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Inertes
Aglomerantes
Aéreos
Ativos
Hidráulicos
Aglomerantes minerais
Podem ser inertes ou ativos...
inertes
enrijecem por simples secagem (argila)
ativos
enrijecem por reações químicas diversas
aglomerantes quimicamente ativos cal, gesso, cimentos*, quais
desenvolvem reações de endurecimento nas condições
normais de temperatura e despertam maior interesse e
têm grande campo de aplicação, pois são capazes de
atingir altas resistências físico-mecânicas e de se
manterem estáveis, mesmo na presença de água*.
Aglomerantes minerais
aglomerantes aéreos
endurecimento depende da secagem para ganho e
manutenção da resistência
não são duráveis na presença de água
cales aéreas, gesso (alta solubilidade), magnésia sorel
aglomerantes hidráulicos
endurecimento processa-se sob influência exclusiva da água
são duráveis na presença de água
cimentos naturais ou artificiais e cal hidráulica
Fase de PEGA dos aglomerantes
PEGA
período de solidificação da pasta
início de pega
momento em que a pasta começa a enrijecer-se
perda de a sua plasticidade.
fim de pega
momento em que a pasta se solidifica completamente,
perdendo portanto toda a sua plasticidade.
a agulha de Vicat não penetra mais na pasta já enrijecida
Fase de PEGA e ENDURECIMENTO
O fim da pega não significa que a pasta tenha
adquirido toda a sua resistência!
após a fase de pega inicia-se a fase de endurecimento que pode
durar anos, se as condições de conservação forem favoráveis
Cimento portland
fim de pega ocorre de 4 a 6 horas após o contato com a água
(pasta de consistência normal).
O endurecimento prossegue conforme gráfico seguinte...
Fase de pega e fase de endurecimento
Partículas
de Cimento
Formação de cristais
Hidratação
do cimento
Comportamento do
aglomerante
dissociação ou plasticidade
decomposição do calcário >finura, > tempo sendo “curtida”
MgCO3 a 402C retenção de água
CaCO3 somente com cerca de
>aderência
898C
finura blaine capacidade de sustentação
área específica de 10.000 a de areia
15.000 m²/kg
> trabalhabilidade, mesmo em
f= 0,5 a 10,0 micra
traços pobres em cal
Cal virgemNBR 6453/03
Cal hidratada construção NBR 6453/03
Reações químicas III Recarbonatação
água
dissolvendo ao mesmo tempo a cal e o CO2, funciona como
catalisador e propicia a carbonatação;
endurecimento é lento e do exterior para o interior da massa,
exigindo certa porosidade para evaporação da água em excesso
e penetração do CO2;
Camadas de pequena espessura;
Traços não muito ricos (1:3, 1:4 , 1:5, ou mais)
Hidraulicidade da Cal aérea:
% SiO 2 % Al 2 O3 % Fe2 O3 Óxidos ácidos nas argilas
Ih 0,1
%CaO Óxidos ácidos nos calcários
Aglomerantes e índice de
Hidraulicidade (Ih) das cales
Fabricação
matéria prima
calcário (carbonato de cálcio) com teor desprezível de argila
cozimento é feito a uma temperatura inferior à fusão,
cerca de 900C
dissociação do calcário, produzindo-se cal virgem e
desprendendo-se gás carbônico
Cal aérea
Aplicações na Construção civil
Argamassa
Assentamento de alvenarias, revestimentos,
etc.
Tinta
Pinturas à base de cal.
Tijolos
sílico-calcário, cal-escória, concreto celular,
solo-cal.
Estabilizador de Solos
base e sub-base de pavimentos rodoviários.
Aditivo
melhorando misturas asfálticas para
pavimentação.
Consumo Médio
22 kg/m² de área construída (ABPC)
Cal aérea
Aplicações na Construção civil