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ANESTÉSICOS LOCAIS
2. Aminas Não-Catecolaminas:
a) Corbadrina – estimulação direta nos receptores α (pouca atividade em β)
b) Fenilefrina – ação quase exclusiva nos receptores α
efeitos adversos frequentes
ampla margem de segurança
c) Octapressina (felipressina)
d) Anfetamina
TÉCNICAS ANESTÉSICAS
Tipos:
1. Bloqueios periféricos
a) Regional: ocorre pela infiltração do anestésico nos tecidos ao nível de um ramo
nervoso
- Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Posterior (NASP) ou Zigomático:
região anestesiada: gengiva vestibular da região posterior, osso alveolar, tecido mole e
dentes posteriores (6, 7, 8)
indicação: 2 ou + molares; contraindicação: alto risco de sangramento
técnica: ponto de punção – 2º MS em 45º
entra 16 mm no espaço peterigoidal do osso esfenoide
VAS = 0 a 2
- Bloqueio do Nervo Alveolar Superior Anterior (NASA) ou Infraorbitário:
região anestesiada: gengiva vestibular, osso alveolar, tecido mole, dentes anteriores e
2ºPM (1-5), lábio e asa do nariz
indicações: tratamento de 2 ou + dentes maxilares anteriores; contraindicação:
pequena área de tratamento, hemostasia pouco eficaz
técnica: agulha longa (alcançar o forame infraorbitário)
localizar e posicionar o dedo contra o nervo
introduzir na região de caninos até tocar o osso (pressionando o forame)
VAS = 1 a 3
- Bloqueio do Nervo Nasopalatino:
região anestesiada: osso palatino, tecido mole do palato duro e palato duro
indicações: necessidade de anestesia dos tecidos moles palatinos
controla da dor em cirurgias envolvendo tecido palatino
contraindicações: infecção local
técnica: agulha curta
sob pressão (penetra injetando) parar quando o tecido ficar isquêmico
VAS = 7 a 8 (muito dolorida)
- Bloqueio do Nervo Palatino Maior: (nervos anestesiados: n. paliativo maior e menor)
região anestesiada: mucosa palatina da região posterior
indicações: necessidade de anestesia dos tecidos moles palatinos
controla da dor em cirurgias envolvendo tecido palatino
contraindicações: infecção local
técnica: agulha curta
sob pressão (penetra injetando)
ponto de punção: 1 cm do último molar erupcionado; mesialmente ao
forame palatino maior
VAS = 3 a 4
b) Troncular: ocorre pela infiltração do anestésico nos tecidos
2. Terminal
a) Superficiais: efeito do anestésico ocorre com o contato do agente anestésico com a
pele/mucosa
dessensibilização da pele; diminui a sensação dolorosa na punção e/ou cohmo
coadjuvante
b) Infiltrativa: efeito do anestésico ocorre pela infiltração do agente anestésico nos
tecidos, próximos às terminações nervosas
Anestesia Loco terminal Infiltrativa para maxila e mandíbula:
- Submucosa
introduzir a agulha (curta) cerca de 0,5 a 1 cm abaixo da mucosa, acima do periósteo,
na região a ser anestesiada
- Supraperióstea
introduzir a agulha (curta), paralela ao longo eixo do dente, até que a ponta esteja próx.
ao periósteo (sem tocá-lo)
ponto de punção: fundo do sulco vestibular
região anestesiada: mucosa vestibular e dente
- Subperióstea (técnica + utilizada na maxila quando se deseja intervir em 1/2 dentes)
introduzir a agulha (curta) próximo ao ápice dos dentes
ponto de punção: fundo de sulco vestibular
região anestesiada: mucosa vestibular e dentes
- Intra-pulpar: anestesia diretamente a polpa
- Intra-óssea: acesso com brocas esféricas; agulha curta
- Intra-septal: agulha curta
- Intra-ligamentar: agulha extra-curta (apenas para danificar o ligamento periodontal