da história. Atualmente tal desgaste pode ser observado, da mesma maneira, afinal a sociedade como um todo reflete o caos político de intolerância que ocorre no topo da pirâmide política.