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CONTABILIDADE

Contabilidade

1. (CESPE - 2016) No que se refere aos princípios e às convenções da teoria contábil, julgue o item
seguinte.
Entre as características qualitativas das informações contábeis incluem-se compreen-
sibilidade, relevância, confiabilidade e comparabilidade.
2. (CESPE - 2016) No que se refere aos princípios e às convenções da teoria contábil, julgue o item
seguinte.
Atualmente, no Brasil, os princípios contábeis estabelecidos pelo Conselho Federal de
Contabilidade são os seguintes: entidade, continuidade, oportunidade, atualização mo-
netária, registro pelo valor original, competência e prudência.
3. (CESPE - 2016) No que se refere aos princípios e às convenções da teoria contábil, julgue o item
seguinte.
Das teorias aplicadas ao patrimônio líquido de uma entidade, a teoria da entidade é
aquela que evidencia a demonstração do balanço patrimonial, ao passo que a teoria do
proprietário é a que ressalta a demonstração do resultado do exercício.
4. (CESPE - 2016) No que se refere aos princípios e às convenções da teoria contábil, julgue o item
seguinte.
O princípio da competência pressupõe a simultaneidade da confrontação entre receitas
e despesas correlatas e determina que os efeitos das transações sejam reconhecidos
nos períodos a que se referem.
5. (CESPE - 2016) No que se refere aos princípios e às convenções da teoria contábil, julgue o item
seguinte.
O princípio da prudência pressupõe proteção do patrimônio da entidade, de maneira
que os valores para ativos e despesas sejam menores e os relativos a receitas e passi-
vos, maiores.
6. (CESPE - 2016) Acerca das demonstrações contábeis utilizadas no Brasil, julgue o item que se
segue.
O objetivo da demonstração do valor adicionado é apresentar o valor da riqueza eco-
nômica da empresa e distribuir essa riqueza aos acionistas.
7. (CESPE - 2016) Acerca das demonstrações contábeis utilizadas no Brasil, julgue o item que se
segue.
Uma empresa que divulgue a demonstração das mutações do patrimônio líquido pode
decidir se divulgará ou não a demonstração dos lucros e prejuízos acumulados, pois
aquela demonstração já contempla todas as mudanças decorrentes das alterações do
resultado da entidade.
8. (CESPE - 2016) Acerca das demonstrações contábeis utilizadas no Brasil, julgue o item que se
segue.
A demonstração dos fluxos de caixa, composta pelo fluxo dos financiamentos, dos in-
vestimentos e pelo fluxo operacional, deve ser elaborada por um dos seguintes méto-
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dos: método indireto, em que se apresentam os principais componentes das atividades
operacionais; ou método direto, também denominado método da reconciliação, que

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parte do lucro líquido até chegar ao saldo em caixa.
9. (CESPE - 2016) Acerca das demonstrações contábeis utilizadas no Brasil, julgue o item que se
segue.
Para as companhias abertas, é indispensável a demonstração dos fluxos de caixa; para
as fechadas, há obrigatoriedade de demonstração das origens e aplicações dos recur-
sos.
10. (CESPE - 2016) Acerca das demonstrações contábeis utilizadas no Brasil, julgue o item que se
segue.
Além dos resultados operacionais presentes na demonstração do resultado do exercí-
cio, a demonstração do resultado abrangente inclui os resultados não realizados que
tenham transitado no patrimônio líquido da entidade.
11. (CESPE - 2016) Acerca de provisões, passivos e contingências passivas e ativas, julgue o item
subsecutivo.
O contador de uma empresa que tenha sido multada por haver causado danos ambien-
tais deverá reconhecer uma provisão para contingências no valor da multa a ser paga.
12. (CESPE - 2016) Acerca de provisões, passivos e contingências passivas e ativas, julgue o item
subsecutivo.
Passivo contingente corresponde a um passivo de prazo ou valor incerto; provisão ca-
racteriza uma obrigação possível, resultante de eventos passados, que será confirmada
pela ocorrência ou não de eventuais acontecimentos futuros, sobre os quais a entidade
não terá controle.
13. (CESPE - 2016) Acerca de provisões, passivos e contingências passivas e ativas, julgue o item
subsecutivo.
Sendo identificada uma contingência ativa na fase final de uma ação impetrada por
uma empresa contra outra empresa, os valores a serem convertidos para a impetrante
deverão ser reconhecidos.
14. (CESPE - 2016) Acerca de provisões, passivos e contingências passivas e ativas, julgue o item
subsecutivo.
Passivo corresponde à obrigação presente que é resultante de eventos passados e cuja
liquidação poderá implicar baixa do resultado ou desembolso de recursos pela enti-
dade.
15. (CESPE - 2016) Acerca de provisões, passivos e contingências passivas e ativas, julgue o item
subsecutivo.
Situação hipotética: Um ente federativo adquiriu um terreno por R$ 120.000,00. De-
pois de ter gasto mais de R$ 80.000,00 com benfeitorias, recebeu uma proposta de
venda no valor de R$ 500.000,00, que foi recusada. O gestor solicitou ao contador que
registrasse tal valoração na contabilidade do ente. 
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Assertiva: Nessa situação, caso o contador faça o registro contábil de acordo com o


pedido do gestor, esse registro estará de acordo com as regras contábeis vigentes.
16. (CESPE - 2016) As notas explicativas destinam-se a esclarecer os usuários acerca de procedi-
mentos adotados na elaboração das demonstrações contábeis. A respeito das notas expli-
cativas, julgue o item a seguir.
Nas notas explicativas, deve-se descrever a composição de contribuições em atraso,
separadas por patrocinador e por plano, para conhecimento dos usuários da informa-
ção.
17. (CESPE - 2016) A respeito dos princípios de contabilidade, julgue o item a seguir.

Em função de fatores como a mensuração do ativo pelo valor presente, o princípio do


registro pelo valor original é compatível com a variação do custo histórico.
18. (CESPE - 2016) A respeito dos princípios de contabilidade, julgue o item a seguir.

O princípio da competência pressupõe a simultaneidade da confrontação entre ativos


e passivos.
19. (CESPE - 2016) A respeito dos princípios de contabilidade, julgue o item a seguir.

As convenções contábeis visam restringir e delimitar os princípios de contabilidade,


pois as definições desses princípios propiciam, por vezes, interpretações amplas e pou-
co objetivas.
20. (CESPE - 2016) A respeito dos princípios de contabilidade, julgue o item a seguir.

O princípio da entidade reconhece a pessoa jurídica ou física como objeto da contabi-


lidade, de modo que se admite que essas entidades pertençam ao universo do patri-
mônio contábil.
21. (CESPE - 2016) Julgue
o próximo item, relativo a contas contábeis, planos de contas, registro
de transações no sistema contábil e demonstrativos contábeis.
As contas retificadoras acompanham as respectivas contas principais no balanço pa-
trimonial, sendo lançadas sempre com sinal oposto ao do lançamento das contas que
retificam.
22. (CESPE - 2016) Julgue
o próximo item, relativo a contas contábeis, planos de contas, registro
de transações no sistema contábil e demonstrativos contábeis.
A legislação brasileira determina ser obrigatória a escrituração contábil; por isso, o
empresário e a sociedade empresária devem escriturar, pelo menos, os livros diário e
razão.
23. (CESPE - 2016) Julgue
o próximo item, relativo a contas contábeis, planos de contas, registro
de transações no sistema contábil e demonstrativos contábeis.
Elenco de contas e plano de contas são termos sinônimos e constituem a relação de
todas as contas utilizadas pela entidade no registro contábil das suas operações.
24. (CESPE - 2016) Julgue
o próximo item, relativo a contas contábeis, planos de contas, registro
de transações no sistema contábil e demonstrativos contábeis.
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Todos os fatos contábeis modificativos e mistos envolvem, ao menos, um lançamento

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em alguma conta de resultado.
25. (CESPE - 2016) Julgue
o próximo item, relativo a contas contábeis, planos de contas, registro
de transações no sistema contábil e demonstrativos contábeis.
Segundo o método das partidas dobradas, o registro de um fato contábil sempre impli-
cará um lançamento a débito, que corresponde à aplicação dos recursos da entidade, e
um lançamento a crédito, que corresponde à origem dos recursos aplicados.
26. (CESPE - 2016) Acerca da apuração de resultados, julgue o item subsequente.

Insubsistência ativa e insubsistência do passivo são termos sinônimos e correspondem


ao desaparecimento de um passivo, o que implica a geração de uma receita.
27. (CESPE - 2016) Acerca da apuração de resultados, julgue o item subsequente.

A receita líquida com a venda de produtos corresponde à diferença entre a receita bruta
da venda dos produtos e o custo da sua produção.

1 C 15 E
2 E 16 C
3 E 17 C
4 C 18 E
5 E 19 C
6 E 20 E
7 C 21 C
8 E 22 E
9 E 23 E
10 C 24 C
11 E 25 C
12 E 26 C
13 E 27 E
14 E
28. (CESPE - 2015) Um arrendamento mercantil em que se transferem substancialmente os riscos
e benefícios inerentes ao ativo deve ser classificado como financiamento.
29. (CESPE - 2015) O custo de transação incorrido na captação de recursos por emissão primária de
ações deve ser contabilizado como despesa do período em que ocorreu.
30. (CESPE - 2015) As subvenções governamentais podem ser classificadas em relacionadas a ati-
vos ou relacionadas a empresas.
31. (CESPE - 2015) A receita de subvenção lançada como reserva de incentivos fiscais compõe a
base de cálculo do imposto de renda.
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32. (CESPE - 2015) Um arrendamento mercantil será financeiro quando o tempo de duração do
contrato ultrapassar 50% da vida útil do bem arrendado.
33. (CESPE - 2015) O critério para definição do valor justo de um terreno é o menor valor entre os
melhores usos possíveis para esse terreno.
34. (CESPE - 2015) O
valor justo é um valor objetivamente construído a partir da observação dos
preços de mercado ou dos custos da empresa.
35. (CESPE - 2015) O
valor justo de um ativo, com custo contábil de R$ 100 e sujeito a gastos de
comercialização de R$ 5 é, em função disso, R$ 95.
36. (CESPE - 2015) O
modelo de precificação de opções de Black-Scholes-Merton busca determi-
nar o valor justo de uma opção por meio de uma abordagem de custo.
37. (CESPE - 2015) Pela abordagem de mercado o preço de cotação de um ativo é o seu valor justo.

38. (CESPE - 2015) O custo padrão, desde que apoiado nos princípios de contabilidade, é uma
metodologia aceitável para fins societários e fiscais.
39. (CESPE - 2015) Na avaliação de um imobilizado, a substância econômica é uma variável aces-
sória e a vida útil, uma variável determinante.
40. (CESPE - 2015) A existência de um ativo com valor contábil líquido de R$ 100, mas com valor de
mercado de R$ 80 implica a contabilização da perda de valor recuperável.
41. (CESPE - 2015) Aplicação financeira de prazo fixo, indexada à variação cambial, é um equiva-
lente de caixa.
42. (CESPE - 2015) Debênture cujo valor possa ser convertido em ações é um título de crédito com
derivativo embutido.
43. (CESPE - 2015) Um
ativo que possa ser vendido em uma eventual necessidade financeira da
empresa é um item de estoque.
44. (CESPE - 2015) Os direitos realizáveis devem ser registrados, no ativo realizável a longo prazo,
em até 360 dias do encerramento do exercício social.
45. (CESPE - 2015) Uma patente desenvolvida pela própria empresa deve ser registrada no intan-
gível e mensurada a valor justo.
46. (CESPE - 2015) Um ativo intangível com vida útil definida, apesar de ser objeto de amortização,
também está sujeito a teste de impairment.
47. (CESPE - 2015) A contabilização da provisão para perda em contas a receber deve ser realizada
de forma prospectiva.
48. (CESPE - 2015) A
indenização trabalhista mensurável, já julgada, e que provavelmente gerará
um desembolso deve ser evidenciada em nota explicativa, por ser um passivo contingente.
49. (CESPE - 2015) Os itens classificados no passivo circulante vencem, necessariamente, até o final
do próximo exercício social.
50. (CESPE - 2015) Caso a empresa detenha saldo de ICMS a seu favor, este deverá ser registrado a
débito da conta de ICMS a recolher.
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51. (CESPE - 2015) O passivo de um contrato de empréstimo com liberações segundo um crono-
grama deve ser registrado na medida em que ocorrerem essas liberações.

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52. (CESPE - 2015) Os empréstimos contraídos devem ser mensurados, inicialmente, pelo seu valor
justo deduzido dos custos de transação a ele diretamente atribuíveis.
53. (CESPE - 2015) Uma nova reavaliação será necessária se o valor justo de um ativo diferir mate-
rialmente do seu valor contábil registrado.
54. (CESPE - 2015) O procedimento de redução ao valor recuperável pode substituir o procedimen-
to de depreciação em caso de perda de potencial de serviços de um ativo.
55. (CESPE - 2015) Mesmo que gerem benefícios econômicos futuros, os gastos posteriores ao
registro de elemento do ativo imobilizado devem ser reconhecidos como despesas do pe-
ríodo.
56. (CESPE - 2015) A
impossibilidade de valoração de um ativo intangível obtido a título gratuito
impede a sua evidenciação.
57. (CESPE - 2015) A depreciação deve ser aplicada tanto para os elementos patrimoniais tangíveis
quanto para bens intangíveis.
58. (CESPE - 2012) No que se refere ao disposto no Comitê de Pronunciamentos Contábeis 04 –
ativo intangível, julgue os itens seguintes.
O valor amortizável de ativo intangível com vida útil indefinida deverá ser amortizado
de modo a refletir o padrão de consumo, pela entidade, dos benefícios econômicos
futuros.
59. (CESPE - 2012) No que se refere ao disposto no Comitê de Pronunciamentos Contábeis 04 –
ativo intangível, julgue os itens seguintes.
Não deve ser reconhecido como ativo o ágio derivado da expectativa de rentabilidade
futura (goodwill) gerado internamente.
60. (CESPE - 2012) Julgue os itens que se seguem, a respeito dos princípios de contabilidade.
Segundo o princípio da oportunidade, é necessário ponderar a relação entre a oportunida-
de e a confiabilidade da informação, pois a falta de integridade e tempestividade na pro-
dução e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância.
61. Julgue os itens que se seguem, a respeito dos princípios de contabilidade.
(CESPE - 2012)
De acordo com o princípio do registro do valor original, a atualização monetária não repre-
senta nova avaliação, mesmo gerando o ajustamento dos valores originais para determina-
da data, mediante aplicação de indexadores e outros elementos aptos a traduzir a variação
do poder aquisitivo da moeda.
62. (CESPE - 2012) A respeito dos registros contábeis das provisões, julgue o item abaixo.
As provisões retificadoras do ativo são constituídas debitando-se uma conta de despesa e
creditando-se uma conta patrimonial que represente a respectiva provisão.
63. (CESPE - 2012) Acerca do método das partidas dobradas, das operações típicas de uma em-
presa comercial, do regime de competência e do regime de caixa, julgue o item a seguir.
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Ao se adquirir mercadorias a prazo, com incidência de ICMS, o registro deverá ser efe-
tuado da seguinte maneira:
D mercadorias
C ICMS a recuperar
C caixa
64. (CESPE - 2012) Acerca do método das partidas dobradas, das operações típicas de uma em-
presa comercial, do regime de competência e do regime de caixa, julgue o item a seguir.
O ICMS a recuperar representa um crédito tributário e será debitado no ativo, quando a
empresa adquirir mercadorias para revenda com incidência de ICMS.
65. Acerca do método das partidas dobradas, das operações típicas de uma em-
(CESPE - 2012)
presa comercial, do regime de competência e do regime de caixa, julgue o item a seguir. 
Um lote de mercadorias adquirido para revenda por R$ 15.800,00 com incidência de ICMS a 17%,
ao ser vendido, no mesmo local de aquisição, por R$ 20.000,00, gera recolhimento de ICMS da
ordem de R$ 714,00. Tal recolhimento fundamenta-se na utilização do crédito tributário.
66. (CESPE - 2012) Acerca
do método das partidas dobradas, das operações típicas de uma em-
presa comercial, do regime de competência e do regime de caixa, julgue o item a seguir. 
Ao se registrar a aquisição de mercadorias a prazo pelo regime de caixa, o ativo não sofrerá
movimentação no momento de aquisição.
67. (CESPE - 2014) Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos para o seu controle,
julgue o item a seguir.
No momento da apropriação mensal de um seguro contratado para doze meses, o
crédito deverá ser feito na conta bancos ou na conta caixa.
68. (CESPE - 2014) Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos para o seu controle,
julgue o item a seguir.
O direito que uma empresa detém para a exploração de recursos minerais de jazida
que não seja de sua propriedade é considerado bem incorpóreo.
69. (CESPE - 2014) Comrelação à natureza do patrimônio e aos mecanismos para o seu controle,
julgue o item a seguir.
Caso uma empresa compre mercadorias a prazo, no momento do pagamento de uma
das duplicatas referentes a essa compra ocorrerá um fato permutativo.
70. (CESPE - 2014) Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos para o seu controle,
julgue o item a seguir.
O plano de contas deve reunir os elementos necessários para o registro das operações
desenvolvidas, as quais podem sofrer variações significativas de uma empresa para
outra.
71. (CESPE - 2014) Com relação à natureza do patrimônio e aos mecanismos para o seu controle,
julgue o item a seguir.
As superveniências ativas registram fatos que têm efeito patrimonial oposto ao provo-
cado pelas insubsistências passivas.

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28 C 50 C

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29 E 51 E
30 E 52 E
31 E 53 C
32 E 54 E
33 E 55 E
34 E 56 E
35 E 57 E
36 E 58 E
37 C 59 C
38 E 60 C
39 E 61 C
40 E 62 C
41 E 63 E
42 C 64 C
43 E 65 C
44 E 66 C
45 E 67 E
46 C 68 C
47 E 69 C
48 E 70 C
49 E 71 E
72. (CESPE - 2014) A conta duplicatas a receber deverá ser apresentada do lado esquerdo do ba-
lanço, acima da conta estoques, tendo em vista que aquela é mais líquida que esta.
73. (CESPE - 2014) Comrelação aos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir.
Em conformidade com o regime de competência, os gastos incorridos para a colocação
de um ativo imobilizado recém-adquirido por uma entidade em local e condições que
permitam o seu funcionamento de acordo com o planejado pela administração devem
ser reconhecidos como despesas do período.
74. (CESPE - 2014) Comrelação aos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir.
A intenção ou necessidade de uma entidade entrar em processo de liquidação não
é condição suficiente para que suas demonstrações contábeis sejam elaboradas em
bases distintas das utilizadas pelas entidades que têm a continuidade como premissa.
75. (CESPE - 2014) Comrelação aos pronunciamentos técnicos do Comitê de Pronunciamentos
Contábeis (CPC), julgue os itens a seguir. 

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Para ser enquadrado na definição de ativo, um recurso precisa ser controlado pela enti-
dade em decorrência de eventos passados e ser capaz de gerar benefícios econômicos
futuros.
76. (CESPE - 2014) Julgue os seguintes itens, tendo como parâmetro os princípios contábeis do
Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
O lucro bruto evidenciado na demonstração do resultado do exercício, representado
pela diferença entre a receita líquida de vendas e o custo das mercadorias vendidas, é
um exemplo da aplicação da simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas
correlatas, a qual se constitui como um pressuposto do princípio da competência.
77. (CESPE - 2014) Julgue os seguintes itens, tendo como parâmetro os princípios contábeis do
Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
De acordo com o princípio da prudência, o contador deve utilizar certo grau de precau-
ção nos julgamentos com vistas à realização de estimativas em condições de incerteza,
de modo a evitar que ativos e receitas sejam subestimados e que passivos e despesas
sejam superestimados.

72 C
73 E
74 E
75 C
76 C
77 E

1. A finalidade da contabilidade é assegurar o controle do patrimônio administrativo, deven-


do o administrador apoiar-se nos dados por meio dela obtidos para tomar decisões que
envolvam bens, direitos e obrigações da empresa, bem como para apurar os resultados
positivos (lucros) ou negativos (prejuízos).
2. A contabilização de uma operação de venda com compromisso de recompra como se fosse
um empréstimo obtido pelo vendedor em que o bem objeto da transação é uma espécie
de garantia da operação configura uma aplicação do princípio da essência econômica sobre
a forma jurídica.
3. Adiantamentos de clientes é uma conta de passivo que representa o recebimento de re-
cursos antecipadamente ao fornecimento dos bens ou serviços contratados pelo cliente. Os
valores registrados nessa conta, que pode ser classificada como circulante ou não circulan-
te, não devem ser reconhecidos como receita, enquanto os bens ou serviços contratados
não forem entregues ao cliente.
4. A amortização de dívida com desconto é evento que provoca os seguintes impactos no
patrimônio da entidade que efetuou o pagamento: crédito em conta de disponibilidades,
débito em conta de passivo e débito em conta de resultado pelo reconhecimento de des-
pesa financeira.

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5. A base de cálculo do ICMS para operação com mercadorias é o valor destas, incluindo im-
portâncias acessórias, tais como seguros e fretes pagos pelo comprador, excluídos os des-

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contos incondicionais.
6. Quando determinada mercadoria comprada por empresa que utiliza o sistema de inven-
tário permanente precisa ser devolvida, o valor correspondente deve ser lançado a crédito
diretamente na conta devolução de mercadorias.
7. As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do resultado do período em que
ocorrerem, sempre, simultaneamente, quando se correlacionarem, independentemente de
recebimento ou pagamento. Esta afirmativa está diretamente relacionada com o princípio
da Prudência.
8. De acordo com a legislação vigente, os lucros de sociedades por ações que não tiverem
destinação para a reserva legal, a reserva estatutária, a reserva para contingências, a reser-
va de incentivos fiscais, a reserva para retenção de lucros ou a reserva de lucros a realizar
devem ser distribuídos a título de dividendos.
9. A partir da confluência das normas brasileiras às normas internacionais referentes à con-
tabilidade, as empresas alcançadas por essa convergência devem contabilizar o montante
pago na aquisição de peças de reposição de máquinas e de equipamentos como despesas,
e não como uma adição ao imobilizado em operação.
10. Os bens uso comum, considerados tecnicamente de vida útil indeterminada, não estão su-
jeitos ao regime de depreciação.
11. O papel da Contabilidade é produzir e fornecer informações sobre o patrimônio de uma
pessoa, física ou jurídica, e suas variações qualitativas e quantitativas. Credores, governo e
empregados são exemplos de usuários externos, enquanto que empregados e administra-
dores são exemplos de usuários internos.
12. Contas bancárias negativas representam origens de recursos, devendo ser registradas no
passivo circulante.
13. Quando, na equação patrimonial de uma entidade, o ativo total, somado à situação líquida,
é igual ao passivo total, a situação financeira da entidade pode ser considerada bastante
confortável.
14. Quando a soma dos saldos credores for igual à soma dos saldos devedores no balancete de
verificação, não haverá nenhum erro nos lançamentos contábeis do período.
15. A compra de veículos à vista é um fato permutativo que deve ser registrado em lançamento
de primeira fórmula.
16. O ICMS incide nas prestações de serviços de transporte interestadual ou intermunicipal e
de comunicações e telecomunicações, sendo sua base de cálculo, de modo geral, o valor
da operação com mercadorias, incluindo-se importâncias acessórias, tais como seguros e
fretes pagos pelo comprador, excluídos os descontos incondicionais.

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Contabilidade

17. As reservas de incentivos fiscais, que são reservas de capitais oriundas de doações ou sub-
venções governamentais para investimentos, devem compor o patrimônio líquido.

18. As sociedades anônimas de capital aberto ou fechado deverão elaborar e publicar a de-
monstração do fluxo de caixa independentemente do ramo de atividade que explorem ou
do tamanho de seu patrimônio líquido.

19. Para os usuários da informação contábil, é dispensável que as demonstrações contábeis


apresentem as correspondentes informações de períodos anteriores, pois seu interesse é
em informações futuras.

20. O passivo cuja avaliação é realizada mediante a utilização de um grau significativo de esti-
mativas é denominado provisões, as quais são reconhecidas no balanço patrimonial se sa-
tisfizerem os critérios de definição de passivo, como representar uma obrigação presente.

21. O contador desenvolve um papel fundamental na organização, decidindo em nome do


Administrador quais as melhores opções referentes ao patrimônio. Isso porque esse profis-
sional detém um conhecimento técnico sobre o patrimônio que outro profissional não teria
dentro da organização.

22. Do lado esquerdo do balanço, registram-se as contas de natureza credora, que represen-
tam os bens e direitos.

23. Muitas são as condições em que a equação patrimonial de uma entidade pode apresentar-
se, mas em nenhuma hipótese a situação líquida pode ser maior do que o ativo total.

24. A antecipação de salários a funcionários resulta em registro a débito de despesas e em


registro a crédito de uma conta de ativo.

25. Receitas são definidas como aumentos nos benefícios econômicos, durante o período con-
tábil, que resultem em aumento do patrimônio líquido, sob a forma de entrada de recursos
provenientes de aumento de ativos ou de diminuição de passivos ou, ainda, de aporte dos
proprietários da empresa.

26. O livro contábil que apresenta as movimentações patrimoniais agrupadas em contas de


mesma natureza e de forma racional é conhecido como livro diário e é obrigatório por
exigência legal.

27. A aplicação de valores excedentes de caixa em títulos públicos é fato meramente permu-
tativo, que não provoca efeito imediato no patrimônio líquido da entidade que realizou o
investimento.

28. As demonstrações contábeis devem ser elaboradas para atender os interesses de investi-
dores atuais e de investidores em potencial, bem como as necessidades de credores por
empréstimos e de outros credores, os quais utilizarão a informação contábil para decidir
se devem ou não fornecer recursos para financiar a entidade que divulga essas demons-
trações.
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29. Ativos contingentes devem ser reconhecidos na contabilidade sempre que for possível a
entrada de benefícios futuros para a empresa. Desse modo, a contrapartida do reconheci-

Contabilidade
mento desses ativos deve ocorrer em uma conta de receita.
30. Seguros pagos antecipadamente diminuem o resultado da empresa no momento do pa-
gamento, provocando, assim, uma redução concomitante no saldo de uma conta de dispo-
nibilidades.
31. A característica qualitativa da comparabilidade é obtida quando são usados os mesmos
métodos para os mesmos itens, pressupondo-se que as características qualitativas de me-
lhoria tenham sido satisfeitas.
32. A existência de uma obrigação futura é requisito essencial para a contabilização de um
passivo.
33. Créditos incobráveis e estoques de medicamentos vencidos não representam ativos.
34. O subgrupo do ativo intangível compõe-se de bens corpóreos e incorpóreos destinados à
manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade.
35. As receitas poderão ser decorrentes de aumentos de ativos ou de reduções de passivos, ou
de entrada de recursos que aumentem o patrimônio líquido.
36. O custo corrente de um ativo representa o valor, em caixa ou equivalentes de caixa, que
deveria ser pago para que esse ativo ou um ativo equivalente fosse adquirido na data ou no
período das demonstrações contábeis. O gasto necessário para a reposição dos estoques
de uma empresa na data do balanço é um exemplo de custo corrente.
37. Despesas são decréscimos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a
forma da saída de recursos ou da redução de ativos ou assunção de passivos, que resultam
em decréscimo do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com distribuições
aos detentores dos instrumentos patrimoniais.
38. De acordo com a doutrina e a legislação contábeis, o recebimento de uma doação de um
imóvel e a punição com uma multa correspondem, respectivamente, a uma realização de
receita e à incorrência de uma despesa.
39. Ao vender um imóvel à vista, pelo preço de aquisição, têm-se diminuição do ativo e aumen-
to do patrimônio líquido.
40. As superveniências e insubsistências ativas e passivas provocam alterações da situação lí-
quida patrimonial: as superveniências, para mais; as insubsistências, para menos.
41. Segundo o CPC 00 a receita deve ser reconhecida na demonstração do resultado quando
resultar em aumento nos benefícios econômicos futuros relacionados com aumento de ati-
vo ou com diminuição de passivo, e puder ser mensurado com confiabilidade.
42. As contas de provisão para créditos de liquidação duvidosa e depreciação acumulada, ape-
sar de apresentarem saldo de natureza credora, devem ser classificadas no ativo como
contas redutoras dos itens patrimoniais que lhe deram origem.
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Contabilidade

43. As contas de ajustes de avaliação patrimonial é uma conta redutora do patrimônio líquido,
cuja função é registrar exclusivamente as diminuições de valor de elementos do ativo e do
passivo, em razão da avaliação desses itens a valor justo.
44. Marcas e patentes não podem ser classificados no Ativo por não terem corpo físico.
45. No imobilizado são classificados os bens corpóreos utilizados nas atividades fim da entidade.
46. Bens de renda são ativos classificados no grupo “Investimentos”, não estão ligados dire-
tamente às atividades principais de uma entidade não ficando assim disponíveis para a
venda, mas que geram receitas para entidade.
47. Constituição de provisão para devedores duvidosos, reconhecimento de despesas de salá-
rios e pagamento antecipado de prêmios de seguros são eventos que alteram o resultado
da empresa.
48. A antecipação de salários a funcionários resulta em registro a débito de despesas e em
registro a crédito de uma conta de ativo.
49. Uma das formas de cálculo da amortização de ativos especiais é o método da efetiva utili-
zação. Para a apuração da quota de amortização, utiliza-se, no numerador, a receita efeti-
vamente auferida no período em questão e, no denominador, a receita total estimada a ser
auferida ao longo da vida útil do referido ativo.
50. Uma empresa produz componentes para televisores LCD. Para conquistar o mercado, ela
oferece aos seus clientes uma garantia de um ano para o funcionamento dos componentes
que vende. Devido a esse procedimento, ela deve registrar o valor provável a ser gasto com
essa garantia na conta Provisão para garantias.
51. O aumento na conta provisão para perdas em estoque afeta a situação líquida da compa-
nhia, e a constituição da provisão para contingências trabalhistas é fato contábil modifica-
tivo, pois aumenta o resultado.
52. A diminuição do valor dos elementos do ativo será registrada periodicamente nas contas
de depreciação, quando corresponder à perda do valor de capital aplicado na aquisição de
direitos da propriedade industrial ou comercial.
53. Quando uma obrigação presente ou possível provavelmente não exija sacrifício de ativos, o
reconhecimento de qualquer provisão é inexigível. Entretanto, exige-se a divulgação como
passivo contingente.
54. De acordo com a doutrina, no que tange à avaliação de estoques, em uma economia defla-
cionária (em que os preços de aquisição dos itens acima diminuem à medida que o tempo
passa), admitindo que foram feitas várias compras no período, que houve baixas por venda
e que há estoque final, é incorreto afirmar que o método PEPS resultará em custo das mer-
cadorias vendidas – CMV menor que o CMV apurado pelo UEPS.
55. O livro de apuração do lucro real é um livro contábil auxiliar, no qual se apura o lucro real
das entidades.
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56. Em função dos registros contábeis efetuados no encerramento do exercício, as contas de
despesas não operacionais e os custos de mercadorias vendidas iniciam o exercício finan-

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ceiro com saldos devedores diferentes aos saldos credores.

57. No balanço patrimonial, a conta de ajustes de avaliação patrimonial terá saldo devedor ou
credor e constituirá o patrimônio líquido.

58. Uma obrigação com vencimento em 2013, para a qual o devedor tem a expectativa e o
poder discricionário, garantido em contrato, de diferir o seu pagamento para 2014, deverá
ser classificada como um passivo não circulante no balanço patrimonial a ser encerrado em
31 de dezembro de 2012.

59. 73. Se a entidade tiver a expectativa, e tiver poder discricionário, para refinanciar ou substi-
tuir (roll over) uma obrigação por pelo menos doze meses após a data do balanço segundo
dispositivo contratual do empréstimo existente, deve classificar a obrigação como não cir-
culante, mesmo que de outra forma fosse devida dentro de período mais curto. Contudo,
quando o refinanciamento ou a substituição (roll over) da obrigação não depender somen-
te da entidade (por exemplo, se não houver um acordo de refinanciamento), o simples
potencial de refinanciamento não é considerado suficiente para a classificação como não
circulante e, portanto, a obrigação é classificada como circulante.
60. A legislação societária estabelece que as obrigações classificadas no passivo não circulante
devem ser apresentadas no balanço patrimonial pelo seu valor presente, sendo o efeito
desse ajuste relevante ou não.
61. O reparo e a manutenção de um ativo podem preservar suas condições originais, mas não
evitam a necessidade de depreciá-lo. No entanto, o programa de reparos e de manutenção
é considerado na determinação da vida útil do ativo, exercendo, assim, influência sobre o
valor da depreciação.
62. Os itens de estoques que, normalmente, não são intercambiáveis são avaliados pelos seus
custos individuais, os quais devem ser ajustados aos seus valores realizáveis líquidos sem-
pre que eles se revelarem superiores ou inferiores a esses custos.
63. O pagamento antecipado por um serviço a ser prestado por terceiros, no prazo máximo de
um ano, não causa impacto imediato no resultado, devendo ser registrado a débito de uma
conta do ativo circulante e a crédito de disponibilidades.
64. Os gastos incorridos com marcas, títulos de publicações, listas de clientes e outros itens si-
milares gerados internamente não devem ser reconhecidos como ativos intangíveis, ainda
que a entidade demonstre que esses gastos possam gerar benefícios econômicos futuros.
65. Deve-se reconhecer uma provisão para passivo contingente, caso a entidade preveja a ne-
cessidade, ainda que remota, de uma saída de recursos que incorporem benefícios econô-
micos para liquidar determinada obrigação.
66. É denominado passivo o componente patrimonial que constitui uma obrigação presente
da entidade, derivada de eventos passados. Espera-se que a liquidação dessa obrigação
resulte na saída de recursos da entidade capazes de gerar benefícios econômicos.
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67. As despesas podem ser classificadas na demonstração do resultado do exercício de acordo


com sua natureza ou função.
68. Em uma indústria, o consumo de água e luz poderá incorporar o estoque.
69. O ativo imobilizado pode, eventualmente, incluir bens incorpóreos.
70. As obrigações da companhia com terceiros devem ser classificadas no passivo circulante ou
no passivo não circulante, tomando-se como referência o exercício social ou o ciclo opera-
cional da empresa, se este tiver duração maior que o exercício social.
71. Uma empresa comercial iniciou o mês de dezembro de 2010 com um estoque avaliado em R$
10.000,00. Na primeira quinzena, comprou mercadorias, a prazo, no valor de R$ 6.000,00. Na
segunda quinzena, efetuou compra de mercadorias, no valor de R$ 8.000, à vista. Nessa em-
presa, ocorreram, ainda, as seguintes operações: a metade do estoque disponível para venda
no mês foi vendido; a empresa concedeu um desconto comercial de 10% no valor das vendas;
30% da primeira compra foram devolvidos por não atender às especificações; na segunda
compra, foi dado um abatimento no valor de R$ 500,00; e foram pagos os fretes das compras
do mês, nos valores de R$ 300,00, cada um. Nessa situação, é correto afirmar que as compras
líquidas do mês de dezembro de 2010 foram iguais a R$ 12.300,00.
72. Quando o valor do ICMS a recolher for superior ao valor do ICMS a recuperar, o diferencial
obtido entre o ICMS a recolher e o ICMS a recuperar será registrado no ativo.
73. O regime de competência é comumente utilizado pelas empresas, ainda que algumas man-
tenham sua contabilidade pelo regime de caixa. Mesmo as empresas que utilizam o regime
de competência em sua contabilidade elaboram alguma demonstração em regime de caixa.
74. Empresas de grande porte são sociedades ou conjunto de sociedades com patrimônio lí-
quido superior a R$ 240.000.000,00 ou receita bruta anual superior a R$ 300.000.000,00.

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