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Trabalho apresentado à
Universidade Paulista – UNIP Interativa –
Como parte do Projeto de Vivência no
Ambiente Educativo.
1. Identificação...................................................................................
2. Conteúdos ...................................................................................
3. Objetivos.....................................................................................
4. Recursos.....................................................................................
5. Etapas da Aula..............................................................................
6. Avaliação ...........................................................................................
7. Fontes / Referências....................................................................
8. Apêndice..........................................................................................
1. IDENTIFICAÇÃO
2. CONTEÚDOS
3. OBJETIVOS
4. RECURSOS
Para que a finalidade da aula seja atingida, será utilizado DVD player e
aparelho de TV ou data show com computador com acesso à internet, para exibição
dos vídeos. Serão necessários impressões da letra da música de Renato Russo
“Monte Castelo” e o soneto “O amor que arde sem se ver” do poeta Luiz Vaz de
Camões.
Será usado o livro didático do aluno e também, lápis, borracha, caderno
caneta etc...
5. ETAPAS DAS AULA
6. AVALIAÇÃO
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMÕES, Luís Vaz de. Poesia Lírica. Ulisséia. 1988, 2ª ed.
http://alunosonline.uol.com.br/portugues/intertextualidade-nas-vozes-
camoes-renato-russo.html
https://www.youtube.com/watch?v=9chlCY_6xMQ
https://www.youtube.com/watch?v=RIZOWvFCOv4
http://barulhopoetico.blogspot.com.br/2011/09/intertextualidade-na-
musica-monte.html
http://www.pucrs.br/gpt/intertextualidade.php
http://didatizandoalinguagem.blogspot.com.br/2013/05/intertextualidade-
camoes-vinicius-i-cor.html
8. APÊNDICE
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade
O amor é bom, não quer o mal
Não sente inveja ou se envaidece
O amor é o fogo que arde sem se ver
É ferida que dói e não se sente
É um contentamento descontente
É dor que desatina sem doer
É só o amor, é só o amor
Que conhece o que é verdade