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Oídio
Combater
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6- Entenda como funciona: esta solução muda o equilíbrio do pH na superfície da planta,
tornando-a um ambiente inadequado para a proliferação do oídio.
Aplicar preventivamente, com 15 dias de intervalo entre a primeira e a segunda aplicação;
no caso de plantas já infetadas, dar o mesmo intervalo nas duas primeiras e um mês nas
seguintes, até à cura das plantas.
Míldio
Míldio
Prevenir
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Sálvia
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COMO USAR A CAVALINHA NA SUA HORTA
De todas a forma de usar as cavalinhas, queremos apenas focar-nos no seu uso como
fungicida para combater várias doenças comuns nas plantas das nossas hortas.
Em condições ideais, o extrato pode ser guardado até 3 meses sem perder as suas
propriedades. Guarde-o num local fresco e sem luz do sol. Tire o ar antes de fechar o
recipiente. Em vez de guardar tudo em recipientes grandes, pode distribuir por garrafas
PET pequenas como as garrafas de água de 200ml. Assim, quando tiver que diluir, só
vai usar uma garrafa de cada vez.
Aplicação
Nunca use o extrato de cavalinha sem ser diluído em água. Deve diluir na proporção de
200ml para 1 litro de água. Aplique com um pulverizador.
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Extractos de plantas
Camomila
O preparado de camomila pulverizado sobre a planta, além de ser um reforço geral,
protege específicamente contra o Míldio. A infusão se prepara com 50 gramas de
flores por cada litro de água e a dilução para pulverizar será de 1 litro de infusão e 9
litros de água.
Cavalinha/Rabo de cavalo
O preparado de cavalinha é um preventivo muito eficiente. Se prepara por meio de
decoccção: pôr de molho 20 gramas de planta seca por litro de água com 5-10 gramas
de soda cáustica durante um dia. Depois, ferver durante 20 minutos e coar. Se pulveriza
a disolução de uma parte do preparado em 9 partes de água. Convém aplicar o
tratamento com houver sol.
Alho
O alho é um repelente de fungos, bactérias, pulgões e ácaros muito eficiente. Pode-se
fazer uma infusão de 50 gramas de dentes de alho por cada litro de água e pulverizar a
dissolução em 4 partes de água. Deve-se aplicar ao sol e durante vários dias
consecutivos.
Não devemos menosprezar estas técnicas ancestrais de herboristería pois muitas delas
provém de séculos de experiência, estudos e arte
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COMO PREPARAR SOLUÇÃO DE CAVALINHA
PARA O CONTROLE DE MÍLDIO
O míldio é uma doença que ataca os órgãos das plantas, formando nas folhas e hastes
uma camada pulverulenta semelhante à farinha. Esta camada impede a realização da
fotossíntese, comprometendo a sanidade das cultivares. Produtores orgânicos vem
utilizando um método prático para efetuar o controle do míldio em suas lavouras:
solução a base de cavalinha!
Esta erva, muito conhecida e de fácil acesso, é uma planta que apresenta diversas
funções no manejo de base ecológica. Ela pode ser utilizada para o controle de doenças,
para o controle de insetos nocivos (ácaros e pulgões) e ainda como fonte de nutrientes.
Para o controle de doenças fúngicas (como o míldio), bacteriológicas e de insetos
nocivos, o seu uso pode ser feito através do preparo de soluções, com a planta sozinha
ou acompanhada de outras cultivares. Como fonte de nutrientes pode-se usar a
cavalinha na forma de cinzas, chás e adicionada a biofertilizantes, pois é uma fonte de
sílica.
Ingredientes:
– 150 gramas de cavalinha seca ou 1 kg de cavalinha verde;
– 10 litros de água.
Como preparar:
1) Como usar a cavalinha
– Quando a cavalinha for usada verde, deve-se moer ou triturar em pedaços pequenos;
– Caso você opte por utilizar a cavalinha seca, também é preciso triturar a mesma antes
de preparar a solução.
3) Como aplicar
Aplique 1 litro da solução misturado a 5 litros de água para o controle de pulgão, ácaros
e míldio. Se você utilizar a solução para controle de doenças de solo, pulverize o
produto puro sobre o solo.
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Algumas práticas culturais também podem auxiliar no controle da doença, tais como
evitar plantios próximos de lavouras velhas ou de outras cucurbitáceas, utilização de
quebra- ventos e evitar a irrigação por aspersão, visando diminuir a duração dos
períodos de molhamento foliar. Também é possível realizar a aplicação de solução de
leite-cru e água, que auxilia no controle de míldio, assim como do oídio. Confira o
passo a passo para a produção aqui!
semelhantes.
uso como fungicida para combater várias doenças comuns nas plantas das
nossas hortas.
por vezes de rizomas, pode ser considerada uma planta com características
invasoras. Por isso, para ser mantida sob controle, é recomendável que seja
tais como aves, cães, gatos, coelhos etc. Em casos graves pode levar à
morte.
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Geralmente não requerem nenhuma fertilização adicional, nem cuidados
resistentes aos ataques dos fungos. Pode assim ser usada de modo
preventivo.
imagem)
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inteiro. Esta parte é importante pois vai amolecer a planta e facilitar a
Passado esse período, leve ao lume para ferver. Levantando fervura, deixe
Quando o líquido estiver frio, coe muito bem. Se deixar restos, isso pode
Em condições ideais, o extrato pode ser guardado até 3 meses sem perder
as suas propriedades. Guarde-o num local fresco e sem luz do sol. Tire o ar
água de 200ml. Assim, quando tiver que diluir, só vai usar uma garrafa de
cada vez.
Aplicação
Nunca use o extrato de cavalinha sem ser diluído em água. Deve diluir na
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fazer uma aplicação mais suave. Basta pulverizar de 3 em 3 dias durante 12
ou 15 dias.
plantas, pode pulverizar uma vez por semana nos períodos de chuva ou de
Sequência de fotos mostra o ataque do oídio em folhas de abóbora
Fotos: Eliana Lima, Embrapa
O oídio se desenvolve nas folhas, hastes e frutos dos materiais, apresentando uma
formação semelhante ao “pó de giz” e espalhando-se por toda a superfície da folha. Esse
pó impede que a planta realize normalmente a fotossíntese, o que ocasiona na menor
produtividade. A doença, que é provocada pelo fungo Sphaerotheca fugilinea, é
favorecida por temperaturas entre 15ºC e 18ºC e umidade relativa do ar entre 20 e
100%. Neste caso, é fundamental prestar atenção às condições do ambiente, e
produtores que disponibilizam de local para estufa podem realizar o cultivo protegido,
que garante maior controle do local.
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Surgimento de oídio na
cultura do tomate
O método da Embrapa
consiste em uma receita
simples: basta preparar
uma solução de 5% de
leite de vaca cru e 95% de
água e pulverizá-la sobre
a plantação. A mistura foi
testada em diversas
culturas, como as do
pepino, abobrinha, tomate e
alface, mostrando-se
eficiente no combate da
doença. E hoje, ela vem
sendo utilizada por produtores de todo o Brasil e apresentando excelentes
resultados. Para uma solução de 100 litros, por exemplo, são necessários 95 litros de
água e 5 litros de leite.
Oídio se
assemelha a pó
de giz,
aparecendo
especialmente
nas folhas das
plantas
Borrifar com uma solução de 2,5dl de leite para um litro de água, fazer este tratamento
durante uma semana e sempre de manhã cedo.
Mildio, tratamento biólogico com 1 copo de leite para 4 de água. Aplicar 2 vezes por
semana .
O leite é para o oídio. O mildio trata se com calda bordalesa, ou extracto de cavalinha
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Como Semear e plantar tomate
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Condições de cultivo e manutenção
Tutorar: os tomateiros de rama devem ser tutorados para que toda a
folhagem tenha incidência de luz e seja adequadamente arejada.
Desfolha: retirar todas as folhas que estão em contacto com o solo,
amarelas e doentes. Esta prática favorece a circulação de ar em toda a
cultura.
Rega: evitar o excesso de água na rega, já que é o fator que mais afeta o
desenvolvimento de doenças.
Podar: evitar fazer ferimentos na planta durante a poda do tomateiro.
Esta deve ser feita com tesoura devidamente limpa. Neste vídeo mostro
como podar o tomateiro.
Fertilização: fazer uma fertilização cuidada, rica em potássio. A falta de
nutrientes são causas frequentes de distúrbios fisiológicos graves que
acabam por deixar a planta mais fraca e por isso mais susceptível a
doenças.
Pragas e doenças: As doenças mais comuns são o oídio e míldio. Cortar
as partes mais atingidas é um bom gesto para limitar a expansão da
doença. Neste artigo, partilho receita de tratamento natural preventivo
para estas doenças.
Exposição solar:
Necessita de bastante luz, de preferência luz solar direta (mínimo de 6h00 de
sol por dia). Lugares virados a sul são a localização ideal para plantar.
O míldio é a doença número um dos tomateiros. Talvez por ser umas das
mais comuns e severas para toda a planta. Percebe-se com o aparecimento de
pequenas manchas castanhas nas folhas ou nos caules. As manchas vão
surgindo progressivamente e as partes das plantas afetadas começam a secar.
Conforme a infeção avança, as manchas crescem reduzindo a área disponível
para a fotossíntese. O fungo do míldio, que está na terra, move-se através do
vento ou água.
O oídio é uma doença muito comum e conhecida mas menos severa que o
míldio. É também causada por fungos e os sintomas mais evidentes são
verificados através das manchas nas folhas, cobertas por um pó esbranquiçado
ou acinzentado. Nos casos mais graves pode ocorrer perda de folhagem, o que
leva a reduções significativas na produção.
Boas práticas para evitar as doenças no tomateiro
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Durante alguns tratos culturais, devem evitar fazer ferimentos na planta,
sobretudo quando estão a tutorar e a podar o tomateiro. A poda deve
ser feita com tesoura devidamente limpa
Fazer uma fertilização cuidada, rica em potássio. A falta de nutrientes são
causas freqüentes de distúrbios fisiológicos graves
Como funciona?
Para prevenção: fazer regas com leite diluído: 3 copos de leite para 7 copos de
água. regar uma a duas vezes por semana.
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Para tratamento da doença com aplicação foliar: diluir 1 copo de leite em 4
copos de água. Agitar a mistura e pulverizar. Aplicar duas vezes por semana se
as folhas já estiverem com sintomas evidentes de oídio.
Quando e como aplicar este fungicida natural
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