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O fundador do islamismo, segundo a onomástica árabe, chamava-se bulgasim

Mohammad Ibn Abdullah Ibn Abd Al-Muttalib Ibn Hãshim

A palavra árabe íslam significa “submissão a Deus

muçulmanos (palavra francesa que vem do árabe muslim e que significa “aquele
que se entrega de corpo e alma a Deus

Maomé vem de Mohammad e significa “altamente louvado

Segundo crêem, Maomé passou a ouvir vozes que o mandavam pregar ou


lhe transmitiam certos ensinamentos, registrados mais tarde no Alcorão.

A chamada Convencido de sua “chamada”. Maomé passou a pregar sua


doutrina.

muçulmanos (palavra francesa que vem do árabe muslim e que significa “aquele
que se entrega de corpo e alma a Deus

Depois de uma conspiração dos coraixitas. Maomé fugiu em direção a


Medina para não ser morto, chegando lá em 22 de setembro de 622, data
que marca a Hégira (emigração ou separação) e o início do calendário
muçulmano.

Em Medina foi fundada oficialmente a sua religião.

O islamismo foi fundado pelo profeta Maomé (570 a 632 a.D.), no ano 622 a.D.,
em Latribe, atual Medina, Arábia Saudita.

O Islã é formado por dois grupos básicos: os sunitas e os xiitas.

Mitico

A Caaba ou Kaaba (conhecido como Ka'bah ou Kabah; em árabe: al-Kaʿbah "O Cubo")

considerado pelos devotos do Islã como o lugar mais sagrado do mundo

construção cúbica localizada próximo ao centro da grande mesquita de Meca (Arábia


Saudita)

O manto, formado por seis pedaços de tela de seda - de 658 metros quadrados no total - e
adornado com versículos do Corão em fio de ouro,

A Caaba, um prédio quadrado onde os muçulmanos situam o centro do mundo, é para o


Islã a primeira construção na terra, e em seu interior é guardada a "pedra negra" que os
maometanos consideram um pedaço arrancado do paraíso.
Segundo a tradição islâmica, as bases da Caaba foram construídas
por Adão e o edifício por Abraão, com a ajuda de seu filho, Ismael.

mesquita Al-Haram

 Ela tem a capacidade de abrigar cerca de 2 milhões de pessoas de uma única vez.

A minha declaração formal de crença na fé islâmica - "eu sou testemunha de que


não há Deus, mas Alá, e de que Maomé é seu profeta", falada em árabe - não foi
suficiente para liberar o meu acesso porque eu sou um branco europeu.

É uma pedra escura, que segundo a uma lenda ficou assim por causa dos pecados. É uma das
relíquias mais sagradas do Islã e, segundo a tradição muçulmana, remonta ao tempo de Adão
e Eva. Segundo a tradição, a pedra foi recebida por Abraão das mãos do anjo Gabriel (Arcanjo
Gabriel).

“No canto leste da Caaba (cada canto está dirigido para um ponto cardial) está a famosa Pedra
Negra.  De acordo com a lenda, ela foi trazida até Abraão pelo anjo Gabriel de Jabal Abn
Qubays (uma montanha perto de Meca), onde ela tinha permanecido desde o dilúvio, tendo
sido parte da Caaba original. A pedra era originalmente branca, mas ficou preta pela contato
com os pecados do homem. No Dia do Julgamento a pedra falará em testemunho contra a
humanidade”

Misticismo
O sufismo (em árabe: ‫;تصوف‬ transl.: tasawwuf; em persa: ‫;صوفی‌گری‬ transl.: Sufi gari) é
conhecida como a corrente mística e contemplativa do Islão. Os praticantes do sufismo,
conhecidos como sufis, procuram desenvolver uma relação íntima, direta e contínua com
Deus, utilizando-se das práticas espirituais transmitidas pelo profeta Maomé, com
destaque para o zikr (a lembrança de Deus), orações e jejuns. Também incorpora práticas,
como cânticos, música e movimentos, cuja legalidade é objeto de divergência de opinião
entre teólogos e jurisprudentes islâmicos, de diversos países islâmicos, na interpretação
da sharia, a lei divina.
A ascensão da civilização islâmica coincide fortemente com a disseminação da filosofia
sufi no islamismo. A disseminação do sufismo foi considerada um fator definitivo na
disseminação do Islã e na criação de culturas islâmicas integralmente, especialmente na
África[1] e na Ásia. Entre os grandes representantes da mística islâmica, incluem-se Rabia
de Baçorá, santa sufi do VIII; o místico Almançor Alhalaje, martirizado em Bagdá no século
X por ter dito, em estado de êxtase, "Eu sou a Verdade"; o grande sufi metafísico Ibn
Arabi (século XIII), autor de diversas obras influentes, entre elas as "Revelações de
Meca"; Algazali, Rumi, Attar, os xeiques Shadhili, Darqawi, al-Alawi, entre outros. Poetas e
filósofos sufistas como Ibn Arabi,[2] Khoja Akhmet Yassawi, Rumi e Attar de Nixapur
aumentaram bastante a disseminação da cultura islâmica na Anatólia, Ásia Central e Sul
da Ásia.[3][4]
O Tasawwuf, palavra árabe que designa o misticismo e esoterismo islâmicos, é conhecido
no Ocidente como sufismo. Há duas correntes principais de entendimento islâmico:
o sunismo e o xiismo, sendo que o sufismo é observado com mais vigor na corrente sunita.
[5]
 As ordens sufis (turuq) podem estar associadas ao Islão sunita ou xiita, pois não se trata
de uma divisão dentro do Islão, mas sim a uma visão interior (esotérica) da vida e do ser.
O pensamento sufi se fortaleceu no Médio Oriente no século VIII e hoje encontra-se por
todo o mundo. Na Indonésia, assim como muitos outros países da Ásia, Oriente Médio e
África, o islamismo foi introduzido através das ordens sufis.
Entre as confrarias sufis mais conhecidas no Ocidente contemporâneo, destacam-se
a Mevlevya, estabelecida por Rumi em Kônia, na Turquia, no século XIII; a Shadilyia,
estabelecida também no século XIII pelo xeique ("mestre espiritual") magrebino Iman
Shadili; a tarica Alawyia, fundada pelo xeique Ahmad al-Alawi no início do século XX,
em Mostaganem, Argélia.[6]
Em resumo, o sufismo é um ramo do conhecimento no Islão, que trata dos aspectos
internos da prática e da ética religiosa. Por aspectos internos, entenda-se o que se refere
não somente às intenções, sentimentos e consciência, mas também aos aspectos mais
intensos e profundos da espiritualidade, e em última instância ao coração.

Sufi: a flor do Oriente[editar | editar código-fonte]


Conhecido por muitos como o misticismo do Islão, o sufismo é uma filosofia de
autoconhecimento e contato com o divino através de certas práticas as quais nem sempre
seguem um padrão fixo e frequentemente parecem incompreensíveis a um observador
que esteja fora do contexto de trabalho. Estas práticas devem ser aplicadas por um
professor.
Os sufis acreditam que Deus é amoroso e o contato com ele pode ser alcançado pelos
homens através de uma união mística, independente da religião praticada. Por este
conceito de Deus, foram, muitas vezes, acusados de blasfêmia e perseguidos pelos
próprios muçulmanos esotéricos, pois contrariavam a ideia convencional de Deus.
Almançor Alhalaje (século X), um dos grandes representantes do sufismo, foi executado,
pois ensinou, em estado de êxtase, que Deus e ele eram um; que havia atingido a
identidade suprema. Como o ideal do sufismo era ascético, acreditavam que Jesus era tão
importante quanto Maomé, que o Alcorão era tão essencial quanto a Bíblia ou a Torá.
Quase um século e meio depois, Algazali, um dos maiores pensadores do mundo e
seguidor sufi, disseminava a ideia de que a verdade mística não pode ser aprendida, mas
sim experimentada por meio do êxtase.
Para os sufis muçulmanos, a origem histórica da sua religiosidade pode ser encontrada
nas práticas meditativas do profeta Maomé. Este tinha por hábito refugiar-se nas cavernas
das montanhas de Meca onde se dedicava à meditação e ao jejum. Foi durante um desses
retiros que Maomé recebeu a visita do anjo Gabriel, que lhe comunicou a primeira
revelação de Deus.
Encontramos seguidores desta corrente em todos os segmentos sociais: camponeses,
donas de casa, advogados, comerciantes, professores. Sua filosofia básica é: "Estar no
mundo, mas não ser dele", livre da ambição, da cobiça, do orgulho intelectual, da cega
obediência ao costume ou do respeitoso temor às pessoas de posição mais elevada.

Manu Palavra em sânscrito, cujo significado é progenitor e legislador


das evoluções de Deus na terra. O Manu e seu complemento
Divino, são as chamas gêmeas ascensas designadas pelo Deus
Pai e Mãe para patrocinar e encarnar a imagem Cristica de
determinada evolução ou onda de vida, conhecida como raça
raiz.

 Divergências da visão islâmica/:


 Para os islâmicos, Deus não pode ser dividido em três.
Isso é politeísmo. E é uma profunda heresia dizer que um
homem como nós seja Deus – mesmo em se tratando de
Isa, o segundo maior profeta, que irá retornar ao fim dos
tempos para enfrentar o antimessias.

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