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AMER SAMIR SAFADE

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA:


Simulação do experimento de Raio-X

Londrina, parana, Brasil


2020
AMER SAMIR SAFADE

LABORATÓRIO DE FÍSICA MODERNA:


Simulação do experimento de Raio-X

Relatório apresentado à disciplina


(laboratório de física moderna) do
Departamento de Física da Universidade
Estadual de Londrina.

Docente: Jair Scarmínio

Londrina, Paraná, Brasil


2020
QUESTIONÁRIO:

1a.Q/R) Sobre a radiação de raios-X:


a) Qual é a faixa de energia em eV, comprimento de onda em Å e frequência em
hz, que caracterizam essa radiação:
Raios-X possuem λ em torno de 0,1 a 100 angstrom, correspondendo a frequências
na faixa de (3×10^16 Hz a 3×10^19 Hz) e energias entre 100 eV até 100 keV.
b) Explique como é gerada a radiação de raios-X de freamento e porque ela é
Policromática:
Quando elétrons tem interação com algum campo elétrico ou com o a eletrosfera
sua energia cinética é alterada sendo na maioria prejudicada sendo assim reduzida
então assim quando ocorre essa mudança é emitido a diferença de energia sob
forma de ondas eletromagnéticas, denominada Raio-X de freamento.
c) Descreva com são geradas as radiações K α e K β :
Sobre esse contínuo aparecem picos discretos de altas intensidades ( K α e K β )
denominado de espectro característico, gerado por transições eletrônicas no caroço
dos átomos do alvo, ou seja, de elétrons da camada L para K ( K α ) e da camada
M para K ( K β )
d) No espectro acima, calcule a faixa de energia e frequência dos fótons
gerados no freamento dos elétrons entre λ min =0,32 Å e λ=1,2 Å:
hc
E=
λ
−25
hc 1,989.10 −15
Para λ min » Emax = = =6,216.10 J
λ 3,2.10
−11

hc 1,989.10−25
Para λ max » Emin = = =1,657.10−15 J
λ 1,2.10−10

E 10,34.103 18 E 10,34.103 18
E=hf » f min= = =2,5.10 Hz e f max = = =2,5.10 Hz
h 4,136.10−15 h 4,136.10−15
A faixa de frequência dos fótons criados é entre 2,5 e 9,381 EHz.

2a.Q/R) Sobre o comprimento de onda mínimo da radiação de freamento:


a) Explique qualitativamente sua origem, usando o modelo de radiação
formado por pacotes de energia E=hf, onde f é a frequência da radiação:
Como a energia cinética dos elétrons em um tubo de raios-X é de 20.0000 eV ou
mais, a função trabalho (que vale menos de 10eV) pode ser desprezada. Neste caso
hc hc
a equação se torna eV =hf = » λ= assim a regra de Duane pode ser
λ eV
explicada pela hipótese de Plank de que a luz é feita de quanta.
b)Mostre que λ min =h.c/e.V=1240/V, onde h: constante de Planck, c:
velocidade da luz, e: carga do elétron, V: potencial aplicado entre o catodo e
anodo no tubo de raios-X
hc mv ²
No caso da equação eV =hf −Φ= = como a função trabalho( Φ ) com
λ 2
relação a energia cinética total é muito insignificante vamos desprezá-la
hc hc (m)
eV =hf = » λ = =1,240.10−6
λ eV V
3a.Q/R) Porque, segundo a teoria de espalhamento de radiação
eletromagnética da época (início século XX), esperava-se que a radiação
incidente sobre um sólido fosse espalhada com o mesmo comprimento de
onda que a radiação incidente?
Pois foi preciso utilizar as leis da conservação de momento relativística para achar a
diferença de comprimento de onda, onde os resultados são compatíveis com a
prática

4a.Q/R) Considerando a figura abaixo que mostra a configuração no


espalhamento de um elétron livre:

a)Escreva as equações da energia (relativística) e do momento para o fóton e


para o elétron antes e após a colisão. NOTA: assim como no efeito fotoelétrico,
também no espalhamento Compton foi considerado que 1 fóton espalha 1
elétron.
Onde Eγ = energia do fóton; Ee ' = energia do elétron.
Os com ‘ são após a colisão.
De forma que E=hf = pc
Eγ + Ee =Eγ ' + Ee '
E ² R=(pc )²+(mc ²) ²
p1= p2 + pe » pe = p1− p2 » p ²e = p ²1 + p ²2−2 p1 p2 cos(θ )
Então p1 c+mc ²= p2 + √ p ²e c ²+m ² c
4

b)Usando as leis de conservação da energia e momento obtenha as equações


que descrevem o espalhamento antes e após a colisão fóton elétron
Da lei da conservação de energia, a energia do raio gama incidente, hv, e a massa
restante do elétron, E0, antes do espalhamento é igual à energia do espalhado raio
gama, h'v, e a energia total do elétron, Ee, após o espalhamento,
hv + E0=hv '+ Ee onde Ee ²=( p ' e c )² +( E 0)² » Ee =√ ( p ' e c) ²+(E0 )² portanto
hv
hv + E0=hv '+ √ ( p' e c )²+(E 0) ² como p= » pc+ E 0=hv ' + √ ( p ' e c)²+(E0 )²
c
( p− p ')c+ E 0=√ ( p ' e c) ²+ E 0 ² » ( p− p ') ² c ²+ E0 ²+2( p−p ' )c E 0=( p ' e c )²+ E 0 ²
( p− p ' ) E0
portanto p' e = p ²+ p ' ²−2 pp '+2
c
c) Resolva o sistema de equações e mostre que λ2 − λ1 = h(1 − cosθ)/mc, onde
m é a massa da partícula espalhada (elétron ou átomo) e θ o ângulo entre a
radiação incidente e espalhada. NOTA: se tiver alguma dificuldade use o livro
do Tipler ou o texto de apoio anexado ao Classroom.
Utilizando a
conservação de energia Ei=E f com E3 ²=( p3 c)²+(m0 c ²) ²
E0 + E1=E 2+ E3 » h f 0+ m0 c ²=h f 2 + √ ( p3 c) ²+(m 0 c ²)² agora utilizando a
conservação do momento :
pi = pf » p0 + p1= p2 + p3 note que p1=0 » p0= p2 + p3 lembrando que

⃗a . b=(ab) cos (θ )
p3=( p 0− p2) elevando os 2 lados ao quadrado podemos usar a propriedade do
produto escalar
p3 . p3=(p 0− p2 )( p 0− p2) então p3 . p3 (cos (θ ))= p0 p 0− p2 p 0− p2 p0 + p2 p2 note que
neste caso específico o θ =0 menos no produto de p2 p0 portanto
p3 ²= p0 ²+ p2 ²−2 p0 p2 cos(θ ) agora vamos voltar a conservação de energia
h f 0+ m0 c ²−h f 2=√ ( p3 c )²+(m0 c ²) ² » (hf 0 +m0 c ²−h f 2)²=( p3 c)²+(m0 c ²) ² »
p3 ²=( p 0 c)²+( p 2 c )²−2 p 0 c p2 c+2 p0 m 0 c ³−2 p2 c m0 c ² »
p3 ²= p0 ²+ p2 ²−2 p0 p2 +m0 c ( p0 −p 2) agora igualando as 2 expressões para o p3 ²
p0 ²+ p2 ²−2 p0 p 2 cos (θ )= p 0 ²+ p 2 ²−2 p 0 p2 cos(θ ) » m0 c( p 0− p2)= p 0 p2− p0 p2 cos(θ )
λ −λ0 h h
» m0 c( p 0− p2)= p 0 p2 (1−cos(θ )) » m 0 ch( 2
λ 0 λ 2 ( 1−cos (θ ))
)= »
λ0 λ2
λ −λ0 1 h
( 2 )= (1−cos (θ ))
1 1 m0 c

5a. Q/R) Em relação à equação do deslocamento do comprimento de onda do


item c) acima:
a) Qual o maior e menor valor possível para de Δ λ e em que ângulos eles
ocorrem?
Note que a dependência do ângulo esta trelada ao cosseno sendo o limite do ângulo
h
em torno de 2 π <θ < π com os valores indo de 0 a
2 m0c
b)Calcule a relação Δ λ (átomo)/ Δ λ (elétron) para o mesmo ângulo de
espalhamento
h
vamos calcular com o θ = π » ( λ 2−λ 0 )= (1−0) note que a fundo essa razão
2 m0 c
depende apenas de ꝋ já que o resto é constante
h
c) Mostre que a grandeza λ = =0,00243 nm (denominada comprimento de
mc
onda de Compton)
h
A grandeza tem dimensões de comprimento e é denominado comprimento
m0 c
de onda Compton do elétron.
h hc 1,24.103 eV . nm
Seu valor é λ e= » = =0,00243 nm
mc mc ² 5,11.10 5 eV
d) Porque não é possível (pelo menos até o momento) se observar
experimentalmente o espalhamento Compton com luz visível? Dica: compare
os comprimentos de onda típico da luz visível e o de Compton.
A medida que a radiação incidente se aproximar da região dos raios-X, o
espalhamento Compton começa a se tornar predominante.
Se por exemplo a radiação incidente esta abaixo da região do visível então a
variação do comprimento de onda vai a 0, pois dificilmente um elétron é liberado na
colisão
5a. Q/R) Em relação à Figura acima:
a) Porque os fótons K estão sempre presentes em todos os espalhamentos?
Dica. Pense no espalhamento dos átomos de grafite pelos fótons K  e no item
b) da 5a.Q/R).
Porque quando um material é “bombardeado” por uma quantidade de energia ele
sofre uma ionização, que depende apenas do ângulo do fóton espalhado.
b) Os fótons que são observados na segunda linha (os espalhados) têm
comprimento de onda, frequência e energia maior ou menor que dos fótons
incidentes (Ka)?
A segunda linha ocorre em comprimentos de onda, sempre maiores que o
comprimento de onda dos fótons (Ka) incidentes, que é a essência do espalhamento
Compton!
c) Porque a separação entre as linhas correspondentes aos fótons incidentes e
a linha correspondente aos fótons espalhados se afastam à medida que o
ângulo de espalhamento aumenta?
Pois quanto maior for o ângulo de espalhamento maior será a relação Δ 𝜆,

Experimentos de simulação:
6a.Q/R) Simule o experimento em que um feixe fino de raios-X de comprimento
de onda 3.0 pm é disparado sobre um material alvo e foram medidos
espalhamentos de fótons em 30, 90, 120, 180, 240, 270 e 330 (graus):
a)usando a expressão de Δλ, calcule o comprimento de onda do fóton
h
espalhado em cada ângulo. Mostre os cálculos! λ es=( (1−cos(θ ))+ λ 0 )
m0 c
sendo λ 0=3.10−12 m
h
λ1= (1−cos(30))+ λ 0 =3,25.10−12 m
m0 c
h −12
λ2= (1−cos( 90))+ λ 0=5,43.10 m
m0 c
h −12
λ3= (1−cos( 120))+ λ 0 =6,64.10 m
m0 c
h −12
λ 4= (1−cos (180))+ λ 0=7,86.10 m
m0 c
h −12
λ5= (1−cos( 240))+ λ 0=6,64.10 m
m0 c
h
λ6= ( 1−cos (270))+ λ 0=5,43.10−12 m
m0 c
h
λ7= ( 1−cos (330))+ λ 0=3,25.10−12 m
m0 c
b)calcule as energias dos fótons incidentes e dos espalhados em cada
situação
hc −14 hc
E0= =6,62.10 J e Ef = :
λ λ'
hc −14 hc −14
Ef = =6.11.10 J Ef = =6.11 .10 J
λ '1 λ '7
hc −14 hc −14
Ef = =3,65.10 J Ef = =3,65.10 J
λ '2 λ '6
hc hc
Ef = =2,99.10−14 J Ef = =2,99.10−14 J
λ '3 λ '5
hc −14
Ef = =2,52.10 J
λ '4

c) qual a relação entre o ângulo de espalhamento e o momento final do fóton?


hf E
Temos a relação com a seguinte equação p= =
c c
1 1 c
− = (1−cos(θ ))
p ' p E0
d) Confira suas respostas com as dadas pelo programa de simulação
As respostas ficaram quase que iguais ao menos da primeira medida talvez por
conta dos arredondamentos e de um certo erro aleatório de medição os resultados
se diferiram

7a.Q/R) Simule experimentos de espalhamentos com fótons incidentes com


comprimentos de onda de 5,0; 25,0 e 75,0 pm e todos espalhados à 60o em
relação à direção do feixe inicial.
a) calcule os momentos dos fótons espalhados e faça um gráfico vetorial dos
hf E
mesmos antes e após a colisão. Como p= = » vamos então achar os E
c c
hc −14
E0,1= =3,97.10 J
λ1
hc −15
E0,2= =7,94.10 J
λ2
hc −15
E0,3 = =2,64.10 J
λ3
Então
E E E
p= =1.32.10−22 p2= 0,2 =2.64 .10−23 N . s p3= 0,3 =8.8 .10−24 N . s
c c c
Vamos agora calcular as λ’
h
λ '1 = (1−cos(30))+ λ 0 =3,25.10−12 m
m0 c
h −11
λ ' 2= (1−cos(60))+ λ 0=2,62.10 m
m0 c
h
λ ' 2= (1−cos(60))+ λ 0=2,62.10−11 m
m0 c
Vamos então achar E’
hc −14
E ' 0,1= =3,19.10 J
λ '1
hc −15
E ' 0,2= =7,58.10 J
λ '2
hc −15
E ' 0,3 = =2,60.10 J
λ '3
E' 0,1 E' E ' 0,3
p' 1= =1.06 .10−22 N . s p' 2= 0,2 =2.52.10−23 N . s p' 3= =8.6 .10−24 N . s
c c c

b) como o comprimento de onda inicial afeta a mudança no momento do fóton


−15
4,14.10
espalhado? p2= −12
percebe-se que o momento do fóton espalhado é
1,211.10 + λ 1
inversamente proporcional ao comprimento de onda inicial.
c) confira suas respostas com as dadas pelo programa de simulação.
As respostas estao aproximadas mas estao sujeito a erros aleatorios do experimento
e de arredondamento dos calculos
8a. Q/R) Simule um experimento de espalhamento com fótons incidentes com
comprimento de onda de 10,0 pm que sejam espalhados por retroativamente
(sentido oposto e mesma direção à de incidência):
a) Calcule o comprimento de onda do fóton retro espalhado e de quando foi o
aumento em relação do λ inicial
λ f =1,48.10−11 m λ 1 =1,0.10−11 m » λ f − λ i=0,48.10−11 m o aumento em relação ao
comprimento de onda inicial foi de 49%.
b) Calcule o momento do fóton retro espalhado e faça um gráfico vetorial dos
momentos antes e após a colisão.
hc −14 E −23
Ef = =1.34 .10 J » p= =4,47.10 N . s
λ' c
c) Qual deve ser a direção e sentido do elétron espalhado? Justifique.
A direção e o sentido do elétron espalhado deve ser igual à direção e ao sentido do
fóton incidente, por conta da conservação do momento e da energia.
O elétron tende a continuar no mesmo sentido que o de início já que o elétron sai
espelhado com o fóton que no caso está com o sentido contrário ao de início

9a. Q/R) Simule um experimento de espalhamento com fótons incidentes com


comprimento de onda de 3,75 pm e ângulo de espalhamento de 85o
a) Escreva as equações de conservação de momento e energia
1 1 c hf E 1 1 1
− = (1−cos(θ )) e p= = então − = (1−cos (θ )) que relaciona
p ' p E0 c c E ' E E0
a energia de um fóton espalhado E' com a energia do fóton incidente E e o ângulo
de espalhamento
b) Considerando que o elétron está inicialmente em repouso, calcule sua
energia relativística antes da colisão
A Energia relativística de um elétron em repouso é dada por e, sabe-se que esta
energia é dada por
c)Calcule a energia do elétron após a colisão vamos achar
−22 kg . m
λ 2 =2,43.10−12 (1−cos (85))+3,75.10−12=5,97.10−12 m então p2=1,11.10 e
s
−23
E3 ²=( p3 c) ²+(m0 c ²) ² então Ee =1,016.10 J

10a. Q/R) Simule um experimento de espalhamento com fótons incidentes com


comprimento de onda de 3,75 pm sob a situação de espalhamento sob ângulo
aleatório (operacionalize essa situação em Options→Randow Angle)
a) Meça com o transferidor os ângulos de espalhamento do fóton incidente e
do elétron
𝜃 ≅ 252° 𝑒 𝜙≅ 24° respectivamente.
b) Calcule o comprimento de onda, frequência, energia e momento do fóton
espalhado
Para λ:
λ 2 =2,43.10−12 (1−cos (θ ))+3,75.10−12=6,93.10−12 m

Para momento:
h −23
p2 = =9,57.10 N . s
λ2
Para frequência:
c 19
f 2= =4,33.10
λ2
Energia:
−14
E2=h f 2=2,87.10 J
c) Calcule o módulo do momento do elétron espalhado e faça um diagrama
vetorial dos momentos antes e após a colisão
p1=1,77.10−22 N . s então » 𝑝²𝑒 = 𝑝²1 + 𝑝²2 − 2𝑝1 » pe =2,26.10−22 N . s

d) Calcule a energia do elétron espalhado.


𝐸² = 𝑝²𝑒.𝑐² + 𝐸²0 » de forma que E ²0=6,71.10−27 J então −27
E ²=6,715.10 J
E=1,06.10−13 J

11a. Q/R) Resolva a questão acima para fótons incidentes com comprimentos
de onda de 80 pm
𝜃 ≅ 305° 𝑒 𝜙 ≅ 62° são os ângulos de espalhamento do fóton e do elétron,
respectivamente.
b) Comprimento de Onda:
𝜆2 − 𝜆1 = ℎ 𝑚𝑐 (1 − 𝑐𝑜𝑠𝜃) → 𝜆2 − 80. 10−12 = 2,43. 10−12(1 − 𝑐𝑜𝑠305°) 𝜆2 = 2,43.
10−12(1 − 0,57) + 80. 10−12 → 𝜆2 = 2,43. 10−12(0,43) + 80. 10−12 𝜆2 = 1,04.
10−12 + 80. 10−12 → 𝝀𝟐 ≅ 𝟖, 𝟏𝟎𝟒.𝟏𝟎−𝟏𝟏𝒎
Frequência:
𝑓2 = 𝑐 𝜆2 → 𝑓2 = 3. 10^8/8,104. 10^−11 → 𝒇𝟐 ≅ 𝟑, 𝟕𝟎𝟐. 𝟏𝟎^𝟏𝟖𝑯z
Momento: 𝑝2 = ℎ 𝜆2 → 𝑝2 = 6,63. 10^−34 8,104. 10^−11 → 𝒑𝟐 ≅ 𝟖, 𝟏𝟖𝟏. 𝟏𝟎^− 𝟐𝟒
N.s
h −24
c) 𝑝²𝑒 = 𝑝²1 + 𝑝²2 − 2𝑝1𝑝2𝑐𝑜𝑠𝜃 p1= =8,287.10 N . s » 𝑝²𝑒 = 𝑝²1 + 𝑝²2 −
λ
2𝑝1𝑝2𝑐𝑜𝑠𝜃 » 𝑝²𝑒 = (8,287.10−24) 2 + (8,181. 10−24) 2 − 2.8,287. 10−24 . 8,181.
−24
10−24 . 𝑐𝑜𝑠305° pe =7,636.10 N . s

d) A energia do elétron espalhado é o E da equação:


𝑝²𝑒 . 𝑐² = 𝐸² − 𝐸²0 de forma que E0=6,71.10−27 J de forma que
𝐸² = 5,831. 10^−47 . 9. 10^16 + 6,71. 10^−27 então E0=6,71.10−27 J
−14
E=8,194.10 J

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