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NO BRASIL
RESUMO
Nos últimos anos a energia eólica tem se tornando cada vez mais competitiva no
cenário mundial, fazendo com que sua participação na matriz elétrica apresente forte
expectativa de crescimento. A energia eólica no Brasil passou por um período de lento
crescimento, porém, os projetos contratados nos últimos três anos deverão quintuplicar a
capacidade instalada. É a tecnologia limpa que mais tem crescido na última década, trazendo
benefícios ambientais e sociais para diversos países. O objetivo deste trabalho foi estudar a
energia eólica, sua utilização e potencial de crescimento no Brasil. Este é um trabalho de
revisão bibliográfica, com consultas a artigos específicos da área.
1. INTRODUÇÃO
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2. DESENVOLVIMENTO
Não se sabe com clareza a data certa da criação de qualquer dispositivo eólico,
existindo assim especulações de sua origem histórica. Segundo Pinto (2014), as primeiras
menções do uso de energia gerada pelos ventos são do Oriente: Índia, Tibete, Afeganistão e
Pérsia (Irã). Porém alguns historiadores relatam terem descoberto os restos de um moinho
de vento no Egito, próximo a cidade de Alexandria, com aproximadamente 3000 anos,
entretanto não existe uma convicção de que os egípcios conhecessem essa técnica. As
primeiras referências de algum componente acionado pelo vento vêm de Alexandria a cerca
de 2.000 anos, com a máquina pneumática e o órgão acionado pelo vento de Heron.
Figura 2. Moinho de vento localizado na Pérsia século XII (modificada de SHEFHERD, 1994)
2.6.1 Vantagens
2.6.2 Desvantagens
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• Geração de ruídos: O barulho gerado pelas pás em movimento
não é um motivo para impedir a instalação dos aerogeradores, até mesmo
porque estes não devem ser instalados em áreas onde a concentração de
pessoas é muito alta. Por conta disso há recomendação para que ruído de 40
dB corresponde a uma distância dos aerogeradores de 200 m.
Albadó (2002) destaca que os equipamentos modernos de geração resolvem boa parte
do problema dos ruídos, bastante reduzidos em comparação com equipamentos antigos. Em
relação aos pássaros, o autor menciona que o choque de aves com o equipamento é inferior
ao choque dos animais com os fios das redes de alta tensão, embora em áreas próximas ao
litoral os impactos sejam mais elevados. Em alguns casos de parques localizados em zonas
de migração de aves, tem-se observado um elevado número de aves mortas pelo movimento
de rotação das pás. No entanto, estes incidentes não constituem um caso sério na grande
maioria dos parques. A forma de evitar estes incidentes é uma correta planificação na
localização dos parques evitando as rotas de migração.
Outra preocupação é o processo de fabricação das turbinas e o processo de eliminação
no seu fim de ciclo da via útil, sendo de apenas 20 anos, pesando em média 7 toneladas.
Entretanto a partir de 2020 está previsto uma geração de aproximadamente 50 mil toneladas
anuais, a grande preocupação é com o material contido nas pás: plástico, fibra de carbono,
materiais compostos à base de petróleo. Conforme as pás atingirem sua vida útil representará
um enorme problema, sendo ele pesado e caro, fazendo com que possivelmente os
proprietários das usinas transfiram tal responsabilidade aos fabricantes, porém ainda não há
legislação internacional que obriguem o destino adequando das pás.
Tendo como alternativa para tais resíduos a reciclagem convencional, entretanto a
complexidade do material encontrado nas pás torna-se técnica e economicamente inviável.
Dentre os métodos térmicos, tem-se a pirólise, que é a degradação térmica de produtos
orgânicos na ausência de oxigênio, podendo produzir carvão, óleo e gases combustíveis,
deixando um resíduo sólido do qual metais e outros materiais sólidos e/ou líquidos podem
ser recuperados (WILLIAMS, 2010).
2.7 Solo
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❖ Zona de proteção 0b: Luzes de sinalização; Antenas de rádio; Sensores para
medição das condições ambientais; Parte interna com cobertura não condutora: Gerador;
Sistema de Refrigeração; Sistema hidráulico; Caixa de engrenagens.
❖ Zono de proteção 1: Parte interna com cobertura condutora: Gerador;
Gerador; Sistema de Refrigeração; Sistema hidráulico; Caixa de engrenagens; Sistema de
iluminação da torre; Transformador; Cabos de conexão entre a nacele e a base da torre.
❖ Zona de proteção 2: Componente no quadro de comando principal na base da
torre; Equipamento de comunicação na base da torre; Quadros de comando na parte interna
da nacele; Quadros de comando para regulagem pitch e stall. (International Electrotechnical
Commission, IEC 61400-24: 2010).
2.8.2 Aterramento
2.9 Fundação
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energia sob as mesmas condições, partida simples do rotor pela mudança do passo, fortes
freios desnecessários para paradas de emergência do rotor.
Enquanto isso, na turbina com controle por estol. tal aumento continua depois de a
potência nominal ter sido alcançada, um sistema passivo que reage à velocidade do vento.
Aerogeradores com controle estol são mais simples do que nas de controle de passo porque
elas não necessitam de um sistema de mudança de passo. Através de dados divulgados pelo
CRESESB (2018) em comparação com os aerogeradores com controle de passo, em
princípio, as seguintes vantagens são: inexistência de sistema de controle de passo, estrutura
de cubo do rotor simples, menor manutenção devido a um número menor de peças móveis,
auto confiabilidade do controle de potência. A maioria dos fabricantes utiliza esta
possibilidade simples de controle de potência, que sempre necessita de uma velocidade
constante do rotor, geralmente dada pelo gerador de indução diretamente acoplado à rede.
Dependendo das condições geológicas do terreno, podem ser utilizadas fundações
em superficiais ou fundações profundas, tendo como fator decisivo que a distribuição das
camadas do solo absorverá as cargas.
Na fundação superficial, também denominada como fundação rasa ou direta, a
transmissão das cargas da superestrutura para o solo é feita através da base. É escolhida em
situações onde a resistência do solo é considerada alta, ou seja, o solo é suficientemente
resistente. Os tipos de fundações superficiais mais conhecidos são: sapata, bloco e radier. As
formas das sapatas de torres eólicas podem variar em cada projeto podendo ser circulares,
anulares, retangulares ou poligonais. O momento de tombamento da estrutura, que é resistido
pelo peso de todos os elementos estruturais (a turbina, a torre e a fundação) determina as
dimensões e a massa da sapata (HAU, 2006).
A seção circular para as sapatas (figura 3) é a mais comum, pois apresenta as
seguintes vantagens: a distribuição das forças é uniforme, independendo da direção do vento;
o volume de concreto e a quantidade de aço necessários para a construção são menores,
sendo, portanto, mais econômica. Entretanto, também possuem uma desvantagem: a mão-
de-obra para confeccionar as armaduras radiais é mais cara em comparação à mão de obra
necessária para executar armaduras de outras seções, pois se necessita de mão de obra mais
qualificada (SILVA, 2014).
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Figura 3. Fundação circular dos aerogeradores do parque 3 do Complexo Eólico Cerro Chato,
RS (modificada de MASSA CINZENTA, 2011).
Na fundação profunda, a transmissão das cargas ocorre pela base e, pela superfície
lateral dos elementos de fundação. A carga resistida pelo contato de sua área lateral com o
solo recebe o nome de resistência de fuste ou atrito lateral. Já a carga resistida pela base é
denominada resistência de ponta. Somando-se essas duas resistências temos como resultado
a carga total resistida pela fundação profunda (CINTRA; AOKI, 2010).
Este tipo de fundação é normalmente utilizado quando o solo próximo à superfície é
pouco resistente. Os tipos de fundação que atendem estes requisitos e são classificadas como
profundas são: estaca e tubulão. A estaca e o tubulão podem ser diferenciados a partir da
forma de execução da seguinte forma: a estaca é executada inteiramente por equipamentos
e ferramentas, enquanto que o tubulão requer a descida de pessoas às escavações durante
alguma etapa de sua construção (CINTRA; AOKI, 2010).
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Figura 4. Bloco de fundação (modificada de VIEIRA & JUNIOR, 2015)
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MW/ano, valor semelhante ao incremento de demanda verificado nos Estados Unidos no
ano de 2010 (CGEE, 2012).
Os contratos do PROINFA têm duração de 20 anos e neles a Eletrobrás assegura ao
empreendedor receita mínima de 90 % da energia contratada pela fonte eólica durante o
período de financiamento. A Eletrobrás cumpriu o papel de agente executora, realizando a
celebração dos contratos de compra e venda de energia e encarregada de elaborar o Plano
Anual do PROINFA (PAP), um relatório anual sobre os fatos principais relativos ao
programa, que deveria conter o montante de energia gerada e contratada e o demonstrativo
dos custos administrativos, financeiros e tributários do programa (Lopes, 2011).
O PROINFA apresentou incentivos do tipo feed-in para os empreendimentos
contratados, estipulando uma tarifa de compra de energia chamada Preço Premium, dada em
R$/MWh, que corresponde ao valor econômico de cada fonte corrigido anualmente pelo
índice geral de preços do mercado (IGP-M) de acordo com o mês de aniversário do contrato.
Em dezembro de 2012, por exemplo, este valor esteve em R$ 303,97 para empreendimentos
com menores fatores de capacidade, e R$ 344,74 para empreendimentos com maiores fatores
de capacidade.
Segundo Dutra (2007), os leilões são um processo mais competitivo, onde o
regulador define as reservas de mercado para um montante de energia elétrica e organiza o
processo de competição entre os produtores para fornecimento do montante previamente
reservado. As concessionárias de energia elétrica ficam então obrigadas a pagar aos
produtores vencedores do leilão o montante de energia gerada pela tarifa definida no
certame. Revista Brasileira de Energia Solar .
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Apesar das crises políticas e econômicas, o Brasil instalou mais de 2 GW em
capacidade de energia eólica no ano passado (2017). No ranking dos dez países com mais
capacidade de energia eólica no acumulado, o país subiu uma posição e aparece agora em
oitavo na lista, com 12,76 GW, ultrapassando o Canadá, que está com 12,39 GW.
Aquecido durante anos de forte expansão e grandes investimentos, o mercado de
energia eólica no Brasil deverá sofrer uma retração vertiginosa a partir de 2019, em função
da queda na demanda por eletricidade e da interrupção dos leilões de contratação de novos
projetos. De acordo com a European Wind Energy Association, (EWEA, 2015) a associação
de energia eólica europeia, estima-se que no ano de 2020 seja instalada cerca de 230 GW de
potência eólica, fazendo com que o investimento na área passe de 6 bilhões em 2006 para
60 bilhões, e há projeção para o ano de 2030 de 400 GW.
China é o país que lidera a expansão do setor, com 75,5 mil megawatts (MW)
instalados (26,8 % da participação global) até final de 2012. Trata-se de 30 vezes a
capacidade eólica total do Brasil, de 2,5 mil MW. De acordo com o relatório do GWEC
(2015), o Brasil é o décimo quinto país com o maior potencial eólico instalado no mundo e
o maior da América Latina. O Estado brasileiro adota duas políticas fundamentais para
incentivar o desenvolvimento de fontes alternativas de energia no país. Desenvolveu-se o
Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica (PROINFA) em 2004 e,
posteriormente, os Leilões de energia. Em termos de produção, o mercado eólico brasileiro
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está em plena expansão. Apesar do Brasil ser o 10º colocado no ranking mundial em
capacidade eólica acumulada, o país adicionou, em 2015, 2.754 MW de capacidade instalada
(em relação a 2014), foi o 4º no mundo, ficando atrás apenas da China, Estados Unidos e
Alemanha (GWEC, 2015; ABEEÓLICA, 2015).
A energia eólica ultrapassou a marca de 14,34 GW (gigawatts) de capacidade
instalada no Brasil, patamar equivalente a uma usina de Itaipu —a segunda maior
hidrelétrica do mundo. Ao todo, são 568 parques eólicos, em 12 estados do país. A energia
gerada nos últimos 12 meses é suficiente para abastecer 25 milhões de residências por mês,
ou cerca de 75 milhões de brasileiros, segundo dados da Abeeólica (Associação Brasileira
de Energia Eólica, 2015).
Tendo como base o período de 2009 até 2014 observa-se que o Brasil foi o terceiro
maior contratante mundial de energia eólica no primeiro semestre de 2014, atrás apenas de
China e Alemanha e à frente dos EUA e dos demais países europeus. A arrancada brasileira
no cenário internacional na geração de energias eólicas em tão pouco tempo se dá em relação
aos ventos brasileiros com uma alta média anual em muitas regiões (próxima a 8,5 m/s em
boa parte dos Estados da região Nordeste e acima de 7,0 m/s no RS). Um segundo fator
contribuiu em muito para o boom da indústria eólica nacional neste período: a recessão
mundial, que freou fortemente os investimentos nos EUA e na Europa em 2008-10 e que
elevou o nível de ociosidade nas plantas de aerogeradores, partes e peças ao redor do mundo.
Por conta disso, estes fabricantes aportaram no Brasil, atraídos por um mercado com elevado
potencial e em franca expansão. Comparados aos ventos europeus e norte-americanos, os
ventos no Brasil têm características que permitem que as máquinas operem com maior
eficiência.
Em 2015, o World Wide Fund for Nature (WWF-Brasil), o Brasil possui pela frente
muitos desafios importantes e tendo como a cadeia de suprimentos um enorme obstáculo,
devido à falta de regularidade nas contratações, existindo um baixo volume de novas
contratações em 2012 e logo em seguida havendo forte concentração em outros anos como
2013, o que tem prejudicado o planejamento é não ter havido escalonamento nas datas de
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entrada em operação de usinas leiloadas num mesmo ano com excesso de unidades que
precisam entrar em operação nos meses de janeiro de cada ano. Com isso, os pedidos chegam
ao mesmo tempo aos elos anteriores da cadeia de suprimento, prejudicando a capacidade de
atendimento da demanda. Ou geram períodos de ociosidade em que não há pedidos
suficientes nas fábricas de boa parte dos fornecedores de insumos ou equipamentos.
Há também gargalos em alguns segmentos da cadeia de suprimentos, como em
chapas especiais de aço, fibras de vidro e resina epóxi para pás e materiais forjados de aço
para rolamentos e outros componentes da nacele, que abriga o equipamento de geração.
Pressões de preço ao longo do período de construção ou indisponibilidade de alguns
materiais vêm dificultando o plano de trabalho e de entrega de alguns fabricantes. Casos de
atraso no licenciamento e na construção de linhas de transmissão têm ilhado alguns parques,
que não conseguem despachar sua energia na rede. Outro fator crítico diz respeito a
problemas de logística ao longo do trajeto entre a fábrica de equipamentos e insumos e os
parques eólicos. As condições são precárias em diversos trechos, incluindo estradas federais
de grande porte e, principalmente, trechos vicinais no interior das áreas de construção dos
parques.
Descontinuidades e mudanças em alguns programas de incentivos fiscais voltados
para o setor, a exemplo do Convênio ICMS 101, que isenta do ICMS os equipamentos
utilizados na geração de energia eólica e solar e que solicitou prorrogação recentemente; ou
do REIDI, que excluiu diversos itens da regra de isenção do PISCofins e há pouco voltou a
incluir apenas parte do conjunto de equipamentos antes desonerados, criam desequilíbrios e
incertezas desnecessárias, que tendem a afugentar investidores.
3. CONCLUSÃO
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houve grande avanço regulatório no cenário nacional, com a inclusão de políticas de
incentivo para o crescimento dessa tecnologia.
Outra potencialidade da energia eólica está na geração de empregos diretos,
com estimativas de geração de mais de 195 mil empregos-ano até 2020. Além da geração de
empregos, a energia eólica traz benefícios sociais, como exemplo o aumento da renda total
das comunidades atingidas pelos parques e o oferecimento de oportunidades de empregos
fixos e temporários ou ainda no ramo turístico.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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