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RESUMO
Nos dias atuais o mercado consumidor tem sido marcado por intensas
transformações em função de demandas por novos serviços, além da revolução
tecnológica que a sociedade vem experimentando, culminando na necessidade de
eficiência de produtos e serviços para uso das pessoas. Alicerçado nestes nortes, o
objetivo do presente artigo é refletir a importância da inovação nas empresas
enquanto vantagem competitiva que as façam perpetuar-se no mercado. A
metodologia utilizada foi a bibliográfica, em consulta a obras diversas. Conclui-se o
trabalho com a concepção de que as empresas precisam investir em gerência de
inovação alicerçada em sinais que as façam conceber as demandas do mercado e
suas ameaças, de forma a ter seus produtos e serviços satisfatórios ao público
consumidor.
Introdução
Desenvolvimento
Decisão. Nesta fase, alicerçada no que a empresa considera como visão estratégia,
deve-se interpretar as informações disponíveis para que se possa selecionar pelo
melhor caminho de ação.
Recursos. Quando a empresa decide que alternativa vai seguir, deve lançar mão de
recursos para viabilizar o caminho selecionado e,
Implementação. Nesta fase, a empresa desenvolve a tecnologia (inovação) ou seja,
produto ou serviço e disponibilizá-lo interna e externamente.
Por algum tempo se afirmava que a capacidade de ser criativo era detido
apenas por pessoas com um nível elevado do saber, e que portanto era mínimo tais
favorecidos dessa capacidade e habilidade, nos dias atuais detém-se do
discernimento de que a criatividade é comum a quase todas as pessoas, porém é
necessário que esta seja provocada, insultada, para que venha a manifestar-se,
precisa destacar-se através de especificas condições, colocando em evidencia os
mais diversos fatores entre eles individuais e sociais, colocando-se ativo de uma
forma interativa e integrada. “A maioria das pessoas tem um potencial criativo que
pode ser usado quando elas se confrontam com a necessidade de solucionar
problemas” (ROBBINS, 2005, p. 112)
A inovação decorrente no ambiente empresarial precisa de fato ocorrer no
íntimo de cada componente que constitui tal ambiente, dessa forma fluirá
naturalmente por tudo e por todos através das práticas atitudinais. “As organizações
inovadoras tendem a ter culturas semelhantes. Elas encorajam a experimentação,
premiam sucessos e também fracassos e celebram os erros” (ROBBIS, 2000, p.
475). Para tanto, é viável que o arranjo possua uma orientação eficaz norteado em
intervenções que possibilite as ações favoráveis a novos caminhos e alternativas
que contribua as que já existem no ambiente, levando em consideração
principalmente os conhecimentos firmados.
(a) inovação de produto: mudança nos produtos/ serviços que uma empresa
oferece; (b) inovação de processo: mudanças nas formas em que os
produtos/serviços são produzidos, como exemplo, a redução do número de
pessoas na linha de produção; (c) inovação de posição: mudanças no
contexto em que produtos/serviços são introduzidos. Pode-se lançar um
produto/ serviço para um segmento com um objetivo, porém, pode-se
adaptá-lo para um novo segmento com outro objetivo, aproveitando o
crescimento de outro mercado; e (d) inovação de paradigma: mudanças nos
modelos mentais da sociedade, que orienta o que a empresa faz. (TIDD,
Joe et al., 2008, p. 31).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
COUTINHO, Luciano G., & Ferraz, João Carlos. (1994). Estudo da competitividade
da indústria brasileira. 4. ed. Campinas, Papirus.
DAVILA, Tony; EPSTEIN, Marc J.; SHELTON, Robert. As regras da inovação. São
Paulo: Ed. Artmed, 2007.
TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith. Gestão da inovação. 3. ed. Porto
Alegre: Bookman, 2008.