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TRABALHO

DE
EDUCAÇÃO
FISICA
Instituto Joana Pinto (IJOP)
Aluno: Miguel Ribeiro Coelho
Professor: Gilberto Jotta
Turma: 6º ano- manhã
A História Do Surfe
O surfe ou surf é um esporte feito na superfície (seu nome provém da palavra
inglesa “surface”) da água. Basicamente, consiste no deslize pelas ondas do mar
através de uma prancha. O surfe é originário da Polinésia, um conjunto de ilhas
do Pacífico. Acredita-se que o esporte surgiu quando pescadores perceberam
que usando uma tábua de madeira, era mais fácil chegar à margem do mar.

Em 1778, o navegador inglês James Cook chegou ao arquipélago do Havaí e


levou a idéia do esporte para a Europa. Na década de 50, o surfe ganhou grande
popularidade nos Estados Unidos, especialmente no Estado da Califórnia, se
tornando uma parte da cultura do mesmo. A partir das décadas de 70 e 80,
iniciaram-se os campeonatos profissionais.

Os acessórios principais no surfe são as pranchas, que podem possuir diversos


tamanhos e formatos. Uma boa prancha é indispensável para o bom
desempenho do esporte. É recomendável que iniciantes optem pelas pranchas
maiores, conhecidas como long boards. Além de ser um esporte que
proporciona um intenso contato com a natureza, o surfe trabalha com todos os
grupos musculares e desenvolve a coordenação motora do indivíduo.

Assim como todos os esportes, a prática do surfe requer alguns cuidados. É


recomendável a realização de aulas de surfe antes de se aventurar no mar em
cima de uma prancha. É na aula que o aluno recebe noções referentes a
movimentos básicos, alongamento, ondas, marés, ventos, etc. Além disso, deve-
se ter cautela na escolha das ondas, visto que marouços (ondas grandes) podem
ser perigosos para iniciantes. O surfe é apaixonante para seus adeptos, e se
tomados os cuidados necessários, continua sendo uma ótima opção de esporte.

As Similiaridades Com Outros


Esportes
Considerando as similaridades entre o nado crawl e a remada executada por surfistas,
além da preparação física executada pelos mesmos em piscina, este trabalho objetivou
avaliar surfistas recreacionais por meio da comparação, concordância e correlação das
variáveis fisiológicas e biomecânicas obtidas a partir de testes nadando crawl e
remando com prancha. Foram avaliados 14 surfistas em duas situações: teste em nado
crawl, máximo, de 300 m e teste de remada, nas mesmas condições de intensidade e
duração do teste de nado crawl
Os Materiais Nessesarios Para A
Pratica Do Surfe
Alguns dos principais matérias nessesarios para a pratica do surfe:

 Prancha: Sem ela, não há como surfar. É o que liga o surfista à


água. Elas são geralmente feitas de poliuretano e podem variar
quanto ao tamanho. As maiores são chamadas long boards e as
menores, fun boards.
 Ieash: É a corda que une o surfista à prancha. Geralmente é presa
no calcanhar do indivíduo, a fim de evitar que ele perca a prancha ou
que ele tenha dificuldades para subir nela novamente em caso de
queda.
 Parafina: É o material usado para garantir a adesão das solas do pé
do surfista na prancha, evitando, assim, deslizes e quedas.
15 regras básicas para praticar Surf
1. Espera pela tua vez.
o O que leva mais tempo à espera, tem prioridade na próxima onda.
Normalmente, o surfista que está a remar mais perto do pico tem mais direito de
apanhar a onda: uma vez apanhada é sua e só dele. Espera pela tua vez, há mais
ondas!
2. Se perdes a onda, espera pela tua vez.
o  Se remas até uma onda e não consegues apanhá-la, não pretendas
então ir procurar a próxima: tiveste a tua oportunidade e perdeste-a. Agora
deves esperar pela tua vez e deixar passar algumas ondas.
3. O surfista que está mais dentro tem prioridade.
o Quando um surfista está parado, correndo desde dentro, tem direito a
seguir. Isto pode parecer injusto, sobre tudo se ele não esperou pela sua vez. No
entanto, há surfistas mais experientes e arriscados, com mais conhecimento
da praia e das suas ondas, que saben onde e quando colocar-se. Os principiantes
ou menos experientes, que não conhecem tão bem as ondas da praia, esperam-
nas mais abaixo. Em qualquer caso cada 1 dos 2 grupos, experientes
e principiantes, deverá alternar-se para apanhar as ondas.
4. Não apanhes a onda de outro surfista.
o É perigoso que haja mais que um surfista sobre uma onda. Quando
remas numa onda, olha para dentro antes de apanhá-la, em caso de alguém a ter
apanhado antes de ti: Não a apanhes! E se apanhas uma onda e te das conta
depois que alguém vinha sobre ela, sai o quanto antes. Apanhar a onda de outro
é com toda segurança a maior falta  no Surf: Nunca o faças!
2. Não ultrapassar.
o Conhece-se como 'ultrapassar' a ação de remar até ao pico passando na
frente de outros surfistas que estão à espera para apanhar a onda: Não o faças.
Aplica a 1ª regra: Espera pela tua vez.
o Partilha as ondas que rompem dos 2 lados.
o Se te encontras com outro surfista que está a remar até uma onda que
se vai romper para ambos os lados, tenta partilhá-la. Um pode ir pela esquerda e
outro pela direita. Podes comunicá-lo ao surfista que tenhas mais perto, assim
aproveita-se melhor a onda.
o Não apanhes todas as ondas.
o Embora os outros surfistas não tenham tanta experiência como tu, as
boas ondas venham a ti por casualidade, sejas quem melhor rema, ou bem
que sejas um surfista 'local' procura não apanhar todas as ondas e deixar
algumas para o resto dos surfistas que também foram surfar, não a olhes como
surfas tu e os teus amigos 'locais'.
o Situa-te fora do alcance dos outros surfistas.
o Ao entrar na àgua, se vês que vais chocar contra um surfista que vem
sonre uma onda, não remes até à parte rota da onda porque cruzarás no seu
caminho. Rema por trás e salta a onda: vai te levar mais tempo mas é mais
seguro. Deixa a cara da onda para o surfista que chega sobre ela.
o Não abuses dos teus direitos.
o Embora tenhas 'prioridade', quando apanhas uma onda e vês que vais
chocar contra outro surfista que vem a remar, evita-o a todo o custo, mesmo que
tenhas de sair da onda, De outro modo poderia causar um acidente mais ou
menos grave.
o Todos os surfistas têm o mesmo direito de partilhar as ondas.
o No Surf não há diferenças. Não julgues ninguem pelo seu sexo, a sua
aparência, a sua cor de pele, a sua raça, a sua forma de remar ou a sua forma de
vestir. Nada disso importa no Surf, porque todos os surfistas merecem o teu
respeito, sempre que sigam as regras básicas. Lembra que Duke Kahanamoku, a
lenda do surf hawaiana, reconhecido por modernizar este desporto aquático,
elegeu como primeiro discipulo uma mulher.
o Não uses a violência.
o Mesmo que outro surfista se tenha metido na tua onda, nunca lhe atires
a tua prancha, nunca lhe batas, nunca te tornes violento. Lembra-te que fazes
surf para te divertires e disfrutar. Faz valer os teus ireitos, mas sem recorrer à
violência. Explica-lhe o que fez, quem sabe por ignorancia. E se persistir na sua
atitude, procura outro sítio para surfar. Uma onda não justifica a violência. Ele
não durará muito no Surf com essa atitude desrespeitosa.
o Conhece as tuas limitações
o Se estás a começar no Surf, há que ter extremas precauções, não te
faças de esperto, para teu bem e para a dos outros surfitas. Não vás a um ponto
de surf muito concorrido, tem algumas aulas de surf num 'surfcamp' ou escola de
surf, pratica primiero na praia e longe dos banhistas. Se ja tens
alguma experiência, procura ter cautela. De certeza que surfas melhor num sítio
tranquilo com menos surfistas e mais ondas para ti, onde poderás melhorar as
tuas habilidades. E se és um surfista experiente não ponhas em risco os menos
experientes, pelo contrário: tenta ajudá-los.
o Ensina os principiantes.
o Se encontras um principiante que ainda não conhece o 'Código Surfista',
procura indicar-lhe de forma amável e amistosa ao menos 3 ou 4 destas regras
básicas. Também podess indicar-lhe o lugar mais seguro para aprender e ensinar-
lhe algum dos truques que tu conheces para surfar melhor e mais seguro. E
ainda, se vês alguém que leva algum tempo para apanhar uma onda, podesceder
a tua onda e animá-lo com "vamos,esta está boa, rema!", por exemplo. De
certeza que ganhas um amigo.
o Cuida do meio ambiente.
o Embora não sejas ecologista e não te importes nada com o estado
desastroso das praias e dos mares, deves cuidar do meio ambiente pelo teu
proprio interesse e pelo  futuro do Surf. Porque quando todo o lixe que se deita
no mar te impeça de surfar já será tarde. Assim, cuida da praia e recolhe algum
lixo cada vez que saias da água para agradecer à natureza as boas ondas que
acabaste de disfrutar. 
o Sê amável com os outros surfistas.
o Há muitas formas de passar bem a surfar e de fazer amigos, mas todas
elas requerem a tua amabilidade e simpatia. Se és um dos 'surfistas locais'  tenta
deixar uma onda a alguém a cada dia de surf: não te custa grande coisa e é a
melhor forma de azer amizades. Sorrie sempre, surfas para te divertires, não?
Cumprimenta os outros surfistas com simpatia. Gaba uma outra manobra que
vejas sobre as ondas. Respeita as regras báscas... Diverte-te e disfruta do Surf e
deixa que todos se divirtam e disfrutem do Surf!
Melhores surfistas brasileiros da atualidade
 Gabriel Medina

 Silvana Lima

 Adriano de Souza

 Ítalo Ferreira

 Tatiana Weston-Webb

 Filipe Toledo

 Caio Ibelli

 Yago Dora

 Peterson Crisanto

Biografia Do Surfe

   A origem do surfe é bastante incerta, porém indícios remetem o seu


início a algumas ilhas do Pacífico, especificamente as da Polinésia central. A
prática teria sido derivada da necessidade de sobrevivência: como uma das
técnicas de sobrevivência era a pesca, os nativos utilizavam-se de um barco
bastante tradicional. Para voltar à terra firme, eles deslizariam sobre as ondas
para retornar com maior rapidez.

Essa prática teria se perpetuado até o Havaí, permanecendo restrita entre a


realeza local. No contexto havaiano o surfe era praticado como ritual de
oferenda, apresentando relações diretas com agradecimento pelos coqueiros e
seus frutos. O modo pelo qual o surfe era praticado se dava de acordo com a
estrutura hierárquica da sociedade: a posição em pé era permitida apenas aos
reis e seus filhos, que surfavam em pranchas de aproximadamente dois metros
de comprimento. Outras pessoas vinculadas à realeza podiam praticar o surfe,
desde que em pranchas menores e que nunca ficassem em pé na prancha. Ao
restante dos nativos era proibida a prática.

Assim, o surfe ficou restrito às ilhas havaianas até o início do século XX. Sua
divulgação se deu a partir do ex-nadador olímpico havaiano Kahanamoku, que
sempre levava sua prancha para os lugares em que tinha competição.

O ingresso do surfe no Brasil se deu por meio dos trabalhadores de companhias


aéreas que, ao entrar em contato com o surfe fora do país, trouxeram o esporte
para nosso país. Iniciando pela praia paulista de Santos e logo caindo nas graças
dos cariocas, o surfe rapidamente se espalhou pelo litoral brasileiro. As
primeiras pranchas utilizadas eram de madeira, até que em meados da década
de 1960, passaram a ser utilizadas as pranchas de fibra de vidro.

A primeira organização voltada ao surfe no Brasil foi a Associação de Surfe do


Rio de Janeiro, fundada em 1965. No entanto, o órgão máximo dos esportes no
Brasil, a Confederação Brasileira de Desportos, apenas reconheceu o surfe como
esporte no ano de 1988, após a realização do primeiro campeonato brasileiro
de surfe.

Como a grande maioria dos esportes, o surfe também tardou a incorporar as


mulheres na sua disputa. Enquanto o primeiro campeonato brasileiro masculino
aconteceu em 1987, o primeiro campeonato brasileiro feminino de surfe
ocorreu apenas em 1997, dez anos mais tarde. No cenário masculino, destaca-
se principalmente o surfista Peterson Rosa, Paranaense, vencedor três vezes do
campeonato nacional. Já no feminino, duas mulheres conseguiram igualmente o
tetracampeonato brasileiro: Tita Tavares, do Ceará, e Andrea Lopes, do Rio de
Janeiro.

Os benefícios do surfe são os mesmos de qualquer atividade aeróbica, mas com


um diferencial delicioso: o contato com a natureza. Além de ser um excelente
exercício cardiorrespiratório, o surfe trabalha todos os grupos musculares, além
de propiciar o desenvolvimento da coordenação motora e do equilíbrio do
praticante.

Futebol de Areia
O futebol de areia, também conhecido como futebol de praia, mistura as regras do
futebol com as do futsal.

É praticado há muitas décadas como uma variação de lazer do futebol. Porém sua
institucionalização enquanto esporte organizado é recente, data de 1992, quando as
regras do jogo foram criadas e um campeonato piloto foi organizado em Los Angeles.

A prática do futebol de areia ocorre em um campo com, no mínimo, 40 cm de


profundidade, e entre 35 e 37 m de comprimento por entre 26 e 28 m de largura. Os
gols têm 2,20 m de altura por 5,5 de extensão.

A bola de futebol de areia é mais leve que uma bola normal, apesar de ter uma
circunferência idêntica.

Cada equipe é formada por cinco jogadores, sendo um deles o goleiro. Esse pode
segurar a bola dentro de sua área. O número de substituições é livre. Cada partida tem
dois juízes, com igual autoridade para aplicar as leis do jogo.

As partidas duram 36 minutos divididos em três tempos de 12 minutos. O Tempo é


parado quando um gol é marcado, quando o juiz apita uma falta ou tiro livre direto. Há
um intervalo de 3 minutos entre cada tempo.

Os jogadores não podem usar calçados, apenas meias ou tornozeleiras.


Os torneios mais importantes de futebol de areia realizados durante o ano são o
Campeonato Mundial, disputado por oito países, e o Mundialito.

No Brasil são disputados o Campeonato Brasileiro e o tradicional desafio entre


paulistas e cariocas.

Em relação à participação do Brasil no Campeonato Mundial, o país ganhou oito títulos


das nove edições, até o ano de 2004, perdendo apenas para Portugal em 2001.
Materias necessários para a pratica do
futebol de areia
#1 Escolha uma bola específica

Por mais que existam diversas bolas de futebol, para praticar na areia é melhor ter
uma que foi feita justamente para esse tipo de jogo.

Para encontrar quais as bolas oficiais e mais bem avaliadas, acesse a página Bolas de
Futebol de Areia.
#2 Trave ou golzinho

Caso você vá na praia jogar, nem todas possuem traves. Sendo assim, a saída mais fácil
e prática é fazer o famoso “golzinho” ou “gol garrafa”.

Chinelo, coco, garrafa, pedaço de madeira… Tudo serve para substituir as traves.

Para evitar a polêmica “foi gol ou não?”, existem golzinhos portáteis que são ideais
para jogar na praia, gramado ou qualquer canto.

Acesse a página Traves de Futebol e veja quais os modelos disponíveis.

#3 Tamanho da quadra
Para saber a medida oficial das competições da FIFA:

Comprimento: 38m a 40m.


Largura: 26m a 28m

São 5 jogadores em cada time, incluindo o goleiro. Portanto são 4 jogadores na linha,
igual no futsal.

Se for montar uma quadra na praia, por exemplo, pode alterar o tamanho de acordo
com os números de jogadores.
#4 Areia fofa ou batida

Os jogos oficiais são feitos na areia fofa e mais pesada. Por isso que os jogadores
tentam fazer o jogo aéreo porque fica impreciso o passe se for realizado rasteiro.

Pela dificuldade de jogar neste piso, o Futebol de Areia é diferente do futebol e exige
técnicas específicas.

Na areia batida o jogo fica mais fácil, mais parecido com o futebol ou futsal. Só tome
cuidado para evitar bolhas no pé devido ao atrito da areia com os pés descalços.

Eu geralmente levo minha bola, chamo os amigos ou quem estiver na praia de bobeira


e sempre fazemos uns jogos.

Futebol é futebol, não tem como recusar uma pelada na areia ou qualquer

quadra 

A vantagem é que dá para jogar Beach Soccer no mundo inteiro, em qualquer canto vai
ter alguém para praticar o esporte.
Regras do Futebol de Areia
Campo de Futebol de Areia
O campo do futebol de areia tem algumas similaridades com as dimesoes da quadra de futsal.
Ele possui a forma retangular com variações entre 35-37 m de comprimento por 26-28 m de
largura.

Os gols têm no máximo 2,2 m de altura com 5,5 m de largura e 1,5 m de profundidade.

Todas as linhas possuem largura entre 8-10 cm e geralmente apresentam a fita na cor azul,
para contrastar com a areia e ficarem bem visíveis aos jogadores.

A areia do campo de Futebol de Areia


O jogo não precisa necessariamente ser realizado na praia, mas a areia deve ser trabalhada e
possuir algumas características:

o ● Ter profundidade mínima de 40 cm.


o ● Ser peneirada para evitar a presença de qualquer tipo de conchas, pedras ou outros
objetos que possam machucar os jogadores.
o ● Evitar ser áspera ou provocar poeira que grude na pele dos jogadores.

Bandeiras do Campo de Futebol de Praia


Como não é possível demarcar a superfície como no futebol tradicional, as regras oficias de
beach soccer estabeleceram o uso de bandeiras para traçar linhas imaginárias e orientar as
dimensões espaciais dentro do campo.

Ao todo são 10 bandeiras: seis na cor vermelha e quatro na cor amarela. Duas bandeiras
vermelhas são colocadas fora do campo para dividi-lo em duas partes iguais. As restantes de
mesma cor são fixadas nos cantos das linhas de fundo.

Já as bandeiras amarelas marcam as linhas da área de pênalti nos dois lados do campo e ficam
1-1,5 m afastadas das linhas laterais e a 9 m de distância da linha de fundo.
Número de Jogadores nas regras Beach Soccer
As partidas são disputadas por duas equipes, cada uma formada por no máximo cinco
jogadores, contando com o goleiro. E percebam que falamos “no máximo” porque o jogo pode
ser iniciado com apenas quatro jogadores no time!

Nas competições oficias da FIFA são permitidos até sete jogadores reservas – uma alteração
realizada em 2017 nas regras da organização. O que não pode ocorrer é a equipe ficar com
menos de três jogadores na partida. Nesse caso, o jogo é encerrado.

Equipamentos do jogo de Futebol de Areia


Todos os jogadores são proibidos de usar calçados e o goleiro deve utilizar cores que o
diferencie dos árbitros e demais jogadores, além de ser o único que pode utilizar calças longas
em campo.

É permitido, entretanto, usar faixas nos pés e dedos e/ou tornozeleiras para proteção, desde
que não cubram totalmente a região.

Substituições no Futebol de Areia


As regras oficiais do futebol de areia, assim como no futsal, não estipulam um limite para o
número máximo de substituições que podem ocorrer durante a partida. Elas também podem
ser realizadas em qualquer momento do jogo.

Para haver a substituição, entretanto, os jogadores devem fazer a troca na zona de


substituição (que fica a 2,5 m do centro)./

Representantes brasileiros
Veja a lista completa abaixo:
Goleiros
 Mão (Sampaio Corrêa)

 Rafa Padilha (Vasco)

 Teleco (Náutico)
Defensores
 Antonio (Vasco)

 Bruno Xavier (Sampaio Corrêa)

 Catarino (Vasco)
 Filipe (Sampaio Corrêa)

 Rafinha Amorim (Vasco)

 Thanger (Flamengo)
Atacantes
 Bokinha (Vasco)

 Datinha (Sampaio Corrêa)

 Lucão (Vasco)

 Mauricinho (Vasco)

 Rodrigo (Botafogo)

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