1 ..Confirmar.a.ocorrência.de.um.surtoEsse passo fundamental compreende duas tarefas sequenciais: em primeiro lugar, há de se verificar o diagnóstico dos casos notificados de onde são geradas as suspeitas de sur-to; e em segundo lugar, após confirmar os casos conhecidos, deve-se comparar incidên-cias, ou seja, estabelecer se a ocorrência observada da doença é superior à esperada.O objetivo da verificação diagnóstica é garantir que o problema foi diagnosticado cor-retamente. Consequentemente, é n
1 ..Confirmar.a.ocorrência.de.um.surtoEsse passo fundamental compreende duas tarefas sequenciais: em primeiro lugar, há de se verificar o diagnóstico dos casos notificados de onde são geradas as suspeitas de sur-to; e em segundo lugar, após confirmar os casos conhecidos, deve-se comparar incidên-cias, ou seja, estabelecer se a ocorrência observada da doença é superior à esperada.O objetivo da verificação diagnóstica é garantir que o problema foi diagnosticado cor-retamente. Consequentemente, é n
1 ..Confirmar.a.ocorrência.de.um.surtoEsse passo fundamental compreende duas tarefas sequenciais: em primeiro lugar, há de se verificar o diagnóstico dos casos notificados de onde são geradas as suspeitas de sur-to; e em segundo lugar, após confirmar os casos conhecidos, deve-se comparar incidên-cias, ou seja, estabelecer se a ocorrência observada da doença é superior à esperada.O objetivo da verificação diagnóstica é garantir que o problema foi diagnosticado cor-retamente. Consequentemente, é n
compreende duas tarefas sequenciais: em primeiro lugar, há de se verificar o diagnóstico dos casos notificados de onde são geradas as suspeitas de sur-to; e em segundo lugar, após confirmar os casos conhecidos, deve-se comparar incidên-cias, ou seja, estabelecer se a ocorrência observada da doença é superior à esperada.O objetivo da verificação diagnóstica é garantir que o problema foi diagnosticado cor-retamente. Consequentemente, é necessário nessa fase revisar os históricos clínicos e laboratoriais dos casos notificados. Essa informação servirá para construir um quadro de frequência de sintomas e sinais da doença e possíveis requerimentos de laboratório para a confirmação de futuros casos, ou descartar alguns dos casos notificados.Uma vez definidas as características clínicas e de laboratório dos casos que estão sendo investigados e feita a recontagem final dos mesmos, a etapa seguinte é comparar a in-cidência observada e a esperada. De fato, conforme revisamos, essa é uma condição para estabelecer a necessidade de investigar. Nesse ponto, o sistema local de vigilância pode dar uma resposta rápida. Mais uma vez, é importante ter em mente que a análise da in- cidência deve levar em consideração a distribuição da doença, e não somente o número total de casos. O Gráfico 5.1 mostra a ocorrência usual esperada de uma doença através de seu canal endêmico, em contraste com a curva epidêmica observada