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% DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA. CAP. 5 cedimento para todas as verticais, obteremos virios pontos e, se os ligarmos for uma cura contfoun, enoontaremoe-as dress fe fe que ce tem 20 pooto C. A diferenga f, —; terd sompre um valor negativo, ‘As dreas fx e f, so determinadss com um planfmetro. 0 fator 2 serd i=) F @) ‘A distancia entre 2 links sero (fibres noutras) e a linha contrbide é _ v- © onde p & 0 raio de curvature do coatrSde. ‘A Tab. 19 dé o2 principals valores de projeto pars os ganchos simples pa- \dronizados. ‘TABELA 19, Principats Valores de Projeto peea Cand Area de orgie O20 | tiss | 5005 ‘Tensie Admissive. As tensdes unitérins determinadas pelas formulas (64) © (@5) nao devem exeeder 1 500 kgtfem’. para 0 A20 ‘A segio IIEIV 6 verifieads a resisténcia no dagulo méximo permiss{vel 2a = 120%, da mesma mancira como na sagio I-It (Fig, 629) 8 edloulos sio feitos para a Desprezando-se a forge de cizsthamento > rasp Zig, de word com 0 any tad sine sik, tomaniose to inves de, 0 vbr» a srepondente dimexser de ete 2, GANCHOS PADRONIZADOS. FoesADOS ” ‘A porplo clinica da haste do gensho, que pevetra no furo da travess, ests sujeita A tragdo. No entanto, desalinhamentos szidentsis podem causar, {gualmente, 0 aparecimento de forsas de flexdo c, por essa raato, o valor das tensdes permissive 6, deliberadamente, reduxido. (Pig. 624) a aa a, = 2 < 500 kgtjom? Cupacidade dul de elevagio do guindaste @ = 6 000 kgf; peo do gansho com 00 = 6.00 kt com capacidade de carga de ies 2 reitancha, A iste ‘motciea v, nde 9 dilmetro maior de 48mm (= $8) De acardo 8.000 15.25 455 hetion’, ima da porea do gaasho (Ba. (60) & wan #0 4x 0000%05 ga, Fae” Gas 4 xo re pela curva em coordenad [A abscign do eontréide 6 ‘As dross suriisrs obtidas com um planeta sho f= 28cm? © fy 5,T20m. Fator = (Ba. (67) = Mh af) _ 2298 — 572) ae A distdncia entre = 0/0081 (Tab, 20. sero © 0 eantréide, pala Ea, (68) dent 7 = 461082 = 87020, Vee Eee Yee UE YU Ee DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA CAP. 5 A mésims tonsto unitdria do tragto nas fibras interna, de ord com & Bq, (64) & 6000 1 2x 370 @ aan = aaa TOO eae Umer Kas 0 kslom onde a = 98mm aT ‘A masa enstouiftdria de compresito nas fibas externas, de acordo com a Eg. (8),¢ = == an | ot HTS + Toe ~~ 47 keen’, do valor admis - dtrminsdas du mesma mane 3. GANCHOS DUPLOS FORJADOS Ganchos duplos (Fig. 64) sio projetadas com sclas menores do que as dos gauchos simples de mesma capacidado de clevagio. As dimensoes das porgdes Tisas e roseadas, da haste do gaael Fig. 64 Gancbo daplo. 8 porgdo curva de um gancho duplo ¢ yorifieada da hos simples. Entretanto, em virtude da suspensto a deve ser um pouco aumentada (apreximadamente de 1/3). @_2 Devido bore 12x $= 29, atants em um add do eco, « tengo na lings stuando, em am Angulo com a vertical (aunlmente aim 459, 2 Tees a seré P= 2. GANcHOS -ouPLos FoRIADOS A forge normal ds sep -II 6 Py = 2A sent B) Beos a (c0) = onde B —~ éngulo de inelinagio da sopio-com a vertical -Gomo nos gaashos simples, a segdo de um gancho duplo 6 trapezoidal arre~ onda, com silura he bases by e Bs Desprosando-2o a forpa cortante, as tenses unitatias nas fibres extremes wert Prd On ° TR a n> - Bis a Sten te onde a —~ diémetro do ganch 8 € ex — distdneia entre a linha neutra e as fibras oxtremas; PF — doa da sogdo transversal oritisa. © valor do fator = é, usualmente, detorminado greficamente (ver Pig. 63). Visto aue as forgas na lings. atuam em imgulo, é necesstrio verificar a sega IEEIY, admitindo-se © maior éagulo 2a = 120%. ‘Como no vaso de um gancho Fete douemntre simples, of odleulos ato feltos para @ frgu normal « forge cortante 2.9, As tensies admitidas sto as mesmas dos ganchos simples. As rogras de operapio dos guindastes profbem susponsio da cerga em um 6 lado} isso, entretanto, perfeitamente possivel. Admitamos que, metade da carga é suspensa de um lado. Neste caso s haste principal seré sobrecarregada & méxima tonsio unitéria, « qual pode ser determinada (Fig, 65) pertindo-se das sequintes consideragses (Gegto V-VD) 1 Q = L008 8; Q P, Pay = Gwen Bim ety = A tensBo de Flexo oe surge do momento tan = (284) Portanto, a2 MOF Gad Eo, Fig. © Gancho duplo com «con sucpense om um Lada, 02) 100 DISPOSITIVOS OE APANNAR A CARGA CAP. 5 4. GANCHOS TRANGULARES sCLIDOS 11 Ecorse, Verifcagto das tenaSes na pergap cure de um goncho duple jorjede, A distncia catto © linha sro © oxntedide & Dados: Capacidade de carge 1546; dimensoes como na Fig 6. j ag xos0 1, Conga plens Q-= 1B i Leona 7 120 ea, 2, Forgs normal & septo (Ea, A dissnein entre © Gibra interna extrema © a linha zero é Py Meme $B) | 2x EM Keen TE _ ia 7enk = my = OK 1,20 = 6,51em, ome 4 As tensbss unibtias eo 8, Fator 2 2x 551 ren de segto transvercal = 135,8em%, “Ss ‘Area saxiior f= TSDem®, A ebslssa do centraide & = 900 ketems ‘Ambos os valores sip permissive 2h= I) | WBM= ID. oa94 4. CANCHOS TRIANGULARES SOLIDOS 2= hap W 4 ¥ Os ganchos ériaugulares sélidos 67) sto, ususlmente, empres | guindastes de alte capacidade de cl oualments (asima de 100 tf) € ocasionalm ‘8 carga devem pasar polos olhais. Os ganchos jos om uma £6 popa, Visto que 0 areo & f ‘com os Ta de flexto, estas causam, também, flexio nos lados. Fig. 67. Osnchos txangulares validas. | usta tontativa do am diagrams de momento Mtor, De acardo igagGes, « mnmento fletor no area sera Isa o-10e lyso-0t ° Fig. 66. Clletos » rsistdasis para um gancho duple. ~ EEE EEE EEE EE SY Ee vee DISFOSITIVOS DE APAMHAR A CARGA CAP. 5 6 most toned loss unten aoa, & m= 2 | B “K forga de tragio atuando Sbire os Iados 6 ° P= 4 . ~ des = “onde a — dnguld’ entre os lados inclinados; Q — cage: 1 — vio do arco, medida ao longo da Linha neutra des segdes As jungies entre o aroo 2 os lados, bem como entre a haste € os lados, deve ser gradual © sem eantos agudas. ‘A radxime tensfo unitdria no arco (Fig. 67) pode, também, ser enc pela. By, " - eee M, ew Hae, wet onde 7 Myon D4 Pe -Z —forga de compresstio atuando no arco, em kgf; W — médulo de F — Grea da segt A tensio admissivel pars 0 ago CT.3 6 oy = 800 kef/em*. asversal do arco. 5. CANCHOS TRIANGULARES ARTICULADOS [A fabricagdo de ganehes triangulares sélidos apresenta varias dificuldades de produgio. Por esse razio, no manusvio do cargas pesadas, da-se preferénois, igulares compostos. A Fig, 68a mostra um gancho coraposto 1980 € a Fig, 6S, um gencho composto, com trés articulagtes. |A tensto unitéria nas conexbes dos ganchos compostos de trés artioulagses & a= - o (73) soon LP (quando © arzo 6 suspenso em 4 conexdes) 15. GANCHOS TRIANOULARES ARTICULADOS tot 0 valor permisstvel & 5, = 1.200 kegffom*. Fig. 68. Gauchos triangolares artienlados. A tonsio unitéria, no arco, & determinada como uma tensio em ums viga PM, c= tap to or oH onde a wn De ey, wn Ba Pas onde F — érea da segie transversal; 41 — disténcia entre o exo neutro e as fibras submetidas a maiores earges. © fator 2 para ums clipse 6 expresso pola equasio: L(ayy1(*y, 5 (2) (a) +3G)+eG@): @ onde ¢ — ciao maior de elipae ou didmetro de um clreuo. ‘A tensio do olhel da haste veritioads pola formula de Lamé (Fig. 68 e «): DoF 106 DISPOSITIVOS OE APANHAR A CRRGA CAP. 5 @ - 2 (pressto especttoa); 40s Sb b —Iargura do olhal. 6. ORGAOS PARA GANCHOS DE SUSPENSKO esos de Ganchos. Para leventar oargas leves (~ até 5 tf) 08 & freqtentements, fixes diretamente «umn sparelhagem floxh Entrotanto, nesses casos, 0 gencho 6 muito leve para vencer Ho, durante a deseida. Por essa razio, devo-se adic 69). Para amortecer os choques, 0 peso do gen’ de moles, Elas sic extremamento importantes que trabstham em martelos de forjeria. “hh =e eat (ol Fig. 9. Cancho com peso adicioal. Mancals de Ganches, Maneais axiais do esforas permitem 20 gancho car- po manuscio de cargas acima de 3 ti. Montados nas poreas dos ganchos, O melhor projeto € 0 de man- com anéis do assento esférico, visto que nil necessitarn perlfcie esférica na travessa, 6. ORCAOS PARA CANCHOS DE SUSPENEKO wes © reeesso do snel do assentamento é felto com uma profundidade de 3 _ 10min, depesdends do tamsnho do mancel. Os mancais devem scr uobertos por uma eaixa, para protegi-los contra» porira e umidade, ‘A Tab, 20 dé ss dimensbos © cargas par wancais axieis autocompensa- ores para ganchos que transportam de 5 TADELA 20. Dimensicny dos Mancais Axfats de Rolamentos de Exferas para Ganchns, mm 1 ololale “Limite das ala la 1 + | carps ee babies ¢ 5 wo] se ys] a8 zs | wo | & 2 so aw wl a 2 as 15 wo | a 2 158 2» | 9 2 208. 2 woo} 103 2 ep 2 us | 120 3 355 2 123 | 180 3 a3 a ya | 135 35 | a0 0 150 | 158 : oa % io | 176 ‘ 738 As poreas devem ser munidas de dispositivos de seguranga para evitar stir esaperto, ‘Travoteat pare Ganchos, AS travessas dos ganchos sfo erticuladas em. placas latersis do aparelho, usualmente reforsados cam tiras ou talae do ego, ‘quo 0 gancho gire em duas diregées entre si perpendiculares. A tra ‘vesse € forjeda de aso ¢ provida, nas extrcmidedes, de dois moentes torneados. 0 didmetro do furo, para a haste do gancho, deve ser um pouco maior do que a propria haste, Alguns projetos do travessas esto mastrados na Fig. 70. © momento flotor méximo Ol On = @ ape = BE Bw Goss coy onde d; — diimetro externo do anel de assento do mencal, BEV E EEE YEE YEE EE UE YE He ee DISPOSITIVOS DE APARHAR A CARCA 0 médulo da resisténcia 6 1 ‘ w= FO ak, A tensiio admissivel W flexio & Fe = 600 2 1.000 ketom’. © momento fletor, para os munhoes di @ sta Ms ZF A pressio especttica entre 0 munhio e a esixa & Poa ea ” onde s — espessura da tala; 4) — espessura da chaps lateral; por meio de um ane lo em um resgo do munhéo e fixo, com para fusos, As tiras ou tal sse modo de fixagio & de uso mais difundido. Na sophie AiBs, weds ‘Na solo 4,B,, faze uso des (6rmulas de Tamé, DISFOSITIVOS DE APANHAR & CARGA. CAP. 5 Fig. 12, ‘Travessa com talas, pars um sparelio de quatro polis. A pressio espeeffiea & . -2 Pe Sa" A tensio unitérie na superficie interna & pad GRP = A méxima tensio serd na supertioie int Qi + BasGRF = oF | isto 6, portanto, Q °" Bae, 2) Citeulo Preciso da Resisténcin das Travessas pelo Método Desonvolvido por A. A. Staroselski Se a travessa 6 proj pode-so admitir a prassao fribuide sobre um me com um sent par wt masa de ramen, spatiles de convato da dren carregada com Uis- neo, de acordo com 8 seguinte Iels® Dem p 008 ©, 6, ORGAOS PARA OANCHOS DE SUSPENSAO tor Seja p © resultente no eixo. Entio encontramos pela equagio Passando mentslmente ums seglo através de J-Z, eliminando o ldo di ‘e denotando as Forgas elisticas sabre as seqoes don nel, como mostra 8 Fig podemos estabelecer a equacdo do equilfbrio do lado esquerdo: ee eee eo Fh ate = @ Coma incdgaites extras tomamer Bf © Mi co Depois de substituir N; na Eq. (85), teremos y= ar, ~ own +(F p++) rn ey WEE EEE EEE EEUU EU EY YUU YY ee ne DISPOSITIVOS DE APAMHAR A CARGA CAP. 5 © momento flofor, numa serlo arbitréria do meio angl inferior, ord My * th ~ NRA ~ 00s +2 PR [lostence ~ ag My My MRC ~ cos 3) + 2 PR o son 9: oie, yam. _ ire ~ 8 gue ~~ BO ~ 008 6). © momento fleior nums sesso arbitrria do malo anel superior eeré Ma = Ms + NaR(~ 008 8), * © _Usando as relagoes (88) ¢ (87); podemos redusir a expresso de M, i soguinte forma: Hawt ton D+F +S cos 8); aM, _ , amy 1, Gye ~~ RO + cos 6). a A energis potenci adendos: energis potene! do meio ancl superior ( veut 5 + Us Como Uy nis*é fungdo de imo, trabelho, teremos Wit) da, % Witt) _ 4 er A enorgia pot prezada por cet mui fltor, doterrsinad elas soguintes equagdes: to [the ‘onde J 6.0 momento de inéreia equatorisl, da sopdo transversal do snel. (3) de deformapdo na travessa é igual & soma de trés parte retilinen (U5), do meio ane! inferior (U5) io, dé sedrdo com o prinuyi: do mie 9) 0) dovido & apo da forga normal e cortante, pode ser des- Pequena, comparads com a energia potencial do momento en (92) 4, ORGAO8 PARA CANCHOS 0 suSPENSLO nm O desenvolvimento das Bas. (82) « (00) pode ser esto come segue: J [a — ett ~ 008 4 2 Pe gn eléet + [fan ea + on 6 +4 +E) cons] a8 = 0; f [an NRO — e089) + 2 PR o wn 9 | — eos pido +f ema on 91+ Lal + Leese snes 0 Por convenitncis, subtraimos a primeira equagio da segunda, termo por termo, integremos 0 resultedo ¢ fazemos transformagses apropriadss pare. ob- termos um sistema de equagio: tnV.R— PR +2 musts (2 +4) 20. Renhendos, enter me b(eod)r, © m= (~012-+00%-1) pe ) Se + auel externo do mancal de rolamento for de ajuste, prensaco na trac yressa, le tomaré parte na oporasio da travessa, aumentando sua rigides; isso foi desprosado nos’ eflelos. Quando a parte, em anel, da travessa, 6 um elomento de um par deslizante, entio, devido & folga do ajuste, 0 contata com o maunhio & sobre uum arco menor Que 180° ow lel de distribuipto desvia-so da lei da curvs co-senoidal. Enatretanto, iulgamos possivel tambsm nesse caso utilizar a solugio acima, como uma pi ineira eproximagio, Beomole 1. Ostet da vsnncte de uma rasta de gonche (Pig, 7) ‘arenos os mesos dedot do example pare un gaucho singles 1. CAleul B rssttecia da raves (Rig. 7, De azaedo cam » Ea, (76), mfximo moments ieee rte = $a 05a) = $9 wo - 08x 15 ~ 270K. DISPOSITIVOS DE APANEAR A CARGA CAP, 5 © mule de resitincia (Bo. (77 & 2 : wet o-aw reeves do um gaucho, Fig TH A tensio wstésia noe munbes 6 200 al ” Uixe aus & permiotea 1 pesssbo especifica sob 6000 P= Tigray ~ DxEK tS sto 6, porteltamante desp Beempla 2. Dasrminazto das tonsbea uniiérias na cego ToL ds travena (Fig = s00many P= 2200 Ket A soplo eed apreseotada na Fig. 70: b= Gem; = 295 415 re Bt ‘A doen da serio teanvursal do ancl & ‘que 6 pormissival 2. Voviieapio dos munhoes da travess, ‘© mamenta fete para veslcagse das munboes pela formule (78) & Osta Mme = Eom 42 7200 ketien ~ 578 ketfem, smunses (Bq. (70) € = 125 kefe’, 2538 50m; then. Patho 6x5~ Went Fig. 15. Diagrams pare fleulo das tenzbee an betwee. eo t 8 po Fig. 76, Segio eritien dds tavesss, 6. ORGKOS PARA GANCHOS DE SUSPENSKO , ua ‘A forga normal, atuando na sepa Inferior, do scardo com » Ba, (99) 8 Men (ore Beh (0428) 2200 ~ some A forca normal, stuando na segio superior, & 2 mya Eo 200 22% - 20g, 0 momento fletor, ns segio do meio anei ior, 6 a= (oan cot) ne = (018+ 90132) 2205 10» 390 tem © moment letor, na esKo do meio ane! superior, & Moe sh ames (bx b4L) pre sew 2x 3009104 ty at 1 (Gx Gp +E) 2200 20 = 5700 kam © méxino valor absolto da tensho uaitéria nocmal é 700, 2300 . Fe + 2H 08 feat ‘Usado_ es, méiodos apcoximados, convensionas, de ofteulo encontrames 9 momento ‘etor no meie da Wave 2.200 x 80 7 = £1000 ktfom. © modulo de resisttncia equatori!, aa septa transversal critic, 6 = AFH) yous Wy = SESE = e000, entio, Me, #4000 * Cais kp = Pw oo klem, Aparethos para Ganchos. O sparelho 6 a parte completa da tatha sus- ponss,"a. qual inalu ivos portadores (ganchos), travessa, polias inferiores © placas da carcaga com talas, etm que os elxos das polias e os munhies das tre~ vossas sto presos. A Fig. 77 mostra um aparoiho com uma polia © um dispo- sitive, o qual impede quo o cabo escape. Quando a carge, na descids, tende a puxar ¢ linga de correntes ou cabos, fora do gancho, este sera provid de grampos de segurenge, como mostra a 77. 0 grampo d 78 € um disy extremamente engeuhoso, que prende’o eabo eom sg Aparelhos para mt duzida. Num apereth xcessh jensto. Aperelhos normsis, com dus polias (pesado aproximadamente de 32 a 365 kgf), ado usados pare levantar cargas de 1 até 308 O proloagamento cuperior des chapas desses TENE EEE YE YY EE UE EEE ee DISPOSITIVOS OE APANHAR A CARGA. CAP, 5 e. onekoe niex pe susn DISPOSITIVGS DE APANHAR A CARGA CAP. 5 10 Pig. 81, Suspensto de um gaacho laminado sla plses laters do apercio, 46, ORGKOS PARA GANCHOS DE SUSPENSKO 7 aparelhos suporta um bldeo de madeira pare amortaver pancadas acidentais do sparelho contra o tambor ou estrutura. do guindasto © curve também para st portar ums alavancs pars acionar o interruptor de fim de vurso. Copes do graxs para lubrificar o exo das polias estdo’ sendo, agora, subs- tituldos por tampaes que fechem os furos do Iubrificasio, porque os copor de graxa salientes itos ® danitioapto durante e opocagio. —O reaesso, atrés do tampa, & fe fm eapacidad, ao copo de dado diémetro de eixo (ig. 792). Os tampbes so, om uma chave espe Yam eparctho curto, a8 polias sto da-travessa, “A capreidade do elevagto de aparelhos com quaito poll ‘© seus pesos vio de 425 a 2200 kgf, Aparaihos wodem earrogar de 2 a 25 tf « pesam de 43 a 450 kg. fam maior altura de slovagin © pesam tenes. jos sto de construgio coldeda com pa- sricas, o3,aparelhos sfo, usual fom aberturss pers 0 cabo los silo itis compactos, de forma elegante e livres Bles protegem os cabo: hs opera perto do fornos ou cubilds. A suspensio de um gencho simples, lemifedo, de um guindaste de fundig&o, por placas Istersis do aparelho, esta ilustrado na Fig. 81. A capacidiade do le, vagto dease guindaste (fabricado pela Usina Novo-Kramatorsk, URSS) 6 125 O gancho composto de uma série de chapas de ego ligades, embaixo, por re bites e, em cime, por um eixo proso por pecas emparclhadas, 0 gancho ejus- — inferior e superior. Os ledos do ealgo inferior partes polis contra & ato do calor, quando sio fixos as placss do gancho; este carroga um trecho de um tubo de eo, que serve como uma junta para o calgo supe- rior. O algo superior & d panela e pode gitar sobre a junta do ealgo inferior através de um pequeno dngulo, Atualmente, os ganchos leminades, simples © duplos, encontram ample apli- segurange, em operagdo, que os genchos sélidos forjados, porgue as plecss nunca se romper simultaneamente, A Fig, 82 mostra um sparclho de suspensto de um guindaste de 300 tf para prensas de forjamento. Ble tem altura ds 4,5 metros © peso meio do gancho, & pr : Fg. 82. Apsteo de suspensio, pare um ‘um manipuladr. ‘eat A soo” ulncaste de 300. SEN EEE Eee EEE Ee er 7 ne DISFOSITIVOS OF APANIAR A cARGA CAP. 5 1. GARRAS DE GUINDASTE PARA CARGAS UNITARIAS E PEAS ‘Um fator de elevagdo depende dire . Esse tempo & idade de manuseio dos Grgéos de lo para suspender © remover peciais de garras que devem: iwodas;, por exemplo; caldeiras, mé- do pegas, om massa: lingotes de ago, fundidos de"tamanhos mé- ‘pegas de miquinas, agos laminados, chapas placas, caixas, bars, 5. Cange de pegas pequanas, om massa: pequenos fundidos, do miquimes, guse, parafusos, rebites etc. expecisis de ga sambas de sv ‘io empregados para mover cargas locomotivas, vagoes ferrovidrios, cal go cic. A Fig. 83 mostra a viga » Pars suspender e esvasiar moldes nll Fig. #3. Vign de surpensto para um gulndaste de fundigto, pana prender e esvasiar. 7. GARRAS DE GUINOASTE PARA CARGAS ng = do eaixa, Os moldes do eaixe so. suspensos por sorrentes nos suportes, ajus- ‘tdvois 20 longo d @ graduado em ranhures na face superior da mesms. Os rolos @, que permitem o esvaziamento dos moldas do caixs, aerescentam a0 dispositive comodidade de msnobrs. Ror exemple, r0- obinas de fio eto, sia ma args. O tipo de garre pare sou comprimento e do atiaero de partes suspeasiio, cixos curtos ¢ longos. Em garras stremidades das unhas aio levements viradas « placas de ago depends da expessure e comprimento das chapas, do sou ntimero 103 lotes ¢ do modo de menuscio — horizontal ou vertical. Usualmente, dé-se rotinds de suspensto (vor abaina). A Fig. 86 mostra vos agsrradores DISPOSITIVOS DE APANHAR A. CARGA ows 20 malmente, por meio de um alavanea especial. ago da carge cm manuscio. As 7. GARRAS DE GUINDASTE FARA cAROAS Fig: 85. Vision pos de dispsitivos agareadores Fig. 87. Cagambe bassulante. ma WOE EEE EEE YUU EE HU EY UE Ye 1 DISPOSITIVOS DE APANAR A CARGA CAP. 5 nases de fechsmento sutdmtico, para manussfo is wada, as tenzes se fecham pela trago dos acto. A Fig. 90 ilustra tenazes para manusefo do placss de grandes, 3. ELETROIMAS DE SUSPENSIO erp Os cletrofinas dé suspensio.sio usados para manuseio de materiais magaé- r ng0tes, vig Os eletroimas de susponsio tém, por outro lado, desvantegem de uma ceria redlugio da capacidade til de suspensio, devido a0 peso das mesmos. miguel” Gin aumento de temperatura do objeto jedardos magnéticus ¢ » capacidade 700°C ow mais, & capacid rofmis cireulares (tipo M) ¢ -M). Bletrofmas retangulares sto empregados para manuseio mas regulares, como ingotes, tubos, retslhos e chapas Fig, 89. Tonares de fechaments automiticn, NOS DE APANHAR A CARGA CAP. 5 de ago. Visto que muites cargas requerem uma drea de atragdo relativamente poquens, o eletroima ¢ esireito, porém, compride, Diansaee do po- ‘ajesa com argc, ‘doage tna | lrgura 109 0 0 110 0 200 Hletroimas circulares, usualmente, manuseiam cargas de diversas formas tamanhos. sua posi sengate. Quando a'barra de dese seu conteddo. Visto que 0 centro dos munhées, a cagamba retorna & posipéo vertical, uma vez deepejeda # carga. wh YE YE EE re DISPOSITIVOS DE APANHAR A CABGA CAP. 5 Fig. 93. Cubs dt I descarga Interl fochada 6 pondurads no eabo 7;,08 cabos 1 sio apenas leveme ‘eargs, 08 eabos 1 conserva sus posigoes do material sbre as portas. ‘A Fig, 93) mostra uma cubs de desearga lateral, A cuba pode ser descarre- gada om qualquer altura, puxando 0 cabo R. de uma pilha, ols pade ser descarregada automaticamente, por meio de um apoio F (Fig, 93). Cubes de descarga Interal © de descarga inferior tém capacidade variével de 02 a 2m ‘suns pottas mantidas contre No momento da des- cabo 2 6 solto; o peso ‘Essas cubss tém capacidade de 1 3m* e, para fins es ‘compreendem duss pés, com fundo arredondado, arti- ~~ Uma dessas cubss mostrada na Fig. G4. Durante 0 earregemento © mo- ‘vimento ela fi - ses ganchos devem ser desenganchados ¢ , ligadas 80s ganchos #. Neste © em projetos semelhant do dispositive de clevagio ¢ as pr6pr ara a carga, na qual, ela é transportada pelo na DISPOSITIVGS DE APARHAR A CARGA CAP. 5 adsspara colhé oavieos, sendo, para ‘As cubas cartegedas io elevadas © aos dopésitos de cavacos ¢ sucatas. , mesino durante dese sgio das cubas, quando grande dovo ser manusesdo. Ao invés disso, faz-se ayarram mecanicamente © descarregam automa ‘eagambas autométicas ou colheres auto ipos seguintes: de dois eabes, de eabo si 1s de Dols Cabos, Bsses sto cagambas autométieas, ragdo de elevapao 6 efotustia por um grupo do exbos (ou um eabo), ‘suspensio, ¢ # abertura e fechamerito, por outro grupo lquer al- + Cusamin autométien de 9. DisPOsITIVOS AcARRADORES 9 sma, As bielas so providas ios us eabos de elovagéo. era 0 cabo de fechamento, ragio © de fechamenio » & aberta ou fechads pelo afrowramento ou tracionamento dos eabos de foshatnento. cipio de operagdo de urna cayambs, automtiea com dois eabos & mostredo sl salts @ Fig. 96. Prinefpio de operasio de uma cagambs automética, com dois eatos. amba aberta (Fig. 96) 6 abeixadn como segue. Ambos os tam- para a descida, isto é, sontido horério. A cagamba automs- 6 que eu deve sor manuceado, ‘A eagamba automitice & ig. 963). O tambor de fe- chamento ay gira para a elevagto, isto nario, enquanto que 6 ‘tambor de clevaeao a, permanece imével.” O eabo de fochamento # travessa mével vai para cima e as pds ponotram no material, & medi gradualmente se aproximam sté que sous hordos estejam bem compt Na elevasio (Wig. 96¢), ambos os tambores giram no sentido hordrio. Para descarregar a cagamba automética (Wig. 98¢), 0 tembor de elevagio & frenado ¢ 0 tambor de fechamento gira para a deseida (sentido horétio): isso obriga as pis da cagamba a sc abrirem, sob aslo do seu préprio peso e do ma terial, e © conteddo é descarregado. Dopendendo da esp ou providos de dentes. ado, que dos ha pare o fechamento 4, gerelmente, tragdo do cxvo de fochamento o a forga de corte, de transmissio do sistema de polias depende Lc varia de 4 st6 6 nas cagembas autaméticus para manusefo de carvlio Dependendo, ainds, do material para o qual elas so destinadas, as cagam- bbas autométieas ‘sto fabricadas om trés tipos de projetos: WEE EE EE EE YE EE UE ee : st "0 res se aproximam @ as pis ‘empurrando-o para o espago entre as parades do 1 DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA CAP. 5 sino. Quando as pés estiverem comple- modificagdo tem apreciével vantagem sobre outros projetos Cagamba Automética de Cabos Stinples Nessa cagamba, ‘smbas as operagbes de trabalho (elovagio ou ebsixemento, fochamento ou aberturs) sfo desempe- nhadas por um. disposi ‘mento, gerslmente, um eabo. Tais garres so usadas onde 0 mesmo dispositive do clevagao € empregado pare mover pesas fe material « granel por exemplo, em fun cesoérias, quanda mmotivas ote, Em outeas palavras, ca abo simples sutobasculantes (garras Sino} © cagambas eutométicas que sto descarregadas por moio de um cabo so- parado ou corrente. ragambs eas do primsiro tipo séo obsolatas e, atualmente en- 80. Cagambas automiticns, operades a milo, 80 livres ‘is eagambas autobasculantes e sto difundidas numa varie- Gade melhorada de verstes. A Fig. 100 mostra a construsio de uma eagamba utométicn operada a mio, por meio de uma corrente, Cagambas Autom onadas a motor, 88 pas sio, via de regra, fechedas © ab fa eabo, acionado por um motor, instalado ne armapio fsemba autométiea que fecha, independentomento do a qualquer guindasto sem 0 uso de um pesiel de dois tamberes. Nisso consiste sua principal vs indaste pode sor usado para manuseio de pegas ¢ m: ir até qualquer valor, denteo ‘0 importante, , as cagambas aionadas a motor podem ser usndas pi seio de material © granel (coquo, arvia) © para ‘limpar valotes de 9. bisrosrTivas AGARRADORES as Felume Dimensbes principais wow B c D z Pog 0,50 850 1275-2000 «2790-2100 1.95 075 1200 1275 2240 3400 2395 1 995 3,00 1050 1150-2340 4 400-2600 2 480 1,50 1370 1500 2340 4400 2600 2460 2,0 1370 1500 230 5000 2650 2 600 $00 1370 1500-500 6000-2750 3 400 Fig. L09. Cacamba automsiica de eabo simple operadh a nto RE UE EE EE EEE EEE YE Ee 14 DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARGA -cAP. 5 ‘Como eagamba automética pode ser facilmente removida do guindaste, ola pode eer, a qualquer tempo, adaptada ao transporte de eaixas dle moldes de fun- aigao, modelos © fundidos, ms cagamba automation acionada a motof pode ser descarrogada de qi ‘uer_alburg.eagirrar o msterial cuidadossmente, porque a abertura das pas Pra a STepUsHMa o prolongar a vida de servigo dos meios de transporte (earros ferrovisrios ete, uma Tatha Elétrca. Bste projeto (Fig, 101) tion comum do tipo brego do. slavence, ds; quo St&Mechadas por ums talhe elétrica. As 6 provide de um teplanets de soguranga, le elevasio.g ‘do oporagéo e do material a ser manuscado. Seu me: eanismo de ito € sua parle superior sto, freqlensemente, projetadas seguinde as | j | | \ _ vasta-deleranja com cito pés, por exemplo, quando qt 9, pisrostTivos AGAERWDORES nas extremamente importan- mn pedagos, @ sai grau de ‘las néo dover esmagar Garros Autométicas de Maltiplas Pas, Ui ‘gers automitieas, no manusefo de m: yo © eapacidade de segurar a carga; a (0 material, deteriorando, mutes vezes, a sua qual Ianuseio de materas em pedagos. ‘Un preenchmento ndequado sralesngado uma gatzo- de miltiplas pis, om que as arectis #00 loa iferetes planos, "Taisgaras’ sf soubecidas como. garastipocascadola- anja, Gragas & forma do tenus, ou melhor, del tives de 3¢ 8), Spanham faciente a rasta de maser apenas denos insigaiicantes b tua integidade, Am gurrepocascacdelarenja penetra no Tualerial porom, {noi ©, por est mato, a operagao de garta snd tal royeremp indopendentameato ume des otras. Com ‘das pis se apoiam Contra o rater, as outras quatro penelram em sua cate; portato, esas qus- tro pis podem penetrar no Matstal somente se 0 proto da cagamba Ihe Bot~ ‘niti-avangigen frnte das oUtas pl eto , 2 elas se moverem independer” tomate. O'projoio Me uma cagamba-casca-delaranja do seis pis 6 mosirada pela Fig. 1022. As pls da garra sho ligadas por bslas com a caboga e 0 cabo de ig. 102, Cagamba-easea-dearani us DISPOSTTIVOS DE APANMAR A CARGA CA. 5 fechamento, ¢ néo através da travesss inferior, como nes eagambas autométicas comuns. Cads pi é provida de uma polis para o cabo de fechamento, que on- volve consecutivamente as polias da eabega v as pés, levando ¢s pas a movimentos indopendenites. Dassu mancira, e eagamba 6 uma combinagto de moeanismos separados, operando de modo semelhante mio humena, Quando uma cagamba-oasea-doaranja so foshs, desenvelvese em cada polia ums forra definida, Aleansa-s ras pds, porque © eabo de fechament couboya ¢ nas pas o passa através de ide compensasiv. Para ea polias tm, na cabera, construgdo de forma estrelada, © movimento exterao das pis 6 limitado pelo temanho do anc] quo as unc. ‘As polias das pis sio protegidas por envélucros que, simulianeamente, prote- ‘gem 0 eabo de Fechamento contra o desgaste. Os eabos de elevagao sto fixos na ‘esbopa da garra por grampos de cunha. Uma vista gor elaranja bode ter vst aa Fg, 102, A Fig, 102d mostn agar mana. Uras gatrs para manuseio de cava- cos de metal ¢ mostrada pele Fig. 108. deates para pedras (i variae’o de uma garra adapteda para manuseio do msterial fem grandes pedagos. 19, METODO PARA PROJETAR’ CAGAM- BAS AUTOMATICAS HA muito tempo, temos escassos conhecimentos do fenémeno que sparece maferiais @ granel, ‘muito poweo das prop ‘ses materisis. No et sas das cargas constitui um requisite cordial. ddimensoes ¢ forma dos pedagos, seu grau de unidsde, rao, peso espectfico a gravel, grau de resistencia do material nes propriedades fisicas dos mst mento esses métodos ainda no As cagambas sto projetadas pelos seguintes métodos. 0 tipo de eagambs ¢ seu peso s30 selecionados, com base nos dados expe- rimentsis © a espécie do matorial manuseado, 10, METODO FARA PROSETAR CAGAMBAS a7 |A dopendéncia entre o peso @ a capacidade da eagamba pode sor expresse pelas seguintes relag (@) para uma casamba de trabalho leve Ger = OB + 055 (@) para uma cagamba de trabalho médio 18V +0, (© para ume cagamba do trabalho pesado Gy = 280 (@ para ums cagamba de trabalho m Ge = BY +05; onde Gye — peso da capamba, em ¥" — eapacidade da cagambs, em m*. pesido is denies para manuseio de pétras Os tarmankos das pas da cagamba, sto encontrados « partir da capacidade dada e das principais dimensses padronizades. Usando um diagrama ootado de transmissto do messnismo da cayamba, © 08 dados dos pesos de suas partes, pademos encontrar as forges quo atuam em ‘suas partes, baseados ns estiticn. ‘Dados experimentais recomendam as seguintes relagses do pesos: Gr = 0,265 Gs = 045% Gs = 0,34 — peso da travessa inferior com contra-pesas; Gz — peso das pas; Gs — peso da truvessa superior, com as bielas, ‘As forges detorminadas sio usadas para verificar a resisténcia das partes da eagamba, Finalmente, doterminamos a forga necessiria para fechar as pas. REE EEE EY EE YUE EEE YU as DISPOSITIVOS DE APANHAR A CARCA CAP, 5 Fig. 107. Panela do (a Fig: 106. Panels de guindaote 1 gai 2 — paula; 3 alco ante 4 eat, 6 — gala tarlanie, It 11. DISPOSITIVOS DE GUINDASTES PARA MANUSSIO DE MATERIAIS LIQUIDOS Cadinhos, (para ligas de cobre, ago ¢ outros: de msteriais refratsrios; eles suportem de 40 3 300 sados por meio de tenazes. smbora estas peream muito de sus Panelas, pars manuseio de metai tm rovestimento refratério. temperatura. Panelas de tambor com espacidade do 0,5 a 5t(Fig. 108) so emprogadas ‘em fundigbes; elas sto movidas em truques, ao longo de trilhos de bitola estreita ow por meio de guindastes. I i I i le. J Pauela de tember. REE EEE EEE YEE EEE EE Ee « CAPETULO 5 Co - MECANISMOS DE RETENCAO E FREIOS ee wee aes 1. MECANISMO DE RETENCKO ‘Mecanismo do retenglo 6 usado para sogurar w carga clevada pelos guinchos. Mecanismo de Catraca. Este tipo de mecanismo compreende uma rods de wma lingieta, tes da eatraca podem cer dispostos, externa ou fe & rods, ou a seu lado, Os dentes so de tal forma que a catraca ‘quando carga estiver sendo elevada, 108a mostra o mecanismo de eatracs mais difundido, com dentes oda. cats inte jo sobre a lingieta é dirigida eo longo de forga pe- projeteda 2 16 9 25 mais par © comprimento dos dentes (largura da érea de apoio da Lingieta) & selecio- nado levando-se em conta a preselo unitér'm linear ferro fundido, e p= 150 a 300 kgi/om, para lingle- Os dentes de uma catraca, com engronamenta extemo, sto verifiesdos & flexdo pela férmuls, tN onl, “ 1. MECAMSHOS DE RETEUGLO: uae Fig. 109, Mocanlsmo de extraca com der onde m — mébdulo igual so passo a Pho lene] Unainnat, om me n= 075; b= Yo; PBs Dem Entio, Moja = Me e a MON Sonal” wae MECAMMOS DE RETENGKO FREIOS CAP. 6 A velosidade periférica da rods da eatraca ¢ diretamente proporcional ao metro. Como a forga de impacto entre a lingleta eo dente eresee pro- a0 quadrado da velocidade, devese evitar um aumento pre- velocidade periférica, pacto altas velocidedes 6 diminuldo pelo emprego do pascos 0 center namento sojam deslocados por uma fragBo corresyondente do passo. Nos me- anismos de oatraca independentes, ou frcios de catraca, a roda da catrsca 6 sempre fixada & drvore. -2 pode ser projeteda como na Fig. 109¢ ou ter uma forma Fig. 108 My, P one E onde Mw = Pas . we # riddulo de resisttneia mfnimo (Fig. 1084). © pino da Tingtets (Fig. 110a) é, freqientemente, considerado como uma viga om balango, sujeite & flexio, A equagiio da resisténcia 6 PL = O1F (nal Paw i= Stee P= 2, tomes anand hey (F +4) ) Em vista da aplioacdo da carga de impacto, 0 pino € normalmente de ago 45, tomando ums tens#o de Flexo admissivel um pouco reduzida, {pa = (800 # 500) egffem? ‘As melhores condigdes pars o eseorragamento da lingilota sobre o dente da catraca so obtidas quando y > p, onde p & 0 angulo de aérito-(Fig, 1108) = Posen g tende s empurrar a li reas de atrito Ny (onde M = P es "ay opdem-se a ecse movimento. Quando Fal, = 0, obtemos (~ Nu) Ecos p— Pn Sm 0 ‘Substituindo os valores de 7 ¢ NV e eancelando cost, temos Plige arg Pag = 1, MECANISMOS OF RETENCAO wa 4 ~ ep Fig. 110. Dingrama pare projeto de lingtetas de catrncn a bm teem ee T cosy Mas = te ato, ‘ fn we ter oe Como o Indo aiteato da equagio 6 um valor posit e—p>0 ow ¢ deve ser maior que p. Mg ge — te p > 0; assim REE EEE EE YUE YU EE Ye " - 4s MECANSMOS DE RETENGHO © FREIOS CAP, 6 TARELA 22. Consteusie dor Perfls des Dentce das Rodas de Catracas A — Bngrenamenta externo B— Bogensneento interno. 22m aapelnlie Wa cota 4B ee » s]sful 2 ‘Tab. 22 fornece dados pars » construgso de perfis do dente, pera rods de catracas com engrensmento orterno o interno. Para coastrucio do perfil 4 5, aceitamse as seguinter seqiiéncias (ver Teb. 22). Primei- ramoe cfreulo paseo om partes iguais. Do qualquer gamer a corda AB =. Sobre a corda BC, construimos um Sngulo de 30°, a partis do ponto Entio, a perpendicular LAF 6 levantada, do meio da corda BC, para sua intersegio com o lado CK, no ponto O. Do ponto O, tragammos um efreulo com aio OC. © ponto B, que 6 0 ponto de intersesio desse efreulo com o efreulo SS, 6 © vértice de um ngulo de 60%. Os perfis dos deutes internos séo construfdos como segue; Primeito, tra- gamos o circulo de cabeca NN © o circulo de pé SS. O etreulo WN & dividido 1. MECANISMOS DE RETNGAG wu iguais. De um ponto qualquer da divisto, representaros s25C, construsmos o angulo de 20°, a partir de ponto C. Extio, a perpendi ‘ABS lovantada no meio da corde BC até sua intersegio com o'lado GK, no ponto 0. A pi ponto 0, tragamos um eireulo com o alo OC. O ponto £, que & o ponto do intersogdo desse cirvulo com o efreulo. SS, 6 0 vértice de um ingulo de © cixo do pino de Tngticta ¢ encontrado pela seguinte construgio ). ig. de cabega da roda nos grenado com a lingicta, © a segio BA serd 0 18 BA serd perpendicular 20 raio s. 0 comprimento de Tingleta BA que no se engrenem com o dent imente earregadas com pesos ou mo we MECANISMOS DE BETENGAO E FREIOS CAP. 6 Rodas de eatracas, com dontos intemos, sio usadas, exclusivamente, para fos com rodas de calracas. Seus dentes sio fundidos no interior do aro do ber do freio, mantado livremente em ume érvore. Umma ou duas lingiictas slo mantadas sobre uma alavanea, presa a Srvore e operada pelos andis de atrito (Fig. 112). 0 niimero de dentes varia de s = 16 (Qs dentes internas das rodas do cetrecas sto muito mais fortes que 08 ex- temos. Por essa razio, sua equagio de resisténcia tem forma pouco diferente: on Ww As letras denotam os mesmos valores da Bq. 95. fades com of meeanismos de recom certas vantagens: operam. nestes dispositivos de retenofo 19 da lingilsta @ na drvore é eonsideravelmente, mais alts. 6 t8m wma aplieapo muito limitada e sempre em combinario 1 um dispositive de retongo por atrito, oom um mecaniemo em forma de cunha. O éngulo da cunha é tomedo Gyr 0,1. 0 Angulo g é 15° em media ‘mesanismo de retengio 6 sempro provide no pino da fingieta é ee? onde P — férga periféries. © disco da freio deve sor enrijecido com nervuras, por levar em conts & car g, devido & compressio da lingiete. Catracas de Roletes. Amplamonte ustdas, as eatracas de roletes sto nor mal tempregadas com combinagdo com freios. A’ Fig, 14a mostra a ca traca de roletes, muna carcaya separada, ‘Tal mecanismo do cetraca opera como segue. 1 suporta um da carga), 08 roletes tornam- te-S-, obtemos 2a w <2 a = N= Wo) Dig Entretanto, para maior confishgs, admitese « forga atusnte num rolete a Ne = Dig (88) © comprimento do rolete t= -X, onde pss 450 kglfem, se os elementos 100N ee Mean = OMe, 19 IMacauismos DE RETENGRO E FREIOS CAP. 6 a. renioe'od sananes Dieneostee das Catrneas de Rol Paincin Digmetro as | Comprimense | Numero de | Angulo da roam a olae'd, em | do robe hem | “roliea, © |” ounka 180 spe Mow ed mm ny ! 028 wt ' 05 159 : 10 1 180 ‘ 1 18 vs 2 - 20 203 254 : onde a — rotagio real en K — ator de segurenga, tomado de 1,5 sté 2.0. 2, EREIOS DE SAPATAS Bra maquingria de clevay ‘carga ete), de estacionamento (para ‘mos pita patar e controlar e velocidade de deseida ds carga. jutométicas. Os freios operados incluem: os de so- de catraca ¢ freins, com maniveles de BE fraios operade pats ou hlovo, de fiss, c6nicos, de dis, seguranga, esto 99 feelos oantelfugos (pare controlar a peso de carga elevada.* 1 on de blovo stl projetadas com sapatas externas ot xternes conetituem uma caracteristica comum da msg quanto que o uso de sapatas internes & restrito aos servigos de guindastes montados em carros Principio de Operasto do Freie. Para entender o principio de operagio de um fteio de sapats, examinemos os disgramas dos freios de uma sapete, mos ‘redo pela Fig. 117, Como a fdirecional de wma sapats cause deformegio de flexio na ‘sevore do freio, freios de sapata somente sfo empregados para retardar pequenos torques, em um acionamento manual, quando o didmetro da. devore no exceder 50min. A compressio exereida pela supata de ferro fundido, ne polia do frelo, as. Joos mio slo eonsiderades peste livre. Helos hidrdulioos, pooumstions Fig. 117. Diagramas dos froios do usza sapate deve ser tal que a forga de atrito produzida na icie da. polia* cot Taacs a forge periféries ® sapere da polls” contabee Naz A forga de atrto 17 atun om relagto pola do fej, em um sentido oposto A forge peritéricn P (para um dado sentido’ de rotagdo) ® em relagso b exp no sentido da rotagio da polis, eto) oo Sesetay ‘A forge IE, ne extemidade do alovanch Ao fei, & 0 do porto de articulagéo I e seré igual (Fig. 1172) = epende da posgho a k= Tsun (2) oo {deel supviarreloretn 3 rotag hors da pols inferior, rlagio antt ‘Da Fig. 1175, untuk RaN Tor (200) (a forga K, neste diegrams, é » mesma para ambos os sentidos de rotasio). 7 Kila iia, geralmeate acct, 6 apenas aprosimademeate verdodiey vi amen, 8 forga ds sirito & plcnde sobre tn rage alr do que’ a de Wor 66 el PEE EEE EE EY HEE EEUU - v y Vevey yyy ey sy Ye Fig-TI8. Diagram de um feo do duas pean. Do diagrama na “Fig. 1170, x-Fesu-F($40) any © aint superior refrose rota horria da pol sin infer, rota ria) ara rolagto ex ambos o8 sentidos, 0 iagrama na Fig, 170 orcs, tae camente, maiores vantagens; aqui, a forge K€ a mesma em ambos om sentios de rotagto. Quando = b (Fig. 1176 — rotagio anti-horétis; Fig. 1175 — rotapso hordria), @ forse K = 0.6 0 freio toma-se dispostivo de retengSo quando opera fon umn natido. Nos projetas de feos, cso efeto autotrenaate deve sor ev ‘Um freio de duas sapates (Fig. @ provoes dociln du teases} poaode foatents 0 tanta 2 baree 3 A Fig. 120 mostra um projeto em que 0 [> seis aplcado por uma mola 16 MECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. 6 eeades dinamicamente, A Iatgura da polia deve exeder a largura da sepata cempre dever ser aletadas, pare melhor dissi- furos, eabre as sletas, para theis répida circulaglo do calor na atmosfera, Se 0 freio for montado instalado na metede quo fas frenge ao recanismo de acionamento. Sapatas de Freio. Sapatas do freio de madeira sio fabricados de bordo ou ra um asionamento 4lamo e sio fisados b slavanea por meio de parafusos. rmeodnico, aa sepatas sho feitas de ferro fundido (moldes de qualidade CU 12 ~28) ¢ providas com guamigio de freios especiais (Fig. 1214). ‘A guatnigio deve ser press com rebites (Fig. 121b) ou com parefusos embutidos. Guaraigies de Freio, A8 guamigtes de freio devem satisfazer aos seguintes requesitos: ter um alto coeficiente de sitito: reer. eapacidade de frenagem & temperatura de até 300°C; , efiearmente, a0 desgaste nes mais altas velocidades, pressdes ficas © tomperaturas; se facilmento 8 tratamento; @ (ser de beixo eusto. Hoje em dia, em quase toda parte, far-se uso de fita laminada. Pitas Tami- nades so produzidas om méquinis laminadoras, de asbestos beratos, néo téxtil, racha onm uma adigfo de enxofre, para subsegt fio febricadas até 8 ram de espessuri e até 100mm de largure, Sto 's e podem ser curvadas como se desojar. Elas possuem alto ¢ es- is 0,42 € 0,88, © podem resistir a tem- Seqruintes coeficientes médios 1 ferro fundido eobre ferro fun~ de freio de asbestos tipo A, sobre fo ou 850 — fou go — 0,435 madeira sobre ferro fundida — 0,80; madeira sobre ago — 0,25; eouro sobre f Fundido — 0,20; eouro sobre ago — 0,20; bronze sobre ferro fundido — 0,17; Fig. 121, Fisagio das guamigies ons sapatas de teio, por 1 rity = spate ou i de fs 3 — nes 4 — tpt, 41 ELENENTOS DOS FREIOS DE SAPATAS 7 nga’ sobre bronze — 0,18; ago sobre tecido lami- — 0,17. jimas permitidas para sapates de {reio esto re~ bronze sobre ago — 0,1 nado — 0,15 © ago As pressies especificas Jacionedas na Tab. 24. de Sapate, TABELA 2. Presses Especiicas Mavimas Permisstvels para Fre Presae eaputficn, byent Moteriais das supertows atritanies fae | 7 ‘parede ‘es ‘Ferra fundido sobre faz9 fundido 20 15 ‘Ago sobre foro fuacie 30 18 ‘Ago sobre aro, 4 2 ‘iin de feo de ssbecton sobre metal ‘ 3 ‘its Istinada sobre metal 6 4 yi Tab: % A os caraceriins dos matris de ato da tena sem Produto de um novo desenvolvimento sio as guarnig6es de metal sinte- rirado, que nfo contém matéria-orgénica; portanto, sus coeficiantes de atrito ‘so 96 levemente alterados com o aquecimento. Bles possuem uma resisténcis relativamente alta 90 desgaste. (0 eoeficiento de atrito das guarnigses sinterisedas variam de 0,6 a A uma velocidade de 20m/s, resistem © uma pressto especifica de 8 kel ‘Batre os novos materiais de atrito soviticos, na beco de borracha « pixe, esté o Retmoz, proparado com cavacos de Leto, que tem como fator muito importante ‘suporter alta temperatura e adequedo coefiviente de strito to e Tirantes. Alevancas de freio aio de ago forjado em ma= ‘A tensio admisetvel, A flexio das alavancas, levando-so de frenagem, € tomeda de 400 » 800 kgffomt, dependendo Atavans trizes ou ago fundido.. ‘em conta os ehoat do tamanho do freio. “Alavaneas do ago fundido alo mais cares, mas possuem maior rigides e menor perda de movimento nos pinos de srticulasdo. No freio mostrado pela Big. 118, o tirante superior 4 6 ajustdvel e de barre de ago redonda, A tentho permissivel do trago, na segio do tirante, ¢ de 390 2 flexio, dovido & forga atuante na barra, ‘maneirs que a travessa de um gancho. A extremidade da slavanes de um freio 6, freq! oui diversas pegas de ago forjado. (© peso da frenagem ¢ de ferro fundido, ns forma redonda ou quudreda. 0 ‘peso é preso na extremidade da alavanes do frcio por uma rticulagao ou parefuso cletromagnotes so ito de soltura. Para berras da armedura REE EEE EVV EYEE EEUU YY ew ee 4 MECAMISMOS DE RETENGAO E FREIOS. CAP. 6 Sen mann ne Maa eA . Carag | temersie| rst] rn | ane 0 Ss wie | “potas |pebuper| apt . cpicens | SE |e Fe en Guamigserdetrejodoae-| o4s-0ak | amd |p—aa| 18 | cum Soto acmetingtee | YE Boscia] | sonnel de cee ha aes = oars atin] onsons | mmo pa aa. | 1s | a eign sem fot de Taito =6 eens inten Fig. 122. Parles do um freio de sapates Pe Gfeated tons o — oa + Guamigto de fecio de] 086-04 | 120-200 | Peue=10| 125 | Gunite eens felpe de sana red owes | am |pnzen| us | rue soe 46 FREIOS DE SAPATAS ELETROMAGNETICOS wm |pmaas| is | come mani onaas pa2td| | Sees ‘aun grande variadade do projetos de freos de sapatas, diferente, pring palmente pelo arranjo doe seus sistemas de eleven auiass de clevagoe trasport. 1 Tgadas 2s aleenneas do ft, rig 9a artouadamne °, no fpwtas wal dag quer ae Bee do. frei. rm aml aplioepio, Preios ows ue | pees podem ser clasificados em quatro grupos. ‘duns posigaes: Como os, elntromagnetos no sofrem pio de quaisquer Fores ssio freqiientemente fixados por parafusos com buchas espagador do eletromagneto sio ligadas A alavanca (Fig."123a) por meio de uma tals arti- culada, "No eatromagnto c= do feo, «armadue 6 gt ‘a0 corpo do elesromagneto ser fixado em qualquer posigdo r Nos eletromagnetos tifsies, as armeduras nto poder ser gindas, 6 por esa ranio, as barras sf provides de dois furs a 90” um do outro (Fig. 1230). Portanto, eletzomagnetos trifésicos somente podem ser presos em ue petmite ‘8 seu eixo. © primeiro grupo inclui freios com eletromagnetos de longo cuteo, tipo ém- bolo, no qual de alavances 6 fixada na parte inferior do émbolo do ele teomagneto. 0s ¢ (3) lente aplicagio © 24 mostra’ um desses ie, para duss posigoes de um No segundo grupo est sm eletromagnetos de pequeno curso ¢ de magneto de lony de_alavancas 6 fixado ta parte superior do émabolo do 3) : ‘se distingue pelos seguintes sj ceulagtes € (8) aplieagio do la comprimida. © terceiro grupo compr tipo chameira opersndo em tromagneto atua, diretame alavenea do freio. Freios deste tipo sio projetados com um iulaghes. "Operam rapidamente podem ser factimente KEE EYE EY EEE EEE EEUU YEE Fig. 121, Fieio com um eleiromegneto a, de tipe MO-B, |! rig, 128, Freio com um cletromagneto ec. tipo MUL Fig. 129, Fraio do trds sepatas operado b mola oom eletromagneto de pequene euro t soDugwownouira svivevs aa sind "y 2 are sols 2 ovSnaiay a0 sowWsiNVaaH te MECANISMCS DE RETENGAO HE FREIOS. CAP. & No quarto grupo, esiso os freios com eletromagnetos_ presos diretamente 1s alayanca de freio e operanda em smbas as corrent Frelos deste grupo silo loves © pequenos, o que _-Um freio && trés sspatas (Fig. 129) conipreende um magneto, mol ‘a corrente é ligada, a armadura 1 do eletro Como resultado, & sspats 2 afsstase com 0 purafuso 8, da alavanes 9. Sim fe, # sapata superior 5 também afastard até que a sapata do meio a rafuso 8. 0 freio pode ser [a- te sjustade, virando-se os parafusos 8 © 7 ¢ pelo movimento das porcas te Freios eletremagnéticos de scpatas, com movimento relilixec. Este tipo de {reio 6, frequentemente, empregedo em guinchos'de mines. Para méquines de elevagio e transporte, para finalidedes gorais, estes tipas de freios ainda ndo foram usados. As Figs 1902 0 b mostram dues yersdes de reins projetados Professor 8.P. G com movimento retilineo da sapate. Nestes as alavancas osel form substitufdas por ums armapio que se move juntamonto com sapata, em guins rfgidas. O desgesto uniforme des guarni- ‘es constitui uma de suas vantegens. freio, até entrar em contaio do 5. FREIOS ELETRO-HIDRAULICOS DE SAPATAS ura do freio sem pulsagio © choques; ior niimera de operagoes de ligagte por hora (até GCC), 0 que nunea la cam eletromagnetos. ivo eletro-hidrdulico um mecenismo independente, que no o nem tubulaeto externa (Figs. 181 ¢ 182). 0 cilindro do vo acomoda uma bomba centrifuga ¢ um pistio, com dues barras que ante entre as arvores do rotor e do motor. Pers conseguir-sc cst Tego, ua Grvre, quarad, de bronze, do hom 6 ajuda tlttpion quorido pelos eursos de subids © do descida do_pistao. 4, PREIOS ELETRO-HIORKULICOS DE SAPATAS ves ie 190, Brea de ds RE EE EU EEE EE GE HE Ee “A Fig. 182 mostra. disposi loizo-hidrulico,-tom o ‘motor desligado com o pistio 1 ta posigia inferior, ex- troma. Quando ® corrento & lignda, 0 rotor 2 comesa 2 girar e etia ums pies- sob 0 pistdo, através das portes ds vél- ‘ula. "Neste momento, o fuido 6 bom beado do espapo auperior para 0 espaco infeifor do pisido 1, ¢ 0 pistéo 1, sob a sgfo do excess de presifo, sobe, ven ‘endo a resisténcia. da carga externa. (© grau de sbertura do furo da vile vyla ¢ 6 tempo necessirio para o movi- tendo’ pressio, constanto sob o pistéo. ~ Quando a corithie & desligada, o rotor Quando o pistio alcanca 8 posigdo infe- Fig. 191. Dispositivo eleco-idrfulico rior extrema e a carga externa nao cria ‘com a bombo prota so bist cide, 6 regulada ajustando oseilante 7, quando a val ‘seu pistio permanecer4 estaciondrio, enquanto a bomba conti- staed perando,crando prasig noraul de usbulbo do fda sab pa no provoea nem subida excessivs de corrente no motor, nem tensnes excessivas nos elementos dos dispositivos oletro-hidrsulicos O_dispesitivo possui ainda fa vantagem de seu curso poder ser limitado, arbitrariamente, nos movimentos Boles 0 — 08 Fig. 182. Dispostivo eletro-hidrdlico com a bomba press ao elise iodo que 0 acess 20 1 2 6 diffoll, porque estes eitdo colocados dentro do cilindro 16, DMECANISMOS. DE RETENGAO E FREIOS CAP. Além do temignho da porta para o escoamento do fluide, 0 tempo exigida ‘pare o eurso do pistio também € afetado pela carga su Quanto maior for a carga externa, subir © menor para deseer. ‘A Fig. 154 mostra um dispositive eletro-hid ‘esto relacionados na Tab. 26. TARELA 26 coperagbes dos freias eletromagnéticos ¢ eletro ima duvide, as inegéveis vantagens ofereeides pelos dispo- sm relagio aos eletromagnstos. Somente freios eletro- elo disposi pare o pistio 8 S80 cheios de dleo de baiza vie~ ixa e visoosidade mais alta, 0 tempo de s- ida aumenta. Nos processos que envolvem bainas temperaiur por uri funcionemento em vazio, durante certo tempo (0 dleo 6 aquecido 1 leo & ague- ndente. No inveeno ‘com baixo panto 0. .As principais earao- rimentais do ete de -dispositivas cletro-hidriulicos, desse tipo, Tip do dispositive sero-bisrantics Focga sominal ‘om Ket Maine corn em met Varta de bomba em, lis Peso do dsposiive eletro-hidtulico (seo leo) em gt 4. FREIOS ELETROIDRAULICOS DE SAPATAS we Fig. 134, Dispsitivo eletro-Bizedulea, Dispositivos eletro-bidrdulcos so de tal modo projetados que dois tipos podem oferecerfreios eom difmetros de polias de 400 a 800 mm. Um projeto de freio, operado por dispositivo eletro-hidriulico, & mostrado pela Pig. 196. No projeto dos disp. mento de uina construgéo confidvel, com a méxima unificagio dos elementos, ‘As barras do dispositivo sto fechadas em envélueras telese6picos; 0 fundo c= VEE EYEE YE EYEE EY ee SE Se 70 MECANSMOS OF RETENGAO E FREIOS. CAP. 6 6. FREIOS cONTROLADOS ” ae 128 Operado por um Conteolndor, Nas telhas freqtientemente, Sperados por um contro na Fig. 136. Duss alavancas, guars toda a polis de freio. Na parte super ig. 198. Dispasitivo de fe Kirieo do dispositive 6 provido de uma it Jp por varios métod endendo dos Yequistos de pro- © dispositive € montado sobro to sentido oposto reios com polias de 400 ¢ 500 mmi, sobre a parte esitrica, Este ‘que eviteim movimentos iaterais 6, FRETOS CoNTROLADOS io ofreio. A fim de parar o motor, o coutrolador & girado mols trave © froio, Frvios eletromagnéticos oporados por dispositives sletro-hidréulicos, acio- -hidrénlico pode ser mo- nados automaticaments quando a corrente & desligads, sia juchas ajustadas nas jo crm ums carga anminal. Por esx ‘cargas mais love param antes dos earreg: ‘que scarreta deformagses adicionais sobre os elementos, causando répido deagaste do me- © pedi do guna pe ene 9 prop de enna somal ps de, erte poe cnr rc de fea nea : gue de fs cmt, ay osu nial ers Sour Shame ung men re pk freio 6 aplicado pela forga de dues inclas comprimidas, montadas verti- Freios controlados encontmm ample aplicagio nos mecanismos Cui ome gl ome ee nga eases summa loo or moins CSIR, St mens copy nde ¢ tego. orn at rr parr ces sa ain pr oui ug Sage suet onto pwns pee re rk crue oie sce, Note cu dom don rome sgn ptt i un for nal ong deal po ee va MECANISOS. DE RETENGAD E FREIOS. CAP. 6 translogio © rotagio dos guindastes, além dos freias ‘uaadas freice normalmonte soltos ¢ combinados. a aplicada ao pedal ou alavanca de con- ima forge apliesda ao pedal produz um trolado por um meio de um cabo, slayanesapt.si do um pistio. Amt ‘ave evitam © vazamento do fiuido © possibilitam reconstruir a pressio. 5° Fiona do alavaneas, produs o efeio de freaagem. Aumentando-te-& com- 4. rastos contaousnes 1 Ape a9 —f— 00 Sepio Ad On ANN ls Fig. 187. Tronsmissto de esbo de um freio eoatclade por pedal VEE EUV EE YU YUE EU YY MECANISHOS DE RETENGAO FREIOS CAP. 6 ig. 189, Controle do pedal do tafe do sepmtas, com exbos [hs cS wy Fig. 139, Sistema hidehico de um frelo de sapntas centrolado por pedal presto no pedal do pressfo nas sepatas Quando no se ga sobre 0 pedl, as aapstas do freio so ecltes por mio do ume mols, que tamblin atua sobre 0 pisto do eilindro hidslulieo, for- gando o retorno do fluido, pela tubulagio, ao cilindro moestre, ‘A. Fig. 139 mostra uma unidade de cilindro mestre compreendendo um resecvat6rio de sbastecimento, cilindro mestre B com pistéo Z, alavanca interoa A, slavanca externa F com um pedal e ume érvore do freo, 0 cilindro mestre B 6 instalado dentro do reservatério compensador B, 0 mestre, concomitantemente snmente-se a .com- qual acumula 0 fluido ¢ armazona seu excesso e também protege o cilindro mestre contra pocira, ar 0 égua. ‘As propriedades compensadoras do reservatdrio B sto destingdas « manter ‘Muido, durante todo 0 perfodo de operapio, indopen- de fluido, devido as vatiagdes de temperetura. Em imediatamente, ele préeiche o sistema, no caso de ‘um Yolume constante dente do reduzido vol segundo lugar, continua possiveis perdas de fluido. O cilindro hidréulico (Fig. 189:) cousiste em um corpo N com o pistio mével P, eopo do pistio © mole espagadora C. ce MECANISHOS DE RETENGKO E FREIOS CAP. 6 0 cilindro hidriulico 6 preenthido com 6leo do reservatério de abaateci- mento, através do furo superior B, enquanto que o vécuo formado pelo curso do pistto ¢ climinado pelo ar que nele entra, atravis dos furos K. © pedal do freio volta através de uma mola de retorno. Neste easo, o pista do eilindro hidraulico 6 empurrado pela mola do freio eo fluide do frenagom & forgado a retomar ao sistema, Ao mesmo tempo, a valvula dle retengio (externa ein vélvulas dupla) abre sob pressio do fluido em relorno ¢ admite o fluida no cilindro mestee. 0 flaxo de retorno do fluido 6 tembém facilitsdo pelo véeuo, que se esta hbelece no cllindro mestee, quando o pistio zetora 4 sia posigéo inicial. Se o pedal for rapidamente solto, o pistio do cilindro mestre pode mover-se tao rapidamente que estabelece um vicuo’nos eilindros ¢ tubulagae, e 0 xr 6 for sgado por trés do eopo do pistao do eilindro hidrdulieo e penetra no sistema, Tso pode interforir soriamente na ope ra evité-lo, a tensio na mola de retorno do pistio do cilindro de pressio, que 6 também a mola da vélvula do retengfo, deve ser eseolhida de tal modo que, quando a pressio do fluido eair sbaino de 0,42 — 0,56 lgffem, « Isso repele o ar da. jo. © tempo em que o excesso de pressio é mantido no sistema depende ds impormeabilidade das juntss so ar. Apés o fechaiaeato da vélvula de re 3, 0 Testabelecimento do vacuo no eilindro mestre & compensudo pelo fluxo de fluido do reservatorio de abasiecimento, através dos furos correspondents Fig. 140. Diggrams de am froio do fite hidranicameate contolads, 46, FRBIOS. coNTROLADOS wy No preenchimento de Thuido do sistema hidréulioo de controle, 0 ar deve sor completamente exeluido, pois sua presonga om qualquer parte’ do sistema pode acarretar fslhss dos freios. Ela rads por um percurso flextvel do pedal salta para trés) ou sus soluvsineos (0 pedal afunda). -O ar pode peneirar no sistema quando o nivel de fluido no reservatério de sbastesimento estiver muito baixo ou através de juntas defeituosas, iodo sistema por bombearnento. Para tanto, oeilindro mestre de freio eo tampio A (Pig. 138d) pare sangria do ar € de~ ‘saparafusndo do eilindro hidréulico e, em € aparsfasada a conexio B, de modo que istema é completamente bombeado pela compresséo vagarots do pedal ante todo o pereurso de descids. Compressios ¢ solturas repetidas oar a sair do sistems, om forma de bolhas, juntamente com 0 fluido de freio, pela extzemidade do tubo de borrachs. © bombeamento deve ue uma corrente uniforme, sem bolhas, do fluido de freios, comece sma... Durante toda a durario do bombeamento, o nfvel do fluido ino dove dessor abaixo da metade da altura do reservatério, A Fig. 140 mostra o diagrams do frefo hidedulico de fita de um moderno 98. A pressio no cilindro @ € produsida pelo pedal A, lo de freio escoa, ao longo de urn tubo, para o eilindro tue no brago de alavanca H da fits de polia do freio. ‘0, 8 mola J fez retorner a slavanca H a sus posiglio Quando inicial. © fuido retornsdo ao cilindro mestre pelo pistto G stua no pistio Be pedal A. Quando o pedal é Z, que prové comunieagio do fluido no Sistema com a fluide no reservatérin 3, através do ‘tubo S$, Desta mansirs, todas as pordas de fluido no sistema, devida 20 desgaste dos copos Ve 7” ow vazamento nas juntas de tubulayio, so automatioamonte proenchidos Sistemas hidréulicos de frenagem ato abastecidos com um fluido de freio de eor- homogénea e -propriedades Bsicas mes. Este deve possuir viseosidade ‘estdvel, ser pouro afvtado pelas variagses de temperature e fio possuir efeite qui- ‘mio danoso sobre a borracha e partes metélicas. Exists, no momento, mais de dex qua- lidades diferentes do fluido de frei ig, 141. Vaviagho da viscosidade do fuido dé freiocom variagao da tom perature VE EE EEE EEE EEE EU EE EY ma MECANISHOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. 6 Mluidos de freio sto. dividides em dois grupos: (a) fluidos eoiitende 6leo de ticino base da viseosidade (principal grupo: de fluidos) © (@) fluido contendo glicerins como viseesidade basics. A Tig. 141 ilustra a variagdo do grau de viseosidade da qualidade de BCI de fluido de freio soviético, em fungio da temperatura. 1. METODO DE CALCULO ESTATICO APROXIMADO PARA PROTETO DO FREIO DE SAPATAS. tipo de freia de sepaia. aplicado por wn peso, aint. wiado em iuindastes do antigos projetos, 6 mostrada ne Fig. 142. Losey ~* lL be iF t,. A fn hy # é % TMM) ! F ‘NY Wa % aan Wea & yt z 7 Fig 12. Disgesma.ae am treio de spats apicado por um peso. A forga periférica total de frenegem produzida por ambas as’sapittas nas ~ superficies utritantes & (102) +0 valor pYb* ¢ comumaute deprestvel, 7. mérooe DE cétcuLo Esrérico. ct ‘A compressio normal sobre @ sapata da slavance esquerde, com a polis ggirando, como mostra a Fig. 142, 6 Hast + 90) Din Poem A compressio normal na sapata da slavanca direita é Mach = ub) Fab aD prossio ospecifica na sapata dircile no ¢ verificeda. imento des equagses cle equillbric, para alavancas de freio ver Fig. 142) ¢ deterininagso das forcas que atuam. ‘momento do peso desbalanceado das slavencas nfo é levado devem ser levado em consideragio. Examinando-ce o equilibrio das forgas quo stuam, durante a frenagem, jo com uma sapata, que oscila no pino da. articulagio, inde T, direta © mutuamente, sto aplicadas no centro , as fargas No T atuam sobre a alavanca e sobre a sspala ens do conta do pio do arielsto 4 as compresses normais Ne Nzque atuam sobr_ polis nfo sto iguais, 8 davore do freio esti sujeita A agdo de uma forgs de flextio AS = 8-5: Exprossando ae forsas $ através das compressies normais ¢ faaondo trans- formaybes apropriadas, abtemos a8 = 2H VIF Xb. 90 MECANISMOS DE RETENGKO E FREICS CAP. & A componente vertical ds forga de flexto & 2M ub AS, = 71 — Ty = Se A componente horizontel da forge de flexto € Segue-se, portant uum dado torque de frenagem, a fargs de flexato serd determinada pelo’ eomprimento do brago b. Em slavancas retas, quando b= 4, 0 exforgo da flexio & igual « sore, Para oliminar completamente as forgas de floxio nas drvores dos freios, projoto dos freios de sapata deve satisfazor aos seguintes requisitog: (1) 05 eixos das sapatas devem slinhar-se com o centro dé polis; (2) as supatas devem sor simétricas, ei relagdo & linha que liga seus eixos; (3) as articulsgoes das slavancas devem ser dispostas eqQidistantes do centro da polia. As forgas que atuam nes barras do sistema de freio sto Py R= : Q= VET PSR maa, ages dos suportes das alavances de fronagem so Xe M~ Py = Nem Py wente (E49). 0 peso que aplica o fteio Gur & le Pin St Gu an FE MET OU+ Puen = onde G, — peso da alavanca de frenagem; Gu, — peso da armadura do magneto; 1 —rondimento do sistema de alavancs; com srticulagdes de boa qualidade ele pode ser tomade de 0,9 a 0,95. Andlise de um freio de sapata tipo TK, apticado par mola, com um eletromag- ‘cto de pequeno curso (Big, 143). w ig. 143. Disgrama de um feeio de sapats, aplicado por uma mols Independent do tipo de acionador do freio (eletro-hidréulioo), » forge re- sultente P; das molas prinipsis e suxiliares” que agem igualmente +m ambas fs alavanoas, em um dado torque de frenagem Mf, 6 encontrada pela equacto Mee Ae BD onde 4 — cocficiente de atrito; 17 — rendimento do sistema do alavanea do frvio, isto 6, rasio da com: pressio real exe fias malas que lidade viniea de inclinsr para tris a Ikgt, dependendo do temanko do freio, Pps Pam Peas Quando se use. uin eletromagneto s.c. de pequeno eu! ‘mento, devido ao peso da armadura do magnato, deve ser ‘#0 (indicada no respectivo estdlogo), 0 qual redus a forge de operaciéo da mola Principal, ¢ a forga nominal, Pps deve ser devi igi A compressio norma totel entre © eapata ¢ a polia é Mee uD Ne * Aoi aucilar nto ¢ wtada nos fois operados pelo diepocitiv esiro-bidebalco, VEE EE EE EEE YUU UE YE YEE YU Se wm IMECANISMOS DE RETENGAO FREIOS CAP: 6 0 efeito do peso desbalanceado dos eletromagietos tipo MIT © MO-B, mon- tadas sem slavancas, pode ser desprezado em telagdo so valor normal exercido pea sapata sobre a pol's, porque a variaggo da compresséo normal & insigni- Ficante, | — " owt A preseio especttioa meédia entre ¢ sapata e a polia & “onde ‘PP ares de apoio do prog contrada pela férmula Jargura. da polia & comumente, tomada como que a sapeta, para assogurar pleno contato da guernisgo de B — Angulo de contato entre # polis ¢ a sapata; em freios de eapetas de ‘varios projetos, este angulo pode variar de 60° a 1 A pressio expecta admissvel Paz, 6 tornada da Tab. 24. A folga méxionn permissivel entre a sapata e a polia é iN eh a Nesta férmula, fy é @ metsde do éurso méximo permissivel do tirante do freio determinsdo pelo curso da armedura co magneto; a outra metade & usudo para compensar o desgaste e deformaga da. guernigio e deflexio das alavancas. pata © a polis é estabelcoida om fungio do velor da ex- de frenagem da deflexéo da drvore do freio, da dilatapao polia dovido no squeciinento em operagto, das deflextes das alavancas de frenagem ¢ da elasticidede dos materiais de atrto, Os saguintes valores das folgas de ajuste radial, entre 8 sapata e a polis, ‘tm sido ascites para os ircios tipo ‘TK: Diteeteo da Pelgas de oj ia D, mum 100-29 $00 400 500 600 700 S00 te 6, mi 08 08 30 125 A rigides do sistema de slavancas deve ser vetificads A deformacao total do sistema nfo deve exceder a 10% o curso n teto, As tena5e2 nas alavancas de frenagom slo determinadas pars o momento Tletor Mf, devido & forga Py na seco transversal critica ds alavance M o-e onde W — médulo de rosisténcia em om?, para flexio da seco da slavanca verificada; SEG. mereoe oF chico esrinco w d= tor indie, levando-se em conta 8 naturos da apliagto da forga qusndo se aplica 0 freio. * Alavancas de frenagom sto feitas do ago. As tonsbos admissivois nto dovern exoeder 6 042 . "Na verificasio & resisténcia dos pinos des artioulagées 8 mar- igom de segurangi, relativa a0 ponto de escoamento eA earga dindmice deve ser no mfnimo, 1.5. ‘A pressio especifica nos pinos des artieulagdes ao dave exceder 30 Kyler’. (Os pinos sio fabrieados do ago 45, 50 ou 60, efidurreidos para Bhn = 300 a 350. ‘Anilise dos Freior do Sepatas, Combinados, Controlados. Como s forge da sola prine pal dos froios eombinados, controlados, € completamente vencida pelo cletromagncto, o sistema de aplicagio do freio, quando o magueto estd desligedo, 6 projetado dat mesma maneira que os freios n§o controlados, eom um scionador cletromagnético, Os projetos dos sistemas de controle dos freios narmslmente saltor ¢ combi- nados nic diferem, am principio, ¢ exigem eéloulos para doterminar o esforgo necesssrio para desenvolver o torque de frenagem nominal. Os céleulos sto -excovtados da mesma mansira para ainbos os freios de sapatas e de fita, sendo que a nies diferenga esta na intensidade das forgus o an grandom dos cursos. ios normalmente soltes com controle hidriu- ime. de freios combinados, pelas Figs. 145 & enagem Mie & forya aplicada no pedal Pug Disgrama de ofleulo para lieo & mostrado pola Fig. 144, 146. A relapfo entre'o torqu éoneontrads como segue: My = pw = PethuD me “ a Portanto, podemos encontrar « folga €: = Poa nD no . Me Cons sdnso 6 igual A retell de temas dtc 0 isles hidrdulico, a forga Ppa spicada a0 pedal ¢neccxiia para desenvolver tongs de frenagent Me, ata {reo normalawnte sola, (7or Tg, 14) e num froio combinade (rer Fig: 140), sen: = (Mt @ nm (Dao) 1 Pe (Tat Pe) Fe (DE) 08 ara o outro freio combinsdo (ver Fig. 148), Ma by DL ra 1 ECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS. CAP. 6 Fig. 148. Diagrama de win teio de dapstas, combinado com pistto de longo euro. Pass _Parine Fig. 146. Diagram de um flo da sapata combinando, coi piso de pequeno curs. 7. Méro00 ve chucuto esriico us Para um freio de fita simples, normalmente solte (ver Fig. L40), a force Pps sobre o pedal pode ser encontrada pela f6rmula es, ete ace [pple tot Nestas f6rmulas: Pow — forge, em et 95 ttm demonstrado que a forge dasenvolvida pela mola Gde soltura) deve estar entre 10 2 20 kt; (104) e (105) Daw © Dre 880 08 9, 6 dm, — bragos dos sistemas de no dove excedor 250 mm e 0 da alevanea de con trole, 400mm. Fm um freio, recertemente resjustado, 50% do.curso 6 reser- vyvado para compensar o desgaste das guarnigdes, articulagbes 0 para di cldstica do sistema de slavaneas. Portanto, os eflewlos ceurso do pedal de 125 a 150mm e um curso da alavanes fngulo de’ giro do pedal ou alavanca, para o-cutso mismo, nto deve exceder 0% A relagdo total de transmissio do sistema de controle de freio pode ser rm presentado da soguinte forma: onde ig — relagio do sistema de iy — relagdo do sistema hidréi % — relugho dos bragos do pedal. Roto, para os sistemas das Vigs 144 ¢ 146, 2 b (Buc) ineas do freios 0 aiimero do Buler est espliondo na Sap. 10 deste cpio, VEU EYE YEE EEUU EU EE UE I UECANISHOS DE RETENGHO E FREIOS AP. 6 que a este retorn: de didmetzo forem obtidas para os sistemas das Figs. 144 0 148: ns BAD; ¢ para o sistema na Fig. 145: Due = (1,0 81,5) Dewi i= 10 138. 8, CALCULOS TERMICOS DO FREIO DE SAFATAS Determinase das Dimensies das Potion de Frei. “As dimefides das polsis de Ireio dependem principalmeate, da quantidado do energia absorvida pelo frefo 1 period do ums hore, porque ss determina, dretamnnt,o-desaste da pli, 3s depende-tiynbém de ou- eas guarnighs da polia, de modo relevacte, da temperatura mensbes do freio. 8, CALCULOS TERMICOS DO FREIO DE sAPATAS wr Freio de Deseida. Todo o calor gerado pela energia de uma earga descen~ dente deve ser dissipado na atmosfera pela polis do freio, por radingio troca do ealor com as correntes amt ‘6 quantiade de ealor disipads por radiag, durante uma hor, ¢apro- a= ters: + 083 [( AEA) para a unidade dada. mpo de operigéo do io igual a 0,15 do tempo total de ciclo res, 0,25 para trabalh ormais) médies © a0 para trabalhos com circulaglo natural de ar, ser4 ‘apreximadamente Qs = aySi(tr~ 4) (= FT) keslfh, (108) fe cslor com a circulagso natural lo @ dos esnbolesimentos, em °C, Quando a polis de freio 7 jente de transfertncia de calor aumenta substuncialmente, devido A alts ‘veloc elativa da polis e do, ar ambiente. imadamente, @ seguinte relag&o entre ide relativa da polia vy, em m/s ¢ 0 cosficiente de transferéoci de calor ee, = 6,149". van Sui supe cr do pol to ye sin oto ot te tp slém dine thyunas pares cberiat por Slomenton aljacenie que hapelem a radiaséo, ca 6 Aespreenda nos nose cleaes oeien ste vee MECANIEMOS. DE RETENGAO F FREIOS CAP. 6 ‘A soma da superticie externa e interna no aro da polia de frei, designada ‘zm volocidade (%) aproximadamente “igual & velocdade peri Dn = EE as, onde D— ditmotro da polia, em m; 141808 4 288 + 28y8 4 + ‘* + 28,007 oat (a) ~ A quintidsde total do ealor dissipado, durante uma hora, & Qa = Qi + Qs + Os Kel ay ' iguala-se & quantidade do ealor liberada durante a absoryio da energia cinstice, nas descidas da carga. Ussremos a seguinte notagto: Gy — peso médio das eargas descendentes, em kg; A — sliure média de descide da carge, em 1; 1) —readimento do mecanismo de elevagio; 2 — nGmero de operagdo de dessida por b; A= Gly — euivatente mectnico do calor, em Koal/ks-m. Ento, o ealor, liberado em ums hora seré Qa Gshe nA keal/h. (13) Tstes efleulos pressupsém um eonhecimento exato das eondigses de ope ragio do guindaste. Se tais dados nio forom suficientes, poder-so-6 faser ume estimativa pola em hp, do motar, scionando o mecaniamo de elevagio. levada compreende X% da eapacidadc de clovagio do carga 8 poténcia médis ns descide serd de guindsste, ent Naw = Wo? X bp. Se sve d dia est oe 8 meas eno ds cin a eosdenio £2 ay ten ttl de opr, prgue & abun descida 6, sproximadamente, igual A altura de elevacio. 44. chLcuLOs éRMICOS DO FREIO DE SAPATAS us ‘A quantidade de calor liberada durante uma hora, isto &, durante 3.000, 6 igual © dan x 8000 Ex = aan TE tet, (9 A temperature ps nigoes. Para uma gi = 200 2 300°C. No Quanto mais baixa a temperatura da polia de "oy mais Jongs ser a vida se dar pre 1% da capacidade total de elevagac ara valores monores dos rendimeutos, essas capacidades de operasio podem O85, “)' x somnan (22°) VEU EY Ee UE EE ee 0 MECANISMOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. 6 8, chucuies Tésulcos 00 FREIO DE SAPATAS wt ios do translago quo operam & velocidade da ordem de 60 mjmin deve pesos médios do carga descendontes, os dados tabelados dovem jetados da mesma mancira que os freios do parada, dos mocanismos de Joulads pelo mesmo procesto empregado para os laglo, quardo o mimero de operagtes de frenagem ie parte da onorgia do movime ios podem ser calculados da mesma mat- levagto, 10s do mesmp modo que.os frvios 4 wins distingto entre frenagem de toda o mecat iade ou (some, por exemplo, na frengem elétries) 8 ums Ereios do primeite tipo devem ar pr de descida, isto é por A quantidade de clorIiberada durante ur hore, pare ¢ operagios ds egem, & io parada oporam sob trabalhos mais estéveis que os freios ‘suas dimensies podem ser selecionadas, com suficiente entais existentes. ae de parada, provides com gusrnigbes de ferodo, Oa 2[-£ S — wy] ne oa, onde @ — peso do guindaste ou carro, « *, caleulado pelo 9 = 981 ~ asdleragso da gravidade, om m(s%; onde p — pressio espectiicn ns sapata torque ne devore do motor M, 1 * p= re ay Retfort, As dimenses da polia de idade total de ealor que passa cer TABELA 28. DimousSes das Polias don Freios d Bnet "A rpm da pola de Treo 4, também, muito importants, Por exemplo, © do Mecanismo de 1.000 rpm, podemes tomar maiores valores de po de que a 600 zpm, devido & ws, da mesma manelta, maiores valores de py podem sor = s70rpmeclacidade | imensbes das polins para freios Fac wanslagao, main afl parada podem ser selevionadas, rente, pela Tab. 28. TABELA 9. mm so 120 aso | 90 | 120 | x60 | oo | t20 | 150 Pola de fies Poca de moter esc do mecontone zo | of w| a} of wf as} wo} 2] | u go | wo} 20 | 23) as | a} 28) ir) S| 2 | 1 Dismetre, mam | Lergure, mm | n= 870 | a= To | n= 600 ao | bs | so | w| a7) se) as} mo] os] m| a5 500 | i | 80 | 65 | 45 | | 7 | a0 | aos | as | oo wo » 1° mn 630 | 20 | 10 | so | @ | a0 | ws | mo} ~ | 2) = Io a is 16 00 | 350 | 210 | iso | ass |. 200 | aio | ao | = | =] — 30 es FY ig 0 x00 3B 0 400 Bs 5 or ‘500, eo 96 m2 630 200 188 = 300 20 30 = wa MECANISMOS DE HETENGAO E FREIOS CAP. 6 lovagio que emprogem freasgem elétrica, « potfocia, ao tamanho de polis) pode ser aumentada de 20% e, uenp miimero de operasoes de ligagio 0, raramante, plonas caress) por outros 12%, No entento, om trabalhos pesados (grande numero de operagses de ligagio © quase exclusivamente plenas eargss), estas potdacias dos motores clétricos dover ser reduzidas, pelo menos, de 20%. Citeulo dx Durabilideds das Guarnigten A vida das guarnigoes de freio pode ‘ser, aproximadamente, estinada pela. seguinte {érmula: AG ve (uo) onde y — vide (ndimero de operagses de frenagem) AG — desgaste da guarnigdo, em em @ — desgasto permissivel de guar i A ~ trabal durante uma operagdo de snsgem, em ph, Para guarnigdes do tipo ferado, operando com atrito seco sobre uma polis Se # forga cvigida poles sepatas do {rein for P, a forge oxigida pola mola ups projetos do freios eonveneionais seri kerhord ann Como o freie deve doter @ carga com um certo grau de confianga, prossupse-s (que o torque de frenagem de projcto soja maior do que 0 momento desenvolvido pela carga absixada, So denotamos momento nominil do motor do mecanismo de clovagio por Mf, 0 rendimento mecinico por 7, © torque de frenagom com a poli mon- tada na Arvore do motor seri Mum vO a. ais) Para froios comuns de parads, o fator de soguranca de fronagem pode ser jo somo » = 2 a 5, enquanto que para frcios de translaglo esse fator pode e050 15. {orga necesséria pats apliar 0 freio de duss sapatas é esleulads pelo torquo de frenagem: Me _ Mat Page ag) 18, eAucutos TERiICOs 0 FREIO DE SAPATAS wes [A pressho especies nas sapatas & ra 0) 0 ceeficionte do atrito depende do material das giusrnigdes (ver Tab. 25) Quando Mf, € 4 slo comhecidos, podemos fecilmente determinar todos os dados novessirios para calcular a forga inicial ua mola. ‘Deve levar-se em conta que, aa abertura, e mola se slonga @ a cargs sobre ela sumenta um pouco. ‘Aum pequeno dugulo da héiee, essa oarga edicional pode ser, comparativa- mente, pequena. sso ¢ muito importante para o aumento da vida da mola, © qual depende, prin da difereaga entro as carges exercidas sobre a ‘mola, quando 0 ou acionado. Quando a diferenca entre esses cargas 6 pequena, a tensio admissvel pata ‘o material da mola pede ser tomado como [7] = 4000 kgtem‘, sem temor de quobra. ‘Tima goral as molas devam operar em compressio, em freios, pare evitar assim ‘8 queda da carge, 2 a mola quobar-so repentinameate, ‘Magnetos de frenagam devem ser provides de adequado efeito de soltura. rato das sapatas da polla, em ct mento do sistema de slavancas; en trabalho de sol- von tua exeeutado polo magnsto Seré a= EX igi 2) Quando ates pa ay ° n/a 08, cntto ity Vm, m. 2 aw nn PA age 3) ig est salto, deve ser st © afastamonto das sapatas d, quando 0 mente grande pars eviter 0 contato com a © afastamenta ds sapata pode docrese: particularmente, devido a reduglo das folgas nos pinos das articulagoes. Pars projetes eomuns de freios de guindastes os seguintes valores de \ podem ser to- igmotros das polias. roporsio da preciso do freio, ionado pelos eatélogos aprop! itura A’, tomando-se-a forga do eletromag- lo projeto. © tipo do eletromagn: base no trabalho necessirio nneto 25% maior do que a VE EEE EE EE EEL ES EE Ee = a [MECAMISHOS DE RETENGAO E FREIOS CAP. 6 te para compensar 9 des- geste dag guatuigees, : Assim, somente 88% do curs indicado. nos eat No @ntantos «forge permissive! do magnete eaipuluke AM caldlogos. deve ser plenamente uilizada. Nos eatos'de megnetos triféscos isso € compulssrio, de outro modo, 0 magneto operaria aoe tranoos e falharia freglentomento, em operago - ener utheado, 3, stfTon0 PREG§SO DE PROJETO DE FREIO DE SPAS. mibtodo erstente de projtos de trios de sapates bassa-te na hipbtese supe qu 4 fo Aistingao ontre o vanea do mesmo, tum freio com sapate articulada. Uma segunda supasigin diz respeito a0 posicionamento do ponto de apli- cago da forgs constante da compressio normal da sapsta sobro # polia e forpas ntersepin da giunferéneia. dg pola com a Haha que figs os centros Suoo-s; tambtique a yapltente dessa forgas nie lagdo da sapats a qual niio- esta de‘d@brdo com as eondi® ‘equilibric, quando a sapata é a‘ticulada ng slavanca. 7 ste métod de projeto de feeios de sapste, baseado em um graide némere de suposignes e hipétese, de modo aigum.corresponda ao fendrmeno fisico real do procesto de frnagem ¢ nko representa a Teal disrbuigho das forges sobre 08 Varios elgnentos do fro. ~ Se examinatmos «geo do movimento da alavanea gom a sapats © 0 ~ movimento da sapata, relativamente & sua artioulagdo, veremic que as prossses espeelfieas sto distribuldas ao longo da sapate, de acordo com a lei senoidal e cosecnoidal (Fig. 1472), com maior pross4o especifioa na parte de entrada da de safda (Fig. 1474). O ponto de aplicagio da re- sultante das forgas do atrito T'e as forgas normais N esto sempre além da cic- cunferdncia da polia, independente da lei de éistribuigso da pressio especfica sobre © comprimento da sapeta, © independents do atrito ozorrer na superiicie interns ou oxtemna da polis de freio. De fsto, se tonrarmes dois pontos queisquer ae b, nea polia (Fig. 147) voremos que as fo atrito 7, ¢ fargas 7 ser’ sempre vilido pata quaisquer pontos de contato entre polis ¢ a sapata, monte de todos os outros fatores o, também, se 2 sapain for rigida ou articula- damente fixa. Entretanto, ¢ resultante de fodas as forges tangenciais deve set aplieada no ponto lovalizedo, além da circunferéncia da polis, ‘A dirego da resultanto das forsas normais ¢ determinads pelo angulo B, (Fig. 1474), caso em que etna aie) 9. METO00 PRECISO DE PROIETO DE FREI DE SAPATAS Fig. 187, Distcibuigho daw presses espectficns e forgas ua frenagers Desta mancirs a diresio da resultante é determinada nto somente pelo projeto do freio maz também pelo cocficiente de atito. ‘A resultante das forges norinal © tengencial é inclinada em relagio & resul- tante das forgas normais pelo ngulo do strito p, no sentido de rotagto da polis (ep = 1) & passa pelo eixo da sapata. inte dus forgas normal e tangoncial esté além ‘Le do centro © © éngulo B, & sempre positivo, istoré, construide do lado onde a sapata corre sobre a polia, ow melhor, contrério & rotagio da polis. ‘A teotia dos freios de sapata que leva em conta a aio uniformidade ns dis- tribuigao das presstes espectficas eobre as sapatas, revela de modo msis com- preensivel o fendmen que trata do proeesso de frenagem. “Abaizo siio dados slguns exemplos de projeto de freio de sapsta. zemaplo 1. Projo de um freo apicado por wm peto« tendo um magneto de longo curse ver Hig 1a). 0 eflulos ho feito pars Mig = 1200 kare, ‘Tomamce um fesio com uma polis de 250mm.

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