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BRASILEIRA 7211
EMENDA 1
29.04.2009
Válida a partir de
29.05.2009
ICS 91.100.20
Número de referência
ABNT NBR 7211:2005/Emd.1:2009
2 páginas
© ABNT 2009
ABNT NBR 7211:2005/Emd.1:2009
© ABNT 2009
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Prefácio
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) é o Foro Nacional de Normalização. As Normas Brasileiras,
cujo conteúdo é de responsabilidade dos Comitês Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalização
Setorial (ABNT/ONS) e das Comissões de Estudo Especiais (ABNT/CEE), são elaboradas por Comissões de
Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores
e neutros (universidade, laboratório e outros).
Os Documentos Técnicos ABNT são elaborados conforme as regras das Diretivas ABNT, Parte 2.
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atenção para a possibilidade de que alguns dos
elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser considerada
responsável pela identificação de quaisquer direitos de patentes.
Esta Emenda 1 da ABNT NBR 7211 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Cimento, Concreto e Agregados
(ABNT/CB-18), pela Comissão de Estudos de Requisitos e Métodos de Ensaios de Agregados (CE-18:200.01).
O seu Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 06, de 30.05.2008 a 28.07.2008, com o número
de Projeto de Emenda ABNT NBR 7211. O seu 2º Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nº 03,
de 05.03.2009 a 03.04.2009, com o número de 2º Projeto de Emenda ABNT NBR 7211.
Esta Emenda 1 de 29.04.2009, em conjunto com a ABNT NBR 7211:2005, equivale à ABNT NBR 7211:2009.
Esta Emenda 1 de 29.04.2009 tem por objetivo adequar o texto da ABNT NBR 7211:2005, apresentado conforme
as Diretivas ABNT, Parte 3, quando de sua publicação, para os padrões estabelecidos nas Diretivas ABNT, Parte 2,
além de alterar esta Norma Brasileira no exposto a seguir.
EMENDA 1
Página 1, seção 2:
Acrescentar :
ABNT NBR 15577-1, Agregados – Reatividade álcali-agregado – Parte 1: Guia para avaliação da reatividade
potencial e medidas preventivas para uso de agregados em concreto.
3.1 agregado miúdo: Agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 4,75 mm,
ressalvados os limites estabelecidos na Tabela 2, em ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR NM 248, com
peneiras definidas pela ABNT NBR NM ISO 3310-1.
Subseção 3.2
3.2 agregado graúdo: Agregado cujos grãos passam pela peneira com abertura de malha de 75 mm e ficam
retidos na peneira com abertura de malha de 4,75 mm, ressalvados os limites estabelecidos na Tabela 6,
em ensaio realizado de acordo com a ABNT NBR NM 248, com peneiras definidas pela ABNT NBR NM ISO 3310-1.
5.2.2 Quando o material fino que passa através da peneira 75 µm por lavagem, conforme procedimento de ensaio
estabelecido na ABNT NBR NM 46, for constituído totalmente de grãos gerados durante a britagem da rocha, os
valores constantes na Tabela 3 podem ter seus limites alterados de 3 % para 10 % (para concreto submetido a
desgaste superficial) e de 5 % para 12 % (para concreto protegido do desgaste superficial), desde que seja
possível comprovar, por apreciação petrográfica realizada de acordo com a ABNT NBR 7389, que os grãos
constituintes acima de 150 m não geram finos que interferem nas propriedades do concreto. São exemplos de
materiais prejudiciais os materiais micáceos, ferruginosos e argilominerais expansivos. Para agregado total, ver
3.6 e Nota 3 da Tabela 7.
5.3.2 Para evitar a ocorrência de reações expansivas deletérias devidas à reação álcali-agregado, deve ser
atendido o que estabelece a ABNT NBR 15577-1.
Página 7, Tabela 4
Substituir por:
Tabela 4 – Limites máximos para os teores de cloretos e sulfatos presentes nos agregados