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muçulmanos (palavra francesa que vem do árabe muslim e que significa aquele
que se entrega de corpo e alma a Deus
muçulmanos (palavra francesa que vem do árabe muslim e que significa aquele
que se entrega de corpo e alma a Deus
O islamismo foi fundado pelo profeta Maomé (570 a 632 a.D.), no ano 622 a.D.,
em Latribe, atual Medina, Arábia Saudita.
Mitico
A Caaba ou Kaaba (conhecido como Ka'bah ou Kabah; em árabe: al-Kaʿbah "O Cubo")
O manto, formado por seis pedaços de tela de seda - de 658 metros quadrados no total - e
adornado com versículos do Corão em fio de ouro,
mesquita Al-Haram
Ela tem a capacidade de abrigar cerca de 2 milhões de pessoas de uma única vez.
É uma pedra escura, que segundo a uma lenda ficou assim por causa dos pecados. É uma das
relíquias mais sagradas do Islã e, segundo a tradição muçulmana, remonta ao tempo de Adão
e Eva. Segundo a tradição, a pedra foi recebida por Abraão das mãos do anjo Gabriel (Arcanjo
Gabriel).
“No canto leste da Caaba (cada canto está dirigido para um ponto cardial) está a famosa Pedra
Negra. De acordo com a lenda, ela foi trazida até Abraão pelo anjo Gabriel de Jabal Abn
Qubays (uma montanha perto de Meca), onde ela tinha permanecido desde o dilúvio, tendo
sido parte da Caaba original. A pedra era originalmente branca, mas ficou preta pela contato
com os pecados do homem. No Dia do Julgamento a pedra falará em testemunho contra a
humanidade”
Misticismo
O sufismo (em árabe: ;تصوف transl.: tasawwuf; em persa: ;صوفیگری transl.: Sufi gari) é
conhecida como a corrente mística e contemplativa do Islão. Os praticantes do sufismo,
conhecidos como sufis, procuram desenvolver uma relação íntima, direta e contínua com
Deus, utilizando-se das práticas espirituais transmitidas pelo profeta Maomé, com
destaque para o zikr (a lembrança de Deus), orações e jejuns. Também incorpora práticas,
como cânticos, música e movimentos, cuja legalidade é objeto de divergência de opinião
entre teólogos e jurisprudentes islâmicos, de diversos países islâmicos, na interpretação
da sharia, a lei divina.
A ascensão da civilização islâmica coincide fortemente com a disseminação da filosofia
sufi no islamismo. A disseminação do sufismo foi considerada um fator definitivo na
disseminação do Islã e na criação de culturas islâmicas integralmente, especialmente na
África[1] e na Ásia. Entre os grandes representantes da mística islâmica, incluem-se Rabia
de Baçorá, santa sufi do VIII; o místico Almançor Alhalaje, martirizado em Bagdá no século
X por ter dito, em estado de êxtase, "Eu sou a Verdade"; o grande sufi metafísico Ibn
Arabi (século XIII), autor de diversas obras influentes, entre elas as "Revelações de
Meca"; Algazali, Rumi, Attar, os xeiques Shadhili, Darqawi, al-Alawi, entre outros. Poetas e
filósofos sufistas como Ibn Arabi,[2] Khoja Akhmet Yassawi, Rumi e Attar de Nixapur
aumentaram bastante a disseminação da cultura islâmica na Anatólia, Ásia Central e Sul
da Ásia.[3][4]
O Tasawwuf, palavra árabe que designa o misticismo e esoterismo islâmicos, é conhecido
no Ocidente como sufismo. Há duas correntes principais de entendimento islâmico:
o sunismo e o xiismo, sendo que o sufismo é observado com mais vigor na corrente sunita.
[5]
As ordens sufis (turuq) podem estar associadas ao Islão sunita ou xiita, pois não se trata
de uma divisão dentro do Islão, mas sim a uma visão interior (esotérica) da vida e do ser.
O pensamento sufi se fortaleceu no Médio Oriente no século VIII e hoje encontra-se por
todo o mundo. Na Indonésia, assim como muitos outros países da Ásia, Oriente Médio e
África, o islamismo foi introduzido através das ordens sufis.
Entre as confrarias sufis mais conhecidas no Ocidente contemporâneo, destacam-se
a Mevlevya, estabelecida por Rumi em Kônia, na Turquia, no século XIII; a Shadilyia,
estabelecida também no século XIII pelo xeique ("mestre espiritual") magrebino Iman
Shadili; a tarica Alawyia, fundada pelo xeique Ahmad al-Alawi no início do século XX,
em Mostaganem, Argélia.[6]
Em resumo, o sufismo é um ramo do conhecimento no Islão, que trata dos aspectos
internos da prática e da ética religiosa. Por aspectos internos, entenda-se o que se refere
não somente às intenções, sentimentos e consciência, mas também aos aspectos mais
intensos e profundos da espiritualidade, e em última instância ao coração.