O sexto congresso do partido est� chegando ao seu fim.
Mas, o que para milhares de
alem�es fora das fileiras do nosso partido, pode parecer apenas mais uma impressionante demonstra��o de poder pol�tico. Mas, para nossos lutadores tem representado muito mais o que isso. Como partido, dever�amos seguir sendo uma minoria, porque hav�amos mobilizado os elementos mais valiosos de luta e sacrif�cio, em uma na��o que h� demonstrado desde sempre n�o ser amiga das maiorias, mas sim das minorias. E porque estes homens, os melhores da ra�a alem�, h�o reclamado com leg�timo orgulho a liberdade dessa na��o. As pessoas h�o se incorporado em n�mero cada vez maior a esta lideran�a e h�o subordinado suas pessoas a ele. O povo alem�o se alegra em saber, que o constante fluxo deliberado h� finalmente reemplacado uma forte estabilidade econ�mica. Um homem que se considera o representante do melhor sangue alem�o e sabendo disso, eleva-se � lideran�a desta na��o se mostrando decidido a conserv�-la, a fim de us�- la para fazer o melhor, nunca mais deve abandonar esse poder. Ser� sempre s� uma parte da na��o integrada por lutadores realmente ativos e desdes, h� de se exigir mais do que milh�es de campatriotas. A eles, o mero compromisso de "eu creio" n�o ser� suficiente, em seu lugar ser� exigido o juramento de "eu lutarei". O partido represnta a partir de agora a elite pol�tica de todo o povo alem�o. Sua doutrina ser� imodific�vel, dura como o ferro, nessa organiza��o sua fibra ser� adapt�vel �s suas t�ticas e a sua entidade contudo, ser� como uma ordem religiosa. No passado, nossos advers�rios, atrav�s da repress�o e persegui��o h�o limpado o partido de tempo em tempo, de toda a sujeira que aparecia em seu interior. Hoje somos n�s que devemos arrancar aqeule que demonstra ser mau. E portanto aquele que � mau, definitamente, n�o nos pertence.